Cap.6 – Colocando um plano em ação

Depois de se despedir, a autora voltou para o hotel onde estava hospedada. Ela estava muito cansada então subiu logo para o seu quarto número 70 para tomar um banho.

- Mas que bagunça! Parece que passou um furacão por aqui! Como isso pode ser possível? Mas que pocilga de hotel esse hein...

Ela pegou o telefone do serviço de quarto.

- Pois não Srta. Autora?

- Eu quero falar com o gerente desse muquifo agora mesmo!

- Pois não Srta. Autora?

- Eu gostaria de saber se entrou alguém no meu quarto hoje.

- Bom... entrou um cara dizendo ser seu namorado.

- Oh, só falta ser o Harry! Como era o nome dele?

- Ele disse se chamar Draco Malfoy.

- Oh pombas... mas o que aquele loiro chato quer agora?

- Loiro? Como assim? Ele não era loiro, era ruivo!

- AH DEUS, MERLIN, BUDA E SÃO PEDRO! Então não era o lindo do Draco, era aquela lombriga fantasiada de gente do Rony! Como isso foi acontecer?

- Mas ele não era seu namorado?

- Claro que não né? Se ainda fosse o Draco tudo bem, nossa gente eu não paro de babar por ele... mas aquele cara de tripa escorrida do Rony? Nem em pesadelo! Que droga de segurança é essa...eu exijo que sejam todos postos no olho da rua!

O gerente da pocilga colocou os seguranças na rua e foram todos mortos num tiroteio que estava ali acontecendo.

- Acho bom que isso não se repita!

- Claro... o faxineiro já está subindo...

A Autora foi tomar um banho e depois dar uma arrumada nas suas roupas, principalmente seu queridíssimo uniforme do treino que estava jogado no chão.

- "Hum... que audácia daquele cara de barata esmagada jogar meu lindo uniforme do treino no chão... ai que ódio!"

E ficou pensando essas bobisses aí até alguém bater na porta.

- Você é o encarregado da limpeza? - Perguntou ela.

Não obteve resposta, ao invés disso um vulto preto pulou sobre ela e a estuporou, desaparatando em seguida com seu corpo.

- Onde... onde estou?

- Você está em Little Hangleton! – dizendo isso o vulto retirou sua capa e revelou sua face, era nada mais nada menos que... oh, surpresa! Voldirêncio!

- Não me chame assim sua palhaça!

- O que você quer? Por que me trouxe aqui?

- Só vim pedir uma coisa: não interfira quando eu for matar o Potter.

- E me seqüestrou só para dizer isso?

- Não né, sua pirralha metida a jogadora de futsal! Ocorre que eu já estou de saco cheio de você me esculhambar nesse lixo de história... então se você não me ajudar eu mato você!

- Ai que meda Voldinho... e outra coisa, metida a jogadora de futsal é o caramba! Você me respeita hein... seu protótipo mal feito de Michael Jackson...

- Ah cale essa boca sua retardada! Você não joga nada... larga de ser ruim!

- Ai Voldie! Vai se fuder! Coisa que aliás você não deve fazer há muito tempo...

- Ah menina não enche! Você é muito ruim...

- Bom, se eu jogo bem ou não isso não interessa! O que interessa é que se você não me soltar eu vou escrever um fim bem idiota para você!

- Só não sei com o quê. - Nisso Voldemort pega as coisas da Autora e joga tudo pela janela.

- Isso, seu Michael Jackson do Paraguai! Agora como eu vou continuar a droga da fic se você jogou tudo fora? Nem seu fim eu vou poder escrever.

- Ah, é aí que você se engana querida... - Voldie sai e volta trazendo um notebook laranja novinho em folha.

- Ai Voldemort querido, é para mim? Eu amo laranja, como você adivinhou?

- Tem muita coisa que eu sei de você que você não sabe... mas preste atenção, este notebook é especial! Ele só vai permitir que você digite um fim para essa droga aqui se ele estiver de acordo com minha vontade. Se não ele não aceita! Simples né...

- Oh nossa! Agora sim fudeu... mas escuta Vold, você não tem uma bola ae?

- Bola? Pra que?

- É que faz tempo que eu não jogo, com essa história da fic e tals... eu não posso ficar sem treino tanto tempo, senão eu fico mais ruim do que já sou (hahaha...).

- Nada disso, primeiro você termina a fic, depois joga!

- Ai meu são Pedro que guarda o portão do céu, dai-me paciência! Tá, mas você arranja uma bola senão eu fujo daqui e vou escrever meu fim bem longe.

- Não tem problema... agora meus baba-ovos, levem ela daqui!

A autora foi levada para a enorme biblioteca. E começou a escrever...