Capítulo 3! Yay! XD Tentei num demorar muito XP Espero que gostem n.n
Reviews do capítulo 1:
Lyocko Nitales: Eu num vou deletar naum... Viu? XDD
Cla-chan:Eu num vou deletar mais naum XD tanto que jah tive umas idéiasboas
Met A.T: eu to fazendo a minha parte XD
Dihh: Obrigadinha! n.n
YoungCloud: Segunda só? nha, que bom que gostou! nn
Otaku Koorime: ueheuehehe eu coloquei mais ou menos a sua idéia XD deu pra perceber, né? Que bom que você ta gostando da fic n.n
Review do capítulo 2:
Ferry Girl: Olá! Você é nova na minha página de reviews XD Quem não derreteria com aquele olha, minha filha! XD Tem como não ignorar o que você disse? Fique rindo pacas! XDDD
Lembretes:
-Pensamento. -
-Pensamento e pode ter falas depois. -
-Fala do personagem. -
(Notas da autora – N/a)
-o-o-o-o-o-o- Mudança de cenário ou de 1a pessoa para 3a pessoa.
Capítulo 3
---------------------
-Ai... Meu... Deus! –Botan gritou enquanto corria pela a casa. Parou no seu quarto e olhou para a cama. –Droga! Não consigo pensar direito! E dizem que exercícios fazem o cérebro funcionar melhor! Que droga!
Voltou a correr. Ouviu a porta da sala se abrir.
-Botan! –Sua mãe a chamou.
-Oi, mãe! –Ela correu para o andar de baixo e abraçou sua mãe.
-Oi, meu amor. Me ajuda a fazer o jantar hoje?
-Claro! Que isso me distraia! Que isso me distraia! Por favor! Antes que eu passe mal de novo!
-Botan? Você está bem?
-O que?
-Você está pálida... Tem certeza de que está bem?
-Tenho! –Ela se virou e andou até a cozinha. –Eu vou lavar o arroz!
-Tá...
-o-o-o-o-o-o-
Por que não consigo parar de pensar na baka onna?
Digo, geralmente eu pensava nela... Mas nem tanto assim. Já é de noite e ela não pára de aparecer na minha mente! Sem perceber, lembrei do dia de hoje, antes de Botan dizer que estava passando mal... Quando Kurama chegou no meio da nossa conversa, eu saí... E depois, quando olhei novamente pros dois, e a raposa olhava a onna de um jeito diferente... Ou melhor, do mesmo jeito que eu olho pra ela ás vezes... E quando eu olho pra ela daquele jeito, geralmente estou pensando que estou beijando-a...
Levanto minha cabeça, sem ligar para o caderno. Levantei-me da cadeira e bati minhas mãos na escrivaninha. Não é possível...
Será... Que a raposa ta apaixonada pela Botan?
Caramba... Não, não pode ser... Kurama sempre me encheu o saco, dizendo para eu falar logo pra onna o que eu sentia... Eu acho que estou imaginando coisas... Dou de ombros e volto a me sentar, tentando me concentrar novamente naquele maldito problema de matemática. Mas adivinha quem veio á minha cabeça entre aquela "bendita" equação do segundo grau?
Botan...
-o-o-o-o-o-o-
Não parei de pensar no Hiei. E nem da possibilidade do Kurama estar apaixonado por mim... Que saco! Nem dormi direito pensando nessas coisas... Tenho que parar de pensar nisso...
Entrei dentro da sala de aula, que estava vazia. Estranhei e olhei para meu relógio de pulso. Bati meu pé direito com força no chão. Faltavam quinze minutos! É nisso que dá não dormir e não ter noção do tempo! Bufei e andei até a última carteira da última fileira. Joguei minha mochila em cima da carteira e me sentei. Abri minha mochila e peguei um livro que estava lendo – por causa de um trabalho de literatura – e continuei á lê-lo. Depois de ler umas três palavras, comecei a pensar em Hiei. Será que ele sentiu o perfume? E será que o perfume fez efeito? Ai meu Deus! E se tiver feito!
Senti meu rosto arder, mas não liguei. Um; porque eu estava sozinha e dois; porque era inevitável! Kami-sama! E agora? E se ele estiver apaixonado por mim! Ai que boooom! Mas aí ele não estaria me amando porque eu trapaceei? Ihh... Agora que eu pensei nisso... Ai não... Será que eu fiz certo?
-Botan! –Assustei e dei um pulinho. Era Yukina junto com Hiei. –É a quarta vez que eu te chamo! Esse livro é tão interessante assim?
-Mais ou menos... Bom dia, Yukina. Bom dia, Hiei. –Tentei parecer o mais normal possível. Foi aí que eu vi que a metade da sala já estava ali. Por quanto tempo fiquei pensando?
-o-o-o-o-o-o-
Ta bom... Eu disse que iria parar de pensar nela, não é? Pois é... Não consegui. Quando eu finalmente dormi, foi quando eu parei de pensar nela. Por sorte, ela não invadiu meus sonhos essa noite... O estranho, foi que eu sonhei com um enterro... Mas eu não fazia a mínima idéia de quem era e eu estava... Eu estava chorando. Quando cheguei perto daquele caixão, eu acordei e não consegui ver quem estava dentro dele. Nem tento pensar em quem estava dentro daquele caixão.
-Hiei, vamos sentar ali?
Olhei para Yukina, que apontava as duas mesas em frente á Botan. Dei de ombros e escolhi a mesa da direita, ao lado da janela. Yukina se sentou ao meu lado e começou a conversar com Botan, que estava sentada logo atrás dela. Não fiquei prestando atenção na conversa das duas; fiquei apenas pensando naquele sonho... Droga. E eu disse que não ia mais pensar nesse sonho...
-Bom dia, Kurama. –Essa parte eu ouvi. Olhei disfarçadamente para trás. Kurama havia cumprimentado Yukina, eu e Botan. E perguntou á última se podia sentar-se ao lado dela. E ela aceitou. Ela aceitou. ELA ACEITOU. Senti uma pontada bem forte de ciúmes e me veio a idéia de que a raposa estava apaixonada por Botan. Não... Será? Sei lá... Só sei que Kurama havia se comportado meio estranho ontem com Botan. Pára com isso, Hiei! Não tem nada acontecendo!
-o-o-o-o-o-o-
Por Inari! Eu não acredito! Sorte que as aulas acabaram... Eu não acredito que o Kurama me mandou tantas indiretas num dia só! Apesar de que o jeito que ele me tratou... Foi um jeito de cavalheiro... Hihihihi... Ai, não! Que isso, Botan! Não que eu esteja ficando apaixonada por ele – claro – apenas disse que gostei do jeito que ele me tratou! Não quer dizer nada...
Guardei o resto das minhas coisas na mochila, me despedi do pessoal e sai da sala junto com Haru.
-Haru... –Chamei-o, meio incerta.
-Diga.
Olhei em volta para ver se havia alguém perto da gente. Estávamos perto da biblioteca, por isso, o caminho estava livre.
-Ãhn... Sabe aquele perfume? Bem... Eu usei, tal, e funcionou. Mas funcionou na pessoa certa e depois na pessoa errada... Tem como tirar o efeito?
-Sim, mas demorará três dias. Eu terei que fazer um perfume que inverta o efeito do outro perfume. E esse ritual demora três dias, de acordo com seus processos.
-Três dias? Ok, eu posso agüentar. –Respondi educadamente. "Eu posso agüentar..." acho que vou morrer...
-Bem, hoje o local de reuniões mudará definitivamente.
-Onde será? –Entramos na biblioteca, onde tínhamos combinado de nos encontrar hoje.
-Na minha casa. O quintal dos fundos é bem grande.
-Mas... E seus pais.
-Não se preocupe com isso. –Ele finalizou e olhou para os outros do nosso grupo. Cumprimentamos todos. Haru explicou á eles onde seria o novo lugar das reuniões.
Os outros se entreolharam por um tempo e depois aceitaram. Saímos da escola e seguimos Haru até sua casa. E adivinha por que ele disse que o quintal dos fundos é grande? Bem, além da casa dele ser uma mansão, ele mora um pouco afastado do centro da cidade, onde tem mais casas espaçosas e com quintais maiores. Ta bem: isso é uma coisa que eu não esperava ver. Por quê? Porque, á pé, da casa dele até a nossa escola são uns... Ãhn... Uns 12 quilômetros... Claro que fomos de carro; um 'empregado' dele veio nos buscar.
Estávamos dentro do carro – que, aliás, é enorme – e depois, vi que estávamos entrando no quintal da mansão do Haru. E olha, o quintal não é pequeno não... Chegamos em frente á casa dele, onde o carro parou e o motorista abriu a porta para sairmos. Assim que saímos do carro... Caramba! Era realmente enorme!
-Sejam bem vindos. –Haru acordou todos nós. Todos ficamos meio sem graça pela nossa reação... Mas ele pareceu não ligar. –Bem, vamos lá pros fundos primeiro. Depois entramos, ok?
Concordamos e o seguimos. Atravessamos o lado esquerdo da casa e fomos em direção aos fundos. Era parecido com um bosque pequeno, bem natural e bonito. Ele nos guiou até o meio do pequeno bosque. Andamos uns sete metros e paramos em uma grande clareira. Ele nos disse para sentarmos em um ciclo e o fizemos.
-Eu os trouxe aqui porque é um lugar que vive em contato com a natureza. –Ele começou a explicar. –O tipo de doutrina que passarei para vocês, como eu já expliquei, mexe apenas com elementos da natureza, como o fogo, a água, madeira e por aí vai. Por favor, deitem-se e segurem nas mãos um do outro, formando uma estrela.
Ele se levantou e ficou no centro. Nós fizemos o que ele fez e eu fiquei aguardando, enquanto olhava para o céu azul.
-Agora, fechem os olhos e relaxem. Agora, apenas imaginem o que eu falar. –Fechamos os olhos e ele começou á falar de novo. –Vocês estão parados em uma praia deserta, no fim da tarde. A água tocando seus pés, a brisa leve batendo em seus rostos e o barulho das ondas batendo nas rochas. –Por incrível que pareça, eu consegui imaginar tudo o que ele disse.
Por uns segundos, parecia mesmo que eu estava numa praia.
-Agora, uma porta de metal aparece no lado de vocês. Andem até ela e abram. Entrem. Depois que entrarem, notem no cenário: vocês estão no centro do universo, com meteoritos voando por aí, as estrelas, as galáxias e os planetas bem perto de vocês. Virem para a esquerda e verão uma igreja. Subam as escadas dessa igreja e abram a porta.
Era uma porta incrivelmente enorme! Eu apenas a empurrei levemente com uma de minhas mãos e elas se abriram quase por completo. Era uma igreja grande e linda.
-Por favor, andem até a sua esquerda e verão uma outra porta.
Nessa hora, senti uma coisa gelada pequena em meus olhos e alguém ergueu um pouco minha blusa para colocar uma outra coisa gelada em meu umbigo.
-Relaxe Botan... São apenas cristais. –Ouvi a voz calma e distante de Haru. Relaxei novamente. –Agora, abram essa porta e entrem nela. É uma biblioteca. E cada livro mostra a história de uma encarnação de vocês. Escolham um e o abram.
Haviam tantos livros... Nem acreditava que cada um mostrava a história de uma encarnação minha... Era legal e assustador ao mesmo tempo. Dei passos largos até um livro preto e não muito grosso. Peguei-o e o abri lentamente. Comecei a me sentir tonta... Eu vou... Desmaiar...
-o-o-o-o-o-o-
-Por favor, acorde!
Ela abriu os olhos rapidamente e olhou para cima. Ali estava um homem de cabelos negros meio branqueados e com uma aparência de uns trinta anos. Vestia roupas pesadas e pareciam caras.
-Papai... –Disse sem pensar. Tossiu um pouco. –O que houve?
Sua voz estava fraca e baixa... Sentou-se, sentindo dores em seu corpo todo.
-Você está muito gripada. Deite-se. Você tinha até desmaiado!
-Agora estou me lembrando... –Disse, levando sua mão direita á testa.
-Minha filha... Diga o que está de errado. Você caiu de cama de repente... O que houve, princesinha?
-Eu não... Sei... –Tentou se lembrar. Cenas de um lago, luar, floresta e uma flecha invadiram sua mente. Logo, dois homens lutando. Uma flecha surgindo do nada... Um dos homens feridos... Ela o segurando, lágrimas, últimas palavras, uma poça de sangue... Uma espada sendo fincada por vingança no coração do outro... E uma vitória vazia. As lágrimas começaram a escorrer e ela começou a chorar alto e seu pai a abraçou.
-O que aconteceu, Rika?
-Ele se foi... –Murmurou. –O meu amor se foi...
-Mas... Eu consegui chegar á tempo de vê-la matar o assassino dele. Você ainda chora por isso? Oh, filha... Se acalme... Eu sei que uma semana é pouco para superar, mas ficar doente nessa hora não uma opção boa... Você é uma princesa e não pode morrer. O que seu reino faria sem você?
-Mas é muito difícil de agüentar... Minha alma gêmea se foi... Como vou superar?
-Você simplesmente supera. A ferida não vai se curar, mas você se esquecerá dela. Um dia vai... Eu vou te ajudar.
-Já é muito tarde.
-Como?
-É tarde demais para isso. –Ela se afastou dele rapidamente, puxando a adaga que ele sempre carregava. Empurrou-o. O barulho da coroa caindo, gritos de desespero dos dois, a coragem, o amor, as lágrimas, seus cabelos castanhos cobrindo um pouco de sua visão, a adaga atravessando sua carne, um grito de dor e um sorriso de satisfação em seus lábios e a imagem de seu amado depois, o silêncio.
-o-o-o-o-o-o-
Botan abriu os olhos rapidamente, assim que Haru tirou os cristais que estavam em cima de seus olhos.
-Deuses! –Ouviu uma das meninas exclamar.
-O que diabos foi isso? –Um dos meninos perguntou. Botan se sentou, ainda raciocinando tudo o que tinha acontecido.
-Vocês entraram em transe e viram uma de suas encarnações. –Haru explicou.
-Caramba... –Botan murmurou antes de sorrir.
-Quero que anotem o que fizemos hoje em seus Livros da Sombra. E não contem isso á ninguém. Ah, e não precisam escrever tudo o que viram.
-Certo. –Todos nos levantamos.
-Agora, vamos entrar pra um café da tarde. Ok?
-Claro! –Exclamaram ao mesmo tempo.
-o-o-o-o-o-o-
Chutei a cama pela quinta vez. Estava furioso!
Minhas suspeitas se confirmaram hoje: Kurama está gostando da Botan. Sabe como tive certeza? Olha, vou te contar... Foi cada indireta que não é mole não...
Nota mental: Tenho que parar de andar muito com o Yusuke. Estou começando a falar igual á ele... De qualquer modo, o que eu vou fazer pra manter aquele Romeu longe dela? Se ele encostar um dedo em um fio de cabelo dela, eu parto pra briga!
Calma... Espera... Não posso fazer isso. O meu instinto masculino diz que é besteira brigar com o melhor amigo por causa de uma mulher. Isso; preciso ter muita calma. Uma ou duas conversas podem resolver, não é? E outra coisa me veio á cabeça: ontem, antes de Kurama aparecer e atrapalhar nossa conversa, Botan estava agindo meio estranha... O que será que houve? Ela estava me provocando, eu sei... Dava pra ver isso de longe...
Mas por quê...?
Essa eu queria saber... Er... Melhor eu deixar isso pra lá antes que eu comece a sonhar coisas meio "impossíveis"...
Melhor eu voltar a me concentrar na rua. Sempre Alguma pessoa passa agora á essa hora e tropeça. ... Não falei? Ahhh... Adoro essa rua: nunca tiram as pedrinhas pequenas do caminho. E as pessoas são tão desastradas.
Tão parecidas... Com Botan... Ela vivia batendo o pé em algum lugar.
Droga! Falando nisso, lembrei que tenho que fazer um trabalho de escola com ela! É um trabalho sobre pressão do ar e sobre as geleiras dos pólos norte e sul estarem derretendo. Humpf. Apenas inutilidades. E coisas fáceis. A Botan vem aqui em casa amanhã, já que é sábado. 'Pérai... Ela vem pra cá amanhã! Hum... Caramba...
-o-o-o-o-o-o-
Haru é um garoto muito engraçado! Eu quase não conversava com ele antes, por timidez. Mas agora sei que ele é um cara extremamente simpático e educado! Ainda estou chorando de rir das histórias dele! Sorte que minha mãe não está em casa; viajem de negócios por três dias. Já passei por isso.
Subi até meu quarto e arrumei uma roupa pra amanhã: tenho que fazer um trabalho de escola na casa de Hiei e tenho que separar uma roupa decen...
Quase caí da escada. Eu tenho que ir na casa de Hiei amanhã! Kami-sama... Agora ferrou.
Sério... E agora?
Subi os degraus restantes, com uma cara preocupada. O telefone do quarto da minha mãe começou a tocar. Corri até lá e o atendi.
-Alô?
-Botan?
-Ela mesma... Kurama? –Ai não...
-Isso.
-Conseguiu meu telefone?
-Sabia que se você der uma desculpa decente, você consegue o telefone de qualquer um na secretaria da escola?
Não conseguir me conter e ri um pouco. Ele é mesmo uma raposa...
-Vai estar ocupada amanhã?
-Ano... Vou ter que fazer um trabalho de escola.
-Entendo. Quer sair comigo algum dia da semana?
SOCORRO! O QUE EU FALO!
-Que tal... –Daqui a três dias, né? Ano... –Na segunda feira, depois das aulas?
-Perfeito... Só mais uma pergunta.
-Diga.
-O que está usando?
-Ta bem... Pode parar por aí.
-Não resisti. –Rimos.
-Eu tenho que desligar. –Disse meio rápido, antes que ele dissesse algo que eu não queria ouvir vindo dele... (Leia-se: eu amo você!)
-Já? Bem, eu respeito isso. Tenha uma boa noite, Botanzinha.
Opa! Esse é o 'nome código' pra minha bomba interior explodir! Nem o meu pai me chama disso! Respirei fundo e... Consegui me controlar...
-Boa noite. –E desliguei. Ta bom, ta aqui uma coisa verdadeira: eu chutei a canela do último que me chamou assim – num foi um chute fraco, fora uns dois socos na barriga. Agora, ele é meu ex-namorado e tem uma ordem no tribunal dizendo que eu tenho que ficar pelo menos quinze metros de distância dele. Ele era muito 'frescurado' pro meu gosto também...
De qualquer modo, voltando assuntos, eu não acredito que vou ter que ir amanhã na casa dele. O telefone tocou de novo e eu o atendi.
-Alô.
-É a Keiko. Botan, o professor escolheu com quem você tem que fazer o trabalho, né?
-Exato.
-é com o Hiei e eu tenho que fazer com a Yukina. Isso quer dizer que... Vamos fazer o trabalho na mesma casa! Eu vou fazer você falar pra ele!
-Não ferra!
-Eu vou fazer isso sim! Ou você fala, ou eu falo!
-TA BOM! EU FALO!
-É assim que eu gosto... Nos vemos amanhã.
-Ah, ta! Tanto faz!
Desliguei. Porcaria... Eu vou me ferrar legal amanhã...
---------------------
Acabou o capítulo! Gostaram? To sem comentários XP
Kissus!
