5º Capítulo – Drácula, O Empalador
Morcegos cortavam os ares bem próximo do castelo. Voavam aos ziguezagues, aproximando-se cada vez mais de uma das torres altas e sinuosas. O ambiente em volta da construção era assustador. Situava-se bem lá no cimo da montanha, a qual só podia ser acedida por um caminho estreito com largura suficiente para uma carruagem e ladeado por enormes árvores velhas com os seus ramos tocando no chão, derrubadas por terríveis tempestades. Podiam-se ouvir os lobos a uivar e outros ruídos estranhos e medonhos se juntavam ao coro funesto da noite.
Duas sombras, inicialmente desfocadas, voavam ruidosamente e vagarosamente. A unir as duas sombras, era visível uma grande carga.
Dois vultos transformaram-se em formas mais humanas, quando poisaram na varanda da torre mestra. E à luz da lua, pôde-se distinguir quer os vultos como a carga que traziam.
A primeira imagem que se aproximou foi a de um homem com porções de morcego, nomeadamente os pés em formato de garras, as orelhas com forma das dos morcegos, com asas, com uma expressão quase completamente de um morcego e que media um metro e meio. Tratava-se de um Baital, uma raça indiana de vampiros.
A segunda sombra também se revelou. Era parecida com um homem, mas era só parecido! Em vez das duas narinas habituais, tinha apenas uma abertura e uma língua pontiaguda que lhe saía da boca inconscientemente. Era um Krvopijac, um habitual vampiro da Bulgária e também conhecido por Obours.
- Estão atrasados! – soou uma voz fria e arrepiante.
- Desculpe mestre, é que a aldeia está toda em alerta e tivemos dificuldades para não sermos vistos. – desculpou-se o Baital.
- Mas como recompensa trazemos uma valente ceia para o senhor!
O Krvopijac apontou para o embrulho que traziam e foi quando este tombou e caiu no solo, manchando o pavimento com sangue. Viu-se a cara de um jovem de uns vinte e poucos anos, completamente mutilada e já sem braços e com uma perna num ângulo estranho.
Os olhos que pertenciam corpo da voz fria e horrível, oculto entre as trevas, reluziram, tornando-se mais vermelhos que o próprio sangue.
……….
Kai acabava de se virar na cama. Cansado da mesma posição e sentindo formigueiros no corpo, virou-se para o outro lado.
Sentiu o frio entrar através dos cobertores e encolheu-se um pouco, tentando enroscar-se mais nos lençóis.
Uma sombra ergueu-se à sua frente. Encaminhou-se na sua direcção e o manto negro que a envolvia roçou na cama do rapaz. Kai sentiu um ar gélido ainda maior, o que o fez abrir os olhos. Um trovão juntamente com um relâmpago estoiraram no ar, por breves momentos a face da sombra foi revelada. O jovem arregalou os olhos. Olhos vermelhos de sangue e uns dentes afiados escorrendo sangue foram iluminados pela luz. Maylene estava frente a ele…
……….
Kai estremeceu e ergueu-se da cama. Estava completamente a transpirar e as roupas encontravam-se encharcadas. O seu coração palpitava descontroladamente e a respiração era forçada.
Olhou à sua volta… Ainda todos dormiam serenamente. O Tyson e o Daichi faziam coro a ressonar. O Ray e o Max não se mexiam sequer e o Kenny também partilhava de um sono agitado. Levantou-se e saiu do quarto para ir arejar. Entrou na sala mas não se incomodou em acender a luz. Avançou para a janela mas deteve-se ao ver uma sombra sentada no parapeito. Quem quer que ali estivesse, ouviu-o a aproximar-se e virou-se.
- Kai? – a voz da Maylene soou com um certo espanto. Mas só à meia-luz das estrelas reparou que ele estava lavado em suor e até a sua face estava no mesmo estado. – O que aconteceu? Estás a transpirar!
Ele limitou-se a fita-la. Aproximara-se dela e agora podia ver claramente o seu rosto: resplandecente na noite, seus cabelos soltos, repousando na camisa de noite escura que vestia.
- Tiveste um pesadelo? – mas sem esperar pela confirmação continuou. – Eu também tive. Foi um pressentimento que algo de horrível estava a acontecer… – enquanto dizia isto, voltava a observar o castelo que estava completamente tapado por nuvens imensamente negras, mas que conseguiam distinguir-se perfeitamente na escuridão da noite.
- Foi o Voltaire que te mandou? – perguntou o Kai rudemente, fugindo ao assunto.
- É assim que tratas o teu avô? – Maylene parecia escandalizada com a maneira que o rapaz acabava de falar do próprio avô.
- Ele não merece ser tratado de outra maneira. Devias ter cuidado, é um criminoso e um aproveitador. Só se importa com ele…
- Ele acolheu-me…
- Ele usa-te!
Maylene voltou-se de novo para olhar através da janela. O Sr. Voltaire parecera-lhe acolhedor e recebera-a tão bem, apesar de ser frio e astuto.
- Graças a ele estou aqui no meu primeiro torneio. Nunca joguei Beyblade antes de receber um treino intensivo e esta é a minha primeira vez num torneio. O meu pai pediu para que ele me recebesse e me colocasse num torneio e esta vai ser a minha primeira oportunidade para lhes mostrar o que valho.
- Ele não se interessa com os outros. Só se preocupa com ele próprio.
Maylene voltou-se para o Kai e reparou que ele estava demasiado perto de si. Levantou-se do parapeito e tocou na camisola do rapaz. Continuava encharcada.
- Devias tirar isto. – e mostrou a clara intenção de lha despir, mas quando começou a puxar a camisola reparou que ele estava relutante. – O Sr. Voltaire pareceu-me uma pessoa fria e isolada, tal como tu Kai!
O rapaz caiu em si. Então era assim que o viam. Ele tinha dentro de si um pouco do avô que tanto detestava. Mas como se atreviam a compará-los! Afastou-se dela e foi buscar uma toalha para se limpar.
- Ainda não te lembras? – perguntou a rapariga com a voz alta para que ele a ouvisse. – A cada dia as minhas memórias tornam-se mais nítidas mas logo vais-te lembrar de mim…
Após limpar a sua cara, Kai voltou-se para ela com uma expressão de desprezo. Ele não se lembrava nem se queria lembrar. Não lhe interessava recuperar recordações passadas da sua vida. De certo que o fariam sofrer mais. Tentando desviar o assunto, perguntou-lhe:
- Como é que o Sr. Dickson te aceitou na equipa?
Ela sorriu-lhe agradavelmente. A frieza do rosto do rapaz não parecia perturbá-la. Era tão bonita e espalhava um calor em toda a sua volta, que nem a expressão do rapaz conseguia resistir-lhe.
- Vocês precisavam de um 6º elemento e o Sr. Voltaire também recebeu uma carta do torneio. Inscreveu-me e graças aos seus contactos consegui que o Sr. Dickson me recebesse na equipa.
É claro que a história não tinha sido assim. Isto fora o que ela tinha percebido, fruto de uma mentira contada pelo próprio Voltaire, pois Kai sabia que o seu avô não trabalhava desta maneira. O que quer que ele tivesse feito, tinha conseguido convencer o Sr. Dickson a aceitá-la na equipa, nem precisara de contactos, bastara a sua presença. Ele terminou de limpar o suor e atirou a toalha para o chão.
- Não gostas de me teres na equipa?
- Não! – respondeu virando-lhe as costas.
- Então lamento estar aqui com vocês. – a rapariga também virou-lhe as costas e retirou-se para o quarto. – Boa noite Kai! – e fechou a porta silenciosamente.
O rapaz respirou fundo e olhou para a porta que se acabara de fechar. Dissera-lhe que não a queria na equipa mas não era bem isto que sentia. Agradava ter de a ver a todo o momento, mas também tinha medo de ficar atraído por ela e já não conseguir ter controlo dos seus sentimentos. Aproximou-se da janela e olhou para o castelo. Uma nuvem afastara-se, deixando uma torre a descoberto. Viu uma luz a brilhar. Fechou e abriu os olhos de novo. A luz já não estava lá. Mas se o castelo estava deserto e em ruínas, não era possível ter visto aquilo!
……….
- Isto não está a acontecer!
O Kenny atirou-se para o sofá. Tinham percorrido quase toda a Transilvânia só para tentarem encontrar algum meio de comunicação para falarem para o Japão.
- Se não o conseguimos encontrar, então vamos nos divertir. – e dito isto, o Daichi começou aos pinotes por toda a divisão.
- Acham que fazem visitas guiadas ao castelo? – perguntou o Max olhando através da janela. Acabara de anoitecer e as estrelas recusavam-se a brilhar no céu. O castelo era pouco visível e o tempo começava a ameaçar chover.
- Sim. Isso era fixe! – concordou alegremente o Tyson. O Kenny evitou olhar para eles. Os amigos pareciam não se importarem com a notícia que tinham ouvido nesse mesmo dia. Mais um habitante desaparecera sem deixar rastos e isso ocorrera na noite anterior.
- Aposto que estavam fartos da vida monótona daqui e fugiram, simulando um ataque. Afinal sem Beyblade, sem parque de diversões e coisas parecidas, é impossível viver-se aqui.
O Kenny e a Hillary fitaram o Daichi como que tentando assimilar o que ele dissera e convencerem-se disso. Qualquer pretexto para desmentir os factos que aconteciam era o melhor que eles podiam ouvir. O Max voltou a aproximar-se dos colegas. Estavam reunidos na sala da suite e sentados no chão, com a excepção de Kai, que, como sempre, estava em pé apoiado na parede.
- Como não conseguimos contactar com o Japão? Será alguma maldição?
Mas ninguém encontrava respostas para a pergunta do Ray. Após um silêncio prolongado, a voz do Kai fez-se ouvir.
- Conseguiste comunicar com o Voltaire? – esta pergunta foi dirigida à Maylene. O resultado foi o espanto geral. Todos olharam do Kai para ela e com uma expressão bastante estupefacta. A rapariga sentindo-se incomodada, levantou-se e dirigiu-se até às cortinas da janela e fechou-as. Tinha a noção que todos a fitavam boquiabertos.
- O que ela tem haver com o cabrão do Voltaire? Desculpa Kai… – apressou-se a dizer o Tyson. – Mas é o que ele é!
- Não é! – a voz da Maylene soou ríspida e muito zangada. – Como se atrevem a dizer isso do senhor Voltaire? E tu Kai, como o admites?
Mas o Kai permaneceu imóvel a observá-la. Ainda esperava uma resposta e era isso que queria ouvir.
- Não! – respondeu finalmente a jovem. – Não o consegui contactar. Mas se ele não obtiver informações minhas, virá procurar-me.
O Kenny suspirou de alívio. Não é que gostasse do homem, na verdade até todos o odiavam. Era uma pessoa detestável e que lhes causara imensas dificuldades no passado. Ele ambicionava ter o controlo do mundo e para tal recorrera ao uso do neto – o Kai – para o seu fim. Mas agora só a ideia de terem ajuda a caminho, deixava-o mais descansado. Não lhe importava que fosse parar às mãos de um assassino, desde que saísse daquele lugar. Esta preocupação seria a segunda com que se incomodaria mal que tivesse a sair da Transilvânia.
A chuva começou a cair. Tornava-se raro o dia em que não chovia. Eles conseguiam ouvi-la perfeitamente a bater contra as janelas e os estores meio corridos.
Tyson abriu a boca para dizer algo mas o que ele ia dizer nunca se chegou a ouvir, porque da sua boca não saiu nenhum som. À volta da rapariga viu uma sombra erguer-se e desaparecer no mesmo segundo. Por momentos era capaz de jurar que a vira como um vampiro.
- Sabem pessoal, começo a ficar farto de estar aqui. Já não estou a gostar da história desses ataques que estão a acontecer. – desabafou o Max depois de um silêncio em que ficaram a olhar uns para os outros. – Apesar de já ter morrido à bastante tempo, parece que o espírito desse Drácula ainda permanece nestes lugares.
Maylene lembrou-se do livro que abrira na mansão Voltaire. O Sr. Voltaire contara-lhe a história do Conde e nessa história ele não era nenhum vampiro. Tinha sido um homem mortal mas muito terrível e malvado.
- Há uma lenda que conta que as pessoas eram tão honestas naquele tempo, que ninguém se atrevia a roubar um copo de ouro deixado num poço ao largo de uma estrada. – a voz da rapariga soou sem que ela mesma se apercebesse. – Um dia uma mulher foi beber água e reparou que o copo tinha desaparecido. Gritou e começou a chorar, sabendo que o Conde Drácula morrera e a desonestidade havia regressado novamente.
Um longo silêncio voltou a percorrer a sala. Maylene encarou-os com um olhar sóbrio e fechado. Seus olhos pareceram encovados e cansados. A luz que os iluminava diminui, fazendo as sombras salientarem-se mais. A face dela pareceu pálida com as sombras a marcarem a sua expressão.
- Vlad era o seu nome verdadeiro. Quando a invasão Torça chegou a Valáquia, onde ele vivia, foi obrigado a vir para a Transilvânia e tentou pedir ajuda ao rei da Hungria, cuja ajuda seria preciosa, mas o mesmo colocou-o na prisão. Em 1174, Vlad tentou recuperar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathbory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia conseguindo finalmente recuperar o trono.
"Pouco depois, os seus homens fugiram e ele teve de deixar um exército de 4 mil homens invadir o seu reino sem ter forças para lutar. Mas ele não desistiu. Saiu para o combate e foi aí que morreu. Alguns dizem que foi bravamente, como um herói e outros dizem que se infiltrou no exército inimigo, acabando por ser morto pelos seus próprios homens. A sua cabeça foi mandada para Constantinopla onde o imperador a enfiou num espeto e deixou à vista do povo. Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiros perto de Bucareste.
Hillary, Kenny e Ray desviaram os seus olhares da rapariga para o chão. Aquela história significava que o Drácula tinha existido como um homem e não como um vampiro. Até parecera um herói visto daquele modo.
- Mas isso foi terrível! Ele morreu tentando defender o seu reino. – exclamou a Hillary.
- Então ele não foi um vampiro de verdade?
- Não Daichi. – respondeu de novo a rapariga. – Ele apenas ficou conhecido como um homem impiedoso pelas coisas que fez…
- Como por exemplo?
Maylene saltou o seu olhar para o Kenny, que para além de parecer curioso, uma parte de si mostrava claramente que não queria saber.
- Vlad foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que existiu à face da terra. Dizem que no meio da sua mesa de jantar havia um enorme espeto, onde ele colocava um inimigo vivo e o começava a comer aos pedaços, ouvindo os gritos como música. – o Kenny levou as mãos à boca para conter um vómito. – Ou que ele punha os seus inimigos de costas e enfiava uma estaca no anûs deles e o sangue ia directo para o seu cálice. – o Kenny saiu a correr para a casa de banho e passados poucos segundos estavam a ouvi-lo a vomitar. O Tyson, o Daichi e o Max levaram as mãos à boca, também agoniados. – Ou que ele convidada os mendigos da sua cidade para um jantar e enquanto todos se divertiam, punha fogo na sala e ia jantar noutro compartimento, assistindo aos inocentes a arderem.
A expressão de angústia e de repulsa era evidente no rosto de todos. Só o Kai permanecia imóvel no seu ligar fitando-os, mas até mesmo a sua expressão era amarga.
- As pessoas eram executadas nas mais diversas formas, sendo cozidas vivas, despedaçadas por cavalos, queimadas, … A morte pela perfuração era a sua preferida. As estacas eram bem arredondadas e não afiadas e com óleo na extremidade. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo anûs, os outros órgãos eram deslocados mas não eram destruídos para que a vítima vivesse por horas ou dias em sofrimento extremo.
Se era este o impacto que ela queria, conseguiu atingi-lo. Era um relato de terror superior a todos os outros contados anteriormente e era a verdadeira história daquele que agora todos temiam.
- As pessoas por vezes tinham pregos colocados nas suas cabeças e em outras partes do corpo. Os braços e as pernas eram decepados e as pessoas cegas. Orelhas e narizes eram cortados e os órgãos sexuais mutilados. Por isso ficou conhecido como "Tepes", que significa Empalador – Vlad, Empalador. Ele punia por qualquer crime, mesmo os mais insignificantes.
E finalmente a Maylene calou-se para alívio de todos. A Hillary estava quase verde, o Ray, o Kai e o Daichi estavam pálidos e os outros já nem a olhavam directamente. Ela suspirou e voltou-se para as cortinas da janela.
- Há uma narrativa russa que conta o caso de um homem que foi a uma festa a Brasov, uma das cidades ligadas ao Conde, que não aguentou o cheiro a sangue coalhado e tapou as narinas num gesto de repulsa. Drácula ordenou que lhe trouxessem um bife e mostrou-o ao viajante, dizendo-lhe: "Afasta-te para que o cheiro não te incomode." e ordenou de seguida que o empalassem.
- Pára! Já chega! – suplicou o Daichi. – Nós já percebemos, podes calar-te.
- Apenas contei-vos a verdade. – respondeu a rapariga voltando-se para o pequeno e sem mostrar qualquer emoção após ter dito aquilo tudo. – Mas tens razão, por hoje chega. Vou-me deitar. – e ela encaminhou-se para o quarto. Ninguém disse mais nada. Todos estavam desejosos que ela se retirasse. Tinha sido a pior coisa que tinham ouvido. Até Tyson e Max iriam pensar duas vezes antes de voltarem a brincar com o Conde Drácula.
Permaneceram calados durante longos minutos e retiraram-se mais tarde só a desejar um simples "boa noite".
……….
Já todos dormiam profundamente, quando a janela do quarto feminina se abriu. As cortinas esvoaçaram por dentro da divisão e uma sombra ganhou forma humana e lentamente aproximou-se da cama da Maylene.
A rapariga dormia profundamente, parecendo um anjo. A misteriosa figura debruçou-se sobre ela. Uns olhos de lobo reluziram e uns dentes afiados tornaram-se visíveis durante um relâmpago. Maylene abriu os olhos repentinamente.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHH! – um grito cortou o silêncio da pensão.
Fim do 5º Capítulo
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Nota Final: Foi devido a estas ocorrências que Drácula se tornou no verdadeiro Drácula que conhecemos, mas sem factos ligados ao vampirismo. No entanto confesso que ainda não forneci a verdadeira história do Conde, ainda há mais para vir e faltam pormenores importantes a referir.
Todas as informações aqui presentes derivam de uma recolha que fiz especialmente para puder escrever esta Fic. Não aprofundei nenhum assunto até ao limite e deixo claro que não sou uma perita em vampirismo.
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Bem pessoal! Nem sabem o alívio que foi acabar este capítulo. Foi difícil fazer uma compilação de tanta informação que encontrei sobre as mil maneiras que Drácula usava para matar as suas vítimas e arranjar uma maneira de as incluir na Fic. Mas creio que isto significa o fim…
Quanto à Fic, apenas vou salientar que aqui acaba a abordagem humana deste homem impiedoso. Tenho mais umas quantas histórias a incluir sobre vampirismo mas isso agora vai começar a ocorrer gradualmente ao longo da história. A dose de informações termina aqui. A partir deste capítulo, deixarei a história fluir automaticamente, Drácula agora passará a ser visto do ponto de vista vampírico e vou tentar tornar a Fic. semelhante a Ironia do Destino.
Dead Lady – E conseguimos! Fizemos as duas uma directa mas acabámos os nossos capítulos! Aquilo a que te obriguei! Tive de fazer chantagem é claro mas consegui o que queria. E tal como prometido aqui está o capítulo! E devo admitir, tinhas razão. Quando comecei a publicar já ia no 5º capítulo e agora estou a publicar o 5º capítulo e nem o 6º escrevi! Bem me disseste que esgotava rapidamente os capítulos… XD – E é claro! Arigatou por tudo!
xia-thebladergirl – Adoro ver as pessoas a sofrerem (mas é só mesmo nas Fics.), mas confesso que o chefe já me começa a irritar! Tenho de acabar com ele o quanto antes – XD – E depois quem é que irei torturar? Ainda bem que gostaste! Jokaxxx
littledark – Uma das minhas vampirinhas medrosas, que desilusão (abano a cabeça como sinal de desaprovação)! Mas o que hei-de fazer? Já sei! Vou passar a fazer contigo o que fiz à Dead Lady. Chantagem para cima! Só postarei o meu próximo capítulo quando publicares o teu! E aguardo a tua Fic para revisar, estou tão ansiosa! Bjxxxxx
Cristella Lebir – "Você é uma rapariga muito da levada, escondendo o ouro de tal forma!" – Esta agora não percebi – XD! Fiquei muito feliz com a sua Review e vou confessar que adoro mesmo "esconder o ouro bem escondido!" Que os meus leitores o digam! Que eles digam o quanto os fiz sofrer só para eles saberem o que ia acontecer no último capítulo de outra Fic. minha. Foi mesmo suspense até à última! Quanto às relações entre o Kai e a Maylene, não estava com intenções de desenvolver assim muito, mas já que foi um pedido de uma leitora, vou fazê-lo. É capaz é de demorar ainda uns capítulos!
E por último, à minha Ketz Malfoy Hiwatari. Obrigado por ler e por me ter fornecido o capítulo da sua Fic. para evitar que eu desesperasse. É isso mesmo… Regra Número 1: Preservar a saúde da escritora para ela continuar a escrever! No caso da Littledark: Preservar a saúde da revisora para ela continuar a revisar! – XD!
Acabou pessoal, fiquem bem e boas leituras!
