Nota ultra-importante de início de capítulo!
Pois bem, não é segredo para ninguém a maneira como retratarei o relacionamento entre Alberich e Gwyneth, nas cenas que se seguem neste capítulo, certo? Mesmo assim, este aviso se faz necessário, embora a indicação de faixa etária esteja explícita no resumo da fic (M, ou seja, proibido para menores de 18 anos).
As cenas descritas ao longo do capítulo contêm material erótico e impróprio para menores. Obviamente, não impedirei ninguém de ler, mas cada um faça por sua conta, risco e consciência. Se por ventura alguém se sentir mal ou incomodado com o que foi escrito, estou aberta às críticas, desde que sejam construtivas e sem ofensas, pois ofender não foi em nenhum momento a minha intenção com o que escrevi.
Terminado o aviso, vamos ao capítulo, que será mais curto para não prejudicar o andamento da fic.
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Capítulo VI
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Do regozijo interrompido do servo obediente
Deixando o seu desejo cada vez menos ardente.
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Os lábios de Gwyneth deixaram a boca de Alberich e passaram ao seu pescoço, marcando-o com beijos e mordidas enquanto ela tomava entre as mãos a camisa do rapaz. Com um só puxão, os botões foram todos arrancados e ela então tece acesso ao peito e abdômen do guerreiro deus, os músculos todos muito bem definidos por anos de treinamento.
Alberich segurava a cabeça da jovem pelos cabelos, como se a guiasse por seu corpo, pelos lugares em que queria ser beijado e acariciado. Gwyneth se deixou levar até chegar à região do baixo ventre do rapaz. Segurando firmemente o zíper da calça em suas mãos, ela jogou a cabeça para trás, encarando o guerreiro deus.
-Vejamos se Alberich foi abençoado por Odin apenas com sua inteligência...
Abriu o zíper com um só puxão, quase o arrebentou com tanta força. Abaixou a calça e a cueca de uma só vez e não conteve o sorriso malicioso ao constatar os efeitos que suas carícias provocavam em Alberich. Estava muito excitado...
-Ah, Gwyneth... Mais devagar... – ele pediu quando sentiu seu membro ser tomado com volúpia pela jovem, que não se fez de rogada e passou a beijar, lamber e até mesmo morder, de leve.
O rapaz voltou a segurá-la pelos cabelos, acompanhando com gemidos o vai e vem alucinante e delicioso que Gwyneth fazia, abocanhando-o com gosto.
Os movimentos se tornaram mais rápidos e Alberich percebeu que não agüentaria mais se segurar se aquela tortura continuasse. Puxou Gwyneth para cima, ela fez um bico de protesto.
-Estava tão bom...
-Eu sei... E pode melhorar...
Jogou-a na cama, tirando o que restava de sua própria camisa. Então ele se ajoelhou aos pés de Gwyneth, tirou sua saia e calcinha e se posicionou entre as pernas dela...
-Vamos ver o quanto pode agüentar Gwyneth...
Sorrindo, ele tomou as coxas da jovem com beijos e mordidas e foi subindo por elas, até chegar no ponto mais sensível de Gwyneth. Ela gemeu de prazer, segurou com força o lençol da cama e se contorcia toda, á medida que Alberich is mais fundo com sua habilidosa língua.
Arfante, toda suada, ela pedia por mais e não se agüentava de prazer, os gemidos eram praticamente gritos. Certo de que tinha o controle da situação, Alberich deixou a carícia de lado e foi subindo pela barriga de Gwyneth, tirando sua blusa com tamanha habilidade que a jovem não precisou se mover um milímetro que fosse de cima da cama.
Com habilidade, o guerreiro tomou entre suas mãos os seios de Gwyneth, acariciando-os com força, beijando-os, mordendo-os sem dó, sugando os bicos duros até pequenos filetes de sangue escorrerem.
Gwyneth sentia-se cada vez mais excitada, gostava disso. A dor, mesmo que pequena, era algo que a deixava louca de desejo.
-Alberich... Agora... – ela pediu com a voz sôfrega, tentando abrir as pernas para que ele a tomasse. Mas não era bem assim que funcionavam as intenções de Alberich...
-Assim não, Gwyneth... Vire-se de costas para mim...
Falou com tamanho brilho no olhar que a jovem não pensou duas vezes e se posicionou sobre cama, de costas para Alberich. Ele puxou sua cabeça para trás com uma das mãos, segurando-a pelos cabelos, e com a outra a segurou pela cintura. E, de uma só vez, arremeteu-se para dentro de Gwyneth.
Ela o recebeu com um grito de dor, o que só o deixou mais excitado. Seus movimentos foram se tornando cada vez mais fortes e ritmados, a cada estocada ele puxava com mais força os cabelos da jovem, penetrava-a com intensidade.
A cama toda rangia, os vidros da janela estavam completamente embaçados. Então, com uma última estocada mais profunda, Alberich puxou mais os cabelos de Gwyneth e gozou com um longo gemido, caindo sobre as costas da jovem.
Gwyneth inspirou fundo e gritou também, sentindo seu corpo todo tremer e a região íntima arder por conta da força empregada pelo rapaz no ato sexual.
Saindo de cima da jovem de uma só vez, Alberich deitou-se na cama e se cobriu com o lençol, sequer olhou para a Gwyneth ou a chamou para junto de si. Ela, por sua vez, se sentou na cama, massageando sua nuca.
-Nada mal, Gwyneth... – ele disse, entre sorrisos mesquinhos – Mas poderia ter sido bem melhor...
-Hum, você ainda não viu nada, querido... Isso não é nem um décimo do que minha mãe me ensinou...
-Sua mãe? – Alberich arqueou uma sobrancelha, a jovem riu.
-Claro! Como acha que ela conseguiu conquistar Durval? Pelo estômago é que não foi...
Conquistar Durval? Ajeitando-se na cama, Alberich passou a prestar atenção no que Gwyneth estava lhe dizendo. Sorrindo, a jovem deitou-se sobre ele e o beijou, falando bem perto de seu ouvido, causando-lhe novos arrepios.
-Durval nunca lhe contou sobre Edwina?
-Nunca ouvi falar.
-Não é para menos... – ela beijou o pescoço de Alberich – O que um de seus conselheiros pensaria se soubesse que o governante de Asgard tinha um caso com uma prostituta? E pior, que esse caso renderia frutos aos dois...
-O que quer dizer com isso, Gwyneth?
A jovem sorriu e foi descendo novamente pelo peito de Alberich, beijando-o enquanto falava.
-Por que acha que vim até aqui em Asgard, Alberich? Acha mesmo que depreenderia uma longa viagem apenas por causa do funeral de um homem que nunca me deu nada, exceto a vida?
-Está querendo me dizer que...
-Que Durval era meu pai? Ora, tire suas próprias conclusões... – ela disse, já se dirigindo novamente à região do baixo ventre de Alberich. Mas, desta vez, ele a deteve.
-Seu pai? Quer dizer que você é uma herdeira legítima de Durval?
-Exatamente... Herdeira do trono de Asgard, Alberich... E estou aqui para rever o que é meu por direito... Ou nosso, se assim preferir...
-O que está dizendo?
-Se você me ajudar a tirar Hilda do meu caminho... – Gwyneth falou, voltando a beijar a boca de Alberich – Eu farei de você governante de Asgard ao meu lado... O que me diz?
Alberich não respondeu de imediato, ficou encarando o teto pensativo. Tirar o trono das mãos de Hilda estava em seus planos, mas dá-lo a outra pessoa? Isso não lhe parecia muito bom, mas a chance de se tornar governante de Asgard pelas mãos de Gwyneth até que não era de todo má.
Seus olhos verdes brilharam com mais força e vida. Sua mente privilegiada começava a burilar uma nova idéia. Porém, antes de colocá-la em prática, não custava nada se divertir um pouco mais com a situação.
Puxando Gwyneth para o lado, ele se posicionou sobre ela e retomou as carícias dolorosas e deliciosas...
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Ah, foi! No fim das contas, eu escrevi as cenas de uma maneira mais leve do que imaginei, mas não alterei muito porque queria preservar o clima de erotismo entre os dois... Ficou bom, o que acharam? E a história da Gwyneth?
A fic está acabando... Nos próximos capítulos, o que Alberich pretende fazer com Hilda? E que planos ele tem em relação à Gwyneth?
Este capítulo não teve revisão porque fiquei com vergonha e resolvi publicar de uma vez...
