Capitulo 6

A perfect day

"-Filha, preciso de falar contigo!" – disse Molly entrando na cozinha com uma carta na mão.
"-Diz mãe!"
"-Sabes a minha tia? Aquela que mora no reino vizinho?"
"-Sim, eu sei. O que tem?"
"-Ela está mal de saúde. Escreveu-me a pedir que vá ter com ela. Eu queria ir mas não te queria deixar sozinha. Não sei o que fazer."
"-Mãe, se queres ir vai. Eu fico bem."
"-Mas Virgínia não te quero deixar sozinha."
"-Deixa estar mãe, eu fico bem. Se quiseres eu posso todos os dias ir ter com o tio, para ele ver como eu estou bem."
"-O teu tio? Ora filha, ele é pior que um criança, é mais fácil tu o tomares conta dele, do que ele de ti. Mas tudo bem, eu vou falar com ele, e tu vais todos, mas todos os dias ter com ele. E promete que se necessitares de algo escreves? Eu venho assim que ler a carta."
"-Sim mãe, eu prometo. Tudo ficará bem. Queres que eu fique no teu lugar?"
"-Não é preciso, eu já pedi à Tonks!"
"-Tonks? Eu não a vejo há anos."
"-Pois, é normal. Mas ela vem hoje."
"-Quanto tempo vais demorar?"
"-Uma semana possivelmente."
"-Tudo bem, eu sou grandinha, sobrevivo a uma semana sozinha, não te preocupes mãe." – Disse ela sorrindo e abraçando Molly.

…..

Abriu a porta da enorme biblioteca lentamente, olhando lá para dentro antes de entrar. Vazia, ou quer dizer, mais ou menos. Estava lá quem procurava.
Entrou, e em seguida fechou a porta sem fazer barulho. Olhou para ele e em seguida sorriu, antes de caminhar até ele.
Draco mantinha-se a ler atentamente um livro grosso, e ela não disse nada, apenas se aproximou dele e lhe deu um beijo no pescoço, fazendo-o saltar de susto.

"-Princesa!" – murmurou reconhecendo o toque dela.
"-Sim, sou eu." – Disse ela ao ouvido dele, fazendo-o rir, enquanto se virava de modo a encará-la.

Puxou-a pelo pulso, sentando-a nas suas pernas, e abraçou-a pela cintura em seguida, encostando as costas dela ao se peito.

"-O que fazes aqui?"
"-Não queres que esteja aqui?"
"-Quero. Mas pensava que não podias por causa da tua mãe."
"-Ela foi viajar, ver uma parente que está doente. Vai ficar fora pelo menos uma semana."
"-Uma semana? Que bom. Meus pais voltam em 3 dias. Podemos aproveitar, só tenho que fugir do Snape."

Ela riu, ajeitando-se melhor no peito dele, fazendo com que o abraço dele se apertasse.

"-Queres fugir?"
"-Como?"
"-Por duas vezes que eu fugi contigo, queres fugir tu comigo hoje? Íamos até à aldeia, há muita coisa da aldeia que não conheces."
"-Eu acho uma óptima ideia. Mas para isso teria que ir buscar minha capa, não quero que me reconheçam."
"-Pois, eu tive uma ideia melhor." – Disse ela levantando-se e sorrindo-lhe, puxando-o pela mão, saindo da biblioteca em seguida.

Andou atrás dela e ficou espantado ao ver-se em frente à porta do quarto dela. Viu-a abrir a porta e em seguida ela puxou-o, fechando a porta atrás de si.

"-Certo, o que estamos a fazer no teu quarto Virgínia?"
"-Vais vestir isto." – Disse ela mostrando-lhe uma roupa de criado.
"-Queres que eu vista isto?"
"-Se vestires uma roupa de criado, ninguém te vai reconhecer." – Esclareceu ela.

Ele sorriu, olhando para ela e em seguida para a roupa, e novamente para ela. Deu mais um sorriso, antes de elevar a sua camisola, ficando meio despido.

"-Draco!" – murmurou ela corando.
"-Como se não tivesse visto tudo já." – Comentou ele alcançando a camisola que ela lhe havia mostrado.

Sentiu a ruiva tremer ligeiramente, e ele apenas colou seus lábios nos dela, dando-lhe um beijo rápido.
Minutos depois ele encontrava-se vestido como nunca antes. Vestido de criado.

"-Perfeito." – Murmurou ela passando com a mão no cabelo dele, tentando despenteá-lo. – "Não é justo, não dá. É sedoso demais."

Ele riu, dando-lhe mais um beijo e pegando na mão dela em seguida, saindo do quarto dela.

….

Caminhava pela aldeia, e pela primeira vez caminhava livremente, sem se preocupar se as pessoas o iriam reconhecer. Ouviu o sino da igreja tocar ao longe, dando as 3 da tarde.

"-Então o que vamos fazer?"
"-Divertirmo-nos." – Respondeu ela simplesmente, entrelaçando seus dedos nos dele, e puxando-o em seguida.

Caminharam pelas pequenas ruas da aldeia, não vislumbrado ninguém, até que Draco se viu no local onde havia imensa junta.

"-Estamos no centro da aldeia."
"-E o que é isto?"
"-Isto? Um circo, e cabanas de diversão." – Respondeu ela, apontando em seguida para uma das muitas cabanas. – "Ali é uma cabana de jogos. Queres ir ver?"
"-Sim." – Respondeu ele puxando-a em seguida.

"-É suposto fazer o quê?"
"-Muito simples meu senhor, tem estas 3 bolas, e terá que acertar naqueles copos lá ao fundo. Se conseguir derrubar todos os copos, pode escolher um destes bonecos de peluche."
"-Podes começar a escolher o boneco que queres princesa." – Disse ele à ruiva.

Pegou na primeira bola, e em seguida olhou para os copos. Fácil. Atirar para baixo. E foi o que fez. Assim que a bola tocou os copos da última fila, todos eles se desmoronaram.

"-O urso castanho." – Respondeu ela olhando para enorme peluche.
"-Nunca imaginei que conseguisses logo à primeira." – Comentou ela pegando no urso.
"-Não me subestimes princesa." – Disse ele sorrindo, fazendo-a rir.

"-Cheira bem. E vem dali." – Disse ele pegando na mão dela e correndo em seguida até uma cabana rosa.
"-Algodão doce. Algodão doce! Quem quer?"
"-Quero dois." – Respondeu ele pousando uma moeda de prata em cima da bancada.

Minutos depois tanto ele como Ginny comiam o algodão doce, calmamente, sentados num banco de pedra no centro do movimento.

"-E em seguida queres ver o quê?" – perguntou ela vendo que ele tinha comido tudo.
"-Espera aqui. Venho já." – Respondeu ele levantando-se em seguida.

Ginny olhou para ele e por momento quis segui-lo, mas logo em seguida encolheu os ombros e manteve-se sentada no mesmo local, continuando a comer seu algodão doce calmamente.

"-Fecha os olhos princesa." – Disse ele de pé em frente a ela.
"-Para quê? Afinal onde foste?"
"-Fecha os olhos apenas. Confia em mim."

A ruiva encolheu os ombros, fechando os olhos em seguida. Sentiu as mãos dele pousadas na sua cabeça, e soube que ele pôs lá algo. Uma coroa ou algo assim.

"-Podes abrir." – Disse ele ao ouvido dela.

Assim que abriu os olhos ela elevou a mão à cabeça, vendo que o que ele tinha lá posta fora uma coroa sim, uma coroa de flores. Retirou-a, apenas para a ver. Era linda!
Uma coroa de rosas clarinhas.

"-Obrigada, muito obrigada. Parecem as rosas do palácio."
"-Do palácio?"
"-Sim. No jardim, há umas lindas. Rosas brancas. Pelo menos havia há anos atrás. Eu vi-as daquela vez, quando éramos crianças. Nunca me esqueci daquelas rosas. Mas estas são tão lindas. Muito obrigada." – Ela encostou os lábios ao ouvido dele apenas para sussurrar: "-Obrigada meu príncipe."
"-De nada minha princesa."

"-E agora?" – perguntou ele olhando em roda.
"-Agora vamos ver o melhor. O circo. Anda." – Respondeu ela levantando-se e puxando-o pela mão.

Nunca tinha visto algo assim. Nunca mesmo. Na realidade ele não se lembrava de algum dia se ter divertido tanto. Sempre estivera habituado a ir a espectáculos, mas nunca nenhum como aquele, ia muitas vezes a ballets, a operas, a espectáculos relacionados com esgrima. Nunca, mas mesmo nunca tinha visto um circo. E estava a adorar.

Olhou de soslaio para a ruiva que estava ao seu lado, feliz. Ela era tão encantadora. Tão feliz. E estava a mostrar-lhe algo que não conhecia. A diversão. A vida para além das paredes do palácio. A vida que ele sempre havia desejado experimentar.
Voltou a olhar para o espectáculo que decorria à sua frente, e em seguida percorreu com o olhar todas as pessoas que viam o mesmo espectáculo que ele. Era incrível como todos eles eram pessoas simples, sem muitas posses, mas todas pareciam felizes, como ele nunca vira. As pessoas que ele conhecia eram todas iguais. Ricas, e aparentavam ser felizes, mas faltava algo. E agora ele tinha descoberto o que era. Era o mesmo que faltava a todas as donzelas ricas que queriam sair com ele. Um sorriso. Era isso. Tão simples, mas tão difícil de encontrar nas pessoas com quem convivia.

Deixou-se escorregar ligeiramente pela cadeira, sorrindo. Aquilo é que era o verdadeiro significado da vida. Ser feliz. Amar e sentir que somos amados. Viver a vida ao máximo.
E agora é que ele entendia. E graças a ela. À sua princesa. Graças a Virgínia.

"-Gostaste desta tarde?" – perguntou ela assim que abriu a porta do seu quarto.
"-Foi a melhor da minha vida. Nunca me tinha divertido tanto." – Respondeu, vendo-a tirar a coroa de flores e pousá-la delicadamente em cima da cama.

A ruiva virou-se para ele e sorriu, entrelaçando seus dedos aos dele.

"-Céus, tu és tão especial Virgínia." – Murmurou ele ao ouvido dela, fazendo-a tremer.

Ela pousou a cabeça no peito dele, fechando os olhos e, sentindo o coração bater forte no peito.

"-Eu amo-te Draco." – Murmurou extremamente baixo, mas não baixo o suficiente.

O loiro passou com os braços pela cintura dela, aproximando-a do seu corpo e em seguida disse:

"-Também te amo."

A ruiva desencostou a cabeça do peito dele, e em seguida olhou-o nos olhos, perplexa.

"-Amas-me?"
"-Sim. Eu procurei-te durante anos, muitos, desde que te vi no jardim do palácio. E quando te encontrei, fiquei tão feliz. E agora sei porquê. Porque te amo. Amo-te muito princesa."

Ela engoliu em seco, e fechou os olhos, impedindo as lágrimas de escorrerem.

"-O que foi?"
"-Nada Draco." – Respondeu abrindo os olhos. – "Eu também te amo desde que te vi."

Ele sorriu, beijando-a apaixonadamente, apertando-a contra o seu corpo. Afastaram-se assustados quando alguém bateu à porta.

"-Ginny? Virgínia estás ai? É a Tonks!"
"-Estou sim, a vestir-me."
"-Oh tudo bem. Quando acabares preciso da tua ajuda na cozinha, pode ser?"
"-Tudo bem. Vou já lá." – Respondeu ela segurando na maçaneta da porta, não deixando que ela abrisse a porta e o visse ali.

Ouviu a mulher afastar-se e respirou fundo, aliviada.

"-Tens que ir."
"-Não quero ir." – Disse ele.
"-Mas tens. Eu prometo, que depois do jantar, vou ter contigo."
"-Ficarei à tua espera." – Disse sorrindo, dando um beijo na testa dela, e saindo do quarto dela em seguida.

….

"-A tarde foi boa?" – perguntou assim que ele abriu a porta da biblioteca.
"-Não voltes a fazer isso Zabini. Por momentos pensei que fosse o Snape." – Disse ele furioso, fechando a porta e olhando para o moreno, que apenas sorria.
"-Desculpa lá. Mas estava curioso. Estou aqui, há mais de 3 horas e só agora é que chegas. Então foi boa? E que raio de roupa é essa?"
"-Ainda não me mudei, tenho que o fazer, antes que mais alguém me veja assim. A roupa foi ideia de Virgínia. Passamos a tarde na aldeia, foi divertidíssimo. Comemos algodão doce, ganhei um urso de peluche para ela num jogo de barraquinha, vimos um espectáculo de circo. Sim, foi mesmo bom. Mas agora tenho, que me ir mudar."

Blaise apenas riu, vendo o loiro sair novamente da biblioteca. Mas assim que ele fechou a porta, suspirou. Ele estava apaixonado, e tinha a certeza que a ruiva também gostava dele. Por isso estava preocupado. Como iria Draco resolver aquele problema? Os pais dele nunca permitiriam!
Levantou-se, andando de um lado para o outro. Tinha medo do que o amigo poderia fazer por amor a ela. Mas ao mesmo tempo estava feliz por ele.

Bem, eles eram amigos. Por isso, ele iria ajudá-lo, no que fosse preciso. Mesmo que fosse necessário tirar Draco e Virgínia do reino. Ele fá-lo-ia.
Mas em todo o caso, teria que esperar para ver como é que o Rei Lucius e a Rainha Narcisa reagiriam à paixão do filho pela criada Virgínia.

"-Tens que saber este decreto!"
"-Mas, eu já o sei. E já é tarde." – Resmungou ele olhando o homem que o encarava.
"-Desapareceste novamente durante toda a tarde, agora como castigo vais ficar aqui até eu te mandar embora." – Disse Snape parecendo cada vez mais zangado.
"-Eu sou o príncipe herdeiro, o futuro rei, tu não tens direito a me tratar assim."
"-Teu pai obrigou-me a garantir-lhe que tomava conta de ti enquanto eles viajavam, é isso que estou a fazer."
"-Mas, eu estou farto." – Disse levantando-se e pousando as mãos em cima da mesa redonda. – "Vou-me deitar, é muito tarde." – Disse em seguida, virando costas ao homem e saindo da sala, batendo com a porta.

Só esperava que ela não se tivesse cansado de esperar. Era só isso que ele esperava, afinal queria vê-la, queria estar com ela. Não havia nada, que mais quisesse.

Abriu a porta do quarto e sorriu, vendo-a deitada na cama, dormindo serenamente.
Caminhou até à cama, abaixando-se em frente a ela, sorrindo. Ela era linda.
Sorriu durante alguns segundos, antes de se levantar e trocar de roupa em seguida. Caminhou até à cama, deitando-se em seguida ao lado dela. Passou com o braço pela cintura dela, aninhando-a no seu peito.

"-Draco." – Murmurou ela acordando.
"-Dorme Virgínia. Dorme." – Murmurou ele, sentindo-a ajeitar-se.

Segundos depois ela voltava a adormecer, e ele apenas sorriu.

Observou-a durante imenso tempo, tanto tempo que ficou a saber de cor cada traço do rosto dela. Mas sem dar por isso, e sem querer, acabou por adormecer também, abraçado a ela. Sorrindo, feliz!

Final do capitulo 6

N/A: Aqui está um novo capitulo. Eu pessoalmente gosto deste capitulo, não sei bem porquê, mas enfim. Hum, o próximo capitulo promete, mas primeiro, os agradecimentos:

Miaka: eu já disse que a vossas ideias sobre o possível futuro desta fic são o máximo? Bem, a única coisa a fazer é esperares pelos próximos capítulo, onde muita coisa será explicada. Espero que tenhas gostado. JINHOS!

Sah Rebelde: desta vez não foi bem em confusão que eles se meteram, mas passaram um bom tempo juntos. Espero que tenhas gostado do capítulo. JINHOS!

Angélica B. Malfoy: eu gosto muito desse Draco sim, mas quando ele é assim sarcástico e sexy, cheio de sensualidade é ainda melhor. Em breve vou postar uma fic com um Draco desse género. O Blaise é fantástico. Eu acho que não consegui escrever uma fic onde o Blaise não esteja. Si, percebi o que querias dizer em relação à marca dela, mas não te vou dizer o que queres saber, vais ter que esperar, não vou estragar a surpresa. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!

Jexy Delacamp: o Blaise é o melhor, mas enfim, eu imagina-o assim, cheio de graça e super fofo e querido. Espero que continues a gostar, e a comentar. JINHOS!

Helena Malfoy: a marca não tinha valor na história? Hum, eu disse isso? Quando? Sim mentira tem perna curta, mas eles têm jeito a mentir. Espero que continues a gostar. JINHOS!

Thaís: desta vez não demorei tanto. Espero que tenhas gostado deste capítulo também. JINHOS!

Srta Malfoy: meu silêncio te deixa curiosa? Bem, isso é bom, pois quer dizer que vais continuar a ler não é? 3 Dias, é o suficiente? Eu acho que não. Mas não dizem que se tem que aproveitar tudo ao máximo. É o que eles vão fazer. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!

Lou Malfoy: eu espero bem ter conseguido tirar as notas que preciso para entrar na faculdade. Hum….sim podes ser tu com o Blaise no quarto, eu deixo. Oh. A JK é uma destruidora de imaginação. Mas para mim eu tenho o MEU Blaise que é bem mais giro que o dela. É, ela não enxerga beleza em DG, só em HG, mas qual é a beleza de HG? É tão sem graça. Odeio HG, muito mesmo. Enfim! Quem sabe o Potter não morre neste ultimo livro. Eu vi uma noticia na televisão cá me Portugal, que era uma das hipóteses. Eu até gostava. Mas se isso acontecer, certamente Draco morrera também, ou irá para Azkaban, nunca ficará com a Ginny, enfim, nas minhas fics eles continuam a ficar juntos, não há casal melhor. Excepto claro, Sirius e Bellatrix, e eu e Draco obviamente. não tenhas nenhuma ataque, não é necessário. Espero não ter demorado desta vez. JINHOS!

Izabelle Malfoy: se eles vão passar por muitos problemas? Hum, diria que sim, eu gosto de os fazer passar por muitos problemas, ou por alguns pelo menos. Espero que continues a gostar. JINHOS!

Kika: morrer? Sono? E preguiça? Eu acho isso tudo uma combinação fantástica. Feria a sério! Sabes, eu gostava de fazer isso, trabalhar nas ferias, não me iria sentir tão inútil e isso, mas ok, eu não faço nada, espero pacientemente por dia 13 e depois se tudo correr bem vou começar a tirar a carta, o que não é tão emocionante assim, mas tudo bem. Sim, estou feliz, um pouco saturada de não fazer nada, mas feliz. Eu já reparei que não consegues escrever mesmo nada, mas tudo bem, eu sobrevivo, mal mas enfim! Também me vou ficar por aki. JINHOS!

Trecho do próximo capitulo:

Ginny seguiu-o com o olhar e viu ele abrir a porta, em seguida ouviu a voz do Blaise dizer aflita:

"-Problemas. Teus pais."

"-O que têm eles?"

"-Voltaram." – Disse Blaise fazendo com que a ruiva se levantasse da cama na mesma altura e caminhasse apressadamente até à porta.

Pois é, parece que os pais dele voltaram.

E agora o que vai acontecer? Não percam o próximo capitulo de Lalala!

REVIEWS! Muitos REVIEWS!

JINHOS!