Capitulo 2
A royal kiss
Sabia para onde ia, mas sentia seu coração bater forte. Não devia de estar ali, em frente à grande porta de carvalho que dava para o quarto do príncipe. Ela era uma simples criada, nada mais que isso. E ele iria, desprezá-la mal soubesse o que se passara com ela há anos atrás.
Engoliu em seco e elevou a mão. Mas a coragem faltou-lhe. Totalmente.
Baixou a mão no segundo seguinte e suspirou. Não. Não podia. Era errado. O melhor era dar meia volta e voltar para o seu quarto, o local de onde não devia de ter saído.
Virou-se e assim que o fez sentiu o corpo dele prensá-la contra a porta.
"-Não vais embora, eu não deixo." – Murmurou ele ao ouvido dela, passando com o braço esquerdo pela cintura dela, enquanto que o direito abria a porta do seu próprio quarto.
Empurrou-a delicadamente para dentro do seu quarto e em seguida fechou a porta à chave.
"-Ias fugir?"
"-Isto é errado."
"-Pensava que tinha sido explicito na sala durante a tarde. Não é errado, eu quero, tu queres, e quando dois querem uma coisa essa coisa não pode ser errada."
"-Eu não quero nada." – Disse ela afastando-se dele e olhando-o com medo no olhar.
Ele não entendeu porque ela o olhava assim, não conseguiu entender porque é que de vez em quando uma sombra escura passava pelo olhar dela.
"-Virgínia, eu não te vou obrigar a nada, percebes isso, não percebes?"
"-Não sei, vocês, homens são todos iguais."
Draco tentou aproximar-se dela no intuito de a acalmar, mas ela afastou-se mais, enrolando os braços na zona da cintura balançando-se rapidamente.
"-Pára. Estás a assustar-me. Olha para mim Virgínia, olha para mim princesa." – Pediu alcançando-a e pegando nos ombros dela. – "Eu não te vou fazer nada. Mas gostava de saber o que tens? O que se passou contigo?"
Viu a ruiva engolir em seco e reparou que a respiração dela ficou mais rápida do que estava, mais rápida que o normal. E então ele compreendeu que ela tinha um trauma, um trauma em relação aos homens.
"-Diz-me o que se passou contigo. Eu quero saber." – Pediu ele passando com os dedos nas bochechas dela, vendo que em seguida ela começou a chorar.
"-Foi há alguns anos. Eu tinha 13 anos, foi há 6 anos mais ou menos. Seu pai entrou na cozinha e pediu um tipo de vinho que nós não tínhamos. Estavam todos muito ocupados na cozinha e minha mãe mandou-me a mim ir buscá-lo. E esse vinho só se vendia num local."
"-Onde?"
"-No bordel da aldeia." – Respondeu desviando o olhar do dela.
Olhou para a porta de madeira do estabelecimento e sentiu seu coração bater forte. Estava com medo, medo de entrar ali. Mas tinha que ir. O rei queria o seu vinho, e se ela não o levasse possivelmente seria castigada, ou sua mãe. Engoliu em seco e abriu a porta, sentindo em seguida o cheiro forte da bebida.
Deu alguns passos entrando no estabelecimento olhando em roda. Homens, homens bêbados agarravam em mulher com um aspecto estranho. Vestidos decotados, pinturas carregadas. As mãos dos homens percorriam o corpo das mulheres, e ambos riam. Possivelmente por causa do efeito do álcool. Ou possivelmente fosse só para rirem. Ela não sabia, e não queria saber.
Desviou o olhar e caminhou até ao balcão.
"-Boa noite senhor. Eu queria uma garrafa deste vinho." – Disse ela entregando o papel ao homem que estava atrás do balcão. – "É para o rei."
O homem sorriu-lhe afastando-se dela indo buscar a garrafa de vinho. Mas ela nunca chegou a ver o homem voltar, nem tão pouco a garrafa de vinho. Assim que o homem saiu de ao pé de si ela sentiu dois braços fortes na sua cintura e foi erguida no ar.
Gritou de medo, antes de o homem a deixar cair no chão.
"-Ora vejam só o que temos aqui. Uma ruiva. Novinha. Possivelmente por estrear."
As lágrimas começaram a escorrer da sua face quando o homem a puxou pelo braço levantando-a. As mãos dele agarram nos cabelos vermelhos dela, puxando-os, fazendo com que ela o olhasse nos olhos.
"-Uma virgem. Adoro virgens."
"-Não. Solte-me. Está enganado, eu não sou…."
"-Não és virgem! Oh não importa, serves na mesma." – Disse o homem.
Sentiu o homem puxá-la e segundos depois ela subia as escadas do bordel, chorando. No momento em que suas costas embateram na parede fria do quarto ela fechou os olhos. Sabia o que ia acontecer e apenas queria desaparecer. A dor no peito era imensa, e seu medo estava a dominá-la.
Sentiu as mãos do homem por baixo da saia do seu vestido, e minutos depois gritava por socorro. Mas ele calou-a, da pior maneira possível, mas não valia a pena, ninguém a iria ajudar.
"-Na manhã seguinte Hagrid encontrou-me ao pé da bancada dele no mercado, e trouxe-me para casa. Nunca contei isto a ninguém, nem à minha mãe, apenas lhe disse que fora horrível."
Draco soltou-a e praguejou alto fazendo-a encolher-se. Olhou-a de cima a baixo e viu que ela tremia, possivelmente por causa da memória e do horror que ela lhe devia de provocar.
"-Eu senti-me tão suja naquele dia. Minha mãe sempre me disse que ninguém nos pode roubar a dignidade, mas não é verdade. Ele roubou-a."
"-Não. Ninguém te rouba a dignidade. As pessoas perdem a dignidade se matam ou roubam. Tu não fizeste nada disso. Tu tens dignidade Virgínia, se não tivesses estavas naquele bordel, e não aqui."
Ela olhou-o e em seguida sorriu. Draco cerrou as mãos, tentando tirar da sua mente a imagem de um homem depravado a violentar aquele anjo com que ele sonhava há muitos anos.
"-Quem foi? Quem foi o desgraçado! Diz-me como ele era e eu mando-o matar."
"-Não! Não quero que ninguém morra, não por mim, não sou tão importante assim. Ouça eu apenas contei isto porque me pediu, eu não quero que tenha pena de mim, não quero nada. Na realidade eu não devia de lhe ter dito nada. Eu vou embora."
"-Não, tu não vais. Não vais embora, não vais fugir de mim. Ouve eu não sou ele, não te vou machucar, jamais te farei chorar Virgínia."
O olhar dela ficou fixo no dele, e ele apenas sorriu, soltando-a em seguida, caminhando até ao enorme guarda-fatos, abrindo-o de par em par, e pegando em duas capas negras.
"-Veste isto." - Disse ele atirando-lhe uma.
"-Como?"
"-Veste. Assim." – Disse vestindo a capa negra que tinha nas mãos.
Segundos depois ela tinha a capa vestida e ele segurava na mão dela, puxando-a até á varanda do seu quarto.
"-Vamos saltar, pronta?"
"-O quê?"
Ele riu, passando com um dos braços pela cintura dela, e saltando em seguida, caindo em cima de uma fardo de palha.
"-Vês! Tens que confiar em mim." – Murmurou ajudando-a a levantar-se.
"-Onde vamos?"
"-Sair. Tenho um local para te mostrar." - Respondeu puxando-a, correndo até ao muro do palácio, começando a subi-lo em seguida.
"-Incrível, sobes bem o muro."
"-Quando era pequena fugia por aqui muitas vezes durante o dia. Minha mãe não me deixava ir ao mercado, mas eu tinha lá amigos." – Disse ela rindo e saltando em seguida para o chão, ficando assim fora dos domínios do palácio.
Ele seguiu-a e assim que chegou ao chão assobiou alto, um assobio estranho que fez a ruiva olhá-lo curiosa. Ele apenas fez um gesto para ela esperar, e segundos depois ouvia um barulho de cascos.
"-Tempestade. Meu cavalo." – Disse ele assim que um cavalo incrivelmente preto parou em frente a eles.
Draco montou primeiro, e em seguida puxou a ruiva, ajudando-a a montar.
"-Já andaste de cavalo alguma vez Virgínia?"
"-Nunca."
"-Então segura-te bem, e desfruta da viagem." – Disse ele antes dela se agarrar à sua cintura e de sentir o cavalo começar a trotar rapidamente.
…
Sentiu o cavalo parar e sorriu, quando Draco saltou para o chão. Ele elevou os braços e ela pousou as mãos no ombro dele deixando que ele a ajudasse a sair de cima do cavalo. Assim que seus pés pousaram no chão ele viu ele sorrir, o que a fez perguntar:
"-Onde estamos?"
"-No meu local predilecto. Sempre fugia para aqui quando era pequeno, e ainda fujo."
"-Mas é uma simples cascata."
"-Não exactamente. Isso é o que parece. Vem." – Disse ele puxando-a pela mão.
A ruiva caminhou atrás dele, e em seguida viu que se aproximavam da cascata. Engoliu em seco, quando ele entrou por trás da cascata e a puxou em seguida. Entrou na cascata ficando atrás desta. Sorriu, sentindo a água gelada contra a sua pele, apenas algumas pingas. Sorriu, e em seguida sentiu ele puxá-la.
Caminharam durante alguns segundos, e em seguida ela estava no local mais lindo que já vira em toda a sua vida.
Eram antigas ruínas, um local perfeito. Ruínas rodeavam algo que ela não conseguia ver.
"-Vai ver." – Murmurou ele ao ouvido dela, soltando os dedos dela.
A ruiva sorriu-lhe e em seguida correu até às ruínas, subindo para cima delas, vendo no chão, as rosas mais lindas que já tinha visto. Rosas vermelhas, brancas, azuis. Lindas. Perfeitas. Sublimes.
"-Gostaste?" – perguntou ele assustando-a, fazendo com que ela caísse para trás.
Segurou-a fortemente nos seus braços, e no segundo seguinte deixou-se cair para o chão, rodando com ela, aconchegando-a nos seus braços.
"-O local é lindo. Obrigada por me teres trazido aqui."
"-Obrigado por teres confiado em mim e em teres contado o que se passou."
"-Não tens….nojo de mim?"
"-Tenho nojo do homem que te tocou à força, mas de ti não." – Respondeu ele abraçando-a.
Ela queria mover-se, sair daquele abraço tão perfeito, mas não o fez. Sabia que era errado, mas naquele momento não queria pensar nisso, que se danasse o que era errado. Ela queria ficar ali, nos braços dele.
"-Estou a ficar com sono." – Disse ela passado longos minutos em segundos.
"-Então é melhor irmos embora." – Murmurou ele levantando-se e puxando-a em seguida.
Minutos depois ele sentava a ruiva por entre as suas pernas, segurando-a pela cintura. Sorriu quando ela encostou a cabeça no seu peito, e em seguida viu ela fechar os olhos.
Pegou nas rédeas do cavalo e em seguida fez com que o cavalo trotasse, mas daquela vez mais devagar, não a queria acordar. Tinha tempo. Queria ficar com ela o máximo de tempo possível.
…
"-Chegamos princesa. Só temos que subir até ao meu quarto." – Murmurou ele ao ouvido dela.
A ruiva abriu os olhos e instantes depois tanto ela como Draco estavam no chão.
"-Como subimos?"
"-Temos que ir por dentro." – Respondeu ele puxando-a até á entrada.
Draco abriu a porta do palácio vagarosamente. Olhou para dentro da cozinha certificando-se que não estava nem ninguém, e em seguida puxou a ruiva, fechando a porta vagarosamente em seguida.
"-Eu podia ir para o meu quarto."
"-Eu levo-te lá? Onde é?" – perguntou ele fazendo-a sorrir.
"-Bem perto." – Respondeu ela puxando-o e saindo da sala em seguida.
Draco caminhou pelo estreito corredor que ele não conhecia. Ficou espantado assim que ela parou em frente de um porta estreita de madeira, muito mal cuidada.
"-É aqui que dormes?" – perguntou.
"-Sim, sempre foi. Antigamente era uma despensa, mas agora é meu quarto." – Respondeu abrindo a porta em seguida.
Draco olhou para o pequeno quarto. Uma simples cama de palha, e mesmo ao lado desta, um pequeno espelho. No fundo dos pés da cama estavam um fato estranho que ele calculou ser o que ela usava para dormir. Havia um pequeno móvel por baixo do espelho, um móvel com apenas duas gavetas.
"-Como consegues dormir aqui? É tão pequeno!"
"-É o hábito." – Respondeu ela virando-se para ele.
Draco olhou para ela e em seguida para o quarto e depois para o quarto novamente. Sorriu levemente, e em seguida colou seus lábios aos dela.
Sentiu ela tremer ao inicio, o que o fez pousar as mãos delicadamente na cintura dela, tentando acalmá-la. Ela parou de tremer, e ele aprofundou o beijo calmamente, movendo sua língua sobre a dela, sentindo os braços dela enrolarem-se no seu pescoço.
Quando seus lábios se afastaram ela abriu os olhos e encarou o olhar dele. Deu um sorriso tímido e em seguida ele murmurou:
"-Boa noite princesa Virgínia."
"-Boa noite príncipe Draco."
Ele deu um sorriso e em seguida viu ela entrar no quarto, e ele apenas fechou a porta do quarto dela, sorrindo em seguida caminhando até ao quarto.
Estava feliz, e quem o visse diria que nunca o tinha visto com um sorriso tão grande na face. Agora aquela ruivinha seria sua, só tinha que arranjar maneira de convencer todos que ela era a tal. Assim que ele sabia ela era a tal.
Seu coração batia forte contra o peito. Nunca se tinha sentido tão bem. Aquele beijo deixara-a tão bem, feliz. Fora um beijo diferente, suave. Sentia-se leve, como se aquele beijo tivesse sido a melhor coisa que ela fizera na sua vida.
Mas era errado não era?
Como podia um beijo daqueles ser errado? Como podia ser errado o que ela sentia por ele?
Ela não tinha culpa de estar apaixonada por ele, pois não? Tudo bem que ela sabia que ele era o príncipe mas mesmo assim, não havia mal nenhum em se ter apaixonado, pois não?
E ele? O que sentia por ela? Poderia sentir o mesmo? Aquele beijo fora porque ele queria? Ou fora apenas porque lhe apeteceu, sem motivo nenhum, apenas por ser um beijo?
Poderia ser? Não, ele era carinhoso demais para isso. Tratara dela tão bem todos os minutos que estiveram juntos. Ele não podia ser mau, não com ela.
Deixou-se cair em cima da cama e em seguida virou-se para o lado. Adormeceu poucos segundos depois sentindo que aquele dia fora um dos melhores da sua vida.
E talvez, ainda houvesse razões para sonhar.
Fim do capitulo 2
N/A: Já mencionei que esta fic é assim meia fofa? Bem, se não, mencionei agora. É assim fofinha, com cenas fofas e amorosas, mas enfim….espero que assim esteja bom. Espero que tenham gostado, mas antes de mais, os agradecimentos:
Jexy Delacamp: o filme "O príncipe e eu" é giro, mas não me inspirei no filme para esta fic, apenas para a capa porque não sabia como a montar. Espero que tenhas gostado deste capítulo, que não tenha ficado bom. JINHOS!
Miaka: não tinhas lido, mas agora já leste, e toca a continuar a ler. Ela não esta a sofrendo com o facto de ele ser príncipe, mas mais com o passado. Com medo de ser magoada por outro homem. Com medo de ele não a aceitar. Mas Draco é um verdadeiro príncipe e enfim….espero que tenhas gostado do capítulo JINHOS!
Sah Rebelde: espero que tenhas amado este capítulo também. Fics diferentes. Sim, também acho que hoje em dia há muitas parecidas. Mas enfim, também não há muito mais por onde se pode mexer. Apesar de ter muitas no pc que são mais normais que esta. Uma NC, uma fofa, e outra que estou a escrever passada em Hogwarts, mas assim meia NC meia insinuada. Enfim. O que importa é que gostas desta fic. Comenta ok? JINHOS!
Bruna Granger Potter: espero que tenhas gostado deste também. E todas nós queremos um príncipe Draco….eu também quero um….espero que comentes….JINHOS!
Mrs. Butler: espero que tenhas gostado do que se está a passar no futuro. E espero que continues a comentar, quero saber o que achas. JINHOS!
LolitaMalfoy: espero não ter demorado com a actualização, e como sempre, espero que tenhas gostado. Espero também que deixes o teu comentário. JINHOS!
Katie Christensen: eu actualizei. E ele vai continuar a tratá-la como uma princesa. Espero que tenhas gostado. E eu também digo sempre o mesmo, mas enfim, cá vai mais uma vez. Comenta. JINHOS!
Mione G. Potter RJ: Bem, já sabes o que aconteceu com ela. Espero que não tenhas ficado desiludida. Espero claro, que tenhas gostado e que continues a comentar. JINHOS!
Helena Malfoy: ela uma princesa? Se o fosse não trabalharia como criada durante 19 anos, pois não? Não aconteceu nada no quarto dele. E eu actualizei como querias, agora espero que comentes. JINHOS!
.Srtá. Felton: no quarto? Porque é que pensaram coisas más? Não aconteceu nada no quarto. Nada perverso nem nada. Mas espero que tenhas gostado. E que comentes. JINHOS!
Izabelle Malfoy: obrigada pelos parabéns! Ainda bem que gostas do enredo. É que eu no inicio queria escrever algo diferente, mas tinha medo de isto ser estranho demais. Mas é bom ver, que não é tão estranho assim. E é claro que ele iria lembrar dela. Espero que comentes, e que deixe o teu parecer. JINHOS!
CutieBabe: esta não é bem uma short fic, pois vai ter mais de 10 capítulos, mas enfim. As minhas shorts fics, já passaram o momento de apenas um capitulo….agora é sempre mais de dois ou três capítulos. Espero que tenhas gostado, isto se já leste. JINHOS!
Kika: a faculdade está a matar-te, mas isso é normal. Eu não me importava de dizer o mesmo, era bom sinal, sinal que não estava lá a fazer matemática, e a causar desgostos, e a sentir-me sozinha muitas vezes, mas enfim. Já disseste que adoras o Blaise sim, ou pelo menos eu acho que sim. Eu também o adoro. Adoro-o porque o meu, o da Beca e o teu Blaise é sempre um cómico. Não precisas de comentar melhor, deixa lá. Aqui está mais um capitulo, e depois terás que deixar outro capitulo. É isso….JINHOS!
P.S – se quiseres comentar assim tanto algo, comenta a fic Mais que uma vingança…..
Trecho do próximo capitulo:
"-Posso fazer-te uma pergunta?"
"-Sim."
"-Quem era aquele homem? Teu tio de verdade?"
"-Sim, meu tio. Irmão da minha mãe, ele é o irmão mais novo dela."
"-Ela tem mais algum irmão?"
"-Que, eu saiba não."
"-Quem é o teu pai?" – perguntou ele vendo a ruiva olhá-lo em seguida, com uma expressão estranha no rosto.
Comentem! Eu preciso de comentários. E quero saber o que acharam do capítulo, por isso toca a comentar….não dói, não custa e faz-me feliz!
Quantos mais comentários mais depressa eu actualizo.
REVIEWS!
JINHOS!
FUI!
