Cheguei pessoal, com o próximo capítulo da fic, divirtam-se lendo a fic, lá vai.

Briga no restaurante - 9º Capítulo. (PS: Esse capítulo vai estar baseado em um livro que tem uma crônica de uma briga em um restaurante por causa da conta, mas então vamos lá).

No restaurante em Paris, enquanto isso...

Depois de os três douradinhos: Aioria, Miro, Kamus e sua mamãe "querida" terminarem de jantar no restaurante chique e nobre de Paris, eles começam a conversar e tal.

Daí que Aioria lembrou que tinham que sair dali o mais de presa possível porque o restaurante estava praticamente para fechar, claro que ainda havia algumas pessoas ali, mas enfim...

Aioria: - Ei! Me ouçam agora!

Kamus: - O que você quer Aioria!

Aioria: - Kamus, temos que ir embora, mas antes disso precisamos pagar a conta...

Kamus: - Ah tudo bem, deixa que eu pago...vou chamar o garçom...

Kamus: - Garçom...

Ele fez um sinal e o garçom veio.

Kamus: - Pode me dizer, quanto deu tudo, por favor...

Garçom: - Sim.

Kamus: - Ok.

Garçom: - Deu tudo no total de: 70 euros, isso também pelas taças de vidro, pratos e talheres que vocês andaram quebrando aqui...

Kamus: - Ah tudo bem...isso é fichinha eu pago.

Aioria: - Pra mim, também é fichinha, deixa que eu pago...

Kamus: - Que isso eu pago, eu falei primeiro...

Aioria: - Não, interessa eu quero pagar, eu não ajudei a quebrar mas eu quero pagar os estragos do Miro...

Miro: - Como você é gentil, hein, obrigado Aioria.

Aioria: - De nada, mas você ainda vai ficar me devendo essa...

Miro: - Como assim?

Aioria: - Ah deixa, pra lá!

Kamus: - Bem então eu pago, né gente.

Enquanto isso a mãe de Kamus, havia novamente pegado no sono, só que dormia na cadeira e ainda por cima roncava que nem um porco. Mas eles nem prestaram a atenção nisso.

Aioria: - Não, eu quero pagar!

Kamus: - Eu vou pagar e ponto final!

Kamus levando a mão ao bolso e tirando a carteira e a sua caneta para assinar o cheque.

Aioria: - Me dá essa caneta aqui, Kamus!

Kamus: - Não dou, não ela é minha!

Aioria rapidamente, pegou e arrancou da mão de Kamus a caneta.

Aioria: - Eu também tenho cheque eu assino, só precisava da caneta mesmo, dãããã! XD!

Kamus: - Nada disso, eu quero pagar e não se fala mais nisso.

Aioria: - Chega! Eu vou pagar e fim de papo.

De repente Kamus, dá um soco na cara de Aioria e ele é arremeçado longe e a caneta já não esta mais nas mãos de Aioria.

Kamus: - Agora sim eu vou pagar! Hahahaha!

Aioria: - Ah é! Vamos ver mesmo se você vai pagar alguma coisa!

Aioira deu uma cadeirada em Kamus, enquanto isso Miro fugiu...(PS: Miro que covarde)! Hahahaha.

E as pessoas se levantaram rapidamente de suas cadeiras.

Enquanto Aioria e Kamus estavam em chutes e pontapés. E quebrando tudo que havia no restaurante...mas o gerente pegou e já deu jeito de telefonar para a polícia e pra total reserva e segurança telefonou também para o hospital, isso escondido dos dois.

As pessoas estavam com puro medo e bem afastadas dos dois, só que dentro ainda do restaurante. Porém o garçom tentou de tudo, e finalmente conseguiu apartar os dois, só que nisso de tentar empedir os dois de brigarem mais e mais, o garçom acabou levando um chute nas canelas de Aioria e dois socos de Kamus. Então os dois, correram para dentro da cozinha e daí sim, que a coisa ficou muito feia...Kamus ameaçava de um lado e Aioria de outro, quando Kamus viu uma faca totalmente bem afiada, pegou esfaqueou Aioria no braço, foi o maior derramamento de sangue...

Kamus também ficou bem machucado.

Nisso tudo, a polícia chegou e ambulância também...

Gerente: - São esses dois aí, causaram muito confusão aqui, quebraram com o meu restaurante e tudo mais. Mas ainda bem que não colocaram fogo no restaurante.

Foi quando de repente...a mãe de Kamus acorda, gritando: - Ai minha bunda! Fogo! Fogo! Minha bunda esta queimando, socorro!

Foi quando, Miro apareceu novamente e atirou um balde de água em toda a mãe de Kamus, e a levou embora. As pessoas haviam saído de dentro do restaurante, todas as pessoas foram embora.

Policial: - Não podemos prender estes dois ainda, eles estão totalmente feridos e inconscientes. Não vamos prendé-los mas vamos, apenas pedir depois que eles paguem as coisas que devem ser pagas e assim o problema esta resolvido, pode ser assim?

Gerente: - Ok.

Dias depois no hospital...

O gerente chega para visitá-los e fala para os dois: - E aí, como estão? Estão melhor?

Kamus: - Claro que sim.

Aioria: - Eu estou um pouco melhor, mas o meu braço ainda dói.

Gerente: - Calma, isso logo passa.

Aioria: - Eu assim espero, e aí o que o senhor faz por aqui?

Gerente: - Eu vim cobrar a conta das coisas que vocês dois quebraram no meu restaurante.

Kamus: - Ah tah...mas me diga uma coisa...

Gerente: - O que?

Kamus: - Você é só o gerente ou você também é o dono do lugar?

Gerente: - Eu sou as duas coisas: Dono do restaurante e gerente.

Kamus: - E então, quanto saiu tudo?

Gerente: - Um milhão de euros.

Kamus: - Ah isso é fichinha! Eu vou pagar...

Aioria: - Ah não, Kamus eu ajudei a estragar eu pago...

Gerente batendo com a sua mão na testa e dizendo: Ah não! De novo, não!

(PS: E daí, fica por isso mesmo, o final da "história" do restaurante, vocês verão depois que estiver bem no fim dessa fic).

Enquanto isso lá de cima, na Torre Eiffel...

Mãe: - Eu nem sequer vou visitar aqueles dois, muito menos o idiota do meu filho Kamus, isso é para ele aprender!

Miro: - È...

Mãe: - O Kamus adorava vir aqui, quando era criança, até hoje ele acha a vista daqui muito bela. O pai dele costumava comprar sorvete pra ele mas depois ele...

Miro: - Ele o que?

Mãe: - Ele ficava peidando o dia todo, eu ainda me lembro daqueles dias ele peidava que nem um porco!

Miro: - Ah...mas eu tenho a leve impressão que a gente sobe e sobe e ainda fica cada vez mais alto!

Mãe: - Esses elevadores, todo mundo usa esses elevadores, no meu tempo tínhamos que subir ladeiras e escadas e, se reclamássemos, ainda apanhávamos de nossos pais.

Miro: - E o seu vovô batia em você?

Mãe: - Não, eu batia nele antes dele tentar!

Miro: - Ah...

Mãe: - E porque esta me olhando com essa cara de bobo?

Miro: - Não é nada não, vamos subir! Eu estou com um de sede.

Mãe: - Vamos fazer o seguinte, a gente fica aqui em cima um pouco e depois a gente desce esta bem?

Miro: - Pode ser...

Mãe: - Toma, tira uma foto de mim olhando a vista!

Miro: - Puxa, você trouxe uma máquina fotográfica! Que pena que o Kamus não esta aqui!

Mãe: - Claro que eu trouxe! Quando se vai em lugares especiais é costume levar máquinas fotográficas para retratar tudo! Qual é? Vai dizer que você é tão burro que nem sabia disso?

Miro: - Eu sei sim...mas ainda não inventaram aqui a câmara digital é?

Mãe: - Ah sim, inventaram só que eu ainda não comprei.

Miro: - Ah tah...

Miro: - Ah, bem...olha, por que não chega bem perto do parapeito e fica de costas para a câmara?

Mãe: - De costas? Você tá doido?

Miro: - Não é isso, é que se você aparecer olhando a vista, a foto vai ficar mais natural.

Mãe: - Você acha que eu não sou natural! È por isso que está me dizendo?

Miro: - Não, é que assim a foto fica mais bonita!

Mãe: - Ah, tudo bem! Tudo bem!

A velha se vira de costas e começa a olhar a paisagem, Miro olha para ela e pensa diabolicamente:

Miro: - Está mais do que na hora, de eu dar uma lição na querida mamãe de Kamus, assim essa velha asquerosa não encomoda mais o meu amigo.

Mãe: - Porque esta demorando?

Miro: - Calma, eu estou pegando um bom ângulo(susurrando): - Agora você vai pagar por tudo o que fez para Kamus, isso é pelo meu amigo Kamus!

Miro sai correndo em direção a velha, com intuito de empurrá-la.

Mãe: - Uma moeda no chão!

Ela abaixa pra pegar a moeda e Miro tropeça caindo da torre.

Miro: - AAAAAAHHHHHHHHHH!

Mãe: - Ei Miro, seu idiota, já inventaram os elevadores, não precisa descer da torre pulando. Ai garoto estúpido, pelo menos ele não pulou junto com a minha querida máquina fotográfica.

Um cara pobre, na rua falando: - Oh meu Deus! È um anjo trazendo uma mensagem divina do apocalipse!

Outro cara: - Que anjo que nada, seu idiota! È um cara qualquer caindo.

Cara pobre 1: - Puxa, eu nem sabia que ele podia voar, ele aterrissa bem, mal hein!

Cara pobre 2: - Cala a boca, meu! E vamos embora!

Cara pobre 1: - Tá bom, vamos!

Então eles se foram...

Enquanto isso...

Aldebaran: - Volta aqui pombo idiota!

Mu: - Será que ele vai demorar pra se cansar?

Shaka: - Ei, pombo voou pra dentro daquele cemitério!

Aldebaran: - E por que você parou?

Shaka: - Porque ali, é um lugar de descanso e respeito!

Mu: - Não é hora de ter esses ataques de religiosidade, eu quero aquele risólis!

Eles entram no cemitério e encontram o pombo no galho de uma árvore sob um túmulo.

Aldebaran: - Ali está ele!

Shaka: - Ele largou o risólis!

Mu: - Agora temos de tirá-lo de lá.

Aldebaran: - Vamos, peguem essas pedrinhas no chão e comecem a jogar nele.

Eles atiram as pedrinhas até que o risólis cai...num buraco que havia no tampo do túmulo.

Shaka: - Grande idéia Aldebaran! Agora, o risólis caiu dentro do túmulo!

Aldebaran: - Mas você é chato hein! Enfia a mão lá e tira o risólis!

Shaka: - Eu não vou fazer isso!

Mu: - Ah, vai sim! Você gastou o nosso dinheiro, agora pode ir lá pegar aquele risólis!

Shaka: - Ai que saco! Tudo bem, tudo bem! Eu pego o risólis!

Shaka se abaixa e coloca a mão no buraco do tampo, tentando pegar o risólis.

Shaka: - Droga, a minha mão prendeu!

Mu: - Mas achou o risólis, né?

Shaka: - Eu estou com a mão pressa e você se preocupa com um simples risólis!

Mu: - Olha aqui, foi a sua idéia de perseguir o pombo!

Shaka: - Minha idéia? Olha aqui...

Aldebaran: - Tudo bem, chega de brigar, Mu vai ali na frente, deita e coloca os pés no peito de Shaka, tentando empurrar ele pra fora, enquanto eu puxo ele pela cintura, talvez nós dois soltemos ele!

Mu: - Tudo bem...

Enquanto isso...

Menininho(O mesmo do cinema): - Mamãe, nós vamos visitar o túmulo do papai hoje?

Mãe do menininho: Vamos sim querido, você precisa se recuperar do choque que levou.

Menininho: - Que choque?

Mãe do menininho: - Sobre o cinema, mas não se preocupe, a chance de encontrar aqueles tarados do cinema são quase nulas...

Menininho: - Mamãe, nós temos que consertar aquele buraco no tampo do túmulo.

Mãe do menininho: - Tudo bem...AAAAAAHHHHHHHHHH! OS TARADOS DO CINEMA! Estão transando em cima do túmulo! (A mãe do menino, tapa os olhos dele).

Aldebaran: - Senhora, não é nada disso que você esta pensando!

Ele tenta ir conversar com a mulher, mas o tampo do túmulo sede por baixo deles,

Mãe do menininho: - Seus malucos, eu vou chamar a polícia!

Ela sai correndo e deixa o filho para trás.

Menininho: - Você é o moço conversador do cinema! O senhor é quem faz o papel da mulher?

Shaka: - Dá o fora DAQUI!

Menininho: Mamãe!

N/A: Mais um capítulo que termina...mas não se preocupem vai ter muito mais. Aliás os nossos douradinhos não conseguiram ficar só apenas um dia em Paris, fazer o que né! Mas mesmo assim esta divertido a fic. Me mandem reviews com comentários e sugestões.

Merci beaucoup.

Mille baisers pour tous! Eu encontro com vocês na próxima.

Fui!