Capitulo 3

Uncle Sirius

Corria pelas ruas da aldeia, seguindo o rapaz que apenas ria. Ao seu lado a menina loira também ria.

"-Temos que o apanhar Luna." – Disse a ruiva olhando de lado para a loira, não parando de correr.
"-Mas o Colin corre rápido Gi, nunca o iremos apanhar."

A ruiva parou, o que fez com que a loirinha parasse também. Olhou em volta procurando pelo homem moreno de olhos azuis que estava sempre por ali.

"-Vem, vamos pedir ajuda." – Disse ela rindo, e puxando a amiga.
"-Mas o que fazem duas meninas de 8 anos escondidas atrás da minha banca?" – perguntou o homem rindo abaixando-se em frente às menina.
"-Estamos escondidas. O Colin corre muito rápido, mas nós queremos apanhá-lo."
"-E como o vão apanhar estando ai?"
"-Tio, ele já deve de ter dado pela nossa volta, há-de voltar atrás, e ai nós apanhamo-lo de surpresa."
"-Vejam como a minha sobrinha é inteligente." – Disse o moreno dando em seguida um beijo na ruiva, um beijo que apenas a fez rir.

Levantou-se em seguida deixando as duas meninas escondidas ao pé das suas pernas. Aquelas meninas eram tão traquinas. Mas não havia problema, ele gostava disso. Claro que Molly odiava quando sua princesa corria esbaforida pelas ruas da aldeia, mas ela era uma criança, uma criança filha de uma cozinheira do palácio, como ela queria que a menina se portasse? Se ao menos a menina soubesse a verdade, talvez assim ela se portasse de maneira diferente! Mas Molly não lha queria dizer, e não seria ele que o faria. Nem ele, nem ninguém.
Sabia que Hagrid também sabia a verdade, assim como seu amigo Lupin, mas isso não importava, nenhum dos dois contaria. A verdade estava a salvo. Sua sobrinha estava a salvo. E se dependesse deles, estaria a salvo para sempre.

"-Bom dia Sirius."
"-Lupin. Bons olhos te vejam velho amigo. Por onde andaste?"
"-Fui ao reino vizinho vender alguns dos meus potes. Ainda consegui vender alguns. E tu como estás?"
"-Óptimo."

"-Senhor Black."

Sirius olhou para baixo vendo Colin Creevey a encará-lo.

"-Olá Colin, tudo bem?"
"-Sim senhor."
"-O que queres daqui? Uma peça de fruta?"
"-Não senhor. Queria saber se sabe da Ginny e da Luna? Elas desapareceram."
"-Não, não sei delas." – Respondeu vendo o Lupin sorrindo, enquanto olhava para baixo da bancada.
"-Obrigado Sr. Black." – Disse o menino virando costas.

Sirius e Remus viram as duas meninas saírem de trás da bancada em silêncio, e em seguida ambas saltavam para as costas do menino, o que fez com que Colin gritasse de susto, e ambos os homens rissem.

"-Apanhamos-te Colin." – Disse Luna rindo.
"-Vocês fizeram batota." – Resmungou o menino.
"-Não fizemos não, nós apenas somos inteligentes, mais que tu." – Disse Ginny fazendo com que o tio e com que Lupin rissem.

"-Acorda filha, já é tarde." – Disse Molly abanando a ruiva que dormia na pequena cama, com um sorriso.
"-Oh mãe, não posso ficar na cama só mais uns minutos?"
"-Sabes que não princesa."

A ruiva suspirou sentando-se na cama em seguida. Viu sua mãe sorrir e em seguida Molly saia do quarto. Esfregou os olhos, levantando-se. Estava a ter um sonho bom, quer dizer não era um sonho era uma lembrança do que havia acontecido quando era pequena.
Tinha saudades dos seus amigos, já há alguns dias que não os via. Mas era normal. Luna estava a trabalhar em casa de uns patrões ricos, e Colin tinha continuado o trabalho de seu pai. Sapateiro.

Penteou-se rapidamente, decidindo ir à aldeia naquele dia, pelo menos iria procurar pelo seu tio, já tinha muitas saudades dele.

"-Mãe, hoje à tarde posso ir ver o tio Sirius?"
"-Claro princesa." – Respondeu Molly não tirando os olhos no forno. – "O pão está pronto, queres um pedaço?"
"-Claro que sim." – Respondeu a ruiva rindo.

….

Atou o cabelo no alto da cabeça e em seguida balançou o cabelo vermelho, ajeitando o vestido de criada. Sorriu, olhando-se ao espelho relembrando a noite passada. Fechou os olhos e jurou sentir os lábios dele novamente nos seus.
Sorriu sozinha, abrindo os olhos em seguida e levando a mãos aos lábios, antes de sair do pequeno e correr até à cozinha.

"-Vou ver o tio, mas não demoro." – Disse dando um beijo na mãe, saindo da cozinha em seguida.

Correu até à saída do palácio, não reparando que na janela do 2º andar um par de olhos cinza a observavam.

--/--

Acordou sentindo-se bem. Olhou para o relógio de pé que estava encostado na parede e constatou ser tarde, quase hora de almoço. Ouviu alguém bater à porta e instantes depois viu seu instrutor entrar no quarto.

"-Ainda não cama Draco?"
"-Estava com sono."
"-Suponho que te deitaste tarde. Sabes que se teus pais cá estivessem não iam gostar de saber disso."
"-Eu não tenho mais 12 anos, sou um homem, posso deitar-me quando quiser."
"-Um homem não chega atrasado aos seus compromissos. A aula de literatura é daqui a 30 minutos. Espero-te na sala."

Viu Severus sair do seu quarto e praguejou. Não havia pior maneira de começar o dia do que com uma aula. Odiava aquelas aulas, apenas gostava das de esgrima, mas essas não eram com Snape, quando era pequeno eram com seu pai, agora eram com seu amigo Blaise Zabini.

….

Entrou na sala de aula vendo o instrutor sentado numa mesa ricamente decorada, a mesa onde ele se sentava. Caminhou até à mesa que estava em frente a esta e no segundo seguinte Snape pousava quatro livros em cima da mesa.

"-Têm exercícios, as páginas estão marcadas, são para estarem feitos antes da hora do lanche." – Sentenciou, saindo da sala em seguida.

Olhou para porta e depois para os livros, e por fim para a janela. E foi então que a viu. Ela corria para fora dos domínios do palácio, e ele queria saber onde ela ia. Podia segui-la! Mas e a aula?

"-Olá." – Murmurou ao ouvido do homem fazendo-o saltar de susto.
"-Princesa. Oh que saudades Virgínia." – Disse ele abraçando a sobrinha que ria.
"-Também estava com saudades tio Sirius."
"-Olha para ti, cada vez mais bonita."

A ruiva sorriu e corou ligeiramente por causa do comentário dele, mas não devia de ter acontecido, estava habituada que ele lhe dissesse aquilo. Mas sempre corava.

"-Conta-me o que tens feito?"
"-O mesmo de sempre."
"-Não te tens metido em sarilhos?" – perguntou o homem sorrindo.
"-Já não tenho 10 anos tio, já não tenho idade para me meter em sarilhos."
"-E esse brilho no olhar deve-se a quê? O que me escondes Virgínia?"
"-Nada, eu já mais te esconderia algo." – Respondeu ela rindo, desviando o olhar do tio.

O homem sorriu, atendendo em seguida um freguês. Assim que o homem foi embora ele virou-se novamente para a sobrinha e sem dizer absolutamente nada, começou a fazer cócegas nela, o que a fez rir e encolher-se.

"-Pára tio! Pára!"
"-Só se me disseres o que me escondes."
"-Tudo bem, eu digo."

O homem parou olhando em seguida para a sobrinha que sorria feliz. Viu quando a menina lhe sorriu e lhe deitou a língua de fora, antes de correr para longe da bancada.

"-Volta aqui Virgínia." – Disse ele.

A ruiva olhou para o tio, mas não parou de correr. Sentiu seu pequeno corpo bater em algo e no segundo seguinte uns braços enrolaram-se na sua cintura impedindo-a de cair.

Levantou-se da cadeira e em seguida saiu da sala sem pensar duas vezes. Não ia ficar ali enquanto a sua ruiva estava na aldeia, sozinha e a mercê de todos os outros homens.
Caminhou rapidamente pelo longo corredor do palácio, descendo em seguida as escadas que davam para o andar de baixo, instantes depois saia do palácio, e seguia o caminho que ela tinha feito minutos antes.

Olhava atentamente para todas as bancadas no mercado da aldeia, mas não a viu em lado algum. Onde é que ela teria ido? Caminhou lentamente, certificando-se que a capa que vestira ainda no palácio, o tapava, o que fazia com que não o reconhecessem.

E foi então que a viu, a rir, enquanto um desconhecido lhe fazia cócegas. Viu quando o homem a saltou, e viu quando ela desatou a correr. O homem chamou por ela, e ela apenas continuou a correr, não olhando para a frente, não o vendo, indo contra o seu corpo.

Passou os braços pela cintura dela, impedindo-a de cair.

"-Tens que ter mais cuidado princesa!" – murmurou vendo o olhar dela fixar-se no seu.

Sorriu, quando a viu corar ligeiramente, e ajudou-a a endireitar-se.

"-Estás bem?" – perguntou o homem com quem ela falava há poucos minutos.
"-Sim tio, estou óptima."
"-E, tu quem és?" – perguntou-lhe o homem encarando-o.

Elevou o olhar, o que fez com que o homem desse um passo atrás e abrisse a boca uma vez sem dizer nada.

"-Mas…"
"-Eu sou amigo da Virgínia, nada demais." – Respondeu vendo a menina olhar para a tio com uma expressão estranha.

"-Virgínia posso falar contigo uns instante?"
"-Claro que sim tio." – Respondeu ela. – "Eu volto já." – Murmurou para ele, e ele apenas concordou com a cabeça.

Viu a ruiva afastar-se ligeiramente de si, sendo puxada pelo braço pelo tio, e viu que eles começaram a falar mas não conseguiu ouvir uma palavra.

"-É quem eu penso?"
"-Se pensas que ele é o príncipe, sim ele é!"
"-Virgínia, tu não te deves de dar com o Príncipe. Tu és….és uma criada."
"-Eu sei tio, e eu disse-lhe isso, mas ele não ligou, nós, bem, nós os dois…"
"-Tu estás apaixonada." – Comentou o homem olhando para a sobrinha quase em choque.
"-Quem não estaria? Ele é lindo, simpático, cavalheiro."
"-Ele é o príncipe, e nunca te vai deixar de ver como uma criada."
"-Ele é diferente tio."
"-Mas os pais dele não são. Acredita em mim. Eles não vão permitir."
"-Não há nada para permitir. Eu sei que ele é um sonho, e nunca será nada mais que isso, mas por favor tio, deixa-me sonhar durante uns dias, por favor!" – pediu ela. – "Eu não sonho há muito tempo, e agora percebo que posso sonhar novamente. Deixa-me sonhar uns dias. Peço-te."
"-Tudo bem. Mas promete-me que não ficas magoada depois!"
"-Descansa, eu conheço o meu lugar."
"-Não contes à Molly. Ela não iria deixar, garanto-te."
"-Eu sei tio, eu não contarei nada à mãe. Será o nosso segredo?"
"-Tudo bem. Agora vai. Vai divertir-te." – Disse ele dando um beijo na face da sobrinha.

A ruiva sorriu, antes de caminhar até ao Draco. Sirius não desviou o olhar das costas dela. Se ela soubesse tudo possivelmente não se sentiria assim.

Suspirou. A escolha de Molly fora tomada há muitos anos, não podia ser mudada agora. A verdade não importava, Virgínia era feliz assim, e ele não queria que a sobrinha sofresse. E se ela soubesse a verdade, tudo mudaria.

"-Voltei." – Murmurou sorrindo, vendo Draco desviar o olhar do chão, encarando-a,
"-Vamos para o palácio? Ou queres ir passear a algum lado?"
"-Vem comigo." – Respondeu ela pegando na mão dele e caminhando por entre as barracas do mercado, indo até uma rua estreita e pouco movimentada.
"-Onde vamos princesa?"
"-Ao meu local favorito. Vou-te mostrar para onde ia quando fugia da minha mãe."

Ele riu, envolvendo mais seus dedos nos dela. No segundo seguinte ambos desciam umas escadas ligeiramente inclinadas, e em seguida encontravam-se no género de um buraco. Era um beco sem saída, apenas podiam voltar pelas escadas que tinham acabado de descer.

Draco olhou para a ruiva sem entender e viu-a sorrir.

"-Nem tudo é o que parece." – Murmurou ela soltando a mão dele e aproximando-se da parede.

Viu a ruiva agachar-se no chão e em seguida ela movia uma pedra cilindra. Assim que moveu a pedra, ele viu um buraco na parede.

"-Vem, mas cuidado com a cabeça." – Murmurou ela entrando no buraco em seguida.

Teve que se meter de gatas para conseguir caber no buraco. Era escuro e ele mal via algo à sua frente. Andou durante poucos minutos assim até que viu uma luz. Instantes depois ele saia do buraco e levantava-se. Estavam num pequeno átrio, de aspecto abandonado. Havia apenas dois bancos e uma fonte que ainda tinha água.

"-Uau. Como descobriste isto?"
"-A seguir um coelho quando tinha 4 anos. Enfiei-me aqui e minha mãe quase morreu de susto, pois ninguém me encontrava."
"-Ninguém sabe disto?"
"-Não, só eu e tu. Espera aqui um bocado, vou ter que ir tapar a passagem." – Disse ela voltando para o buraco de onde ela acabar de sair segundos antes.

Quando ela regressou ele encontrava-se sentado num dos bancos e tinha tirado a capa escura, pousando-a ao seu lado. Ela caminhou até ele e sentou-se à sua frente.

"-Posso fazer-te uma pergunta?"
"-Sim."
"-Quem era aquele homem? Teu tio de verdade?"
"-Sim, meu tio. Irmão da minha mãe, ele é o irmão mais novo dela."
"-Ela tem mais algum irmão?"
"-Que, eu saiba não."
"-Quem é o teu pai?" – perguntou ele vendo a ruiva olhá-lo em seguida, com uma expressão estranha no rosto.
"-Eu não sei. Minha mãe não gosta que eu pergunte pelo meu pai, meu tio uma vez ficou chateado comigo quando eu o esforcei a me dizer algo. Mas ele não me disse, e minha mãe também não me diz. Só sei que minha mãe gostou imenso dele, mas ela diz que foi um erro, e que foi uma relação que nunca devia de ter existido. Uma vez, um amigo meu, um amigo que não vejo há imenso tempo, chamava-se Albus Dumbledore, é um velhote simpático, e possivelmente sabe quem é o meu pai, ele disse-me que o amor dos meus pais era um amor impossível."

Draco sorriu, reparando que enquanto ela falava ela aproximava-se dele, pois ela a cada palavra que dizia baixava o tom da sua voz, acabando num murmúrio como se ela lhe estivesse a contar um segredo. Quando ela se calou ela estava maravilhosamente perto, e ele apenas olhou para os lábios dela antes de a beijar.

Sentiu a ruiva saltar no mesmo instante, e assim que seus lábios tocaram os dela ela afastou-se. Ele sorriu, vendo-a vermelha, e apenas se aproximou, pousando cada mão ao lado do corpo dela. Viu a ruiva engolir em seco, e sorriu, aproximando seus lábios novamente dos dela.

"-Não fujas de mim princesa." – Pediu ele ouvindo uma lamúria como resposta.

Pousou seus lábios nos dela delicadamente, fazendo pressão em seguida, aprofundando o beijo, tocando a língua dela com a sua, sentindo-a tremer. Ela tremeu, e ele sentiu os braços dela falharem, o que fez com que ela ficasse totalmente deitada em cima do banco de mármore, mas ele não se importou, apenas ajeitou seu corpo calmamente sobre o dela, não a querendo magoar, e não terminando o beijo.

Quando seus lábios se afastaram dos dela, para ambos puderem respirarem, ele olhou-a, encontrando-a de olhos fechados. Passou com mão direita na face dela, contornando os olhos dela, e o nariz em seguida, até que seus dedos tocaram os lábios dela.

"-És tão linda princesa." – Murmurou.

Ela olhou-o e sorriu, antes de se mover ligeiramente constrangida pelo que tinha acontecido. Ele levantou-se e ela fez exactamente o mesmo.

"-Isto não devia de ter acontecido. Tu sabes, é…"
"-Errado? Contra as normas? Quando eu for rei vou mudar tudo isso, as pessoas deviam de ser livres para beijar quem amam."

A ruiva levantou-se assustada o que o fez com que Draco a olhasse surpreso.

"-O que foi?" – perguntou levantando-se.
"-Lembrei-me que minha mãe disse que eu não devia de demorar. Já demorei tempo de mais."
"-Ficaste com medo pelo que disse não foi?"

Ela parou de andar, encarando-o.

"-Sim. Tu disseste que amam, e nós…"
"-Não digas isso outra vez. Não digas que és criada e eu, príncipe, esquece isso, Virgínia. Tu és uma princesa, e só minha." – Murmurou ele aproximando-se dela.

A ruiva olhou-o fixamente e ele sorriu, abraçando-a carinhosamente.

"-Devíamos de voltar, já passa e muito da hora de almoço, deve de ser quase hora do lanche." – Murmurou ela contra a camisola de seda dele.
"-Hora do lanche? Oh céus o Snape vai-me matar."
"-O Dragão?" – perguntou ela rindo, enquanto Draco vestia a capa novamente, e a puxava para o buraco.
"-Sim, o dragão." – Respondeu ele simplesmente, começando a caminhar pelo caminho estreito do buraco, indo dar em seguida ao beco sem saída.

A ruiva fechou a passagem mais uma vez, e Draco em seguida pegou na mão dela, subindo as escadas a correr, não parando de correr até chegar ao palácio.

Snape iria ficar furioso. Mas tinha valido a pena.

Fim do capitulo 3

N/A. Depois de uma longa demora eu voltei a actualizar…..eu gosto deste capitulo por causa do Sirius…..espero que tenham gostado também…..

Jexy Delacamp: a ideia desta fic sempre foi ser fofa, há muito tempo que não escrevia algo fofo e sem malícia, portanto escrevi esta. Ficarem juntos facilmente. Achas? Claro que não. Espero que não estejas zangada por não ter postado tao rápido quanto isso mas enfim. Espero que tenhas gostado. JINHOS!

Sah Rebelde: sim, o Draco será sempre muito fofo com ela. Espero que a fic continue a estar boa, e que continues a gostar. JINHOS!

Bruna Granger Potter: o jeito como ele é trata é assim mais fofo que o normal, mas como a fic é UA acho que não problemas em lhe ter mudado um pouco a personalidade. Espero que tenhas gostado do capitulo e isso…..JINHOS!

Miaka: sim, um príncipe em todos os sentidos. E eu acho que tu vais adorar o próximo capítulo, tenho a certeza que sim. Espero que tenhas gostado deste. JINHOS!

Raissa Leto: postei o mais rápido que consegui. Espero que tenhas gostado, JINHOS!

.Srtá. Felton: sim, não houve nada no quarto, nem neste capitulo, mas acho que tu vais gostar do próximo. JINHOS!

Izabelle Malfoy: podes chamar Rute à vontade, com intimidade á vontade. Quem foi o monstro? Ainda estou a decidir. Se vai aparecer? Sim, mais uma vez. Bem, a família dele ainda vai demorar uns capítulos para aparecer, não muitos capítulos mas enfim. Espero que tenhas gostado do capítulo. JINHOS!

Beca Malfoy: o pai da Ginny? Foste a única que mencionou isso eu acho. Mas não é ninguém importante, verás. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!

Helena Malfoy: houve mais um beijo. Espero que tenhas gostado do capítulo. JINHOS!

Lolita Malfoy: espero que também tenhas gostado deste capítulo, e que comentes. JINHOS!

Srta. Malfoy: ainda bem que gostas do que escrevo, é muito bom saber disso. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!

dudiNhaziNha: também quero um príncipe Draco para mim. Acho que todas queremos. Espero que tenhas gostado, e que comentes. JINHOS!

Mione G. Potter RJ: ainda bem que acertaste. Espero que este capítulo também tenha sido bom, e que tu tenhas gostado também. Jinhos!

Kika: sabes, se eu me estivesse a sentir bem eu fazia um agradecimento grande, mas como não estou não vou fazer. Por isso, é, hum…comenta e isso. JINHOS!

Trecho do próximo capitulo:

Deitou-a em cima das almofadas e pousou seu corpo sobre o dela, sentindo a ruiva tremer. Beijava-a cada vez com mais vontade, sentindo-a tremer cada vez mais por baixo de si. Afastou seus lábios dos dela e olhou-a.

"-Estás bem?" – perguntou tocando a face dela levemente com a ponta dos dedos.
"-Acho que sim. Sim, estou bem."
"-Eu posso continuar? Se não quiseres, eu paro."

Ela sorriu, fazendo um sinal afirmativo com a cabeça. E Draco apenas a voltou a beijar.

Pois é….acho que vão gostar do próximo capitulo…pelo menos eu espero……

COMENTEM! Eu NECESSITO de COMENTÁRIOS!

JINHOS!