Capitulo 4

Stories and love

"-Eu disse que queria os exercícios feitos antes da hora do lanche. E tu para além de não teres feito os exercícios, tu ainda faltaste ao almoço. O que tiveste a fazer? Posso saber o que tens nessa tua cabeça Draco? É assim que queres ser um rei responsável?"
Sabia que seu instrutor estava furioso, possesso praticamente, mas ele não se importava, ele nem ouvia o que o homem dizia, apenas sorria olhando para o vidro.

"-Tu estás a ouvir-me?"
"-Claro que sim." – Respondeu ele virando-se para o homem que o encarava furioso.
"-Eu não sei o que fazer contigo. És mimado é o que é. Nem parece que tens 20 anos. Vai embora vai."

Ele não disse nada, apenas encolheu os ombros e em seguida saiu da sala, onde se sentara minutos antes. Pousou a mão na maçaneta do quarto do amigo, e estranhou vendo que a porta estava fechada.

"-Blaise. Blaise abre a porta!" – disse batendo com a mão na porta.

Segundos depois a porta era ligeiramente aberta, e Draco via apenas a cabeça do amigo do lado de fora.

"-Desculpa amigo, mas estou ocupado. Volte depois excelência." – Disse o moreno sorrindo e fechando a porta em seguida.

Draco fez uma careta estranha, tentando não imaginar o que se passava no quarto do amigo. Abanou a cabeça e saiu dali no segundo seguinte. Sabia para onde iria.

--/--

"-Tu disseste que não ias demorar Virgínia, e demoraste, imenso tempo. Eu estava a ficar preocupada."
"-Desculpa mãe, perdi a noção do tempo."
"-Não voltes a fazê-lo." – Murmurou a mulher virando as costas à filha e caminhando até ao forno. – "Preciso que me faças um favor. Preciso que me vás buscar leite, tenho que fazer queijo para logo à noite."
"-Tudo bem mãe." – Disse ela pegando num balde e saindo em seguida da cozinha, caminhando até aos estábulos.

….

Viu a ruiva caminhar ao longo da parede do palácio, ela só podia ir para um local por aquele caminho. Os estábulos. Então era para lá que ele iria também.

….

Entrou no estábulo que tão bem conhecia e caminhou até à vaca. Saltou de susto, vendo-o encostado a uma ripa da madeira. A capa estava estrategicamente para a frente, dando-lhe um ar ainda mais sedutor e irresistível.

"-Então o dragão, deitou muito fogo?" – perguntou sorrindo.
"-Mandou-me embora, e disse que não sabe o que há-de fazer de mim."

Viu a ruiva pousar o balde no chão e em seguida ergueu a sobrancelha quando a viu sentar-se num banquinho.

"-O que vais…vais fazer?" – perguntou curioso.
"-Ordenhar a vaca. Minha mãe precisa de leite para fazer queijo fresco. Daqueles que tu gostas."
"-Como sabes que eu gosto de queijo fresco."
"-Minha mãe disse-mo certo dia, alguém lhe disse, não sei quem, não me perguntes." – Respondeu ela.

Draco abriu a boca quando viu a ruiva começar a ordenhar a vaca. Caminhou até ela curioso e baixou-se ao lado da ruiva.

"-Nunca tinha visto nada assim." – Comentou ele fazendo com que a ruiva risse.
"-A sério?"
"-Sim. Ensina-me." – Pediu ele fazendo com que os olhos castanhos dela se fixassem em si, surpresos.
"-Como?"
"-Ensina-me." – Murmurou ele esticando as mãos.
"-Certo." – Murmurou ela pegando na mão direita dele. – "Primeiro aproximas-te, depois seguras aqui, firmemente, com ambas as mãos."

"-É muito estranho."

Ela riu ao ouvido dele, e em seguida pousou as mãos nas dele.

"-E depois fazes este movimento." – Murmurou fazendo com as mãos o movimento que fazia à instantes antes, o que fez com que ele soltasse uma exclamação de surpresa, assim que viu o leite escorrer para o balde.
"-Estranho mas giro." – Murmurou momentos depois enquanto ordenhava a vaca sozinho, sobre o olhar atento da ruiva que sorria.

Nunca tinha imaginado tal coisa, quem iria dizer que ele, o futuro rei estava ali, num estábulo a ordenhar uma vaca? Ninguém. E era melhor ninguém saber mesmo.

"-Draco….Draco já chega. Não há mais leite." – Disse ela rindo.
"-Oh! Desculpe lá dona vaca."

A ruiva riu, melhor gargalhou assim que ele disse aquela frase, e ele foi claramente contagiado por aquele riso, rindo em seguida com ela.

"-Bem, acho que já mais nada me vai surpreender na vida." – Disse ela assim que se acalmou e pegou no balde.
"-Porquê?"
"-Eu acabei de ensinar o príncipe herdeiro a ordenhar uma vaca." – Respondeu ela sorrindo.

Draco pegou no balde que ela transportava o que a fez abrir a boca e puxá-lo de novo.

"-Eu levo-o."
"-Não. É melhor não. Não convém que minha mãe nos veja juntos."
"-Porque não?"
"-Ela não iria gostar, garanto-te. Vamos dá-me o balde Draco."

O loiro encolheu os ombros e em seguida soltou o balde para alívio da ruiva.

"-Isso quer dizer que não posso entrar contigo na cozinha?"
"-Sim quer dizer isso mesmo." – Respondeu ela caminhando até à porta do estábulo. – "Eu tenho que ir."
"-Quero ver-te logo, depois de jantar."
"-Eu não sei…"
"-Vai ter ao meu quarto. Prometo que não te arrependerás." – Murmurou ao ouvido dele.

A ruiva olhou-o nos olhos e Draco passou com a mão direita na face dela, afastando a franja ruiva dela dos olhos.

"-Vais?" – murmurou vendo a ruiva corar violentamente.
"-Sim."
"-Até logo então princesa."
"-Até logo." – Sussurrou ela vendo o loiro sorrir e sair do estábulo antes dela.

Suspirou antes de caminhar até à cozinha. Estava a entrar num caminho sem volta. Ela sabia-o. Mas não queria voltar atrás.
Enquanto o sonho durasse ela não iria permitir que ele acabasse. Ele acabaria, mas não seria por ela. Seria por ele. Seria pelo destino dele. Seria pelos pais dele.

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Ali estava ela outra vez, em frente à perfeita, enorme e detalhada porta de carvalho que dava para o quarto dele. Engoliu em seco, antes de bater à porta levemente. Instantes depois ele abria a porta deixando-a entrar. Abriu a boca de espanto assim que viu a lareira acesa e imensas almofadas de aspecto fofo espalhadas no chão.

"-Senta-te à vontade." – Murmurou ele, fazendo-a, tremer.

A ruiva caminhou até à frente da lareira e sentou-se em cima de uma almofada, constatando que sim, que elas eram mesmo fofinhas. Instantes depois Draco sentava-se à frente dela com um livro nas mãos.

"-O que vais fazer?"
"-Ler! Alguma vez leste um livro?"
"-Eu não sei ler." – Respondeu ela.
"-Oh, pois. Bem eu, vou-te ler uma história. Acomoda-te." – Disse ele deitando de barriga para baixo pousando o livro em cima de uma das almofadas e abrindo-o em seguida. – "A história que te vou ler foi escrita pelos Irmãos Grimm, eles são muito famoso hoje em dia, escrevem imenso. E todas historia do mesmo género."
"-Que género?" – perguntou ela deitando-se no chão também em frente a ele.
"-Lendas. Histórias de encantar. Daquelas com final feliz. a que te vou ler chama-se: Rosa branca e rosa vermelha."

A ruiva sorriu, vendo Draco desviar o olhar do seu, olhando para as letras do livro de couro, e começar a ler em seguida:

"-Era uma vez uma pobre viúva que vivia numa casa isolada em cujo jardim floriam duas roseiras: uma dava rosas brancas e a outra rosas vermelhas. Essa viúva tinha duas filhas muito parecidas com as rosas do jardim: uma chamava-se Rosa Branca e outra Rosa Vermelha."
A ruiva ajeitou-se mais nas almofadas, olhando directamente para o loiro, embevecida pela historia que ele contava.
"-…. As duas meninas aventuravam-se muitas vezes sozinhas pela floresta para colherem bagas silvestres, mas nunca lhes acontecia mal nenhum." – Parou de ler por segundo olhando para a ruiva que sorria.

Sorriu para ela e em seguida humedeceu os lábios, voltando a ler.

"-…. «-Pobre ursinho – disse a mãe. – Entra e senta-te ao pé do lume. Tem cuidado para não queimares o pêlo. Anda cá, Rosa Branca! Anda cá, Rosa Vermelha! Este urso não vos vai fazer mal nenhum!» …. Daquela noite em diante o urso passou a ir dormir ali naquela casa todas as noites. As duas irmãs já estavam tao habituadas que nem corriam o ferrolho antes de ele entrar. Quando chegou a Primavera e lá fora tudo estava verde, certo dia o urso disse à Rosa Branca: «-Agora tenho de me ir embora e já não voltarei durante este Verão.» «-Mas para onde vais tu, querido urso?» – perguntou ela. «-Tenho de ficar na floresta para guardar os meus tesourou dos malvados anões. Eles vivem debaixo da terra e, enquanto está gelada e dura, não podem sair, mas quando o sol aquece, saem e vêm roubar-me.» …. «- Que fazem ai paradas de boca aberta?» – gritou o anão, vermelho de raiva. Ia continuar a insultá-las quando, de repente, se ouviu um grunhido e surgiu um urso. Apavorado, o anão tentou fugir, mas não teve tempo.
«-Senhor urso não me mate! Eu dou-lhe todos os meus tesouros. Olhe que lindas pedras são estas pedras preciosas! Não me mate! De que é que lhe servia comer uma criatura tão pequenina como eu? Coma antes aquelas duas idiotas que são tenras e gordinhas!» - suplicou o anão com voz chorosa.
Mas o urso não lhe ligou nenhum. Com uma patada deixou-o por terra, sem se mexer. As duas irmãs tinham fugido a toda a pressa, mas o urso chama-as: «-Rosa Branca! Rosa Vermelha! Não tenham medo! Esperem por mim!»
Ao reconhecerem aquela voz as meninas pararam. Ele aproximou-se e, enquanto caminhava, a pele de urso caiu-lhe aos pés, deixando ver um belo jovem vestido de ouro.
«-Eu sou o filho do rei. – Disse-lhes. – Este horrível anão tinha-me transformado em urso para me roubar. Teria de correr na floresta até ele morrer. Agora teve o devido castigo.»
Rosa Branca casou com o príncipe, Rosa Vermelha com o irmão dele e dividiram entre si os magníficos tesouros que o anão tinha amontoado na sua gruta. A velha mãe viveu muitos anos, feliz ao pé das filhas. Mas não se esqueceu de levar consigo as duas roseiras do jardim e de as plantar sob a sua janela.
Todos os anos, elas davam as rosas mãos belas: rosas brancas e rosas vermelhas."

A ruiva sorriu, vendo-o fechar o livro em seguida. O olhar cinza dele pousou no dela e ela corou.

"-Então gostaste da história?"
"-Sim. Nunca ninguém me tinha lido uma história. Tudo bem, quando eu era mais pequena havia uma senhora na aldeia, a Tonks, ela tinha a mania de nos contar histórias, mas nunca as lia, e eram sempre as mesmas. Historias que ela sabia de cor. A Bela Adormecida, e o Príncipe Sapo. Mais nenhuma. Mas adorei esta história. E tu lês muito bem."
"-Obrigado." – Murmurou ele levantando-se e pousando o livro em cima da mesa de trabalhos dele, deitando ao lado da ruiva em seguida. – "Ainda bem que vieste."
"-Sim, ainda bem que eu vim." – Murmurou ela olhando para ele.

Draco pousou a mão na face dela, acariciando-a lentamente.

"-Fica comigo, a noite toda." – Sussurrou, fazendo-a abrir os olhos.
"-Eu não…acho que…."
"-Calma. Ouve o que te digo. Tu és especial princesa, muito. Eu não quero fazer nada que te magoe."
"-Tu sabes que minha experiência não foi muito boa."
"-Eu sei, mas quero que deixes de pensar assim, verás que é bom."
"-Eu não acredito que estamos a ter esta conversa. É muita falta de educação falar sobre, sobre, isto com alguém."
"-Nossa sociedade é um pouco retrógrada. Qual é o mal de falar sobre algo que todos fazem. Para eu nascer meus pais tiveram que o fazer, para tu estares aqui teus pais fizeram-no. Não é algo errado, é algo natural."
"-Mas não devíamos de falar sobre…"
"-É por não se falar que nossa sociedade não desenvolve. Eu leio muito, estudei sobre outras culturas, e em muitas delas o que na nossa é proibido e é pecado na deles é algo quase divino."

Ela baixou os olhos corando e Draco pousou os dedos no queixo dela, erguendo-a, fazendo com que os olhos castanhos dela fixassem os seus novamente.
Pousou os lábios delicadamente nos dela, beijando-a lentamente, fazendo com que ela deixasse de estar nervosa.
Deitou-a em cima das almofadas e pousou seu corpo sobre o dela, sentindo a ruiva tremer. Beijava-a cada vez com mais vontade, sentindo-a tremer cada vez mais por baixo de si. Afastou seus lábios dos dela e olhou-a.

"-Estás bem?" – perguntou tocando a face dela levemente com a ponta dos dedos.
"-Acho que sim. Sim, estou bem."
"-Eu posso continuar? Se não quiseres, eu paro."

Ela sorriu, fazendo um sinal afirmativo com a cabeça. E Draco apenas a voltou a beijar.
Sentiu os dedos dele desapertar os cordões do seu vestido, o que a fez suspirar livremente. Ele sorriu, beijando a bochecha dela, enquanto puxava as alças do vestido dela para baixo. A ruiva tremeu por instantes, o que o fez parar.

Olhou-a e viu-a mais vermelha do que alguma vez tinha visto. Sorriu, levantando-se, e puxando a ruiva. Ficou parado de frente para ela, e viu quando ela prendeu a respiração, assim que reparou que ele começava a ver-se livre da própria roupa. Primeiro o casaco de seda, e logo em seguida a camisola.
Reparou que a ruiva estava cada vez mais corada, e por isso parou de se despir, aproximando-se dela, passando com as ambas as mãos na face dela, afastando os cabelos ruivos das bochechas vermelhas dela.
Beijou os lábios dela lentamente, puxando mais as alças do vestido dela para baixo, conseguindo tirá-lo por completo. Ela tremeu, e tentou afastar-se, mas ele segurou-a pela cintura e encostou seu ouvido ao dela, murmurando:

"-Só tens que dizer: pára."

Mas ele não ouviu nada disso, nem nada parecido. Apenas sentiu as mãos dela tocar timidamente os seus abdominais, o que o fez sorrir. Pousou as mãos nas mãos dela, mostrando-lhe que ela lhe podia tocar à vontade, fazendo-a relaxar em seguida. Caminhou com ela até à cama, retirando todas as incomodas peças de roupa que ela tinha no corpo. Deitou-a suavemente na cama e viu que ela respirava aceleradamente. Sorriu, beijando o ventre dela, fazendo-a encolher-se.

"-Tem calma princesa." – Murmurou ele pondo a face à mesma altura que a dela.

A ruiva sorriu, e Draco beijou-a lentamente, voltando a despir-se, atirando as peças de roupa para o chão.

"-Princesa, se quiseres que eu pare, eu paro. Mas tens que dizer agora, porque senão eu não paro mais." – Murmurou ele deitando-se em cima dela, e olhando-a nos olhos.

Ela sentia um formigueiro no baixo-ventre. Algo que nunca tinha sentido ainda. Não queria que ele parasse, muito pelo contrário, queria sentir a pele dele em contacto com a sua, queria sentir o choque gostoso que sentia sempre que as mãos geladas dele a tocavam subtilmente.

"-Não quero que pares Draco." – Murmurou ao ouvido dele, fazendo-o sorrir contra a pele do seu pescoço.
"-Será inesquecível princesa."

Ela engoliu em seco, sentindo o loiro tocar-lhe no ventre com as mãos, relaxando-a. Fechou os olhos, sentindo os lábios dele nos seus, e sentindo as mãos dele nas suas coxas, fazendo-a mover-se calmamente. Apertou os lençóis da cama com forma quando sentiu o corpo dele unir-se ao seu lentamente.

Draco observou a expressão de dor da ruiva e beijou-lhe os lábios, uma e outra vez, até a ver abrir os olhos. Os olhos castanhos dela estavam rasos de água e ele passou com as mãos nas bochechas dela, acalmando-a.
Viu quando ela lhe deu um fraco sorriso, o que fez com que movesse seu corpo sobre o dela, fazendo-a gemer baixo ao seu ouvido. Durante algum tempo os gemidos dela foram de dor, mas depois ele sorriu ouvindo um gemido de prazer dela.

Queria que ela esquecesse o passado. Que ela se deixasse levar pelo prazer que aquele acto provocava. Queria que ela se rendesse à sublime sensação. E estava a conseguir. Os gemidos dela provavam isso.
Beijou-a avassaladoramente aumentando o ritmo do seu corpo. O que no início era um ritmo lento, era agora um ritmo rápido, alucinante.

A ruiva enrolou as pernas às dele e ele apenas gemeu lentamente ao ouvido dela, fazendo-a tremer. Pousou as mãos na cintura dela, puxando-a o mais possível para o seu corpo, fazendo-a gemer, calando-a com um beijo sedento de desejo.
O corpo dela tremeu violentamente por baixo do seu e ele sentiu as mãos dela nas suas costas puxando-o enquanto ela gemia alto ao seu ouvido.

Draco moveu seu corpo sobre o dela durante alguns segundos, beijando-a em seguida calando ambos os gemidos, os gemidos que seriam altos e prazerosos, os gemidos que anunciavam o facto de ambos terem atingido o prazer máximo.
Deixou-se cair para o lado dela, respirando rapidamente. Olhou para a ruiva ao seu lado e sorriu, beijando o ombro dela, sem reparar no sinal que ela tinha, puxando-a em seguida para o seu corpo, ajeitando-a de modo a ela ficar aninhada nos seus braços.

"-Estás bem?" – perguntou minutos depois, passando com a mão no cabelo dela.
"-Sim. Obrigada."
"-De nada princesa, de nada. Agora dorme, é tarde."
"-Tens razão."

"-És só minha, princesa." – Murmurou ao ouvido dela fazendo sorrir e tremer no seu peito.

Minutos depois tanto um como outro dormiam, descansados, sem se preocuparem com nada. Muito menos com o futuro. Só interessa o presente. E o presente era eles os dois, juntos.

Fim do capitulo 4

N/A: bem, eu sei que já era para ter actualizado mas enfim, espero que tenhas valido a pena a espera. Uma NC! Espero que tenham gostado e isso tudo…..

dudiNhaziNha: tio Sirius é fixe mesmo. E sim, o casal está cada vez mais fofo. Espero que tenhas gostado. JINHOS!

Bruna Granger Potter: sim, tivemos NC. O pai da Ginny Príncipe? Seria engraçado não seria? Mas lógico demais, não era? Pois, eu garanto que se vai saber quem é o pai dela, mas talvez não seja o que pensas. Espero que tenhas gostado deste capitulo. JINHOS!

Jexy Delacamp: este também demorou um bocadinho, mas espero que tenhas valido a pena também. Sim, é para ser fofa, mas isso não significa que não haja drama no futuro. Hum…o pai da Ginny….pois é….mistério….mas tu estás muito, muito perto. Espero que comentes…..JINHOS!

Miaka: pois, o passado que escondem de Gi é mesmo para deixar as pessoas intrigadas. Mas vai-se revelando aos poucos, e até não é difícil. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!

Beca Malfoy: Ginny uma princesa? Achas? Tens a certeza? E então quem é o pai? E porque ela é uma criada? Bem, espero que tenhas gostado do capítulo. JINHOS!

Srta Malfoy: eu não digo absolutamente nada. Espero que tenha valido a espera por este capítulo. Espero que tenhas gostado, e que comentes claro. JINHOS!

Helena Malfoy: se ela é princesa ou não isso não vou dizer. Se tem parentesco com o Draco isso também não vou dizer. Espero que tenhas gostado deste capitulo também. JINHOS!

.ºSrtá. Felton. Leg: algo mais, é claro, não forma só amassos. Ligação com o pequenino? Não entendi essa! Quem é o pequenino. Bem, quanto às tuas viagens, eu não vou dizer nada, vais ter que ler para descobrir. Espero que tenhas gostado do capítulo, e da NC claro. JINHOS!

LolitaMalfoy: espero que tenhas gostado da continuação. JINHOS!

Srtas. Weasel: a mim dá-me vontade de agarrar o Draco em todas as fics e isso, mas enfim. Pista sobre o passado? Acho que não, mas elas irão aparecer em breve. Espero que tenham gostado? JINHOS!

Sah Rebelde: obrigada pelos parabéns. Ainda bem que gostas tanto assim, é sempre bom saber o que sentem. Espero que tenhas gostado da NC! JINHOS!

Srta. Malfoy: oh, eu não te vou dizer nada, não quero estragar a surpresa. Ler todas as minhas fics é obra, nem eu tenho coragem para ler todas, algumas são tão idiotas, mas enfim. JINHOS!

Angélica B. Malfoy: deu para entender sim. Tornar-se fácil, eu tenho um hábito doentio de tornar tudo complicado, por isso não esperes escolhas fáceis. Eu não quero que morras, é claro que não. E às vezes chantagem dá, mas eu não tive tempo para actualizar mais rápido. Espero que tenhas gostado. JINHOS!

Kika: isto está a ficar algo mesmo deprimente. Eu não sei o que dizer nos agradecimentos, tu não sabes o que dizer nos comentários. E eu tenho duas fics a meio em que ainda não me deu para escrever. E eu tenho que terminar esta, só ainda não descobri o final estrondoso que quero. Bem, é isso….JINHOS!

Trecho do próximo capitulo:

"-Sabes que é perigoso."
"-Ela vale a pena."
"-Tu ama-la, não amas?"
"-Mais do que qualquer coisa. Ela é especial, e eu apenas a quero para mim. Mesmo que para isso tenha que lutar contra tudo e contra todos."
"-E ela? Está disposta a deixar-te fazer isso?"
"-O que queres dizer Blaise?"
"-Ela está disposta a ser a causadora da tua guerra com teus pais e teu povo. Ela não me parece que queira isso."
"-Tu não a conheces."
"-Eu sei Draco, mas ela parece ser boa demais para permitir que tu estragues o teu futuro por causa dela."

O próximo capitulo vira o mais rápido possível. Ah! A fic Mais que uma vingança está quase, quase no fim, comentem…….

REVIEWS!

Ate ao próximo capitulo…..
JINHOS!
FUI!