Capitulo 14 – Sonhos que me confundem

Com sono, ela foi dormir era a ultima noite de lua cheia, e pela primeira vez desde que chegara ao castelo teve um de seus sonhos estranhos, como das outras vezes apareceu um relógio, só que desta vez, como em algumas outras, ele girava rapidamente no sentido anti-horário, e parou em determinada hora, após um calendário, só que este em vez de ir passando para o dia, ou mês seguinte, estava indo para trás. Os números que seguiram fizeram a mesma coisa, e no final uma imagem se formou, era uma menininha de uns três anos, morena, estava de costas sentada na grama em frente à mansão que Andressa reconheceu sento sua casa, e a menina ela mesma... Ela se aproximou da criança e a tocou, neste instante na frente de ambas surge um homem, vestido com um terno cinza, loiro claríssimo, e em volta deste parecia emanar um brilho dourado.

O homem pegou a criança no colo, e falou:

Um dia menina, você vai voltar para o mundo que pertences...

Eu? Vota pla ondi?

Um mundo de magia, você esta destinada a ele, e lá fará grandes coisas, pois a muito que esperam que o teu sangue volte.

Quem é ocê? – falou a menina encarando o homem confusa, Andressa apenas assistia a cena, tendo se aproximado mais tocou no braço, dela mesma quando menor.

Eu sou um guardião, Gabriel.

Tomo qui si escrevi?

Você nem ao menos sabe escrever menina por que queres saber?

Pu que eu quelu! – Andressa sorriu, sua madrinha lhe dissera uma vez que sempre fora geniosa, desde que nascera, aí estava a comprovação.

Tudo bem eu lhe digo se escreve como Gabriel, sabe? G-AB-R-I-E-L, mas se fala a primeira silaba com pronuncia Gay, em vez de Ga, pronto?

Si, mas comu qui você sabe qui sou eu? – perguntou a menina ainda no colo do homem.

Feche os olhos, e me diga o que vê.

A menina fez o que era pedido, e Andressa também, talvez por estar num sonho, ou por estar em conato com ela mesma, ela viu novamente o relógio, o calendário, todos correndo para frente, como de costume, e a imagem que se seguiu foi surpreendente, ela via de longe o castelo de Hogwarts, com os jardins e tudo mais, depois os relógios novamente, e fim, abriu os olhos.

Então pequena o que vistes?

Um castéio, com jadins, e lago como nos contos di fada. Também palece que tem umas colujas vuando.

Sim, como nos contos de fada, o que você vê é o castelo de Hogwarts. Você ira pra lá quando chegar à hora lembre-se menina, estes sonhos, tem mais significado do que parecem. – falando isso colocou a garota de volta no chão.

Mas pu...

Não tem o porquê menina... É uma pena que uma pessoa tão jovem irá passar por tantas dificuldades como você... Diga-me qual é o seu maior desejo, aquele do fundo do coração, eu te darei o que me pedir se eu puder...

Eu... Eu –Andressa sentiu um estranho aperto no coração sabia o que era – eu quelia que meu pai me amasse comu ama meu irmão, que cudasse de mim como faiz com ele...

Infelizmente isso é uma das poucas coisas que estão longe do meu alcance, mas ele te ama, a maneira dele infelizmente, mas a ama, e chegara o dia em que você finamente irá ver isso, pena que será tarde... Um dia eu te verei novamente. Em Hogwarts procure por alguém chamado Pirraça, se não é provável que ele te procure...

Quem...-a menininha foi perguntar, mas o homem com brilho dourado havia desaparecido, tão rapidamente quanto aparecido...

Um calendário substituiu a imagem, corria novamente para o futuro, depois num relógio girando em sentido horário, e Andressa Willer acabara de acordar, sendo inda cinco horas da manhã...

O que fora aquilo? Por que esses sonhos tinham que voltar a acontecer? Aquele homem, quem seria ele? Não foi só um sonho, isso apenas um sonho, mas então como teria visto o castelo? – pensava a menina.

Confusa saiu da cama e pensou em escrever o que sonhara em seu diário, mas algo a impeliu a em vez disso, pegar suas pastas de desenhos, era estranho, mas desde de pequena seus desenhos era diferentes dos de uma criança normal, pelo que sua tia lhe contara, em vez dos tradicionais rabiscos, ela retratava desde que começara a pegar um lápis e papel desenhos bem delineados, conseguia desenhar os rostos das outras pessoas com perfeição desde que tinha dois anos, era engraçado, sua madrinha havia pedido que os empregados guardassem os seus desenho em vez de jogá-los fora como seria normal, e entregá-los a ela, e quando havia feito 7 anos, Kátia lhe dera de presente duas enormes pastas com todos os seus desenhos, e desde então ela guardava todos os que fazia,e nesse momento ela pegou suas pastas, e se dirigiu ao salão comunal, ali poderia olhá-los sem atrapalhar ninguém...

O sol começava a despontar no horizonte seria uma linda cena para retratar, pensou, mas não agora, sentou numa poltrona e pegou uma das pastas mais antigas, não sabia exatamente o porquê daquilo, mas sentia que devia fazer, então viu uma imagem que a surpreendeu, era o retrato daquele homem, Gabriel, estava até escrito seu nome embaixo, uma lembrança lhe surgiu...

Flashback

A pequena Andressa estava nos jardins de sua casa aos 3 anos de idade, desenhando concentrada, momentos antes, havia entrado correndo na casa e pedira papel e lápis, queria desenhar algo, os empregados já estavam acostumados, um deles, o mordomo, lhe entregou o que havia pedido e a menina, com um caderno de desenho com folhas grandes e uma estojo de lápis de cor, saíra séria para o jardim, todos já estavam acostumados com o jeitinho da menina, e não evitaram um sorriso, em especial o mordomo, que sentia uma afeição pela menina, que costumava ser esquecida pelo pai.

A menina ficou lá, concentrada por muito tempo, desenhando, parecia ter terminado quando sua madrinha chegou.

Oi! – disse Andressa virando-se apenas por um instante para cumprimentar quem havia chegado.

Oi, o que minha afilhada está fazendo?-falou a mulher se sentando ao lado da menina.

Desenhando...-respondeu a garota olhando para o desenho.

Posso ver?

Hum...Espela um poco que eu to terminando...Kati?

Fala querida...

Kati, iscreve um nome pla mim nesse desenho?

Escrevo, qual é?

Gabriel –falou a menina séria, lembrando-se do que aquele homem estranho havia dito, e ao dizer seu nome, lembrou do que havia perguntado e respondeu exatamente como ele havia dito que se escrevia.

Hum...Gabriel? Com i? – a menina afirmou com a cabeça – que tal escrever com y, pra ficar diferente?

NAUM! TEM QUE SER COM I!

Calma...- Katia pegou o desenho - a parte superior de um homem, vestido com um terno branco e um contorno dourado a sua volta, com a imagem de um castelo ao fundo, onde apareciam pássaros voando - e escreveu num canto o que a menina pedira - pronto?

Sim...

Quem é?

Sei lá, alguém...-falou a menina de forma lacônica, algo lhe dizia para não contar a verdade.

Posso ficar com ele?

Fique...

Fim do Flashblack

Olha o papel em suas mãos, estas tremiam. "Céus, como pode ser possível? Quem era aquele homem? Seria um bruxo? O mais estranho é como ele sabia que ela era bruxa, sabia mais do que ela mesma, só erra num momento, seu pai não a amava, mas ele estivera certo sobre tanta coisa, que...".Não se iluda... – ouviu uma voz interior lhe dizer. "Será que irei revê-lo? Por que procurar justamente Pirraça? Se esses sonhos têm significado real... Como o que tivera, essas imagens que vinham, mesmo quando estava acordada, talvez, será? Será que... que... que esses sonhos eram reais, eram visões da realidade? Todos aqueles pesadelos realmente aconteceram? Aquelas pessoas sofrendo... morrendo... Bem só gostaria de saber o que fazer para mudar tudo isso...

Você não pode mudar... Por mais que queira... Algumas coisas são do passado... Outras do Futuro, ou então do presente... Mas você não pode interferir... –surgiu uma voz... Não dava para saber da onde vinha... Mas podia ouvi-la com exatidão – Procure a quem deva e obedeça-o será o melhor a fazer... – era a voz de um senhor... – E provavelmente o mais seguro para todos... Para todos...- então a menina teve o vislumbre de um senhor idoso sentado numa pedra ata como se esta fosse um banco... A longa barba branca, os cabelos grandes e brancos como a mais pura neve, as marcas da idade e do tempo passado... Ele parecia sorrir para ela... Vestia uma longa túnica branca...

Foi como se a aflição que tinha atingido o coração da menina passa-se e ela adormeceu ali... Sentada numa poltrona com suas pastas em volta...

Alguns dias atrás...

Qual o motivo para me chamar?

Eu precisava lhe dizer Europa... Eu acho que ela chegou...

Tem certeza?

Eu pude sentir... Confie em mim...

Eu sei... Vamos para a clareira... Aqui não é um bom lugar para conversarmos... Podem nos ver do castelo...

Sim... Claro...

Os dois caminhavam em silêncio, ao chegarem Europa é saudada por um jovem potro...

Este é Firenze, meu filho...

Prazer em conhecê-lo rapaz.

O prazer é meu – disse o jovem fazendo uma reverencia.

Não era necessário meu jovem...

Firenze reúna o conselho de anciãos na tenda principal, nós estaremos esperando os outros ali... Seja rápido... E não deixe que ninguém mais se aproxime... O que vai ser dito ali é de sigilo absoluto...

Sim, mamãe - o potrinho sai em disparada reunindo o conselho.

Os dois se dirigem a tenda principal, Europa utilizando a magia que dos centauros possuíam sacra o local para que nenhum som emitido ali dentro pudesse sair...

Minha cara Europa serei breve, pois tenho que voltar logo... Depois passe a noticia aos outros... Ninguém pode notar minha ausência...

Então por que correste este risco ao sair em horário de almoço?

Pois ela estará aqui está noite... Cumprirá detenção com Hagrid, achei que iria gostar de vê-la... Chama-s Andressa Willer e pertence à casa de Godric.

Coragem...

Ela irá precisar acima de tudo... Depois me diga se não concorda comigo... – e saiu... Os anciões esperavam do lado de fora a esperava para o inicio do conselho...

Horas mais tarde...

Eu olhava pela janela de uma das torres em direção a Floresta... Percebi quando Hagrid voltava com a menina para o castelo... Então Europa me chamou...

Você estava certo...

Não lhe disse?

Sim... Pobre garota... Irá sofrer tanto... Gostaria de poder ajudá-la...

E vai... Assim como eu... Teremos de fazer o que está escrito em nosso destino...

N/A: ok...Em vez de limpar a barra eu pioro a situação...Quem sabe no prox. as coisas melhorem? Eu não prometo porque às vezes eu planejo algo e nem sai o que eu esperava... Conforme eu vou escrevendo vai...Saindo... porque eu escrevo aidna se ninguem lê? resposta..porq eu sou teimosa..e vai q tem algum timido q gosta? ele(s) merecem saber o fim..msmo q eu leve anos fazendo isso...rs