Este capítulo contém Hentai (sexo) entre dois pares. Está um pouco mais forte que a minha última Fic, em que escrevi Hentai. Não leias se não gostares. No entanto, dá uma vista de olhos na segunda parte da Fic e na nota final.
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16º Capítulo – Ritual de Sangue
Quando Maylene voltou a si, estava deitada em cima de uma colcha vermelha. O dossel erguia-se por cima de si.
- Vejo que já acordaste.
Um vulto escondido num dos cantos do quarto, revelou-se. A voz de Vladimir tinha mudado de sonoridade. Agora era muito fria, áspera e arrepiante.
Maylene voltou-se para ele e viu que estava mais pálido do que nunca. Com aquela cor era impossível ter qualquer pinga de sangue. À sua volta estavam um número incontável de velas luzindo. O ambiente cheirava a doces aromas e a queimado misturado. Incenso, marinho e lavanda… Mais umas quantas essências que ela não conseguia identificar. A luz da lua tornava-se insuficiente, uma vez que começava a chegar a lua nova.
A dor no pescoço da rapariga volto a despertar e ela levou a sua mão até onde fora mordida pela segunda vez. Agora entendia a verdadeira natureza do Conde Vladimir!
- Não te preocupes que logo serás como eu. Imortal!
Ela abanou a cabeça assustadíssima.
- Vais voltar a ser minha, Elizabeth. Agora que te reencontrei, não irei-te perder nunca mais.
Ele sentou-se à sua beira e, com a sua mão que estava normal de novo, tocou na face dela. Era um toque arrepiante… ele desceu a sua mão para o pescoço, afastando a mão dela da marca. Inclinou a sua cara e beijou-a no pescoço de novo, chupando o pouco sangue que voltara a correr. Com as suas mãos desceu até ao peito dela e começou a desapertar-lhe o vestido.
Era incrível a habilidade que tinha com tais vestes. Quantas vezes já teria despido aquele vestido, para estar tão profissional nisso?
Acariciou-lhe o peito e com a sua língua foi descendo, manchando-lhe o corpo com o sangue que corria da ferida dela. Assim que chegou ao seu umbigo parou e voltou a subir para cima.
Maylene desejava sair dali, mas não tinha forças para tal. Estava fraca com o sangue que lhe tinha sido sugado. Nem forças tinha para falar.
A sua boca foi invadia com o sabor de sangue, quando a língua nojenta daquele homem lhe entrou pela boca, explorando-a. O resto do vestido foi retirado com habilidade sem se rasgar uma costura sequer. A mão do Conde desceu até entre as suas pernas e aí deteve-se. O casaco, que ainda vestia, transformou-se em cinzas e desapareceu. A sua camisa também teve o mesmo destino. Os seus cabelos castanhos clarinhos tocaram na pele dela, enquanto ele explorava-lhe os mamilos.
Maylene não conseguiu conter um grito de prazer. Sangue começou a escorrer para o seu corpo vindo de cima do dossel, ao mesmo tempo que as calças do Drácula desapareciam e ela era penetrada, com um enorme grito de dor.
- Esta noite vais ser minha, Elizabeth. Vamos alcançar a imortalidade juntos, com este ritual.
As estocadas começaram, mas as dores também aumentavam. Por certo, Elizabeth não teria dores nem gritaria, sem ser de prazer… Esta devia ser a primeira diferença que a separava da verdadeira Elizabeth.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
O sangue escorria pelos seus seios enquanto eram lambidos pelo homem. A sua boca era de novo explorada por uma língua ensopada em sangue e, além disso, as estocadas aceleravam cada vez mais.
- Humnnnnnnnnnnmmmmmmmmm!
Drácula gemia de prazer. Também ele sentia a satisfação, totalmente, naquela situação. Como era possível um morto-vivo gozar dos prazeres da vida? Mas se ele estava a sentir ou não, pelo menos assim o parecia.
Retirou o membro de dentro dela e virou-a de costas. Mais sangue escorreu pelas costas dela e ele tratou de o lamber também. De novo levou a sua boca até ao pescoço dela, enquanto a penetrava de novo.
- Aiiiiiiiiii! Hummmmmmnnnnnnnnnn!
Maylene não sabia de gemia com as dores ou de prazer. Talvez fossem ambas. Ela não queria estar a passar por aquilo, mas o seu corpo pedia mais e mais…
As estocadas agora estavam ainda mais fortes e ela podia sentir o seu sangue a ser chupado de novo. Até quando iria aguentar?
Pensando que estava a chegar ao limite, sentiu o órgão a sair de dentro dela, enquanto era obrigada a voltar de novo de barriga para cima, na cama. Mais sangue manchou-lhe o corpo e os seus cabelos. As suas pernas foram abertas e voltou a ser penetrada.
Drácula ainda insistia em penetrá-la completamente, mas não estava a conseguir, As dores que ela estava a sentir também já não lhe importavam. Queria mais e mais! Queria tudo o que pudesse vir. Tudo o que ele lhe pudesse dar. Mas ao mesmo tempo, pela sua face, escorreram lágrimas salgadas que se misturaram com o sangue. Ela queria apenas o Kai. Queria que aquele momento fosse passado com ele e com mais ninguém. Queria estar agora nos braços dele. Até quando ele demoraria para a vir buscar?
- Se estás a pensar nele, já está morto. – foi a voz que lhe sussurrou ao ouvido, quando o sangue já a tinha coberto toda e começava a sentir o fogo, dentro dela, a queimar.
- NÃO!
Num grito vindo do lugar mais interno da sua alma, atravessou o coração, o seu sangue e libertou-se da boca para fora. Drácula atingira o seu limite, mas a tão esperada ejaculação nunca chegou a ocorrer. Afinal ele era um morto-vivo! Retirou o membro mas, sem ela esperar, voltou a enfiá-lo.
A visão começou a faltar à rapariga e os seus ouvidos perderam a adição. Deixou de sentir a dor e o prazer. Deixou de oferecer resistência e a sua face virou-se para o lado na cama coberta de sangue.
……….
Há horas que o Ray esperava o regresso do Tyson com o Kenny. Eles tinham subido até ao sótão para procurarem algo, mas como ele ainda não estava recuperado, tinha ficado cá em baixo. Podia correr o risco da sua ferida voltar a abrir. Tinha fechado os olhos durante breves momentos mas logo os abrira, pois o sonho que tivera não tinha sido agradável.
Sonhara que uma figura feminina sem rosto e sem identidade, se aproximara dele e que o beijara arrancando-lhe o maxilar inferior.
Estava desejoso de sair dali o quanto antes mas o Kenny e o Tyson não se despachavam. Não suportando mais aquela espera, subiu as escadas, mesmo com dificuldade. Abriu o alçapão e entrou dentro do sótão. Este era enorme e estava cheio de pó, ratos e teias de aranha. Algumas eram assustadoras! Chamou pelos amigos mas nada. Eles pareciam que tinham desaparecido sem deixar rastos.
Ouviu a madeira ranger atrás de si e voltou-se esperançado.
- Afinal onde é que se tinham metido malta? Queriam pregar-me um… – os seus olhos abriram-se radicalmente e a sua boca deixou de lhe obedecer. Frente a ele estava o mesmo espírito que o visitara em sonhos. O mesmo corpo feminino sem rosto… Aproximou-se… Ray recuou mas tropeçou numa arca e caiu desamparado no chão. Várias aranhas afastaram-se do local e uma ratazana, saltando por cima das suas pernas, desapareceu pelas escadas abaixo.
O vampiro aproximou-se dele e atirou-o todo para o chão. Rasgou-lhe as roupas e com a única coisa que possuía na cara – a boca – passou com a sua língua pontiaguda pelo corpo do rapaz. Mordeu-lhe os mamilos e os lábios. Lambeu-lhe a ferida na barriga e arrancou-lhe o curativo. A força que fizeram ao arrancar aquilo tinha aberto a ferida e esta começara a jorrar imenso sangue. Brevemente o rapaz iria morrer e não tinha mais tempo a perder. Bebeu-lhe todo o sangue que vinha da ferida e de seguida abocanhou-lhe o órgão do rapaz. Mordiscou-lhe a ponta, mas ao sentir que o membro estava a perder a rigidez, teve de agir o mais rapidamente possível.
Pegou nele e introduziu-o totalmente numa abertura qualquer que tinha entre as pernas e foi o espírito que começou a fazer os movimentos e as estocadas.
Trava-se de um Succubus, uma raça europeia de vampiros menos conhecidos.
O Succubus continuou a sugar o sangue da ferida do rapaz, enquanto fazia as estocadas. Estava a alimentar-se, quer com a energia libertada durante a relação, como do sangue. Sentiu a energia a emanar pelo seu corpo e, este, ganhou uma nova forma. Ray abriu os olhos e viu do outro lado a Maylene. Ela sorria-lhe descaradamente ao mesmo tempo que acelerava as estocadas.
Não podia ser! Aquela não era a verdadeira Maylene. Ele sentiu o seu órgão a explodir e a rebentar com o sémen dentro do monstro que o invadira. Os olhos de Ray fecharam-se depois de verem, pela última vez, o rosto da falsa Maylene. O corpo dele perdeu a vida e deixou que aquele vampiro, bebesse o seu sangue até à última gota. Até que secasse completamente o seu símbolo de vida.
Fim do 16º Capítulo
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Nota Final: Succubus é uma raça europeia de vampiros pouco conhecida. A forma mais comum para estas criaturas se alimentarem é terem relações sexuais com a sua vítima, até à exaustão desta. Elas alimentam-se, também, da energia libertada durante a relação. Estas criaturas podem entrar em casas sem serem convidadas e podem ostentar aparências de outras pessoas. Costumam visitar a mesma vítima várias vezes. A vítima de um Succubus tem visões das visitas da criatura em sonhos. A versão masculina de uma Succubus é um Incubus.
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Escondendo-se na casa do Papa – Eu não escrevi isto! Juro… Foi mesmo o Papa que escreveu… (peço desculpa se ofendi alguém católico, mas até que tem piada!) – xD
Fazendo o ar mais inocente de sempre – Juro de verdade!
Pois… Quem mais jura mais mente!
Dead Lady – Toma lá o roça roça e aproveita-o bem! É oficial! Este é o último Hentai que escrevo…
littledark – Bem Little! Este capítulo para ti não dá! Tenta só ser o início da segunda parte em que entra o Ray. (coro ligeiramente) Depois lê a última parte e ficas a saber o que aconteceu!
Xia Matsuyama – Desculpando-se de joelhos no chão – Desculpa Xia! Nunca mais lia a tua Fic, mas não me esqueeci. Tenho vários mails no meu correio electrónico, que não me deixam esquecer. Um dia vou mesmo ler aquilo tudo seguido e prometo deixar uma Review por cada capítulo!
Aki Hiwatari – Voltando a esconder-se debaixo da cama do Papa – Não sei se por acaso leste, nem sei se gostas do género, mas nas grandes ficções que faço, costumo pôr um pouco de Hentai. Quebra um pouco o ambiente e torna a história diferente, mas neste exagerei um pouco! Espero que não te importes e que continues a ler a Fic, que está mesmo no final.
Acho que o Drácula tem mais sentimentos que o Kai! um coro ao fundo acena com a cabeça Eu sei que é verdade…
E para terminar… (isto está longo demais) Contagem decrescente… Faltam 2 capítulo para a Fic terminar!
Aguardo por mais Reviews!
PS-O Papa encontrou-me debaixo da sua cama e acabou de chamar a polícia! Talvez não consiga actualizar os próximos capítulos… porque… vou ficar detida durante anos…
