N/A/AE (nota da autora/alter-ego): aqui quem escreve é a Bia, alter-ego da Sini se e vamos falar... Melhor eu vou, da concepção criada para a família do Sirius, com tem um pitada de livro cinco e também não tem, porque foi alterado... E tambem... da Isabelly, já foi visto um pouco da família dela em outros capitulos, então esse é um capitulo mais... Digamos... Família... risos
Capitulo 17 – Histórias de família e casos de mau comportamento...
"Diário,
Se por algum momento eu achei as coisas estranhas aqui, ou então que algumas coisas que eu fazia quando ficava irritada, era muito estranho e sem sentido... Sem duvida agora piorou tudo, lembra que eu disse que eu tive um sonho e uma lembrança de quando eu era pequena, e nele aparecia um cara chamado Gabriel e tudo mais... Bem... Ele dizia pra procurar o Pirraça, o poltergeist do castelo, um homenzinho irritante com um senso de humor incomum... Bem eu tive um papo muuuito estranho com ele, totalmente, bem ele aparentava levar tudo na brincadeira... E do nada resolve ser sério... Ninguém merece...
O dia foi normal, o Remo voltou e eu contei meus planos a ele... Acho que ele me achou louca... Mas tudo bem... Nem eu mesma me acho normal... Aqueles sonhos... O pior é que alguns parecem ser em línguas tão estranhas... E Não entendo nada... Não consigo... Já tem uns... Que eu consigo entender mesmo não sendo inglês... Talvez porque eu tenha começado a viajar muito cedo, por causa da carreira que a Ka acabou me colocando... E dos cursos de língua... Apesar de que nos que parecem ser mais antigos, tipo... As roupas têm cara... Sei lá... Bem... Provavelmente, pela lógica, é lógico (isso ficou estranho...), uma dessas línguas deve ser o latim... Porque parece uma pouco com o espanhol, italiano, francês... Eu sei que essas línguas não têm muito a ver... Mas uma vez eu vi num livro do meu irmão que elas tiveram raiz na mesma língua que se perdeu e é considerada velha... Arcaica... Bem pelo menos era o que falava o livro... E segundo o dicionário, meu querido amigo de todas as bibliotecas, já que eu sempre acabo indo procurá-lo, afinal no caso de duvidas pergunte a alguém... E bem, meu pai? Pula... Meus maninhos? Não vou enchê-los com isso... Os empregados? Eles estão para trabalhar e não para me agüentar o dia inteiro, por isso eu fiz birra o suficiente até os cinco anos pra deixar maluca todas as babás que tentavam por em casa... Fala sério... Babá? Pra que? Eu odiava aquelas mulheres me cercando querendo me agradar, colocando vestidinhos fofos... Eu sei que não me lembro muito de tudo, melhor, de quase nada... Mas... também eu era bem menor que agora, e bem, é o que conta a Ka, a minha madrinha e porque não... Mãe, ela é que nem uma mamma para mim, tem a Sra. Britan, ela é demais, mas... Não é a mesma coisa... Mas eu sei que a Tia Bibi (Brianne T. Britan – ainda descubro o que seria o T.) eu nunca vou esquecer, dá até uma dor em meu coração... Sinto falta de mes amis...
Pra variar acabei mudando totalmente de assunto.. Bem... O Pirraça é estranho, e eu tive aulas de astronomia e de... Adivinhem... Adivinhação... risos por incrivel que pareça... Bem.. foi estranho... Eles falaram que da proxima vez que eu for (falaram que é melhor eu ir nas sextas e sabados... menos... em lua cheia...Apesar que eu posso ir sempre que eu quiser... LEGAL !) é de preferencia que eu mande a Temtem (A Tempestade minha corujita linda... Eu costumo chamá-la de Tem) antes que o Firenze vai me busca, eles não querem que eu me perca na florestar, ele (Firenze) é um centauro legal... E eles contaram tambem que vão me mostrar as passagens magicas da floresta... Eu achei meio absurdo mas... Eu avisei que ia tentar mapeá-las... Tipo.. desenhar onde ficam e anotar como se entra e onde eu vou sair... se não.. vou me perder legal risos.
Sabe a cada dia que se passa, eu me sinto melhor aqui, como se fosse a minha casa, só que não apenas isso, talvez fosse como a minha rua, onde eu tenho amigos em todos os pontos mas não deixo de ter um espaço só meu, que seria a cama e a penteadeira... Com espaço para fazer de tudo... É tão boa essa sensação... Para que tudo ficasse perfeito só faltam meus maninhos e a Ka e também o John, marido dela, e mais um monte de gente...
Uma vez eu sonhei com uma mulher, foi estranho, eu me vi, porque, bem... Eu era ela, no sonho eu estava no lugar dela... Acontece algumas vezes nos sonhos... E bem... Ela tinha os cabelos e os olhos da mesma cor dos meus... Sei lá... Talvez eu tenha sonhado com meu futuro... Ou com alguém do passado, ou com o futuro de alguma outra pessoa... Que talvez tenha no sangue o mesmo sangue que corre em mim ou no meu irmão... Não sei... Não foi um sonho grandioso, nem doloroso como os que eu costumo ter... Ele foi simples um flash pra dizer a verdade, ela olhava para o espelho, seus olhos pareciam tristes e vazios, havia dor ali, ela parecia ser jovem, ela tocava com uma mão o espelho e dizia: "Talvez o meu grande erro tenha sido sonhar demais... Eu sempre sonho mais que a realidade me permite realizar..." – foi tão triste, mas me marcou tanto, como uma pessoa poderia errar em sonhar? Eu sei que eu sonho... Fecho os olhos e posso sonhar... Com dias felizes, com uma família... Talvez meu maior sonho seja esse, uma família... Eu queria que meu pai me desse um pouco, bem pouco da atenção e do carinho que ele tem com meu irmão, mas eu sei que é um sonho e que nem sempre sonhar é o bastante, porque mau pai só sabe que tem um filho... Melhor deixar isso de lado... Mas eu sonho com coisas que posso realizar, ao contrario daquela mulher, afinal, quer montar uma família não é um desejo tão difícil, um dia vou me casar com a pessoa que eu amo, terei filhos, netos, bisnetos, e como certamente meu irmão vai se casar também, serei tia, tia-avó...
Para mim sonhar seria outra forma de viver, a vida que desejamos e temos de lutar para conseguir... Parece uma frase daquele livro de pensamentos que tem na biblioteca de casa...
Fico aqui por enquanto...
Andressa A. Willer"
A menina fechou o diário e resolveu dormir, mas a insônia era grande... Então escreveu a carta para o irmão para mandar no outro dia, e falando em cartas... O amor de sua vida ainda não tinha respondido se lembrou provavelmente a anta devia estar com preguiça... Pensou... Sem duvida isso é que é amar o irmão... Chega a causar lagrimas nos olhos... Ironias a parte a menina depois disso deita, ainda sem sono fica olhando o teto, aos poucos sem que ela perceba o sono vem chegando e lentamente ela acaba dormindo...
No dia seguinte, na parte da tarde, a trupe estava reunida conversando quando...
- Izabelly eu vi seu irmão hoje cedo... – começa Bruna.
- Hoje cedo? – a menina ri, tinha que ser a Bruna – e só agora você vem em falar?
- Eu não sabia que você tinha irmão Izabelly – falou Lílian, os meninos apenas prestando atenção...
- Hei! – todos olham para Bruna – que tal me deixarem terminar? – e colocou as mãos na cintura, fingindo uma cara de séria.
- Vai continua – falou Tiago entrando na conversa.
- Bem... Na verdade eu meio que tropecei, trombei nele na escada... Sorte que tava no começo dela... Se não eu ia escada a baixo... E o seu maninho também Izabelly... Isso foi quando eu tive de ir buscar o meu livro de historia da magia que eu tinha esquecido... – todos riram, era engraçada a maneira que Bruna contava as coisas, ela ia falando e fazendo uns trejeitos com as mãos e os braços, fora que às vezes ela se enrolava toda – vocês se lembram? Se bem que perder a aula do Binns não é tão ruim assim... Já que nela eu fico apenas grifando o livro numa tentativa de resumir – era outra mania dela, ela pegava os livros texto dela e durante as aulas ou o quando fazia as tarefas ela ia grifando a matéria do dia para resumir por cima – só que aquilo cheio de datas e nomes, é complicado... – e tinham também as caretas que ela fazia, e às vezes como foi nesse o caso que ela estava toda enrolada ela meio que colocava o braço direito atrás e coçava a cabeça, com uma cara de as-coisas-não-sairam-muito-bem misturada com uma angustia de tentar passar tudo, que deixava a situação simplesmente hilária, já que Bruna era simplesmente, Bruna, se alguma coisa caísse, com certeza era ela que havia tropeçado nos próprios pés, um tanto estabanada, por vezes falava rápido e levava tombos sem sentido, ou virava os pés descalça (como ela fazia isso ainda ninguém conseguira descobrir), ninguém consegue segurar e começaram a rir sem deixar a menina terminar, inclusive a própria... Cessada as risadas, Remo pede que Izabelly fale mais da família...
- Bem... Eu tenho um irmão, Jhonatan, que depois que essa aí apareceu em casa virou Jhonny - ia relatando a loira calmamente, sorrindo, e apontando Andressa – ela adora por apelido nos outros, e acabou pegando... – Andressa dá um sorriso largo e deixa a cabeça cair de lado, piscando um olho – ele está no terceiro da corvinal, minha família sempre cai lá... Só que eu fugi a regra...
- Mentirosa! – Bruna disse zoando e puxando a amiga para lhe dar um abraço que foi correspondido – A verdade é que ela não queria se separar de mim... Daí resolveu mudar a história da família... – Izabelly ficou meio sem gaça, mas continuou depois de se livrar da amiga.
- Na verdade foi culpa do chapéu, eu já estava pronta para ir para a casa da família – a outra mostra a língua para ela – não tenho muito a falar do meu irmão...
- Só que ele é um nerd chato que não me deixa entrar no quarto dele, sob a acusação que eu iria quebrar tudo – disse Bruna se fingindo de brava, tecnicamente falando um pensamento surgiu na cabeça dos outros, em parte o rapaz tem razão, do jeito dela, era capaz de sem querer acabar quebrando algumas coisas mais frágeis, ou tropeçando do nada com um copo de suco na mão derrubando o conteúdo na colcha da cama – HEI! Eu tava brincando, o Jhonny é super gente fina – se fosse um desenho animado surgiria uma gota na cabeça dos outros, exceto Izabelly e Andressa...
- Continuando o MEU relato... Eu adoro meu irmão, ele é muito legal comigo e não costumamos brigar, meu pai é o Comandante Arthur MacKinnon, chefe de um grupo de aurores – foi audível um murmúrio baixo de Uau! Vindo da direção de Tiago – e mamãe é uma esteticista e se chama Marlene... Só...
- Diz só? – Sirius diz isso com uma cara de riso – Se formos ver a sua família é o oposto da minha... – e solta uma risada gostosa.
- E como é a sua? – pergunta agora Lílian.
- Os Black tradicionalmente são uma família ligada as artes das trevas –diz sorrindo – digamos que eu sou o primeiro grifinório em tempos, se não o primeiro da família...
- A típica ovelha negra da família, digo, branca... –fala Tiago – mas não foi seu pai que rompeu com a família?
- Foi, mas... Ele também era da casa verde...
- E a sua mãe? –pergunta Andressa, ela gostava de ouvir relatos familiares.
- Uma italiana, ela foi da corvinal...
- Então que tal você contar sobre a sua família? –fala Izabelly.
- Por mim... – vendo o sinal de concordância continua – É tudo cheio de tradição, meu pai foi sonserino como manda a tradição, casou com uma puro-sangue como manda a tradição, - o menino revira os olhos nesse momento, regras... Regras e mais regras... Pra que tanta regra? - só que não quis seguir o ramo das artes das trevas... Ele era, porque agora não é considerado mais parte da tradicional família Black, é apenas alguém que tem dinheiro e o mesmo sobrenome... Então, ele era o filho mais velho, meu avô já tinha morrido e ele e o meu tio Lúcifer dividiam a herança junto a Margareth que se casou com o Caslon, ou seja, as cobras loiras gêmeas da Sonserina são primas minhas... Bem, um dia papa renunciou a família e minha nonna o deserdou e ele saiu da tapeçaria que tem a arvore genealógica da Família... Apesar de que ele era o favorito do velho Arnold, o poderoso chefão da família, o velho devia ter mais de cem anos – e riu de forma meio sarcástica – e quando morreu ele herdou tudo, melhor praticamente tudo... Teve até que bastante coisa para os outros urubus da família, uns 80 de tudo, pelo menos foi o que eu consegui escutar uma vez pela porta, isso uma semana antes dele sair... Agora não sei se meu pai não saiu antes por causa do Arnold ou se por causa do dinheiro –todos riram do comentário do garoto – é sério... Parece que ele sente falta do velho às vezes, mas meu pai é meio maníaco com essa historia de ganhar dinheiro... Acho que ele só saiu na realidade porque não gosta que mandem nele... Sei lá... Só sei que estou bem assim... Tem uma prima minha que parece... Não, tá brigada com a família, Andrômeda, ela se formou o ano passado e se casou com um trouxa...
- Quem diria... A grande família Black se quebrando... Se continuar assim um dia a parte que deu nome aos Black via desaparecer – debochou Tiago.
- E a sua mãe? – perguntou Pedro bastante curioso, alias como todos...
- Pedrinho, minha mamma como eu disse era italiana, Victoria Scarpellini Black, uma ruiva assim como a Lílian... Ela estudou na Academia de Bruxaria Romana, é um colégio mais antigo que o nosso e mais do que tradicional... As famílias italianas costumam ser grandes, a de mamma não... Na verdade pelo que eu sei, era grande, mas uma série de incidentes acabou por tornar minha mãe à única herdeira de uma família bastante tradicional, ela veio estudar aqui no quarto ano dela... Não tem nada demais...
- A sim claro, uma família que ama artes das trevas, odeia pessoas como eu, pra lá de tradicional... Não tem nada demais – falou Andressa num tom irônico.
- Para mim não, e a sua? Pelo que deu pra ver você é uma riquinha mimada que tem tudo que quer! –retrucou o menino nervoso. Quem ela pensa que é?
- Olha quem fala! Você não sabe nada sobre a minha família, seu imbecil! – os que presenciavam a cena reviraram os olhos eles iam começar de novo... Então numa sacada de gênio de Bruna...
- Eí! Calma aí! Não dá pra ficar uma hora sem brigar não? – ela falava sério, incomum no caso de Bruna Dias, a duplinha olha pra menina estranhando... Então a menina aproveita e volta para o outro assunto – Que tal se contarmos.. Sei lá cenas engraçadas que temos na memória?
- Por mim... –começou Tiago – eu tenho uma boa... Posso?
- Vai começa – disse Andressa mudando totalmente de postura em milésimos de segundo... Isso é que é gostar de ouvir historias...
- Segundo minha mãe, eu sou uma peste, desde que eu aprendi a andar, ou até mesmo antes – ouve-se um "não duvido" vindo da direção de Lílian, prontamente replicado por "fecha a boca que eu quero ouvir" de Andressa – E eu vou falar da primeira vez que eu fui tentar voar numa vassoura, eu não me lembro bem, mas uns tempos atrás meu pai me contou... – pausa para suspense - Eu resolvi que queria, porque queria aprender a voar, com 5 anos mais ou menos, então como não queriam em deixar voar... Segundo minha mãe um elfo me viu pegando a vassoura e avisou meu pai que achou melhor ficar me observando... Eu peguei a vassoura escondido num armário, subi num banco do jardim, porque já queria sair de certa altura, fui na beirada dei impulso e... –pausa novamente para suspense – POF! –fez um gesto escandaloso com as mãos - cai no chão direto... Não desisti, subi de novo e dei um impulso, cai direto no chão, eu já tava todo esfolado, tinha batido o queixo no cabo da vassoura, mas tava segurando bravamente o choro, pra que ninguém me visse, sem saber que meu pai já me vigiava... Eu não me dava por vencido... Não entendia porque a vassoura não queria voar comigo... Depois de varias tentativas, todo esfolado e provavelmente com o que seria futuros pontos roxos, segundo meu pai, eu abri o berreiro, porque não conseguia voar, a vassoura não gostava de mim... Segundo o que meu pai disse quando me contou, eu não peguei a vassoura certa eu peguei uma comum de varrer o chão... – a turma explode em gargalhadas imaginando a cena do pequeno Tiago abrindo o berreiro porque não conseguia voar
- Minha vez! –fala Bruna quando conseguiu se controlar...
- Vai conta aí o caso da varinha Bruna – falou Izabelly – aquele dia eu ainda consigo lembrar da sua... sua..- tentando controlar o riso – avó.. coitada... – e explodiu na risada, agora todos estavam curiosos...
- Foi assim, eu a Izabelly aqui, tínhamos 3 anos...
- E você era doida pra poder mexer com uma varinha!
- Você também era... Se me lembro bem concordou com o plano desde o inicio...
- Parem vocês duas! Eu tô curiosa! – meio que gritou Andressa.
- Tá, tá... O plano era o seguinte, naquele dia, um lindo final de semana, mami estava a fazer o almoço e deixou minha avó cuidando de nós duas, ela que me contou há um tempo atrás quando olhávamos o álbum de fotos, porque tem uma foto da coitada da minha avó, mas eu me lembro bem deste fato, apesar da minha idade... Bem... Como minha avó já era bem idosa na época ela acabou dormindo na poltrona, e para saciarmos nossa curiosidade, fomos, pé ante pé, na pontinha, tomando cuidado para não fazer barulho, como se fosse a missão mais impossível desse mundo, pegar a varinha de dentro da bolsa dela que estava do lado da poltrona, e conseguimos, quase gritamos, mas lembramos de tapar a boca uma da outra para que todo o nosso tremendo esforço não fosse em vão!
- Meu Merlim! – disse Remo pondo uma das mãos na testa – o que foi que vocês aprontaram?
- Er.. Bem... – começou Izabelly – melhor você continuar Bruninha... – meio que totalmente vermelha agora...
- Então... Lá fui eu primeiro... Íamos nos revezar cada uma brincava um pouco... Eu comecei a girar... Apontar... Até que saiu um raio colorido, que atingiu minha avó, mas nem notamos, depois disso essa aqui – apontando a loira -resolveu que era a vez dela – resolveu que era a vez dela e eu passei, e fomos apontado de forma revezada para diversas direções sem nem notar o que acontecia, nos divertindo com os raios que saiam...Então uma hora atingiu um vaso da sala que quebrou e minha mãe veio ver... Bem... A cortina parecia ter envelhecido algumas centenas de anos, corroída por traças, a janela estava com vidros coloridos, umas almofadas meio queimadas, e por aí vai... Só que... - nisso todos já riam – o ponto alto foi mesmo minha avó, imaginem uma senhora idosa, com aquelas roupas de velha, com direito àqueles xales ridículos, cabelos grisalhos, óculos grossos e quadrados, bem...
- Para de enrolar e conta o que aconteceu! – falaram juntos Remo, Tiago, Andressa, Lílian, Pedro e Sirius, Izabelly somente ria e riu ainda mais com a sincronia da turma.
- Bem os cabelos dela cresceram – nisso ela fez um gesto com as mãos levando-as pra cima e unido-as - entendem? – eles concordaram – ganharam um corte moicano, e eram rosa choque na raiz e verde limão nas pontas! - explosão de risos... E assim passaram a noite, contando o que de mais divertido lhes acontecera anos atrás...
N/A/AE – AÊÊÊ! Fim do capitulo.. Me diverti pacas escrevendo-o, apesar que tive uns probleminhas pra imaginar as duas cenas finais.. Não foi tão grande quanto o esperado... mas.. acho que no fim ficou bom... espero que gostem!
Até o próximo... e como eu disse eu naun sigo o livro 5 –apesar de ter influencias dele algumas vezes, mas tambem terei do 6 mais adiante, mas nada q chegue a alterar a fic..
Thami: Grazzie pela re, e pelos mails que trocamos, creio que não tenha muito o que falar, uma vez que já conversamos bastante via mail
