Harry tem um passado tumultuado, não pelas camas que passou, mas sim pelo que , obviamente, sofreu, arrumem as malas queridos, estamos voltando para o outro lado do oceano... repetindo o aviso, RVE se adaptou ao Cannon de Half-Blood Prince. Quanto ao Cannon, Draco e Snape fizeram aquilo tudo... Harry namorou Gina, as lembranças de Harry e Draco são do sétimo ano... leiam de novo as lembranças... Dumbledore estava vivo. udo será explicado.


RIOS VERMELHOS: ERDROMSROM

CAPÍTULO 9 – Die Kinder zahlen für die Sünde des Vaters...

Draco olhou longamente Isaack que havia chego, tomado um banho e sentado na poltrona ao lado da cama. Estava sentado na cama, o silêncio foi constrangedor...

-Draco antes... antes disso, você falava sério dizendo que não iria embora comigo?

-Sim... eu disse que não ia sair viajando com você... Isaack eu já tinha dito... isso... eu...- Passou a mão nos fios finos.

-E se ele não estiver aqui por você?- Isaack murmurou.

-Isso, nós, não tem nada com ele.- Draco disse recuperando a frieza.

-Claro... nada a ver com Harry Potter, herói e ex "amigo" estar na nossa cama... nada a ver com o fato dele estar sim, muito a fim de te levar embora.- Disse Isaack com rancor.

Draco balançou a cabeça.

-O que disse?

-Que o fim esteja ligado com o fato de Harry Potter em pessoa vir resgatar o pobre exilado!-Isaack se levantou.- Belo drama não é?

-Não seja imbecil!- Draco se levantou.- O fato de termos tido algo... de termos... de eu...

Draco parou... escutou uma voz remota... uma lembrança lhe passou pela cabeça.

"-O que você espera encontrar, Potter?

-Como diz Dumbledore... o que importa é o caminho Draco...- disse o rapaz.

-Oh... que profundo...- riu.

-Idiota, talvez não exista nada para se encontrar...

-Então porque ainda está comigo?

-Porque é preciso...

-Preciso? Oh, é um... sacrifício?

-Eu quero... por isso é preciso.

-Oh... você me quer Potter?- disse de modo muito deboxado.-Ainda tem alguma ilusão de que eu vá sair por aí declarando amor por você?

-Não Malfoy... parei de ter ilusões na idade em que você ainda acreditava no coelhinho da páscoa.

Riu cinicamente.

-Sim Potter... um dia me casarei com você... afinal, além de um traseiro passável, você sabe cozinhar bem...- disse erguendo um pedaço de bacon.

-Você vai engasgar e morrer... está tentando ser gentil...

-Oh, é bom tentar, quando se come alguém com certa regularidade...

-É deve fazer bem á consciência...

Draco riu..."

-DRACO!

Draco sentou-se... por algum motivo aquilo lhe saltara a mente...

-Vá pra pu...

-Isaack...- disse encarando o rosto furioso do outro.-Não posso dizer, mesmo, que não tem influência... você tem razão.

Isaack passou do vermelho enfurecido ao branco incrédulo.

-Cretino.- disse parecendo ter perdido a vontade de brigar...

-Você não sabe da verdade... mas sabe.- disse de modo derrotado.- Se Potter veio atrás mesmo, de mim... deveria ser por vingança...

-Draco...

-Sabe... eu fugi dele...- Draco disse com um sorriso derrotado.- Eu o abandonei.

Isaack sentou-se olhando o chão.

-Você gostava dele... então...não é?

-Eu não pensava nisso... ele me amava.

-Ele gosta de você...

-Será... talvez.

O silêncio se manteve em ondas geladas entre os dois homens sentados... Draco afundou numa outra memória...

"Harry Potter... só para variar, deitado, lhe servindo de almofada, geralmente Draco não se importava de ficar quanto tempo lhe desse na telha sobre o moreno, evitando que sua pele ficasse em contato com o chão frio... podia observar, mesmo sendo verão, que o braço do moreno estava arrepiado de frio, mesmo assim, o outro não se movera...

Harry se conformava com a menor migalha de afeto, e Draco costumava achar isso engraçado.

-Você já ajeitou sua coisas...- a voz fraca de Harry se fez presente.

-Não... estou com preguiça no momento.- Disse se movendo sem se reocupar com o fato de seu ombro pressionar dolorosamente o peito de Harry.

-Já mandei ajeitar um quarto para você...

-Já avisou seus amiguinhos...

-Você está preparado?

-Não, eu vou fugir e sumir no mundo...

-Hum...

-Não se preocupe, essa noite... eu vou falar com seus amigos e até serei educado com a sangue-ruim...

-Não diga isso...

-Ah, certo.- disse sentando-se.- Então acho melhor fugir mesmo.

-Draco... vamos ao amanhecer... quero ficar com você essa noite.

-Humpf, é nossa última noite em Hogwarts eu posso dividir meu tempo com muitas companhias, fazer uma despedida gloriosa para lembrar sempre que me der vontade...

O olhar de Harry nem foi de indignação, ou dor... só um tanto triste.

-Mas não se atrase muito, eu vou esperar...

-Eu sabia que ia esperar...- Draco riu e se levantou rápido.

Vestiram-se mudos... Draco não olhou para trás, foi para porta antes de Harry terminar de abotoar a camisa.

-Antes de amanhecer... Draco... tente chegar ali por uma da manhã...

Parou na porta vendo o outro na penumbra... harry se abaixara inocentemente para pegar a veste amarrotada.

-Tchau."

Foi a última coisa que fizera.

Draco fechou os olhos e se deixou deitar.

-Eu não quero repetir com você o erro que fiz com ele...

Isaack que estava encolhido no sofá olhou a figura do loiro.

-O que vai fazer?

-Ser sincero com você.- Draco murmurou passando as mãos no rosto.-Eu poderia ficar com você Isaack, poderíamos ser felizes... poderíamos até entrar em acordo sobre o...

-Poderíamos? Não, Podemos?-Isaack murmurou.

-Você é maravilhoso... você é bonito, jovem, promissor... mas... eu não sou apaixonado por você... estaria te enganando se dissesse isso.

-Você... não...-Isaack fechou os olhos.

-Eu gosto de você Isaack... mas apaixonado... amando? Não.

-Você já amou? Amou...o...

-Não faz diferença... ou se faz... eu...

-Eu deixei a mala na concentração... vou pra lá.- Disse o rapaz se levantando.- Volto pra busca Phobos e Deimos amanhã.

Draco ergueu-se.

Mas só escutou o som da desaparatação.

Suspirou.

Potter estava virando sua vida... como virara a dele pelo jeito.

"O homem de olhos negros o olhou na sala cedida.

-Está pronto?

-Estou.

-Tem certeza?

-Claro que tenho.

-Potter fez planos...

-Eu nunca dei certeza a ele.

-Espero que lembre disso."

Havia encarado Snape... Naquele momento havia se perguntado indignado o que ele queria dizer com aquilo. Mas o fato dele apressá-lo de ponto em ponto antes de poder lhe entregar a chave de portal acabou com as possibilidades de conversa.

Mas era hora, Meia noite... Draco usou o portal intercontinental acreditando que fizera a melhor coisa da vida...

Ele não sabia que duas horas depois, uma pessoa se consumiria em álcool e depois encontraria a parceria certa para fazer o que dizia ser a "mais maravilhosa merda que havia feito na vida."

A semana passou tão rápido... Harry havia ajudado a reconstruir cada crime, apontando cada fato relevante, fingiam não se ver, ele trabalhou muito com Gabriel e Draco amargou todo o trabalho de uma separação.

Nunca imaginou que pudesse ter vontade de chorar quando Isaack levou os cães embora...

Ia se mudar para a Flórida... sorte dele.

Draco tentou ignorar a cama vazia, ignorar os olhos verdes, que pareciam tão malditamente sérios. Daria tudo para ele ser engraçadinho agora.

Queria que ele estivesse lá para afogar as mágoas... ao mesmo tempo, tinha medo de se aproximar... tinha medo de ver que era vingança... Tinha medo.

Tinha medo de encarar o que dissera a Isaack... cuja risada fazia falta naquela casa semi-vazia.


Da área aberta do estacionamento no shopping ao lado Draco ainda olhava a casa de máquinas de um prédio velho.

"Concentre-se"

A duas horas conseguiram indícios que um velho bruxo estaria ligado como seqüestro de um dos jovens mortos no incidente mais recente... a polícia trouxa conseguira uma testemunha.

A lembrança tinha sido extraída com sucesso.

-Quê?

Draco esticou-se contra a mureta.

Um homem aparatou no telhado da casa... um vulto pequeno no telhado cinza.

Sua varinha transfigurada estava na mão esquerda... elevou-a ao rosto... sentindo o metal frio do anel. Murmurou:

-Aclaro...

Fixou o olhar na figura no telhado, que agachara-se... como um felino perto da presa.

Podia ver os fios do cabelo negro balançando com o vento da altura.

Um negro alto e massivo, mas grisalho estava saindo da casa, felizmente as antenas ali não comprometiam sua visão.

"Draco! O que o imbecil está fazendo lá?"

A voz de Gabriel parecia histérica... incomodava, uma vez que vinha de uma pequena bolinha alojada em seu ouvido.

Draco sabia que Mogaya era um necromante perigoso...

"Draco!"

"Não sei." Resmungou... sabendo que o mesmo artefato levaria sua voz até o outro que estava num prédio de apartamentos do outro lado.

"Oh Droga! Mogaya vai fugir!"

"Não faça nada ainda." Disse com o coração disparado, ao mesmo tempo sabendo que Potter ia se meter... e sentindo-se curioso e calmo com isso... parecia natural deixar ele tomar uma atitude.

Mogaya fechou a porta da casa de máquinas, puxando algo do bolso pôs-se em direção a mureta. Draco sabia que aquele lugar devia ser "imparatável"

Gabriel soltou uma exclamação...

Harry se movera rápido, puxando a varinha e dando um passo à frente... caindo leve no chão. Provavelmente usara algum feitiço de leveza.

Mogaya se virou erguendo a varinha com um olhar, que Draco podia ver mesmo daquela distância, de fúria... disparou um feitiço.

Harry já estava de pé... a varinha apontada para o bruxo a sua frente.

O braço do outro se partiu... infelizmente não era o braço da varinha, Mogaya deu dois passos para trás...

E mesmo assim o homem disparou mais um feitiço.

Novamente Harry não estava mais na mira. Muito rápido.

Aproveitando a movimentação de Harry, o negro havia pulado... balançando o braço quebrado, em direção ao prédio baixo ao lado, mais próximo da visão desimpedida de Gabriel.

Harry se jogara apontando a varinha... a jaqueta tremulando com o vento...

O pé de Mogaya separou-se do corpo.

O bruxo caiu com um grito, mas virou-se no chão com a varinha apontada.

Seus dedos se retorceram... ele encarou o bruxo cuja sombra o cobria... e que lhe apontava a varinha...

-Potter... disseram que iam tirá-lo do ninho...

-Você vai se queimar..-Harry disse baixo de modo grave... dando um toque na perna sem pé do bruxo.

-Seu sádico filho...- engoliu a dor quando o moreno apertou a perna ferida com o pé.

-Onde ele está? E o que ele quer?

Mogaya sorriu maldosamente, mas antes que pudesse falar duas aparatações os interromperam.


Draco contou... meio minuto... trinta e três segundos...

Rápido, certeiro e violento.

O feitiço que impedira Mogaya de fugir também estancara o sangue...

Nenhum feitiço o acertara.

Imaginava como ele teria sido em missão... durante a guerra.

Sua chefe estava parindo um filho... Jean estava mais que furiosa.

Harry não tinha permissão para desmembrar pessoas... pelo menos não em solo Americano...

Mesmo ele tendo informado que Mogaya era um contrabandista em tanto, que fornecia criaturas ilegais para Voldemort, como filhotes de Quimera, por exemplo... e outras coisas que Harry não quis comentar além de "e um filho da puta de marca maior..."

Seguiu sua chefe e entrou na sala protegida, encarando o bruxo que tinha o tornozelo embrulhado em poções para ajeitá-lo no lugar, embora o Medibruxo dissesse com admiração aquele ter sido o corte mais limpo que já tinha visto ser feito por um não-curandeiro.

-Mogaya Amambene... você está mais que encrencado, seu local de "descanso" tinha mais que coisas estranhas...- disse Jean sentando.

-Encrencado Hurt? Espere meu advogado ver o que aquele "estrangeiro" fez com meu pé... já ouviu falar em abuso?

-De onde você conhece Potter?- Draco disse grave.

-Do mesmo lugar que você... Malfoy...

Jean o olhou e Draco não moveu um músculo facial, perguntou no mesmo tom mecânico.

-O que queria dizer com "disseram que iam tirá-lo do ninho"?

-Eu disse isso?

-Não banque o esperto comigo Mogaya... Estávamos ouvindo e memórias são provas confiáveis.

-Você só teria minha memória com autorização... se eu desse...

-Potter cederia a dele com prazer.- disse Hurt.

-Ele é um estrangeiro... sabe Hurt... você está mal informada... acolhendo um maníaco homicida como conselheiro... devia ter se informado melhor sobre quem chama pra cá...

-Do que fala?-Draco inquiriu.

O negro apenas sorriu.

-Não há registro negativo na ficha de nosso convidado, obrigada.- Disse Hurt.- Mais alguma declaração Mogaya? Sua pena será longa... muuuito longa... artigos não comerciáveis e venenos banidos do nosso continente... muuuito loonga mesmo.

O negro deu de ombros. Ambos se levantaram e trocaram um olhar, era de praxe, o acusado não falava nada de interessante e ainda os acusava de maus tratos, não sem um pouquinho de razão.

-Ah... eu ia esquecendo, tenho algo a dizer...

Os dois se viraram.

-Digam ao Potter... que um amigo mandou um recado: "Die Kinder zahlen für die Sünde des Vaters..."

-Quê?

-Use sua memória Malfoy... ou a gravação.- disse Mogaya apontando para Hurt.

-Não repassaremos nada a Potter... muito menos ameaças em russo.- disse Hurt batendo a porta furiosa.

-Alemão... ameaça em alemão.- Draco disse observando pelo vidro o outro esticar-se na cadeira despreocupado.

-O que dizia?

-Eu não sei... só que soou como alemão.

-Onde está o Potter?- ela perguntou.

Deu de ombros.

-Gabriel deve tê-lo levado tomar um café...- disse ela séria.

Um som estranho ecoou nos ouvidos de Draco que se perguntou intimamente quem tinha trazido uma fênix para o escritório, quando se aproximou viu Harry indo em direção a jaqueta pendurada em uma cadeira, ainda segurando o copo descartável de café.

-Você enfeitiçou o celular?- perguntou Hurt.

Harry não respondeu, procurando o aparelho nos bolsos... com pressa.

-Potter o que significa...

Ela tocou com a varinha na pequena esfera de vidro que gravava conversas... a voz de Mogaya repetiu alto, sobre o som do canto da fênix que vinha do aparelho agora na mão de Harry... que o atendia.

"Digam ao Potter... que um amigo mandou um recado: "Die Kinder zahlen für die Sünde des Vaters..."

Draco observou o rosto do outro... os olhos se arregalaram, a boca abriu um pouco e ele empalideceu... do celular uma voz o chamava alto bastante para perceber mesmo naquela distância.

-Repita Hermione.- a voz de Harry veio um tanto seca e trêmula.

O celular caiu de suas mãos e ele procurou algo no bolso, puxando a varinha com a mão esquerda.

-Potter, não tem licença para usar magia...- Hurt começou

Mas o moreno mal passara a varinha sobre o pequeno chaveiro, Draco compreendeu.

-Aonde esse Portal leva?- perguntou nervoso.

Não houve tempo, enquanto Hurt rosnava que Portais sem autorização eram mais que proibidos e Gabriel puxou a varinha para detê-lo, Draco estendeu o braço a tempo de agarrar a mão de Harry que segurava o chaveiro... sentindo a textura fria do mesmo.

Um redemoinho de cores...

Gabriel levou a própria azaração paralisante no peito. Hurt fechou os olhos e se virou quando o redemoinho de vento indicava claramente um deslocamento de longa distância...

-Isso vai render um mês de reclamações...- ela disse procurando o pacote de cigarro no bolso.


Draco caiu com um baque duro no chão, desorientado... levantou-se devagar olhando Potter se adiantar no corredor...

-Mione! MIONE!

-Harry! Não grita!

E se pôs de pé e olhou em volta... levou um choque.

-Onde eles estão?

-Você está nervoso calma! Estão bem!

Era o corredor de St'Mungus... reconheceria aquelas esferas de luz no inferno.

-ONDE!

-Por favor não grite... Malfoy?- Hermione perguntou surpresa ao vê-lo se aproximar.

-Granger...

Os dois se olharam nos segundos que isso levou dois sons chamaram atenção.

Passos, e..

-PAIÊEEE!

-Papai!

Draco arregalou os olhos... duas crianças saíram de uma sala se jogaram nos braços de Harry... que havia se ajoelhado no chão para abraçá-los.

-Bem vindo ao velho mundo Malfoy.- disse Granger.- Se reparar bem, com certeza tem muita coisa que Harry ainda não teve tempo de contar...

-HARRY POTTER... Saia já de perto dos meus filhos!- uma voz autoritária veio do corredor.

-Mione...- disse Harry sério se levantando.

-Venham crianças... vamos comer alguma coisa, sei que não comeram nada.

-Ah Mionee...- disse a menina.

-Lá vamos nós de novo...- murmurou o garoto.

-Ah! Vamos levar um velho amigo do pai de vocês... que vocês vão "adorar" conhecer... esse é o TIO Draco...

Draco ainda olhava para Harry, com um olhar furioso encarando a mulher que se aproximava com um olhar assassino nos olhos puxados.

-Não serão seus por muito tempo.- Harry respondera.

-Malfoy...- Disse Hermione o arrastando pelo braço.- As crianças precisam comer algo...

Draco finalmente encarou as duas crianças, a menininha tinha um jeito sorridente e lhe deu um aceno, do outro lado, o garoto lhe olhou firmemente com os olhos verdes já seus conhecidos e disse com uma voz também sua conhecida.

-Não gosto de você...

-Bem vindo a novo velho mundo Malfoy.- disse Hermione maldosamente.

Draco se deixou arrastar, escutando uma discussão acalorada se avolumar a suas costas e o riso da garotinha fazendo caretas para a galeria de bruxos velhos nas paredes, perguntando a si mesmo onde batera a cabeça e se os medibruxos iam demorar a atendê-lo.


Harry é papai! Reconheceram a moça? Mais novidades e uma situada na história com o aparecimento dos velhos personagens, no próximo capítulo: FILHOS DO INVERNO.

Só pra entender Die Kinder zahlen für die Sünde des Vaters é alemão e significa "Os filhos pagarão pelo pecado do pai." (OOOHHH!) Se preparem para saber realmente a parte triste da história de Harry... é... vocês não viram nada. Que tal todos sugerirem nomes para os pequenos?(que não são tão pequenos assim...)Eu ainda não fiz minha decisão final, os nomes ainda podem ser mudados...