Capítulo 3 – Dúvidas
Passaram-se algumas semanas do ocorrido e nada de novo havia acontecido. Rony e Hermione estavam organizando as coisas do casamento, enquanto os outros conversavam sobre o que Voldemort poderia estar armando.
De repente a campainha toca e a Srª Black começa a gritar. Harry corre para fazê-la ficar quieta. Quando finalmente consegue calá-la, escuta uma confusão no andar de baixo e desce correndo. Ao chegar se deparou com Draco encostado na parede e todos os bruxos presentes apontando as varinhas para ele.
- Como você encontrou aqui? --- Lupin perguntou com a varinha na cara dele.
- Segui o Weasley! --- ele respondeu com um sorriso.
- Idiota! --- Hermione murmurou para ele, o vendo corar.
- O que você veio fazer aqui Malfoy? --- Harry finalmente resolveu aparecer.
- Vim falar com você. --- o olha sério.
- O que? --- fica sem ação.
- Eu preciso falar com você! É sério!
- Vamos deixar ele falar o que quer. --- sugere Hermione.
- É em particular Granger!
- Vamos deixar ele falar em particular então! --- ela respondeu com desdém.
- Nos entregue sua varinha primeiro. --- Lupin esticou a mão.
- Mais alguma coisa? --- tirou a varinha das vestes e entregou.
- É melhor olhar bem, ele sabe todas as técnicas de um auror. --- Harry adiantou-se.
- Eu só tenho isso, mas se duvida, por que não vem você mesmo olhar?
Harry aproximou-se e começou a revistá-lo. Só encontrou uma carta no seu bolso.
- O que é isso?
- É por isso que eu vim falar com você.
- Tudo bem, siga-me.
- Hey Harry, tem certeza disso? --- Lupin o olhou.
- Pode deixar que com ele eu me entendo. --- os dois sobem e entram em uma sala. --- Sem orelhas extensíveis! --- falou para Fred e Jorge que estavam escondidos ali perto, trancou a porta e jogou um feitiço repelente. --- Agora pode falar.
- Meus pais foram mortos por Voldemort e eu queria fazer parte da Ordem da Fênix. --- ele falou tudo de uma vez.
- O que? --- Harry estava perplexo.
- Eu não consigo acreditar que ele matou o meu pai! Logo o meu pai que era o comensal mais fiel a ele! --- desabafou.
- É impossível acreditar nisso...
- Então leia! --- entregou a carta. --- É aquela que chegou um pouco antes de eu te expulsar.
- Aqui diz que seu pai o traiu e por isso ele o matou. --- Harry leu com cuidado.
- É mentira! Meu pai preferiria morrer a traí-lo e ele sabia disso!
- E você quer entrar na Ordem pra que?
- Quero ajudá-los a encontrá-lo. Tenho muitas informações que podem ser úteis.
- Mas pelo que diz a profecia, só eu posso matá-lo.
- Não me importo! Só quero vê-lo morto! Ele e aqueles comensais malditos! --- ele parou se acalmando. --- Acredite, eu mudei, não sou mais aquela pessoa que você conhecei em Hogwarts.
Harry o olhou nos olhos e ele não parecia estar mentindo, pelo contrário. Refletiu durante um tempo.
- Eu vou fazer uma reunião e aí decidimos o que fazemos com você, enquanto isso você fica aqui.
Ele saiu trancando a porta e rapidamente organizou uma reunião. Contou a todos o que Draco lhe contara e pedir para que levantasse a mão quem não concordava que ele entrasse para a Ordem. Todos levantaram a mão, menos Hermione.
- Mione? Você? --- Rony a olhou chocado.
- Eu sugiro deixar que ele prove que é de confiança para só depois decidirmos isso.
- Mas Mione, ele é Draco Malfoy!
- E daí Rony? As pessoas podem mudar e perceber algumas coisas! --- ela olhou de relance para Harry, que desviou o olhar para a parede.
- Todos concordam com isso? --- Harry pergunta tentando disfarçar.
- Tudo bem, vamos dar uma chance a ele. Você cuida de tudo Harry.
- T-tudo bem! --- gaguejou um pouco.
Todos saem da sala de reunião, mas os três são barrados pelos gêmeos.
- Harry venha conosco! --- disse Jorge o puxando.
- Vocês dois também. --- Fred apontou para Rony e Hermione.
- O que vocês vão aprontar? --- Rony perguntou curioso.
- Vocês verão! --- falaram juntos.
Os três seguiram os gêmeos ate a sala onde Draco estava preso. Entraram e Draco estranhou todos eles ali.
- Malfoy sente-se que vamos fazer um teste com você. --- Fred puxa uma cadeira para ele sentar.
- Que tipo de teste é esse? --- o loiro estava desconfiado.
- Não se preocupe, não é nada de mais. --- Jorge sorriu.
Os três ainda olhavam para os gêmeos, sem entender o que aqueles pestes iriam fazer. Fred tira um vidro do bolso.
- O que é isso? --- Draco estava preocupado.
- Poção Veritaserum! --- Jorge riu.
- Você vai tomar e responder as nossas perguntas. --- Fred estava com um sorriso enorme.
- Tudo bem, vocês vão ver que é tudo verdade. --- Draco se senta.
Harry desejou que eles não perguntassem nada comprometedor. Olhou para Hermione que o olhava apreensiva. Os gêmeos deram a poção e começaram as perguntas.
- O que aconteceu com seus pais? ---os gêmeos perguntavam juntos.
- Voldemort os matou. --- Draco respondia sem nem perceber.
- E por que?
- Porque achou que eles o traíram.
- E isso é verdade?
- Não, eles nunca seriam capazes disso. Prefeririam morrer.
- E por que você veio?
- Porque quero ajudá-los a encontrá-lo. Quero vê-lo morto!
- Só por isso?
- Não, também por algo que percebi.
- E que coisa foi essa?
Draco olhou para Harry antes de responder e este percebendo o que era se meteu na conversa.
- Chega gente! Já ta bom de perguntas!
- Ah não! Agora estamos curiosos! --- disseram os gêmeos.
- Isso mesmo! O que você percebeu Malfoy? --- Rony perguntou.
- Que desde aquele dia eu não esqueci o Harry. --- arregalou os olhos ao perceber o que tinha dito.
Harry ficou bobo com o que ouviu, Hermione abriu um grande sorriso junto com os gêmeos, enquanto Rony arregalou os olhos.
- Que dia? --- os gêmeos voltaram a fazer as perguntas.
- O da festa de formatura.
- Ah... Aquele dia que vocês sumiram... Onde estavam? O que estavam fazendo?
- Nós estávamos na Sala Precisa...
Harry tampou a boca dele muito envergonhado e olhou para o loiro que também estava vermelho.
- Agora chega! --- ele disse.
- Hahahahaha! --- Os gêmeos riram. --- Não se preocupem, nós já sabíamos disso.
- Como? --- Draco olhou para Hermione.
- Juro que não fui eu que contei!
- Você sabia? --- Rony olhou para Hermione perplexo. --- Por que só eu não sabia?
- Por que você é muito lerdinho Rony! --- ela disse.
- Como sabiam? --- Harry e Draco estavam muito vermelhos.
- Método Weasley! --- responderam juntos.
- Ninguém abre a boca pra falar nada ouviram? --- Draco fala no seu tom habitual de ameaça.
- Não se preocupem, somos bem, liberais! --- eles piscam um para o outro.
- Não entendi... --- Harry estava com medo de entender.
Os dois se beijam deixando todos perplexos, menos Hermione.
- Mione! Você também sabia disso?
- Mas é claro Rony!
- Ai minha nossa... Mamãe vai morrer! Fred e Jorge... Harry e Malfoy...
- Harry e Malfoy uma vírgula! Aquilo foi passando! Apenas aconteceu! --- Harry saiu irritado da sala.
- Bem... Vamos contar aos outros que o que ele disse é verdade! --- comentou Fred percebendo o clima ruim.
- E você Rony, bico fechado! --- Jorge complementou, saindo com Fred.
- Esperem! Vocês terão que me contar isso direitinho! --- correu atrás deles.
- O que deu nele? --- Draco ficou sem entender.
- Eu não sei... Draco você gosta mesmo dele? --- Hermione estava com um pouco de dúvida.
- Gosto!
- Então vem comigo!
Ela o puxa para fora da sala e o leva pelos corredores até uma porta e o manda entrar. Draco entrou e viu Harry deitado na cama, olhando para o teto.
- Por que você disse aquilo? --- Draco perguntou assim que Harry o olhou.
- Você acha que eu sou o que? --- ele levanta. --- Um brinquedinho seu?
- Do que está falando? --- ele olha pro moreno que estava de camisa aberta.
- Ah, você não sabe? --- ele disse num tom irônico. --- Primeiro você me seqüestra para entregar ao Voldemort, depois me agarra e depois me expulsa! Acha que pode fazer o que quer comigo?
- É claro que não, eu gosto de você!
- Se gosta de mim, por que ia me entregar a Voldemort?
- Por que quando pensei no plano pra tirar meus pais de Azkaban, não sabia que gostava de você. Só fui perceber quando começamos a lembrar de tudo o que aconteceu, quando te vi. --- ele se aproximou e o beijou. --- Diz que não gosta de mim.
- Eu... Gosto de você...
Os dois ficaram se olhando um tempo, mais uma vez ficando perdidos no olhar. Draco aproximou-se dele, mas Harry foi recuando até cair sentado na cama.
- Por que está hesitando?
- Porque estamos na sede da Ordem.
- E o quê que tem? --- Draco subiu na cama e deitou Harry, deitando por cima dele.
- Alguém pode ver. --- coloca as mãos no peito dele para impedi-lo.
- Não se preocupe, a Granger trancou a porta. --- mordeu a orelha dele.
- A Mione?
Harry gemeu baixo e Draco o beijou, passando a mão no peito dele, tirando o resto da camisa. Afastaram-se para tirarem as camisas e voltaram a se beijar. O loiro desceu os beijos pelo pescoço, passando a língua e indo até o peito. Parou nos mamilos mordendo de leve, ouvindo Harry gemer. Desceu mais, dando mordidas da barriga dele, e o ouviu rir.
- O que foi? --- ele parou sem entender.
- Nada.
Harry o puxa pra cima, o beijando e ficam assim um tempo, até o moreno trocar as posições ficando por cima. Desceu com a língua pelo pescoço do loiro, indo até o peito e lambeu os mamilos, brincando, enquanto o outro gemia. Desceu até a barriga enfiando a língua no umbigo dele e o ouvindo rir.
- Viu por que eu ri?
- Vi sim! --- sentou o agarrando.
- Espera! --- o impede. --- Ainda não terminei!
- O que vai fazer heim?
Harry tirou a calça dele o deixando só de cueca e olhando como ele estava excitado. Ele realmente havia mudado durante aqueles anos. Tirou a cueca, segurando no membro dele e passou a língua na ponta. Draco ficou surpreso e soltou um gemido. Ele passou a língua por toda a extensão, voltando para a ponta e chupando. Engoliu tudo movendo a cabeça. Ficou assim até perceber que ele não agüentaria mais e parou.
- Por que... Você parou? --- ele ofegou.
Harry apenas sorriu e ele sentou e o beijou, jogando-o na cama e tirando as calças dele. O beijou novamente, abrindo as pernas dele e começando a penetrá-lo devagar. Os dois se beijavam com vontade. Draco foi até o final, parando para ele se acostumar. Começou a se movimentar rápido, ouvindo o moreno gemer no seu ouvido, o que o deixava cada vez mais excitado. Ficam assim até gozarem e Draco deita no peito dele ofegante. Ficaram um tempo abraçados e Draco rolou para o lado. Ficaram em silencio se olhando até Harry se sentar e pegar a varinha e limpá-los, colocando-a de volta na mesinha. Draco o puxou dando-lhe um beijo.
- Senti saudades de você.
- Eu também senti.
Draco o puxou dando-lhe um beijo que deixou ambos ofegantes. Nesse instante a Srª Weasley bateu na porta.
- Está tudo bem com você querido?
- Sim! --- sua respiração estava ofegante.
- Tudo bem! Onde está o Malfoy?
- Estou aqui! --- ele tampou a própria boca.
- O que?
- Estamos conversando, não se preocupe. --- Harry tentou contornar a situação.
- OK! Qualquer coisa é só chamar! --- ela saiu.
- Draco!
- Desculpe, ainda estou sob o efeito da poção.
- Tudo bem...
Harry deitou no peito dele, fechando os olhos e assim ficaram até dormir.
Algumas horas depois, Harry acordou e viu Draco sentado olhando para fora. Sentou-se lhe dando um beijo na nuca.
- O que foi?
- Estava pensando nos meus pais...
- Eu sinto muito, por você. --- o loiro o olhou sem entender. --- Certo, não sinto pelo que aconteceu com eles, mas sinto por você.
- Meus pais sempre foram muito rígidos comigo. Eu tinha que ser um perfeito Malfoy! Eles não perdoavam um erro se quer, mas eles sempre me protegeram de certa forma, principalmente a minha mãe. Era por eles quererem que eu fosse o Malfoy perfeito que eu agia daquele jeito em Hogwarts.
- Eu já imaginava isso. --- o abraçou. --- Você era muito irritante Malfoy!
- Eu irritante? Você que era, sendo o centro das atenções Potter. --- o derrubou na cama sorrindo.
- Você fica bem melhor assim.
- Assim como?
- Sorrindo! --- o beija.
Escutam um barulho na porta e Hermione entra correndo. Os dois tratam de se cobrir e a olham sem entender.
- Desculpem atrapalhar novamente... --- ela apóia na porta olhando para eles. --- O professor Lupin vem subindo para ver o que aconteceu com vocês. É melhor se vestirem rápido. --- ela sai.
Os dois se olham e levantam rápido para se vestir, mas Lupin entra e dá de cara com os dois colocando a calça. Ele parou fitando os dois vestindo as calças e em seguida a cama desarrumada.
- O que vocês estavam fazendo?
- Estávamos na cama. --- Draco arregala os olhos e tampa a própria boca. --- Mas que merda de poção! Eu vou matar aqueles gêmeos!
- Er... --- Harry estava muito envergonhado. --- Eu posso explicar...
- Não precisa explicar nada Harry, você sabe que eu não me incomodo com isso.
- Então por que está olhando assim? --- Draco perguntou.
- Bem, é que são vocês dois. Logo vocês dois que sempre foram inimigos mortais. É um grande choque... Mas agora ta explicado o por quê dele ter vindo.
- Não foi por isso. Bem, também foi por isso, mas... --- os dois contam toda a história.
- Eu não sei o que fazer... --- Lupin estava confuso.
- Eu estou falando a verdade! --- Draco já estava se irritando.
- Eu sei Draco, mas o fato é que vai ser difícil confiar em você depois de tudo.
- Você acreditou no Sirius depois de tudo! --- Harry replicou.
- Certo, agora você me pegou...
- E então? --- Draco perguntou impaciente.
- Vou pensar sobre isso. Agora vocês vão descer pra jantar.
- Vocês? --- Draco perguntou sem entender.
- Uhum, você também. Andem logo, antes que a Molly venha buscar.
Os dois vestem as camisas e saem do quarto. Encontram com Rony e Hermione no corredor.
- Eu não acredito... --- Rony comentou.
- No que?
- Nesses dois... O Harry não tinha dito que não tinha nada com ele?
- Eu dei um jeito nisso! --- Mione ri.
- Você confia naquele loiro metido?
- Pelo que eu vi, ele mudou bastante.
- Não confio nele.
- O amor muda as pessoas Rony.
- Ele? Duvido!
Quando os quatro entraram na cozinha para comer, todos olharam para Draco, o que o deixou muito desconfortável.
- Ele vai comer com a gente. --- Harry anunciou.
- Venha Draco, sente-se aqui!
Os gêmeos sorriram oferecendo uma cadeira ao lado deles e o loiro sentou, Harry ao lado, seguido por Rony e Hermione.
- Quanto tempo dura essa maldita poção? --- Draco perguntou bem grosso.
- 24 horas! --- responderam juntos.
- O que? --- Harry exclamou. --- Se em 9 horas ele já falou um monte de besteira, imagino nas 15 horas restantes!
- Arranjem um antídoto agora! --- o loiro falou em um tom ameaçador para os dois.
- Ah, mas assim é mais divertido! --- eles riram.
- Mione... --- Harry segura o braço de Draco, antes que ele pulasse nos gêmeos. --- Você não pode ajudar a gente?
- Desculpem, mas não tenho ingredientes para o antídoto.
- Podem comer!
A Srª Weasley interfere percebendo que algo acontecia ali e todos começam a comer quietos. Snape chega e se assusta ao ver Draco ali.
- O que faz aqui?
- É uma longa história Severus, sente-se. --- Lupin conta tudo para ele, enquanto estavam comendo.
- Fui eu que mandei a carta!
- Você professor? --- Draco estava bobo.
- Sim. --- Snape o olhou. --- Mas a última coisa que eu poderia imaginar era que viesse para cá, pensei que iria querer matar Voldemort na hora.
- Eu pensei sobre isso, mas outros motivos me fizeram vir pra cá.
- Que motivos? --- ele perguntou curioso.
- Que tal conversarmos outra hora sobre isso? --- Lupin cortou.
Todos voltaram a comer, mas agora o clima estava menos pesado. Draco estava se sentindo desconfortável com aqueles olhares sobre ele e Harry percebeu.
- O que foi? --- sussurrou.
- Todo mundo fica me olhando como se eu fosse voar em cima deles. --- sussurra também.
- Não se preocupe, depois isso passa. É só o seu primeiro dia.
Harry passou a mão na coxa dele, sorrindo e ele sorriu de volta. Alguns notam aquela troca de sorrisos e quando eles percebem ficam envergonhados, voltando a comer. Alguns acharam estranho. Ao terminarem o jantar Lupin se levanta.
- Como precisamos de alguém para ficar de olho no Malfoy, você fica Harry.
- Eu?
- Uhum, ele vai ficar no seu quarto.
- Meu quarto?
- Exatamente, podem subir.
Harry consente e levanta, junto de Draco, saindo da cozinha. Hermione e Rony vão atrás.
- Isso foi proposital né? --- Ela perguntou.
- Me pareceu. --- Draco respondeu.
- A mim também. --- complementou Harry.
- Só eu acho isso estranho? --- Rony se intrometeu.
- Cala a boca! --- Hermione deu um tapinha na cabeça dele.
Cada um vai para o seu quarto e a Srª Weasley entra no de Harry, um pouco depois.
- Malfoy, você vai dormir aqui. --- ela fez uma outra cama aparecer ali. --- Boa noite querido. --- deu um beijo da testa de Harry e saiu.
Harry trancou a porta e deitou. Olhou para Draco que tinha deitado na cama. Quando ia falar, Monstro entrou pela porta correndo.
- Então é verdade! O Sr Malfoy está aqui! --- ele faz uma reverência.
- Quem é você?
- Sr Malfoy não lembrar de Monstro, porque o senhor era muito pequeno na época, mas Monstro lembrar do senhor e sentir muito pelo que aconteceu com os seus pais. --- ele continua fazendo reverência. --- Monstro torcer para que o senhor se livre logo dessas pessoas malditas que invadiram a casa da minha senhora.
- Fora daqui Monstro! --- Harry se levantou.
- Monstro não gostar de Harry Potter! --- faz uma careta pra ele. --- Com licença senhor! --- faz uma reverência e sai.
- O que foi isso? --- Draco riu.
- Ele era o elfo doméstico da mãe do Sirius, essa casa é da família dele. Digamos que a família dele era uma legítima sonserina. Não sei se você sabe, mas sua mãe era prima dele.
- Mesmo?
- Uhum, depois eu mostro a árvore da família.
- Ok!
- Hey!
- Vamos dormir assim mesmo?
- Hum?
Harry pega a varinha levantando da cama e puxa Draco, transformando as duas camas de solteiro em uma de casal.
- Agora melhorou não? --- Harry sorri.
- Muito!
Os dois deitam, se abraçam e ficam ali até dormir.
Continua...
Nota da autora:
HI-HO!
Primeiramente agradeço as reviews! Continuem mandando!
Espero que gostem desse capítulo. Tentei caprichar bem nele.
Não sei quantos capítulos terão. Talvez vá só até o próximo, mas quem sabe eu não faço mais, isso vai depender de como vai sair o 4º.
Estou pensando em fazer um com lembranças do Lupin sobre o Sirius, ou, quem sabe eu faça uma fic só deles. Isso eu ainda verei.
Acho que o próximo capítulo vai demorar um pouquinho, porque eu to em época de vestibular. Já comecei a escrevê-lo, por tanto não precisam se desesperar, né Mandy? Hihihihihi.
Já falei muito! XD
Bloody Kissus
K-CHAN
