Capítulo Seis - Conversa de Meninos

- JÁ VAI!

Blaise gritava pela quinta vez desde quando uma pessoa começara a bater freneticamente na porta. Ele realmente odiava pessoas insistentes. Já não havia dito que ia atender? Pra quê bater desse jeito? Ah, a pessoa ia se arrepender amargamente por ter tanto desespero para bater em uma porta.

Abriu-a e a última coisa que viu antes de bater contra a parede foi a cara de fúria de Draco Malfoy.

- AHHHHHHHHHH! - ele berrou. - Seu louco! - ele levou a mão no nariz, que se encheu de sangue. - VOCÊ QUEBROU O MEU NARIZ!

Draco o pegou pela blusa, levantando-o e empurrando-o contra a parede.

- Você tem sorte de eu não ter te matado logo de cara, seu traidor! - ele sibilou. Em seguida, jogou-o no meio da sala.

- O que aconteceu com você? Sophie te enlouqueceu em Milão?! – Blaise se arrependeu logo depois de ter perguntado: Draco avançou na direção dele e ele teve que correr pro outro lado da sala.

- Você me pergunta o que aconteceu? Então o que aconteceu aqui? A Weasley te fez perder a memória? - ele se aproximava de Blaise, que se afastava a todo custo.

- Ah! Deveria ter adivinhado que tinha algo a ver com a Virgínia... Mas Draco, você não pode exigir nada... Você é um homem casado. - ele frisou bem o casado, e Draco jogou um vaso de porcelana na direção dele, que desviou a tempo.

Blaise olhou pros estilhaços do vaso no chão e depois olhou pro loiro assustado.

- Cara, você está realmente furioso...

- Como você queria que eu estivesse se eu chego em casa da minha viagem e a segunda frase que minha mãe diz é: "Já sabe quem é o novo casal do mundo bruxo? Blaise e Virgínia..."!!!

- Ei... Não é bem assim quê...

- NÃO É BEM ASSIM O QUÊ, BLAISE? VOCÊS DORMIRAM JUNTOS NO DIA DO MEU CASAMENTO! - Draco finalmente se irritou.

- EI! VOCÊ DISSE BEM! SEU CASAMENTO! O QUÊ VOCÊ PODE EXIGIR?!

Draco procurou outra coisa pra tacar em cima dele e não achou. Então, correu atrás dele, que correu para o outro lado da sala e se protegeu atrás do sofá.

- Você se dizia meu amigo, não é? Aquele que me conhece durante anos... BELO AMIGO VOCÊ ESTÁ SENDO!

- AH! QUE ENGRAÇADO! VOCÊ PODE ESTAR CASADO, MAS A VIRGÍNIA TEM QUE FICAR SOLTEIRA PRA SEMPRE?

- TEM! - vociferou.

- POR QUÊ? - o outro gritou mais alto.

- PORQUE EU A AMO!

Pairou um silêncio entre eles. Draco estava ofegante, como se tivesse travado uma luta árdua e sua feição denunciava que ele não havia medido suas palavras, enquanto as feições de Blaise denunciavam completamente que ele não esperava que ele admitisse.

Depois de perceber o que havia dito, Draco passou a mão pelo cabelo e se virou de costas.

- Hum... Então... Você a ama... - Blaise murmurou.

- Olha aqui, Blaise... Eu não sei porque eu falei isso, tá legal? Você me irritou e eu falei besteira. Esqueça isso. Você pode ficar com a Virgínia. Até se casar com ela, se quiser...

- Aham... – Blaise sorriu de leve e passou a mão no nariz, sujando o rosto de sangue. - Você quer que eu realmente acredite nisso depois de um nariz quebrado, um vaso voador e uma declaração de amor a plenos pulmões? Faça-me o favor, Draco Malfoy...

Draco se virou pra ele, mas não disse nada. Blaise continuou.

- Olha... Deixa eu te explicar tudo de uma vez. Eu e Virgínia não temos nada. Não somos mais do que grandes e bons amigos. Eu não encostaria um dedo nela, nem se ela dançasse de lingerie na minha frente... E, caro amigo, só Merlin sabe como isso seria difícil... - ele sorriu.

- Blaise... - Draco ameaçou.

- Tá, calma! Só estou brincando. A propósito, você não quer ficar parado desse lado aqui não?

- Por quê? - o loiro perguntou, desconfiado.

- Porque você anda numa crise de nervos e eu não consigo refrear os meus comentários. E a única coisa aí, perto de você, que você pode tacar em mim, é o vaso de porcelana que foi da minha avó.

- Aquela sua avó que...

- Sim, a que foi cremada. Por acaso, ela está aí dentro.

Draco se afastou em um pulo.

- Agora eu fico imensamente mais aliviado. - Blaise fingiu um suspiro. - Bom, mas como eu ia dizendo, não há nada entre nós dois. Ela realmente dormiu aqui em casa na noite do seu casamento. Mas acho que você se lembra o quanto estávamos bêbados, não se lembra? Pois então... A doce Virgínia não conseguia nem tirar os sapatos, imagina a roupa, ou fazer alguma coisa... Aliás, você deveria ter visto a cena que foi pra gente conseguir tirar a sandália dela. Impagável.

- Imagino... Pelo estado de vocês dois... Você tropeçava nas próprias pernas... - Draco comentou, tentando não rir.

- Pra você ver... Então, nós chegamos em casa e só deu tempo de dormir. No outro dia, ela acordou dando um pequeno ataque... - Draco sorriu. Sabia muito bem que os ataques da Gina nunca eram pequenos. - e gritando aos plenos pulmões que eu havia seduzido-a. Depois, ela se lembrou do que havia acontecido e se acalmou. Foi apenas isso que aconteceu, Draco. Mais nada. Porém, você sabe como são essas pessoas daqui, não é? Tudo um bando de fofoqueiros que só tomam conta da vida dos outros para colocar na coluna de fofocas do Profeta Vespertino.

- Você está me dizendo que não houve absolutamente nada entre Virgínia e você nesse período?

- Não. Não houve absolutamente nada entre nós dois.

Draco sabia que ele não estava mentindo. Com todos esses anos de convivência, ele sabia que Blaise tinha dois defeitos gritantes: não sabia mentir e não sabia brigar.

Os dois se entreolharam por um momento.

- Faça um feitiço pra curar esse nariz. Está nojento.

- Você deveria curá-lo. Foi você que quebrou!

Draco soltou um muxoxo e Blaise entrou no cômodo ao lado. O loiro pegou a varinha e fez um feitiço para consertar o vaso quebrado. Enquanto o esperava voltar, ele foi andando calmamente até a extensa janela da sala.

Blaise morava num apartamento triplex no Soho, na 43 Frith Street, em frente ao Caffè Nero, uma daquelas cafeterias que estavam sempre cheias. Draco achava que aquele lugar combinava perfeitamente com Blaise... Era badalado, um lugar de artistas, de animação, de mulheres bonitas. Realmente era a cara dele.

Alguns instantes depois, o moreno voltou pra sala, com o habitual sorriso debochado no rosto.

- Quer uma bebida? - Blaise perguntou.

- Um firewhisky. - Draco respondeu, se sentando no sofá.

- E o que você vai fazer agora? - perguntou Blaise, que estava preparando a bebida no bar.

- Sobre o quê?

- Sobre o quê nós estamos falando, Draco? Virgínia, não é óbvio?

- Oras... Eu não tenho o que fazer. Como você bem disse, eu estou casado, não estou? - Draco amostrou a aliança dele, com uma expressão de desagrado.

- Você não vai desistir assim, vai?

- E eu tenho outra opção?

Blaise parou do lado dele e entregou a bebida.

- Ela te ama.

- O quê? - ele o olhou, surpreso.

- Virgínia te ama. Você a ama. Vocês têm uma filha. Passaram anos juntos. Não é certo estarem separados.

- Nossa relação nunca foi baseada no que é certo. - ele deu um gole na bebida.

- E nem por isso vocês ficaram separados, ficaram? Não é porque você foi burro o suficiente pra não perceber que a ama antes do seu casamento que você vai desistir agora, não é? - Blaise se sentou no sofá.

- Eu posso jogar o vaso de novo em você, Blaise...

- Estou falando sério, Draco!

- Eu também! - o loiro olhou pra ele e os dois sorriram.

- Bem... Como eu ia dizendo... Você não deve desistir. Acho que você deve tentar reconquistá-la.

- Não vejo como...

- Ah... Vou ter que te ensinar como ganhar garotas agora? Pensei que você já tivesse aprendido a lição...

Draco sorriu.

- Eu nunca precisei disso, Blaise. O que eu queria dizer é que a Virgínia não ficaria com um homem casado. E ela deve estar me odiando nesse momento.

- Você a conquistou quando ela te odiava por tudo o que você era e tinha vários preconceitos com relação a você. Agora, ela já te conhece. Vai ser muito mais fácil.

Draco pareceu pensar.

- Hum... Eu precisaria de um pretexto...

- Quer um pretexto melhor que a Anabelle? Você pode levar sua filha pra passear e aproveita pra chamar a mãe pra dar umas voltinhas...

- Até parece que você não conhece Virgínia Weasley... Apesar do quê... - Draco parou de falar por um instante.

- O quê? - o outro perguntou, curioso.

- Eu poderia alegar que isso é um modo de estreitar relações para facilitar a criação da Belle. Já que ela deve estar muito confusa por ter me visto casando com outra mulher... Sabe, traumas de infância afetam a vida de um ser humano pra sempre...

Blaise sorriu.

- Ohhhh... Draco, sua mente é sórdida..!

- Agora que você descobriu? - os dois sorriram.

- Vai fisgar a mãe pelo coração... Ótima sacada, Draco...

- Pode dizer que eu sou um gênio. Eu deixo.

- Gênio e egocêntrico...

- Tá, Blaise... Pare de me elogiar. Daqui a pouco, você lambe os meus pés.

O moreno bufou.

- Não sei como consigo te aturar... - dito isso, ele levantou e foi até o bar. - Mais alguma bebida?

- Sim... - Draco respondeu com o olhar preso na parede, parecendo pensar.

- Alguma idéia de onde vai levá-las?

- Ainda não... Tinha que ser um lugar diferente, não acha?

Blaise apenas murmurou em consentimento.

Ficaram instantes em silêncio e o único som no apartamento vinha das pedras de gelo que Blaise colocava no copo. Ele mesmo quebrou o silêncio.

- Sabe quem eu queria que estivesse vendo toda essa cena?

Draco o olhou.

- Quem?

- Seu pai. Seria divertidíssimo.

- Pra você, não é? Que ama uma confusão. Quanto mais barulho pra você, melhor.

- É claro, essa é a graça da vida. - os dois sorriram. - Mas não é só por causa disso. Eu gostava das histórias do sr. Malfoy.

- Só você tinha saco pra aturá-las...

Blaise entregou o copo novamente para o loiro.

- Elas eram realmente divertidas. Eu me lembro até hoje como eu ri quando ele me contou que colocou fogo, involuntariamente, num evento do Ministério da Magia só porque estava entediado.

- Onde que foi esse evento mesmo?

- Acho que foi em um circo, não foi?

Draco deu um pulo de satisfação.

- É isso, Blaise! Circo! Crianças adoram, não é? E a Virgínia vai ficar tocada por eu estar convidando-a pra ir a um lugar tão...

- Infantil? Chato? Entediante? Na metade da apresentação, você vai colocar fogo no circo assim como seu pai fez...

- Eu tenho autocontrole. Além do quê, eu terei um motivo pra estar fazendo todo esse sacrifício. E, pode apostar que vale a pena.

- Bom, se você pensa assim... Vai na fé, amigão. - Blaise deu um tapinha nas costas do amigo e depois sorriu debochado.

- Você é um babaca.

- Eu também te amo, cara.

- Bom, Blaise – Draco colocou o copo em cima da mesa – eu já vou indo, que eu ainda tenho que passar na casa da Virgínia pra convidá-la.

- Tudo bem.

Os dois se levantaram do sofá e Blaise já ia levá-lo até a porta, porém Draco permaneceu parado.

- AH! Já ia esquecendo novamente de perguntar algo a você...

- Pode perguntar.

- Pois bem... Virgínia e você são muito amigos, não é? - o moreno assentiu com a cabeça, e Draco continuou. - Então, já que vocês têm essa linda amizade de longa data, acho que você deve ter ficado sabendo quando Virgínia ficou grávida, não é..?

Draco viu quando Blaise mudou de cor e ficou pálido de repente. Parou de encará-lo e passou a fitar o chão. Pronto. Sabia que tinha alguma coisa de errado nessa história.

- Eu? Não... Claro que não, Draco. Eu não sabia de nada. Nada mesmo.

- Você está mentindo, Blaise. Está na cara. Conta logo.

Ele viu o moreno travando uma batalha interna. Ele o olhava, olhava pro chão, pensava, tentava dizer algo, desistia, tornava a olhar pra ele e ficou nesse ciclo durante vários minutos. Quando ele percebeu que Draco começava a se irritar com a sua indecisão, ele resolveu falar:

- Não me pede isso, meu amigo... Esquece essa história... Você já sabe da Belle, pra que querer saber disso agora?

- Você sabia... – Draco cruzou os braços.

Blaise não respondeu e Draco considerou isso como um sim.

- Eu não acredito que você sempre soube da Belle e nunca me contou! Que tipo de amigo você é? – ele se exaltou e Blaise deu alguns passos pra trás.

- Não foi por querer, tá legal? Eu não podia contar!

- Como não podia?

- Virgínia me proibiu. – ele respondeu com um muxoxo.

- Desde quando alguém te proíbe de algo? Ainda mais uma mulher?! Ainda mais uma mulher que você não tem nenhum relacionamento amoroso? - Draco perguntou, muito desconfiado.

- Oras... Virgínia era uma menina doce antes de te conhecer... Depois disso, ela virou a cobra em pessoa. Mulherzinha má, aquela...

- Virgínia? Má? Faça-me o favor, Blaise! - Draco cruzou os braços novamente.

- Sim, ela é má! E aprendeu isso com você!

- Por quê ela é má? O que ela fez com você?

Blaise se jogou no sofá e afundou a cabeça numa almofada.

- Não me faça mais perguntas, por favor... – ele pediu, com a voz abafada.

Draco foi na direção dele e arrancou a almofada do rosto dele.

- Conta. Agora.

- NÃO! - ele gritou.

- Eu vou ter que quebrar seu nariz de novo?

- Draco... - o moreno murmurou.

- Ou você prefere um Imperius?

- Você não seria louco o suficiente...

Draco puxou a varinha e Blaise se levantou do sofá, se afastando rápido dele.

- Tá, tá! Eu conto! A Virgínia descobriu algo de mim e ela ameaçou contar pra todo mundo caso eu te contasse que ela estava grávida! Pronto!

- Ah... Foi isso, então? Ué... Mas você poderia ter me contado e eu fingia que tinha descoberto de qualquer outro modo.

- Você realmente acha que a Virgínia é burra? Ela exigiu que fizéssemos um contrato mágico.

- Oh... - Draco gargalhou. - E qual foi a sua condição caso ela quebrasse o contrato?

- Eu ficaria com A Toca. - ele respondeu, emburrado, como se ainda tivesse se arrependido por ter contado.

- Pra quê você ia querer aquele chiqueiro?

- Pra criar porcos, Draco... – ele respondeu, sarcástico. - Pra nada, não é? Só que se eu ficasse com A Toca, sua amada ficaria morando na rua, assim como a família dela.

- Ah, claro. E qual foi a condição dela?

- Eu... Eu... – ele disse tão baixo que Draco não escutou.

- O quê que você disse?

- Eu... - ele continuou dizendo baixo.

- Eu não escutei de novo!

- Eu ficaria impotente! Pronto! Essa era condição da doce Virgínia!

Draco gargalhou.

- Virgínia sabe ser cruel...

- Não faço nem idéia com quem ela aprendeu isso... – Blaise respondeu num muxoxo.

Blaise começou a andar pelo apartamento, murmurando algo baixo, que Draco não fazia idéia do que era. Depois de alguns minutos com ele fazendo isso, Draco se irritou.

- Para com isso! Estou ficando tonto!

Blaise o olhou com desdém.

- O apartamento é meu e eu faço o que eu quiser.

- Virou criancinha birrenta agora, é?

- Claro! Você vem aqui só pra me lembrar dos meus maiores pesadelos! E ainda se diverte com tudo isso. Você acha que foi fácil guardar um segredo desses durante três longos anos?!

- Pior seria se você quebrasse o trato.

Blaise fez uma careta.

- Hum, cara... Nem me fala... Agora, olha só... Você já quebrou meu nariz, me jogou na parede, quase me fez quebrar umas costelas e ainda me fez lembrar dessas coisas, em menos de três horas. Então... Você não quer ir embora, não?

- Na verdade, não... - o loiro sorriu. - Eu quero saber o que foi de tão vergonhoso que a Virgínia descobriu...

- DRACO. PRA FORA. AGORA.

- Onde foi parar sua educação, Blaise?

- O pouco que a minha mãe me deu, deve ter fugido pra algum lugar... Então CAI FORA! - Blaise apontou pra porta.

- Estou indo! Estou indo!

Draco foi andando em direção a porta. Blaise foi junto. Ao chegar lá, Draco virou pro amigo e disse:

- Mas não pense que eu vou me contentar com isso não... Eu vou descobrir toda essa história aí.

Blaise o olhou furioso e o loiro foi embora sorrindo. A última coisa que ele escutou antes de pegar o elevador foi a porta sendo batida com selvageria.


N/A 1: Eu sei, eu sei que esse capítulo foi pequeno.

Mas, era pra ser assim msm.

Sabe aqueles capítulos de ligação? Então, esse é um.

Ele tinha que existir pra ligar a primeira fase da fic com a segunda.

Sim... Próximo capítulo começa uma nova fase... E vai ser mais D/G que nunca! Podem comemorar!!!

N/A 2: O que acharam do capítulo?? REVISEM, please!

N/A3: Passamos das 100 reviews!!! MUITO, MUITO OBRIGADA A TODO MUNDO QUE REVISOU!

O reviwer #100 foi a Angel DeLynx! Muito obrigada maninhaaaaaaaaaa!

Aliás, entrem no profile dela.. Tem fics ótimas!!! É o / angeldelynxsnape

N/A4: Até eu mandar o capítulo pra minha beta Marina/Chloe... Nós não tínhamos falado nenhuma besteira sobre a fic no MSN, já que eu colava a fic e elas só riam... Até que, a Marina me manda o capítulo betado e rolou o seguinte Chat no MSN.

Eu:Eu concordo com o Dolce & Gabanna

Chloe Na verdade, um dia descubriremos q todos só gostavam d D&G pq secretamente eles queriam dizer Dolce & Gabanna /o/

Eu: Hahahahaha! Mensagem subliminar!

Chloe Claro! Por isso q D&G faz sucesso, beim!

Eu: E eu achando q não ia ter nenhuma besteira msn-al pra colocar no capítulo... u.u'

Chloe: hahahah nom creio q tu vai colocar isso xD

Eu: Claro

Chloe Entao posso mandar outro recado?

Eu: Pode...

Chloe Leiam Inimigos Íntimos, D&G too (pq eu tbm quero fazer sucesso, hoho)! No ff ponto net mais próximo d vc /o/ ou por aqui msm u.u --- www ponto fanfiction ponto net / exoticwillmore

Eu: Não acredito...

Chloe fofa... propaganda é tudi-tudi

N/A 5: VAMOS AS REVIEWS!!!!

Isa Potter - Q bom q está adorando ler!!! Fico muito feliz!

E muito obrigada... Ah, e o Draco sempre teve inteligência, só demorou um pouco para perceber

Karol Malfoy - Hey Karol!!!

Entre para o fã-clube da Sophie junto com a Chloe! Ela pede para eu dizer q vc tem muito bom gosto.

Ah.. e q bom q minha obra se tornou referência para outras fic!

Bjos!

Fefs Malfoy - Fefs, fico honrada que eu tenha iniciado vc no ramo do D&G. E me colocar ao lado da Yellowred... uau! Mto obrigada!

Quanto ao masoquista sentimental... bom, eu não sabia que eu tinha o poder de causar isso nas pessoas... mas agora q sei, vou aproveitar o/

Beijo pra vc e pode continuar comentando assim, ok? Vc não sabe o quanto a sua review me fez bem!

AngelD - Suas fics são ótimas, moça An, e eu não escrevo melhor q vc ¦lt;/p>

E muito obrigada por todas essas reviews!!! Eu te amo, maninha!

Anyway... obrigada pelos elogios!

E sim, o "moço estlanho" da Belle é mto fofo! -

Esperando a L/N

Thaty - Q bom q gostou do cap, xará-com-h!

bjao pra vc tbm!

MSM - Eu realmente torço por Sophie e Giovanni, sabe? Hahahaha

Recado de Dona Marina... A beta da fic:

Tá, olha só... Como o capítulo foi curto, eu decidi usar um pouco do tempo que ainda deveria restar, certo?

Pois então, Tatiana... Essa mensagem não é para você, e sim para as menininhas histéricas que querem porque querem que o Draco largue a Sophie e vá correndo para a ruivinha sem sal:

Imaginem se vocês conhecem um cara, e gostam dele... Então vocês começam a namorar, e ele te pede em casamento. Daí, num belo dia, ele volta pra sua terra natal pra uma festa... E não volta mais. Então, você vai atrás dele e descobre que ele tem uma filha. E logo depois, que a mãe da filha dele, ainda gosta do seu noivo. Você não ficaria brava? Irritada? De matar todo mundo? Oras... Ele é seu noivo e você, naturalmente, não quer dividi-lo com mais ninguém! Viva a monogamia, oras! Mas então você se casa com ele, e a criatura ainda vai à festa de casamento. E troca olhares significativos com o seu marido. Vocês gostariam? Não iriam procurar a alto-defesa, que seria mostrar que ele é seu? E na lua-de-mel, ele ainda troca o seu nome pela vadia! Sinceramente, para continuar com ele depois dessa, é amar muito o marido. Mas não... O que ela ganha com isso? Um bando de fãs histéricas D&G que se dizem muito sensíveis, choram pela Gina... Mas são insensíveis o suficiente para chamar a Sophie de Sophíbora e milhões de outras coisas! Como a Tati mesmo disse, a Sophie não é má... Mas ela gosta do Draco, marido dela! E vocês a culpam por isso? Então, francamente, vocês merecem ser traídas pra ver o que é isso. Vamos ver se vão gostar.

Eu, AngelBMalfoy, nada tenho a ver com isso...