Eu estou muito feliz com os reviews, adoro lê-los e fico feliz que estejam gostando da fic. Babi, você sabe que eu te adoru né? Esse cap. como todos da fic é dedicado a minha amiga Babi Gne que esta me ajudando a escrever, na verdade ela também deveria combrar seus direitos mas, é melhor não dar idéia rsrsrsrs...

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O Inu vai ver, dessa vez eu vou ganhar, eu vou vencê-lo no video-game e mostrar quem é a melhor jogadora que existe, ou não me chamo Kagome Higurashi.

-Inuyasha o Sota já... -não, o que ele ta fazendo abraçado a ela? O que ela ta fazendo?

-Kagome... -sua bruxa...

-Inuyasha o Sota disse que já ta instalado o jogo. -digo tentando não parecer triste mas como posso evitar vendo-o abraçado a minha irmã mesmo depois de ter percebido a minha presença.

-Eu não estou mais afim de jogar, eu vou ficar conversando com a sua irmã. -NÃO!

-Então ta... -digo saindo, ela programou isso... se não ela não estaria com esse sorrisinho na cara.

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-Mana, cadê o Inuyasha? -pergunta-me Sota.

-Seremos só você e eu maninho, o Inu, não vai mais jogar. -digo.

-Mas ele... -começa ele.

-Ele não vai mais jogar... -digo.

-Você ta bem Mana? -pergunta ele.

-Sim, vamos jogar. -Não eu quero morrer!

-Ah, eu não to afim de jogar, com você não tem graça! -diz ele.

-Como assim não tem graça? -pergunto.

-Por que uma feiosa como você não é páreo para o grande Sota Higurashi! -mas que a

garoto espera...

-SOTA HIGURASHI! Vem aqui! -grito correndo atrás dele, a casa inteira. Mas de repente ele para na escada.

-Mana, desculpa... -diz ele vindo na minha direção, o que ele quer esconder?

-O que tem lá? -pergunto.

-Nada, vamos jogar. -não, eu quero ver o que tem...NÃO... ELES... ELES...

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-Kagome... -sussurro ao vê-la parada na escada com uma cara chocada.

-Inuyasha... Kikyou... -sussurra ela virando-se para ir para o seu quarto.

-Espera, não é o que você pensa... -droga, se Kikyou não tivesse me beijado! Se bem que ela também não tem culpa, ela parece tão... tão indefesa.

-Inuyasha, me desculpe é que... nunca ninguém foi tão gentil assim comigo e eu me deixei levar, eu atrapalhei as coisas entre você e a Kagome não é? -entre eu e a Kagome, será que há algo entre nós?

-Não há nada entre nós.. -sussurro, e se tivesse terminou agora.

-Mas você gosta dela não é? -gostar? Eu... não sei, não tenho certeza do que sinto.

-Sim, quero dizer, não, feh que te importa? -ela esta sorrindo? Como ela pode sorrir quando eu fui grosseiro com ela? -Do que esta rindo?

-De você! Você vê a Kagome como uma irmã e parece pensar que está apaixonado por ela. -será que é isso mesmo? Eu não sei, parece que eu sinto algo mais forte do que apenas amor fraternal, tah ta certo que ela é minha única amiga, mas isso não vem ao caso.

-Eu não sei se é bem isso Kikyou! -digo.

-Eu acho que é, mas pense bem, reflita, bem eu tenho que ir agora, eu preciso treinar, e desculpa... -desculpa?

-Por que? -questiono.

-Por isso... -diz ela agarrando-me, novamente.

-Kikyou, não... –digo afastando-na.

-Me desculpa é que eu não pude resistir, não dá quero dizer os meus sentimentos, são a única coisa da qual eu não posso desistir. –o que tem sentimentos a ver com isso... não, essa garota é louca.

-Kikyou... –

-Shii, não fale, eu sei que você está confuso quanto aos seus sentimentos, mas eu te amo, eu sei que você deve me achar uma louca, mas é a verdade, desculpa... –ela sai correndo, está chorando, eu sinto o cheiro das suas lagrimas, mas é melhor eu deixá-la sozinha...

Toc toc! –por que ela não atende?

-Anda Kagome, eu sei que você esta ai, abre essa porta. –está muito quieto, mas eu sinto o seu cheiro e é muito bom. –Anda K-chan deixa eu falar.

-Ei Inuyasha, o que você ta fazendo? – o que, ela não ta no quarto?

-Vo..você não tava ali dentro? –eu podia jurar...

-Não, eu tava com o Sota. –diz ela abrindo a porta do quarto. –Então o que você queria? –pergunta ela deixando a porta aberta para que eu entrasse.

-Nada só saber o que você estava fazendo. –digo.

-Eu tava procurando os meus tênis. –diz ela.

-Você vai aonde? –pergunto.

-Te interessa? –pergunta-me ela.

-Sim! –respondo.

-Não, acho que não. –diz ela.

-Sim por que eu me importo com você. –ela fica muda.

-Eu vou correr. –por que ela tem essa mania de sair para correr?

-Quer que eu te acompanhe? –eu não gosto que ela saia sozinha pela cidade.

-Não, obrigada, eu vou sozinha. –por que ela nunca me deixa acompanhá-la?

-Está bem. Eu vou lá com o Sota. –digo saindo.

-Tchau. –diz ela saindo junto comigo.

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Um jovem youkai de longos cabelos prateados, belos olhos âmbar, uma lua crescente na testa, vestindo um abrigo esportivo, estava sentado em um banco de um parque, sua face não apresentava emoções, era fria como o gelo.

-Você demorou. –diz ele antes que a jovem se pronuncia-se.

-Eu sei, eu tive um contra-tempo, e então, vamos? –questiona ela.

-Seu namoradinho não vai ficar feliz de saber que você anda se encontrando comigo. –diz ele com uma voz sem sentimentos.

-Seu irmão não é meu namorado, Sesshomaru-sama e mesmo se fosse nós não temos nada, apenas uma amizade não é? -pergunta ela.

-Não, mas você sabe que o meu irmão é possessivo não é K-chan? –pergunta o jovem.

-Não se preocupe, ele não vai brigar conosco por isso, até por que ele... –a jovem se cala, é notório que ela está triste.

-Você gosta dele não é? –pergunta o jovem.

-Eu gostar do Inuyasha? Ah fala sério Sesshomaru-sama. –diz ela forçando uma risada.

-Eu sei que gosta, ta na sua cara! E não me chame de Sesshomaru-sama.-diz o jovem.

-Ta, mas vamos correr. –diz a jovem correndo.

-Muito que me ajuda correr com você. –diz ele mudando de assunto.

-Eu te obriguei a correr comigo? –pergunta ela.

-Não. –diz ele.

-Ah, só pra saber. –diz ela.

-Mas bem que eu podia encontrar uma humana mais rápida. –diz ele aumentando um pouco a velocidade.

-Volta aqui! –diz ela aumentando a velocidade.

É assim que eles passavam as tardes, o jovem por ser um youkai ajudava a jovem a treinar uma vez que ela se sentia muito lerda e acreditava que uma boa sacerdotisa deva ser tão ágil quanto um youkai.

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-Isso são horas? –o que ele ta fazendo aqui ainda?

-Te incomoda que eu chegue esse horário Inuyasha? –pergunto tirando os tênis.

-Sim, me incomoda. –diz ele.

-Pois não deveria! –digo.

-Claro que sim. Você é minha amiga e eu devo me preocupar com você. –ele parece dizer a verdade... mas eu não consigo esquecer...

-Pois perde seu tempo! –digo subindo as escadas.

-Mana!Que bom que você chegou! –exclama ele subindo as escadas correndo e tropeçando em um degrau.

-Sota! Você está bem? – questiono preocupada

-Sim. – diz ele.

-Diferente... –sussurra Inu.

-O que você disse Inuyasha? –pergunto curiosa.

-Nada. –diz ele

-Como? Eu ouvi você dizer algo. –digo.

-Não foi nada esquece. –diz ele.

-Inuyasha você vai ficar para jantar? –pergunta mamãe.

-Posso? –pergunta ele.

-Fica, fica, fica, -diz Souta. –A mamãe diz que sim, deixa, deixa, vai, ele é tão legal!

-Claro querido. -diz ela. – E você porquinha, poda tomar um banho antes de descer. –também te amo mamãe.

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-Então Kagome ta dando em cima do irmão do Inuyasha? –pergunta Kikyou.

-Que? -pergunta ela.

-É a Érika disse que viu vocês no parque se beijando. –só pode ser mentira, se bem que eu senti o cheiro do Sesshomaru, ela não seria capaz.

-Bem, então ela precisa de óculos, por que como sempre ela está errada. –e eu que por um instante acreditei que o que Kikyou tinha me dito fosse mentira.

-Ou seja você estava com ele. E quando chegou você estava digamos que... –não tudo menos isso.

-Pare de pensar bobagens kikyou, eu não sou como você! –diz ela brava, eu nunca a vi tão brava.

-Kagome não grite com a sua irmã! –diz a mãe delas.

-Eu estou apenas tentando dizer para o neurônio dela que eu não sou como ela. –diz ela levantando-se.

-KAGOME HIGURASHI, VOLTE AQUI! –grita a senhora Kyo. –Desculpa Inuyasha, com licença eu vou atrás dela.

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-Não esta ouvindo que eu estou te chamando? –questiona-me mamãe.

-Mãe, eu não quero discutir com a senhora. –digo.

-Então você vai me ouvir. –diz ela. –Eu não quero mais você brigando com a sua irmã! –diz-me ela.

-Diz isso pra ela também, eu tenho que me defender quando ela provoca. –digo.

-É mas ela não vai ser... –como ela pode dizer isso.

-Não minta eu sei que é ela que vai ser a sacerdotisa do templo eu ouvi você falando com o vovô. –digo chorando. –Você nunca gostou de mim Kyo, o que tem em mim que não te agrada? Me diz? Eu sempre tentei fazer de tudo para que você me notasse, sempre, desde pequena, mas você nunca me notou, você só tinha olhos para a Kikyou, por que? –pergunto chorando.

-Isso não é verdade. –diz ela.

-É sim, ao menos uma vez na vida diga a verdade Kyo. Você nunca me amou, você só sabe que eu existo quando eu tenho que fazer as tarefas da Kikyou... Você e a sua filha sempre envenenam todos contra mim, é por isso que eu não te apresento as minhas amigas, da escola, o único que você conhece é o Inu, por que eu conheci ele antes da morte do papai. –digo chorando.

-Vá pro seu quarto. –diz-me ela.

-Não. –digo indo em direção a porta.

-Kagome Higurashi se você sair por essa porta, pode esquecer que é minha filha. –diz ela.

-Não faz muita diferença você dizer isso agora, faz?

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Já faz um bom tempo que eu estou caminhando sem rumo, meus pés estão doendo, começou a chover, eu estou cansada de ter corrido com Sesshomaru, eu queria estar na minha cama dormindo, eu estou com fome com essa confusão eu acabei não jantando.

-Sai da frente! –ótimo acabei de ser atropelada... por uma bicicleta.

-Alguém anotou a placa? –pergunto no chão.

-Você está bem? –claro, eu adoro ser atropelada por uma bicicleta.

-Claro, melhor do que nunca. –digo sorrindo.

RONC!

-Você não tinha ido pra casa? –pergunta-me ele?

-Sim, Sesshomaru-sam... Sesshomaru, mas eu briguei com a minha irmã... –digo.

-E a sua mãe brigou contigo. –diz ele.

-Como... –começo.

-Eu lembro quando vocês brigaram um dia em publico, foi por causa da sua irmã. –mas nós brigamos uma vez só em publico. –É melhor você ir lá pra casa até a chuva parar. –diz ele.

-Mas e os seus pais? –pergunto.

-Eu tenho cara de quem mora com os pais? –pergunta-me ele.

-Não. –digo.

-É mas eu tenho que aturar o meu irmão. –diz ele bravo.

-Ele não vai brigar com você? –pergunto.

-Porque ele brigaria? –pergunta-me ele.

-Por que a Kikyou disse que uma amiga dela nos viu no parque e ele acreditou. –digo.

-Mas nós estávamos no parque. –diz ele.

-Mas não nos beijando! –digo.

-Quer saber Kagome que o idiota do meu irmão vá pro inferno, na chuva você não fica. –diz-me ele.

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-Então era verdade? –pergunto assim que os vejo entrando no apartamento. Eu não acredito, o meu irmão e a minha melhor amiga. Como eles puderam? E o idiota do meu irmão sempre me perguntava se eu gosto dela. Pra que? pra justo no dia que eu vou dizer que sim eu descobrir que eles tem um caso.

-Vai adiantar negar? –pergunta ele. Não, não vai adiantar.

-Kagome siga esse corredor e entre na ultima porta a esquerda. –eu não acredito eles me ignoraram.

-Obrigada. –diz ela indo pelo corredor.

-Então trouxe a sua namoradinha para cá? Esqueceu que eu também moro aqui? –pergunto.

-Ta com ciúmes irmãozinho? –pergunta-me ele debochado.

-Dela? Eu tenho coisa melhor. –digo.

-Acho bom você falar mais baixo por que eu tenho certeza de que você ainda vai se arrepender do que disse. –diz ele com seu ar superior.

-Eu acho que não. –digo.

-Eu tenho certeza que sim. –diz ele.

-Onde fica o banheiro? –pergunta Kagome, como eu ainda sinto pena dela? Ta, ta certo que o seu estado é deprimente, mas ela me enganou ela não merece compaixão.

-Na sua casa, bem longe daqui. –digo.

-Cala a boca Inuyasha, fica na segunda porta a direita. –diz Sesshomaru.

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Eu odeio a minha vida! Por que a única coisa que eu sempre quis me foi tirada? Se o meu pai...

----------Flash Back--------------

-Kagome, eu quero que guarde esse telefone, é onde nós vamos morar, eu você e o seu irmão. –diz um homem de cabelos castanhos e olhos azuis a uma menina de cabelos pretos e olhos azuis.

-E a mamãe? –pergunta a jovem.

-A mamãe vai ficar com a maninha, só iremos você seu irmão e eu, mas assim que eu voltar, por que eu tenho que avisar os seus avós primeiro. –diz ele.

-Tá. –diz a menina.

------------Fim do Flash Back----------

Por que você teve que morrer? Tudo poderia ser diferente. Eu poderia ser feliz...

-Finalmente, conseguiu tirar o cascão? –pergunta-me Sesshomaru.

-Parece que sim. –digo sorrindo.

-Não parece, ainda ta fedendo. –ele me odeia... não Kagome, não chore...

-Sessh...

-Tem intimidade até para te chamar de Sesshy? Só a mamãe te chamava assim, você nunca deixou nenhuma das suas namoradas te chamar assim. –você é um idiota Inuyasha

-Inuyasha, você... você está com ciúmes... você está com ciúmes de mim! É isso? –pergunto.

-Ciúmes de você? Já se olhou no espelho? Você não é só feia por fora, por dentro é podre, somente o meu meio-irmão para se apaixonar por você. –diz ele.

-Quer saber Inuyasha EU não sei porque eu agüentei você esse tempo todo? Ou melhor, eu e a minha mania de ver o melhor lado nas pessoas... eu queria não ter te conhecido, eu queria... queria que ninguém tivesse me salvado naquele dia por que talvez eu estivesse me paz. –digo.–Me leva pra casa Sesshomaru, por favor, eu preciso arrumar as minhas coisas.

-Você não vai ficar aqui. –diz ele.

-Não se preocupe, que não quero nunca mais saber de você. –digo indo atrás do Sesshomaru.

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Droga, eu não acredito que eu disse tudo isso? Por que eu não admiti que estava com ciúmes? Eu tive que ser orgulhoso. Ela e o Sesshomaru não têm nada a ver um com outro é como a água e o óleo, se eu fosse menos cabeça-dura e um pouquinho mais inteligente eu não teria brigado com ela.

Trim trim

-Alô! –merda de telefone.

-Escuta irmãozinho você tem exatamente meia-hora para pedir desculpas a K-chan e dizer o que sente. –ele só pode estar brincando.

-E por que eu faria isso? –pergunto.

-Primeiro, por que é o que você quer, e segundo por que você pode perdê-la para sempre. –perdê-la... para sempre...

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-Sesshomaru, o trem já vai sair, eu tenho que ir... –digo.

-Espera mais um pouco. –pede-me ele.

-Não dá mais, obrigada por tudo. –digo abraçando-o e indo em direção ao trem.

-Tchau, baixinha. –diz-me ele.

A partir de agora começa uma nova fase na minha vida, e quem me dera que você também ficasse pra trás, mas o meu coração não deixa.

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Corro o mais que posso tinha um trem saindo da estação estava apenas o ultimo vagão na estação, Sesshomaru olhava para ele, ele estava sozinho, ela certamente estava no vagão.

-Maldição KKKKAAAAAAAAAAAGGGGGGGGOOOOMMMEEEEEEEEE! –grito com toda a minha força...

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-Inuyasha, por um instante eu ouvi a sua voz... eu nunca vou te esquecer... –sussurro.

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Eu tenho que alcançar o trem, eu não vou deixá-la assim não mesmo, ela não pode ir embora me odiando.

-Inuyasha! –o que ele que agora? –Olha onde...

CATAPLOFT!

-Maldição.

-Pisa... -termina ele.

--------------------FIM DA PRIMEIRA PARTE----------------------------

Aqui termina a primeira parte da fic. E ai gostaram? Ah, não se preocupem eu logo postarei a segunda.