Pequeno Destino
Todos nós temos uma crença: acreditamos ou não no destino. Se alguém disser que não sabe, está errado. Sabe sim. Todos sabem. Alguns não sabem como explicar.
De qualquer maneira isso não chega ao ponto que quero.
Eu acredito no destino. Acredito que quando uma pessoa nasce, a sua vida já está programada. Mas não acredito que as nossas escolhas sejam o nosso destino! Não, nada disso.
O destino é algo como um corredor cheio de portas…Umas abertas, outras fechadas. Podemos ir pelo caminho mais fácil – o destino que Ele fez (seja lá "Ele" quem for) – ou então pelo caminho mais difícil – o destino que nós queremos. Conseguem perceber que portas correspondem ao caminho fácil e ao caminho difícil?
Portas abertas são fáceis de passar, as fechadas são preciso ser abertas.
Eu resolvi começar pelo caminho que Ele fez: ser tímida, ter medo de errar, confiar em quem não devia e sair mal, apaixonar-me pelo rapaz de sonhos de qualquer rapariga… Enfim…o Caminho em que a batalha já estava escrita.
Mas agora mudei. Decidi escolher o caminho mais difícil. Decidi abrir aquelas portas fechadas, tão difíceis de abrir quão a mente de quem as abriu comigo. Quis ser a verdadeira responsável pelos meus actos! Que mal há nisso? Posso ser condenada por tentar descobrir um outro lado difícil mas realizador? Posso ser condenada por ajudar os outros a descobrir essas portas também?
Isto soou um pouco Trelawney, mas podemos passar à frente, não é mesmo?
Observei o ambiente à nossa volta.
A neve estava por todo o lado. Pendia dos ramos dos pinheiros vergando-os de uma forma simples e elegante mas, ao mesmo tempo, poderosa. Eu não era capaz de fazer uns certos ramos vergarem de tal maneira! Mas a paisagem é linda. Estamos sentados numa pedra enorme, quase plana, num seguro e escondido bosque. Não muito longe de Hogsmeade, para dizer a verdade, mas é o suficiente para estarmos em Paz.
Por vezes podemos ver uma lebre branca a saltar para chegar depressa à sua toca, ou uma coruja em direcção ao céu para ir alimentar os seus filhos. Tudo à nossa volta é simples e verdadeiro.
Para nos "incomodar" temos uma brisa fria mas suave, que faz mover os poucos ramos que não têm neve e que nos leva a abraçar-nos mais forte. Ou seja, não é assim tão incómoda.
Não sei como ele pode preferir o Inverno ao Verão. Tudo bem que eu gosto do Inverno: o Natal, as paisagens carregadas de neve branca e pura, a aproximação dos casais…mas existem mais restrições! No Verão não…podemos mergulhar nas águas de um lago qualquer, passear à beira mar de mãos dadas, comer gelado – se bem que se pode comer no Inverno também, mas não dá vontade com este frio – e o melhor é que, apesar do calor horrível que sentimos nessa altura do ano (contando com a agravante que aquecemos sempre que temos alguém do nosso lado) os casais continuam abraçados e aos mimos como se estivesse muito frio.
O Destino é engraçado, não é? Tanto ser de sexo masculino na "Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts" e eu fui logo abrir a porta do rapaz impossível. Ainda mais impossível que Harry Potter! Bom…não tão impossível ao ponto de não estar aqui comigo mas realmente difícil de lidar, sim! Não gosto quando nos olham de lado… Fico triste, desanimada, mas ele logo grita algumas palavras menos simpáticas e me conta piadas fazendo-me rir.
E quando, nas primeiras vezes, saímos juntos à rua e as pessoas paravam de boca aberta fazendo-me corar até à raiz dos cabelos, ele simplesmente dava aquele seu típico sorriso torto, sarcástico (que eu tanto amo) e beijava-me. Eu achava horrível a sensação de ter todos os olhares direccionados para nós, mas ele divertia-se imenso! Ora…como se até tivesse algo de engraçado nisso, mas OK! Eu acabei por me conformar. Fazer o quê?
É, ele tem estado lá. Já referi que às vezes as pessoas nos olham de lado? Ahahah, é já referi… Eu odeio isso, para variar, porque isso significa que todos acham que o nosso relacionamento é errado. Quer seja por causa das nossas famílias ou dos rumores sobre o envolvimento dele com Voldemort.
Ele? Ri-se! E depois de estar algo como 5 minutos a rir das provocações estúpidas – correcção: extremamente estúpidas – olha para mim com aqueles lindos olhos azuis acinzentados, um sorriso doce e diz para esquecer tudo o que os outros dizem, porque ele me ama, porque somos felizes e porque, o problema dos outros, é não saber reconhecer um verdadeiro amor, porque nunca passaram pelas mesmas dificuldades que nós.
Às vezes acho impressionante a forma como ele ultrapassa tudo isto. Tendo em conta que ele é Draco Malfoy, a sua atitude é, no mínimo, estranha. Pelo menos para os outros…porque para os outros ele é o Mr. Malfoy, o filho do Devorador da Morte, o seguidor de Lord Voldemort, o adorador de Artes e Artefactos das Trevas. Mas para mim é apenas o Draco. O meu namorado. Aquele que vai arriscar a sua vida e, quase de certeza, sacrificar a sua família, para que eu e a minha família (sim, leram bem) fiquemos a salvo. Não esquecendo que assim ele estará, também, a ajudar Harry Potter (que diga-se de passagem se dão muito bem, tanto que até já andaram ao soco, mas OK…) e isso significa ter de engolir todo o seu orgulho.
Eu sei que ele vai sofrer, e ele também sabe disso. Mas, caso algo ruim aconteça com a família dele ou com ele próprio (esperemos que não para ambos), eu estarei lá para lhe velar o sono, noite e dia como já fiz algumas vezes em que passámos a noite juntos. Estarei lá para lhe passar a mão no rosto e lhe afagar os cabelos. Para lhe dar beijinhos no pescoço e falar palavras doces no ouvido dele, fazendo com que ele se arrepie. Para o abraçar fortemente, para cuidar dele, para o amar. Tal e qual como ele já fez milhentas vezes comigo.
Não me esqueço dele nos momentos horríveis aquando o ataque que o meu irmão sofreu, à uns meses atrás. Ron, Harry e Hermione (tal como eu e Draco) estavam a passear em Hogsmeade, naquele que seria o primeiro e último passeio deste ano lectivo, quando os Devoradores da Morte apareceram. Ninguém sabia de nada, nem o próprio Draco, e Ron, para que Hermione não sofresse um ataque com a maldição "Cruciatus", colocou-se na frente dela. Nós estávamos exactamente onde estamos hoje quando ouvimos imenso barulho vindo do vilarejo, e resolvemos ver o que se passava. Quando percebemos do que se tratava tivemos a mesma reacção que todos: fugir. Não nos podíamos expor e não tínhamos treino suficiente para conseguir sobreviver. Quer dizer…Eu penso que Draco conseguiria livrar-se bem sozinho e ele até se mostrou relutante em abandonar o vilarejo, mas depois deve ter pensado em mim porque me observou durante vários momentos e, depois, pegou a minha mão e começou a correr.
Não era suposto parar-mos. Mas quando ouvi os gritos agonizantes do meu irmão e os de Hermione a pedir ajuda, estaquei. Senti o meu sangue congelar, parei de respirar, lágrimas vieram-me aos olhos e podia jurar que o meu coração tinha parado de bater. Draco percebeu o que se passava e, apesar de odiar o "Trio com o Complexo do Heroísmo", pediu para ficar quieta onde estava e correu em direcção aos gritos.
Eu, claro não fiz o que ele disse e segui-o. E vi tudo. Ele lançou um "Stupefy" no Devorador da Morte e correu para o meu irmão. Harry chegou logo de seguida e eu e Hermione fomos também em direcção a Draco e Ron. Vi Draco travar uma luta interna entre deixar um Testa Rachada, todo rachado, levar o meu irmão ou ele próprio levá-lo, e o que ele fez surpreendeu todos, até a mim: Draco pegou Ron por um braço ajudando-o a levantar-se e apoio-o colocando o braço dele à volta do seu. Depois, com a ajuda de Hermione, saímos dali o mais depressa que pudemos. Obviamente, tive de aturar Draco durante a primeira parte do caminho a falar coisas parecidas com "eu disse-te para ficares onde estavas", "grande irresponsabilidade" e "para a próxima petrifico-te" mas quando viu o meu olhar perdido e triste devido ao meu irmão pediu desculpa. Sim, ele pediu desculpa em frente a todos e, mais tarde, viemos a saber que até o meu irmão conseguiu ouvir.
Ele esteve lá quando Madame Pomfrey disse que tinha de transferir Ron para o Hospital de St. Mungus para me amparar e limpar as lágrimas; como sempre, arranjou as palavras certa para me dar coragem e apoio. Ninguém (os meus pais, Hermione, Harry, Ron, alguns professores e os meus irmãos) se esqueceu do que ele fez quando comecei a chorar desesperadamente. Acho que todos eles pensavam que ele iria simplesmente dar costas ao momento dramático mas familiar e que até diria algo como "Ele não faz cá falta, mesmo!"; mas isso não aconteceu. Draco foi o primeiro a apoiar-me…os outros ficaram sem acção. O Malfoy que eles conheciam nunca se baixaria imediatamente que eu me deixasse cair de joelhos a chorar; não me abraçaria; não me afagaria os cabelos; não me daria beijos no alto da cabeça; não diria palavras de conforto e segurança; não me limparia as lágrimas e muito menos diria algo como "Vais ver que ele vai ficar bem! Daqui a nada está aí de novo para me chamar de velho precoce e me mandar encher de moscas." Ele esteve comigo nas noites que passei em claro no hospital e chegou até a obrigar a sua "futura sogra" ir dormir, que ele ficaria lá no hospital e mandaria "chamá-la caso algo acontecesse." A partir daí, Draco subiu na consideração de todos. É sempre assim: sobe-se na consideração dos sogros, sobe-se na consideração do resto da família e conhecidos da mesma.
É, ele não é bem o Draco que os outros conhecem. Fechei os olhos e encostei a cabeça no peito dele, enquanto ele me abraçava carinhosamente para não passar frio. Estávamos em silencio há já algum tempo, mas ele é mesmo assim: preza tanto os minutos de silêncio como os de barulho. E eu até percebia a vontade dele de estar agarradinho a mim em silêncio e sem fazer nada…Afinal, para ele um almoço de família n'A Toca é sempre um grande desafio, mesmo depois de todas as mudanças entre ele, o "Trio com o Complexo do Heroísmo", os meus restantes irmãos e pais. Eles nem sempre estavam de acordo. Mas isso é normal! Se Draco estivesse sempre de acordo com eles, não seria o meu Draco Malfoy.
E eu tinha tanta coisa para lhe contar naquele dia!... Estava um pouco apreensiva, mas feliz. Estava com medo que ele não reagisse inteiramente bem, mas lá no fundo eu sabia que ele iria adorar o que lhe queria dizer. Afinal, que não ficava contente?
Os meus pensamentos foram interrompidos por uns lábios finos e suaves que passavam ao de leve no meu pescoço fazendo com que me arrepiasse. Senti-o rir quando isso aconteceu. Só ele é que me conseguia fazer coisas destas…
- Frio, Miss Weasley? – perguntou ele num murmúrio no meu ouvido.
- Não.
- Então a senhora arrepiou-se porquê? – agora ele sorria descarada e maliciosamente. É, certas coisas eu não quis tentar mudar nele.
- Odeio quando és egocêntrico.
- Mas eu nem disse nada! – ri-me com gosto.
- É, eu sei que não. Mas ias dizer, então eu antecipei-me. – voltei a rir-me e ele acompanhou-me.
- O que tens hoje, pequena? – sorri discretamente. Ele sempre sabia se algo me chateava. Ele percebia sempre quando eu estava bem ou não. Mesmo que não dormisse bem e passasse vinte e cinco quilos de corrector anti-olheiras, ele descobria que não tinha dormido bem. O mais curioso é que só ele conseguia essa proeza, tal como só eu conseguia fazer o mesmo com ele. – Algo grave com o teu irmão? – era estranho que ele se preocupasse com a minha família e eu sei perfeitamente que, no início, ele não se preocupava; mas como era a minha família fazia um esforço, controlava-se. Com o tempo as coisas começaram a mudar e, apesar de eles não se amarem uns aos outros, começaram a preocupar-se com o bem-estar do próximo. E, ultimamente, Bill andava a ter alguns problemas devido à mordidela que tinha recebido, outrora, de Greyback. Nunca se tornou um verdadeiro lobisomem, mas quando a lua cheia estava próxima ele tornava-se um pouco mais agressivo e nas três ultimas semanas em que tinha havido lua cheia, Bill chegara mesmo a modificar-se um pouco: fugia de casa durante a noite, chegava com as roupas rasgadas, trazia sangue nas mãos e não se lembrava de muita coisa. Felizmente algumas curandeiras extremamente competentes tinham descoberto uma possível cura; cura essa que Bill ainda não tinha tomado mas que iria tomar.
- Não, o meu irmão está bem.
- Então o que se passa, pequena? – colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
Tenho consciência que estava a corar, mas um ruivo (neste caso uma ruiva) não consegue controlar isso. Obviamente, ele reparou. Como de costume, começou a gargalhar porque sabia que isso me deixava mais irritada. Bufei.
- Pára de rir, Draco! Já estou farta de te dizer que odeio…
- Eu sei, eu sei. Mas ficas tão engraçada… Dá vontade de rir. – deitei-lhe a língua de fora e ele riu novamente. – Mas eu gosto de ti assim. – beijou-me a bochecha. – Mas então…afinal o que se passa? Vais pedir-me em casamento, é? – voltou a rir; até eu ri com o comentário dele.
- Não. – desencostei-me dele e olhei-o nos olhos – Mas tenho uma coisa muito importante para te dizer…- senti-me corar outra vez. "Maldita característica dos ruivos!"
- E…?
- Eu descobri uma coisa, Draco. – disse determinada.
- Certo, e descobriste que…? – OK, talvez não tão determinada assim.
- É que…erm… - suspirei. Ah, que figura! Afinal já temos um relacionamento há três anos, não temos segredos! Qual é o problema de dizer que… – Eu estou grávida. – OK, pronto, falei! Saiu-me, na verdade, mas acho que ele percebeu…
- O q-quê? – Draco arregalou os olhos e senti que o abraço dele afrouxava, mas já tinha dito uma vez, n'é? Não havia mal nenhum em repetir...
- Eu estou grávida. – desta vez saiu mais convicto e seguro de si mesmo. Mesmo assim não pude evitar um nervoso miudinho. Ele estava a ter uma reacção muito lenta… E, de repente, ele abriu um largo sorriso e abraçou-me com imensa força, para depois começar a beijar-me por todo o lado: boca, nariz, queixo, testa, bochechas, orelhas, pescoço…todo o sítio onde conseguiu encontrar um pedacinho de pele.
- Eu vou ser pai! P-Pai… - acrescentou um pouco aéreo como que absorvendo a sensação que a palavra lhe causava. Tinha um enorme sorriso na cara, talvez até um pouco parvo – Um Malfoy…
- E Weasley também!
- Pois, 'tá bem. – É, realmente algumas coisas nunca mudam. – Temos de começar a preparar tudo! E como se vai chamar? Não quero nenhuma tradição! Isso é uma treta! Nem pensar que lhe vou dar o nome de Lucius só porque é o nome do avô dele. Nem Narcisa, se for menina! Tem de ser…
- Draco…
- …um nome diferente e imponente…
- Draco!
- …que possa fazer jus à pessoa que ele, ou ela, irá ser…
- Draco!
- …mas tem de ser um nome que possa assustar qualquer um que se lhe atravesse no caminho! E…
- Dracoooo!
- Ahn? Disseste alguma coisa? – tinha uma cara tão alegre e fofa… - É que eu estava distraído a pensar num nome para o nosso filho. – parou de repente – Filho…
- Já te acalmaste?
- Ora… Eu não estou nervoso! – fez um ar indignado mas quando eu me parti a rir ele não conseguiu manter a sua fachada e partiu-se a rir também. – Era essa óptima novidade que te atormentava?
- Era. Não era bem atormentar, sabes… - ele voltou a abraçar-me e deu-me um beijo na testa – Mas estava nervosa.
- Porque é que não disseste isso no almoço, pequena? – ele roçou o seu nariz no meu, carinhosamente.
- Queria dizer-te isso aqui. Na "nossa clareira"…
Ele olhou-me docemente, um sorriso lindo na face dele. Os seus olhos azuis acinzentados tinham um brilho que só era possível ver quando ele estava comigo.
Eu sabia que quando saíssemos daquela clareira e resolvêssemos contar para todos que estava grávida, iríamos passar por mais olhares de lado e, definitivamente, acabaria com a réstia de esperança que o Ron tinha que eu me afastasse dele (apesar de eu saber perfeitamente que ele e Ron se começaram a dar bem desde o dia em que Draco o ajudou. Mas desde quando é que Malfoys e Weasleys não são cabeças duras para admitir uma amizade por mais pequena que esta seja?) e teria de ouvir as mil e uma recomendações de "Mrs. Weasley e Malfoy – As Conselheiras Para uma Boa Vida Conjugal ou Semi-Conjugal".
Mas, sinceramente, nada disso interessava agora. Eu tinha Draco do meu lado, ele tinha-me a mim e iríamos ter um filho.
O nosso pequeno destino não estava acabado, mas estava exactamente como nós queríamos.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Antes que me matem por não ter actualizado, ainda, "Harry Potter e a Fada de Klomero", deixem-me explicar...
Para variar um pouco, o meu PC arranjou um vírus e aquilo teve de ir para arranajar! É! E eu já tinha o capítulo quase passado! Era só uma questão de esclarecer um nome e depois postar! Mas aquilo arranjou vírus...Puff... Lá se foi tudo ¬¬''
Agora, sobre a fic... Eu já tinha referido na minha outra shortfic que queria fazer algo com o shipper D/G e que iria decidir-me por uma fic a sério e não uma shortfic... Aliás eu comecei a escrever a fic D/G porque não quero fazer como o HP e a Fada de Klomero... Quando tiver tudo passado no computador, aí sim eu posto a fic. Mas por enquanto não tenho ainda passadas no computador.
Voltando ao assunto... A fic começa um pouco melancólica, porque era assim que eu me sentia quando a comecei a escrever mas depois fica mais alegre. Não sei se repararam mas eu consegui fazer mais caracterizações dos ambientes! É o meu orgulho nesta fic é isso! Eu nunca liguei muito às caracterizações, porque é difiícil e então acabava por não caracterizar como queria! Quem leo o HP e a Fada de Klomero não imagina o quão difícil foi fazer o capítulo do casamento do Bill e da Fleur...foi horrível! Eu acho que demorei +/- duas semanas para o fazer! E neste, o tempo que demorei, foi apenas porque pelo meio tive aulas.
De qualquer maneira...quero a vossa opinião mais sincera: críticas ou palavras boas...O que interessa é perceber no que erro e no que acerto! Conto com vocês para isso! Afinal, para uma escritora é sempre importante reviews né?
Espero que gostem desta shortfic e que me mandem muitas reviews! Vou responder a todas ;D Ah e já agora, desculpem...vou começar a passar o capítulo da fic assim que puder ok?
bjO
