Capitulo 1
Princess Virgínia
Entrou na cozinha vendo sua mãe com o cabelo amarrado de uma maneira estranha, como sempre. Sorriu, caminhando até ela.
"-Bom dia mãe."
"-Bom dia princesa." – Disse a mulher sorrindo, dando um beijo à filha.
Princesa. Sua mãe sempre a chamara assim, e quando era pequena gostava. Mas agora, agora era estranho. Pois ela não era princesa nenhuma.
"-Mãe quantas vezes tenho que te dizer que não sou uma princesa?"
"-É claro que és."
"-Se eu fosse uma princesa não estaria vestida com estes trapos velhos, e não teria que ir ao mercado comprar comida."
"-Tu és a minha princesa." – Disse a mulher abraçando a filha.
Ginny sorriu, deixando-se levar pelo calor do abraço. Adorava ser abraçada pela sua mãe, não havia nada melhor.
"-Bem, tenho que ir ao mercado não é?"
"-Sim. Já sabes, ovos, pão, carne..."
"-Eu sei. Faço as compras desde os 12 anos, acho que estou mais que qualificada mãe."
"-Tens razão. Vai lá então princesa." – Disse Molly vendo a filha pegar num cesto e sair da cozinha em seguida.
--/--
"-Bom dia." – Disse o moreno entrando no enorme salão e sentando-se ao lado do loiro que encarava a parede entediado. – "Eu disse: bom dia."
"-Bom dia Zabini."
"-Mas que bom humor é esse Draco? E logo pela manhã!"
"-Ah deixa de ser chato."
"-Afinal o que se passa?"
"-Meus pais vão viajar. Durante alguns dias, e eu não vou."
"-E qual é o mal?"
"-O mal seu imbecil, é que vou ficar fechado neste palácio com o chato do meu instrutor. E possivelmente quando minha mãe regressar vai voltar com aquelas suas ideias parvas de noiva, e claro vai dizer que a filha do rei não sei quantos é um bom partido. Odeio quando eles viajam. É sempre um saco."
"-Não será tão chato assim, se tu….fugires."
"-Como?"
"-Draco, tu fugias das aulas quando tinhas 7 anos, porque é que não foges agora que tens 20?"
"-É….tens razão. Era sempre divertido ver o Snape à minha procura. Divertidíssimo."
"-Sim, especialmente quando encontravas uma donzela indefesa pelo caminho, não é?"
O loiro fixou os olhos verdes do moreno com os seus cinza, e Blaise arrependeu-se de ter dito o que dissera. Sabia que era proibido tocar naquele assunto com o loiro. Era proibido pois o loiro não o esquecia. Não conseguia esquecer a menina de cabelos de fogo.
A porta da sala voltou a ser aberta, e Draco levantou-se do enorme sofá no mesmo momento, assim como Blaise.
"-Filho, eu e tua mãe vamos embora agora. A carruagem espera-nos. Nós esperamos que não faças nada incrivelmente estúpido enquanto não estivermos cá. Entendido?" – perguntou o homem de longos cabelos loiros e olhos mais frios que o próprio gelo.
"-Entendido pai, sim senhor."
"-Óptimo. E nada de sair do palácio. Sabes que tua mãe odeia quando te misturas com os plebeus."
"-Sim, eu sei."
"-Muito bem. Até ao nosso regresso."
"-Façam boa viagem." – Disse Draco antes de ver o pai fechar a porta da sala, ficando novamente sozinho no enorme salão com o moreno.
Olhou para o amigo e em seguida sorriu.
"-Vamos até à aldeia?"
"-Vamos, claro." – Respondeu o moreno sorrindo cúmplice.
….
Adorava a aldeia, adorava ir às compras no mercado. Sentia-se livre, pelo menos enquanto passeava pela aldeia, visto no palácio ela se sentir aprisionada. Desde os seus 6 anos, desde o dia em que fora até ao jardim, desde o dia em que o conhecera que ela ficara condicionada a certas partes do palácio. Nomeadamente ao seu quarto, e à cozinha, e ao pequeno espaço que havia entre ambos.
Suspirou. Ela iria gostar de puder andar naquele palácio à vontade, ver o enorme salão, ver novamente as rosas brancas.
Parou de andar assim que passou em frente a uma montra de roupa. A loja de Madame Maxini. Madame era uma mulher de porte grande e robusto, mas os vestidos que ela vendia eram claramente os mais belos do reino. Ginny sabia que a própria rainha comprava ali os vestidos.
Olhou para o lindo vestido da montra. O vestido era rosa clarinho, o corpete justo, as mangas alargavam depois dos pulsos, assim como o vestido alargava a partir da zona dos quadris.
Suspirou. Como queria ter um vestido daqueles. Apenas um. Apenas vesti-lo um dia. Apenas para se sentir uma princesa.
Abanou a cabeça. Estava a sonhar novamente. Não podia, sabia que não valia a pena. Seus sonhos haviam acabado uma noite, quando tinha 13 anos. Perdera tudo, em especial sua dignidade, algo que sua mãe sempre lhe dissera que não podia ser roubada. Como sua mãe estava enganada.
Fechou os olhos não pensando mais naquilo, e afastando-se em seguida da montra, caminhando até ao mercado, para fazer suas compras, não vendo no rapaz que a observava curioso.
….
"-O que estás a ver?"
"-Ela." – Murmurou apontando com a cabeça para a ruiva que começava a caminhar para o meio do mercado.
"-Hum…linda. Mas uma criada."
"-Não é isso. O cabelo de fogo."
"-Oh Draco não vamos voltar ao mesmo! Tu sempre que vês uma ruiva pensas logo na menina que viste no jardim do palácio. Já te disse, ela possivelmente já nem está no reino, tua mãe deve de ter despedido a mãe dela."
"-Achas?"
"-Era uma coisa que a tua mãe faria." – Respondeu vendo o loiro afastar-se dele e começar a caminhar até ao mercado. – "Espera!"
…
"-Bom dia Ginny."
"-Bom dia Hagrid. Queria o mesmo de sempre."
"-Três dúzias de ovos?"
"-Sim, claro." – Respondeu a ruiva sorrindo.
"-É ela Blaise, é ela, tenho a certeza."
"-Como podes tu ter a certeza?"
"-O sorriso, o olhar, são iguais."
"-Tudo bem, vamos imaginar que é ela. E então o que vais fazer? Ela é uma criada!"
O loiro olhou para ele com um sorriso irónico, um sorriso que o moreno conhecia bem.
"-Oh não, tu não vais. Tu não podes."
"-E porque não?"
"-Teu pai deserdava-te."
"-Ele não precisa de saber. Ele nem está cá." – Disse ele encolhendo os ombros e caminhando até à menina ruiva que estava a comprar ovos.
"-Bom dia."
Viu a ruiva saltar de susto, antes de se virar para ele. Aquele olhar cor de chocolate, era ela, tinha a certeza absoluta. A menina que salvara do Dragão anos antes, a única menina que o fizera rir de verdade.
"-Oh….sua alt…"
Ele tapou a boca dela com as mãos, e em seguida olhou-a nos olhos, murmurando:
"-Shiii….não digas quem sou. Ainda ninguém me reconheceu. Não quero que saibam que estou na aldeia, se meus pais descobrem eu estou numa grande enrascada. Não vais dizer nada, certo?"
A ruiva acenou afirmativa com a cabeça. Sorriu, soltando-a.
"-Aqui estão os teus ovos Ginny."
"-Obr…obrigada Hagrid. Até amanhã."
"-Até amanhã princesa."
A ruiva olhou feio para ele, e o homem apenas encolheu os ombros. Em seguida começou a andar pelo meio das barracas do mercado, sabendo que ele estava atrás de si.
"-Princesa?"
"-Minha mãe tem esse hábito, de me chamar assim. Hagrid é um amigo da minha mãe, e ganhou esse hábito também. Você não devia de estar aqui. E muito menos a falar comigo."
"-E porque não? Da última vez correu tudo bem, bem quase tudo." – Disse ele rindo.
A ruiva parou e olhou-a espantada. Draco sentiu os olhos dela percorrer todo o seu corpo, e em seguida viu ela abanar a cabeça, antes de a ver correr, fugindo de si.
"-Hei! Espera." – Disse.
Mas ela não o ouviu, ou pelo menos não parou.
"-Deixa-a. É melhor assim, ela é uma criada, uma plebeia, tua mãe morreria se soubesse. Vamos voltar para o palácio, já chega de aventuras por hoje." – Disse Blaise pousando a mão no ombro do loiro.
Draco apenas encolheu os ombros. Não fazia mal. Agora que sabia que ela estava no reino iria encontrá-la. Possivelmente ela ainda estaria no palácio. Não seria difícil. Nada mesmo.
….
Parou de correr quando percebeu que estava longe do local onde o deixara. Sentou-se no chão tento cuidado para não partir os ovos. Seu coração batia depressa no seu peito e ela tremia. Estava nervosa. Nervosa de o ter visto.
Nunca o tinha esquecido. Como podia? Ele era lindo, simpático, perfeito. Era o príncipe, e um dia ela sentira-se protegida nos braços dele. Mas agora não mais. Ele era o príncipe. O futuro rei. E ela, ela era apenas uma criada, nada mais.
Suspirou, levantando-se em seguida, voltando para o mercado. Tinha que acabar de fazer as compras.
….
Entrou na cozinha do palácio e pousou o cesto e os sacos em cima da mesa, sentando-se em seguida.
"-Demoraste filha."
"-Eu sei, eu tive, bem tive uns percalços."
"-Onde?"
"-No mercado."
"-Ah pensei que tivesse sido no….tu sabes."
"-Mãe, nós combinámos não falar disso novamente, está bem. E depois já foi há tanto tempo."
"-Tu nunca quiseste falar sobre o que se passou. Princesa, tu podes falar comigo."
"-Eu não quis naquela altura, e não quero agora." – Disse ela levantando-se e afastando-se da mesa, saltando de susto assim que olhou para a porta da cozinha.
"-Príncipe Draco." – Ouviu sua mãe dizer.
Ele apenas sorriu, não tirando os olhos da ruiva. Tinha-a encontrado, e agora não a iria perder de vista novamente, nunca mais.
"-Deseja algo?"
"-Sim, na verdade eu quero….quero aquele leite que costumo beber todas as noites."
"-Bem, é minha filha que o faz. Filha, podes fazer o leite que o Príncipe Draco deseja?"
"-Claro….claro que sim." – Respondeu a ruiva virando as costas e começando a trabalhar.
"-Depois quero que mo vás levar ao…à sala….e terás que ser tu. E isto não é um pedido." – Disse ele saindo da cozinha em seguida.
Caminhou até à sala sorrindo. Ela agora não podia fugir, ele tinha poder sobre ela, era o príncipe, e ela não fugiria, ele iria encarregar-se disso.
"-Não quero ir lá."
"-Foi uma ordem directa Ginny, tu tens que ir."
Suspirou, pegando no copo e pousando-o em cima de um tabuleiro banhado a ouro branco.
Saiu da cozinha em seguida e caminhou até à sala do palácio. Sabia onde era, mas nunca lá tinha ido, apesar de sempre ter querido, mas naquele momento ela não queria ir lá. Engoliu em seco, batendo na porta em seguida, ouvindo um suave Entre.
"-Aqui está o leite como pediu sua alteza." – Disse pousando o tabuleiro em cima da mesa de vidro.
Ela olhou para ele e viu-o olhar para si. Engoliu em seco e em seguida virou-se para a porta.
"-Espera Virgínia." – Disse ele levantando-se e segurando-a pelo pulso.
Voltou-a de modo a olhá-la nos olhos e ficou perplexo ao ver que ela estava assustada.
"-O que foi? Não te vou fazer mal!"
"-Oiça….não deve….não deve de me segurar. Eu tenho que ir excelência, tenho que ir para a cozinha, eu não devo de sair de lá, eu estou proibida por sua mãe."
"-Minha mãe não está….princesa."
"-Princesa? Não, não me pode chamar isso…não pode."
"-Todos podem, porque é que eu não posso?"
"-Porque, eu não sou princesa nenhuma. Solte-me por favor." – Pediu ela tentando soltar seu braço.
"-Não posso. Procurei-te durante estes anos todos, agora que te encontrei não te vou deixar fugir."
Ela fixou os olhos nos dele, e viu o olhar mais lindo que já tinha visto. Era cinza, mas brilhante, muito brilhante. E mesmo no centro da íris a cor era azul, mas não um azul normal, era azul esverdeado.
"-Céus, como és lindo." – Murmurou.
Ele sorriu e ela corou percebendo que falara alto demais.
"-Eu peço desculpa, não queria dize-lo, eu não…."
Ele pousou o dedo indicador no lábio dela, fazendo-a calar-se no mesmo instante. Soltou o braço dela, passando com os dedos levemente no braço da ruiva vendo-a fechar os olhos por causa do toque.
E foi então que ele reparou em cada detalhe do rosto dela. O nariz pequenino, as pálpebras fechadas, as sardas na cana do nariz e nas bochechas vermelhas. Os lábios vermelhos, carnudos, que ele queria beijar.
Ela era a mulher mais linda que ele já vira. E não precisava de belos vestidos e muita pintura como outras que conhecia. Era linda assim, simples. Viu ela abrir os olhos no segundo seguinte, e afastar-se, o que o fez passar com o braço pela cintura dela, trazendo-a de volta ao seu corpo.
"-Não!"
"-Porque não?"
"-Porque, eu não consigo sonhar, e você é um sonho, nunca passará disso para mim, um sonho. Eu sou criada, você é príncipe. E os príncipes não casam com plebeias."
"-Eu poderia mudar essa regra estúpida. As princesas não são mais que tu. E tua mãe está certa, tu és uma princesa."
"-Por favor alteza, deixe-me ir."
"-Só se prometeres que voltas. Logo!"
"-Eu não posso. É proibido."
"-Que expludam as regras. Eu não quero saber. Volta logo, e isto é uma ordem. Olha que posso mandar os guardas irem buscar-te ao teu quarto."
Ela riu corando violentamente, mas logo em seguida olhou para ele e disse:
"-Eu volto. Onde?"
"-No meu quarto, é mais seguro."
Por segundos jurou ver medo no olhar dela, medo e tristeza, mas a sombra passou, e ela apenas concordou com a cabeça. Draco soltou-a, deixando-a sair da sala em seguida.
Sentou-se em cima do enorme sofá e pegou no copo de leite sorrindo.
Ela nunca mais lhe fugiria.
Fim do capitulo 1
N/A: Primeiro real capítulo, e apareceram os dois. Viram como Draco é assim, um príncipe perfeito? Ele é super carinhoso para com ela, mas vai fazer de tudo para a ter só para si. Bem, espero que tenham gostado.
Jexy Delacamp: eu espero mesmo que gostes da fic, ou que continues a gostar, pois esta é a primeira fic que escrevo deste género, e tenho um certo receio das coisas serem estranhas, ou ficarem mal. Eu não consegui postar o capitulo mais cedo, lamento. Mas espero que tenhas, espero que a espera tenha valido a pena ao menos. Não esqueças de dizer o que achaste ok? JINHOS!
Katie Christensen: bem, eu espero não ter demorado muito a postar, era para ter postado no final da semana passada mas não tive tempo, lamento muito. Mas espero que tenhas gostado, e sim também gosto de quando eles eram crianças, é que não sabia como começar, por isso lembrei daquela cena. Espero que tenhas gostado do capitulo, JINHOS!
Ayesha Malfoy: escrevo bem? Não sei não, acho que já escrevi melhor, não sei. Espero ao menos que valha a pena, espero que o capítulo não tenha ficado mau, e espero não te ter desiludido.
Bruna Granger Potter: a história "real" deles já começou, e eu espero que tenhas gostado do início. Espero que não esteja a ficar muito má. Quero saber o que achas. JINHOS!
Sah Rebelde: sentes que a fic vai ser óptima? Bem, então é altura de eu perguntar, o que achaste do primeiro capítulo? Ainda achas que a fic vai ser óptima? Quero saber o que achas! JINHOS!
Xininha: eu também amo este Draco, este e muitos outros. Em relação ao passado dela, bem não é muito difícil, mas ela no próximo capítulo conta-lhe tudo, descansa. Espero que tenhas gostado, não esqueças de comentar. JINHOS!
Estrelinha W.M: prologo maior! Ah eu não sabia o que mais escrever. Assim como neste capitulo! Bem, os capítulos não são muito grandes, para serem muito grandes seriam menos capítulos. Ginny e Draco já se encontraram! O que se passou com ela, bem ela há-de contar. Espero que o capítulo tenha ficado bom. JINHOS!
LolitaMalfoy: não foi difícil, eles se reencontrarem. Na verdade, eles já se deviam ter reencontrado, afinal ela trabalha no palácio onde ele mora. Mas enfim, eles encontraram-se. Espero que tenhas gostado do capítulo, espero mesmo. JINHOS!
Helena Malfoy: mais uma fic minha para a lista? Isso é bom, sinto-me feliz, pois eu ainda estou com muito medo de que não gostem da minha fic, por ser assim tão diferente. Espero que tenhas gostado deste primeiro capítulo. JINHOS!
.Srtá. Felton: eu gosto da parte de crianças do prólogo, e ainda bem que tu também gostaste do prólogo. Agora falta saber se gostaste deste primeiro capítulo. Espero que deixes o teu comentário a dizer o que achaste. JINHOS!
Barbara Malfoy: não me apetece escrever mais nada dramático, e muito menos nessa fic pequenina mas dramática. Eu prefiro deixar tudo em aberto, é melhor assim. Espero que gostes deste fic também! JINHOS!
Shelly Malfoy: actualizei em breve? Espero que tenhas gostado, que este capítulo também tenha ficado bom, assim como o prólogo no teu ver. JINHOS!
Kika: Bem, esquecer dos passos de dança é mau, especialmente tu, que sabia sempre todos. Oh, isso está mesmo muito mau. Também gosto daquele capítulo, gosto deles pequenininhos. Historia de encantar? Essa era a ideia, se é a realidade é que eu já não sei. Pois acho que é isso…ah! Enganaste-te no comentário, mas assim já tenho a outra comentada, vê só o lado positivo da coisa. Bem, é isso…..JINHOS!
Trecho do próximo capitulo:
Sentiu o cavalo parar e sorriu, quando Draco saltou para o chão. Ele elevou os braços e ela pousou as mãos no ombro dele deixando que ele a ajudasse a sair de cima do cavalo.
Assim que seus pés pousaram no chão ele viu ele sorrir, o que a fez perguntar:
"-Onde estamos?"
"-No meu local predilecto. Sempre fugia para aqui quando era pequeno, e ainda fujo."
"-Mas é uma simples cascata."
"-Não exactamente. Isso é o que parece. Vem." – Disse ele puxando-a pela mão.
A ruiva caminhou atrás dele, e em seguida viu que se aproximavam da cascata. Engoliu em seco, quando ele entrou por trás da cascata e a puxou em seguida. Entrou na cascata ficando atrás desta. Sorriu, sentindo a água gelada contra a sua pele, apenas algumas pingas. Sorriu, e em seguida sentiu ele puxá-la.
Caminharam durante alguns segundos, e em seguida ela estava no local mais lindo que já vira em toda a sua vida.
Eram antigas ruínas, um local perfeito. Ruínas rodeavam algo que ela não conseguia ver.
Espero que tenham ficado com curiosidade…….
A capa desta fic está lá no meu blog, é só irem à minha homepage…ou então no profile onde diz, Capa da fic Lalala! A Historia…..Vejam-nas e digam o que acharam…..
Comentem! Quantos mais comentários eu tiver mais rápido o próximo capitulo vem. REVIEWS! Eu NECESSITO de REVIEWS!
JINHOS!
