Co-Star: Te agradeço enormemente por sua review. Sua opinião sobre como montamos as cenas, os personagens… Tudo isso nos ajuda a melhorar e a seguir. De verdade, muito obrigado por esse acréscimo construtivo. Um abraço enorme. Atte: Kaorumar.
Meninas… Nós lhes desejamos uma maravilhosa leitura e que se divirtam muito, com as respostas a algumas dúvidas. Não se esqueçam de nos deixar uma bela review bem detalhada com seu parecer. Isso nos ajuda muito a ter idéias. ;) Amamos vocês. :-* - Isso foi meu… Agora, por parte de Kaorumar, minha co-autora: "Eu serei aquela que ficará batendo no seu ombro com uma varinha até que supere os desafios que colocaremos. Tem que ter diversidades ou ficará chato… XD
02. Volta ao passado
"Observava a fotografia que segurava nas mãos como se fosse um ser estranho. Não conseguia acreditar no que via. Kaoru… Sua Kaoru, o enganava. Se não fosse por estar vendo a foto, seria algo totalmente impensável. Nunca teria imaginado que ela fosse capaz de algo assim. Seu caráter bondoso e sua humildade não combinavam em nada com alguém tão mesquinho. Mas a verdade estava gritando com a visão que tinha de Kaoru. As provas eram inquestionáveis.
Deixou a foto da morena abraçada com outro homem para abrir de novo o envelope que continha as mensagens trocadas entre eles. Essas mensagens foram escritas em altas horas da madrugada e quase todas possuíam um conteúdo extremamente íntimo. Notou como seu coração se despedaçava e a odiou. A odiou como nunca havia odiado alguém.
Amassou o papel com as mãos e saiu a buscá-la. Essa noite arderia Tróia com todos os troianos dentro."
— Kenshin?
A voz de Hiko fez com que ele piscasse e voltasse à realidade. Estavam todos reunidos, discutindo o único tema que deveria importar nesse momento, que era a emboscada que sofreram e a perda de todo o carregamento. A intenção de seu mentor era descobrir o traidor o mais rápido possível para usá-lo como exemplo de como a traição seria severamente castigada. No entanto, essa noite, Kenshin, que sempre estava atento a tudo relacionado com a gangue, não conseguia se concentrar de jeito nenhum. Sua mente viajava uma e outra vez até Kaoru, aquela que sempre lhe dava insônia e que, para ser sincero, ocupava sua mente na maior parte das vezes que tomava sua esposa, apesar disso ser algo que não confessaria jamais a ninguém.
Imaginava esses olhos azuis cristalinos o observando enquanto ele se movia sobre ela, o cabelo negro como a noite espalhado nos lençóis brancos, liso e despenteado. Seu largo quadril com suas torneadas pernas o rodeando. Essa cintura fina que ele tanto amava se chocando contra ele, os seios fartos e duros, convidando-o, e essa pele tão branca… tão apetitosa… Esse corpo era um pecado. Lembrou-se do quanto ela gostava de se exercitar e agora desfilava como uma modelo só para fazê-lo babar e ter desejos que não poderia realizar. E como se já não fosse o suficiente, era a nova advogada do clube. Alguém devia estar brincando com ele. Aclarou a garganta e observou os presentes, que tinham parado só para observá-lo.
— Sim, estou escutando. Continue.
Sanosuke franziu o cenho com a atitude de Kenshin e continuou seu discurso.
— Como dizia, passei para buscar Tatsu assim como havíamos combinado para ir ao porto, porém durante o caminho alguém nos jogou para o meio fio. Juro… Se esse cara estivesse na minha frente o faria picadinho. - deu um murro com a mão direita sobre sua palma esquerda para enfatizar a ameaça. - Entortou as rodas e tivemos que chamar o guincho. Tatsu esqueceu seu celular em casa e o meu acabou a bateria enquanto tentava telefonar para que fossem nos buscar.
Aoshi negou lentamente com a cabeça ao escutar o argumento do primo. Era um desastre… Um maldito desastre que não deixava de colocá-los em enrascadas. Com serenidade, ainda assim, força, levantou sua mão e desceu um tapa na nuca de Sanosuke que o fez chiar. Mereceu para deixar de ser imbecil.
Hiko ergueu uma sobrancelha devagar, agradecendo a Aoshi silenciosamente por seu gesto. Ele teria sido muito mais duro. Cruzou os braços sobre o peito e começou andar pelo espaço, ao redor da mesa onde todos estavam sentados. Se Sanosuke e Tatsu sofreram um acidente, certamente tinha sido provocado, por tanto eles estavam fora de qualquer suspeita. Olhou a todos os integrantes da gangue. Não duvidava de Aoshi e Kenshin de jeito nenhum, Sojiro apesar do seu jeito estranho e do fato de estar em um momento como esse, com seu típico e estúpido sorriso na cara também não seria capaz. Já teve muitas oportunidades de traí-los e não o fez, mostrando-se fiel. O que reduzia a conta a apenas um. Olhou para Cho que nesse momento brincava com o botão da caneta retrátil, voltou para seu lugar e sentou. Tranquilamente, deu por encerrada a reunião.
— Aoshi, Kenshin, fiquem.
Logo que os demais saíram, soltou o ar calmamente antes de ordenar:
— Quero que fiquem de olho no Cho. É o único que pode ter dado com a língua nos dentes. Não o percam de vista. No momento em que ele escorregar, quero que estejam presente para demonstrar que ninguém trai o Clube Hitten.
Kenshin assentiu, porém Aoshi fixou os olhos em um ponto qualquer na mesa, pensativo. Cho? Não tinha muita certeza. Não estava seguro de que fora alguém da banda. Ele já tinha sua própria suspeita.
— A Tríade nos concede dois dias para enviar um novo carregamento ou acabaram com o negócio. - Disse Kenshin abruptamente.
Isso no seu mundo não queria dizer que apenas perderiam clientes. Tinham informações demais da máfia em questão, como agiam, onde recebiam, quanto pagavam, quem estava a frente dos negócios… Isso significava que haveria uma queima de arquivo.
Com isso se levantou, fez uma leve reverência a seu mestre e se foi, deixando Aoshi sozinho com Hiko.
O chefe observou seu filho com os olhos entreabertos. Já havia sido informado do ocorrido no prédio de advocacia e temia que o ruivo não estivesse em seu momento mais estável. Olhou para Aoshi com receio.
— Devemos nos preocupar?
Aoshi suspirou audivelmente.
— Falarei com ele.
Se alguém era capaz de fazer seu estúpido pupilo entrar em razão, era o homem a sua frente. O que estava sentando assentiu e lhe deu permissão para que pudesse se retirar.
Assim que colocou os pés para fora, alcançou Kenshin que já se encontrava subindo em sua imponente Kawasaki Ninja H2 preta e fechando a jaqueta de couro. O ruivo o esperou esboçando um sorriso para seu amigo que se apoiou em seu Aston Martin, estacionado paralelamente a moto.
— Não foi Cho, Kenshin.
Kenshin ergueu lentamente uma sobrancelha ao ver a certeza com que o moreno afirmava.
— Colocaria sua mão no fogo por ele?
Aoshi não era burro para por as mãos no fogo por alguém. Até mesmo se considerava mais esperto que a maioria ali, com exceção de Kenshin e por isso só conseguia pensar em uma pessoa com motivos para traí-los.
— Cho não ganha nada com isso. Lembra que quando o encontramos não passava de um drogado de rua. Não tem um motivo. Ao contrário de... Kaoru…
Se calou bem na hora que um par de olhos dourados e intimidadores o desafiaram. Conhecia o amigo bem demais para saber que esse olhar era sinônimo de problema. Quando Kenshin se comportava assim, ficava irracional. Deixava de lado os pensamentos para se tornar um ser completamente transtornado. Já presenciou esse olhar em inúmeras ocasiões, no entanto com ele não surtia nenhum efeito.
— Só estou levantando uma possibilidade. Ela te odeia. Não possuí motivos para nos ajudar, mas vários para nos afundar. Pensa.
Kenshin respirou fundo tentando se acalmar. Sua vontade era de destruir algo com as mãos, mas se conteve, em contrapartida colocou calmamente o capacete preto antes de sentenciar.
— Vou investigar. - dedicou uma última mirada ameaçadora para Aoshi. - Não faça nada até que eu traga informações.
Em seguida, se foi, deixando um Aoshi pensativo e nada satisfeito com essa reação.
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A mansão, apesar de estar totalmente assegurada por uma grande quantidade de guardas, se encontrava bem silenciosa. Na suíte máster, havia uma grande cama no centro, arrumada, com lençóis brancos e aos pés dela um sofá de três lugares, no meio dele se encontrava um bem-apessoado homem, de cabelo preto, olhos de um dourado com tonalidades vermelhas e pele clara. Bebia seu sake com calma e tranquilidade absorto em uma melodia que tocava de fundo. Deixando a mente vazia. Fez uma careta de desgosto ao ouvir o toque desesperado do telefone ultrapassar a relaxante música que ouvia. Pegou o aparelho com a mão direita e atendeu.
— Fala. - seco e direto. Escutou com atenção e esboçou um sorriso ao escutar a voz do outro lado. Eram boas notícias. - Segue o plano.
Sem dizer mais nada, desligou. Notou que a porta de banheiro que ficava a esquerda da cama se abria e de lá saía uma bela mulher de cabelo e olhos cor café, com um corpo que, ele tinha certeza, causava inveja na maioria das mulheres; bem modelado e coberto apenas por uma simples toalha vermelha. O cabelo molhado, longo e liso, deixava um rastro de água no carpete por onde passava, enquanto caminhava sensual até o homem no sofá, que a recebeu com um sorriso, esticando a mão para segurar a dela.
A mulher aceitou o gesto e se sentou sobre as pernas do atraente homem, com um joelho de cada lado, ficando cara a cara e o beijando com evidente desejo. Se separaram unicamente pela falta de ar.
— Quem era? - perguntou sem rodeios.
— Um dos nossos… A informação que nosso espião dentro da gangue soltou estava certa. Agora tenho em meu poder o carregamento de Hiko… - sorriu de lado e ela o imitou amplamente.
— Qual o seguinte passo? - curiosa.
— Não seja ansiosa meu amor… Logo saberá.
E dessa vez foi ele que a devorou com um beijo ardente, desfazendo-se da toalha, jogando-a longe e passeando as mãos pelo corpo feminino, flamejando de desejo para fazê-la sua.
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Havia passado mais de quarenta minutos desde que tinha estacionado sua moto em frente à advocacia e estava ali sentado, olhando a porta de entrada. Já tinha passado uma grande quantidade de pessoas e nesse momento era a vez da recepcionista que os havia guiado até a sala de Kaoru no dia anterior. Não pensou duas vezes. Passou uma de suas pernas de forma elegante por cima do assento da moto para poder levantar e caminhou até a mulher para perguntar sobre a advogada Kamiya. A moça estranhou aquela pergunta feita tão tarde do lado de fora da advocacia, que acabou careteando involuntariamente, mas sabia que clientes como Himura não lhe era permitido negar nada.
— Se encontra em seu escritório.
Kenshin agradeceu de forma rápida a resposta da mulher e subiu as escadas do prédio a passos largos e apressados até chegar de frente para a porta do escritório dela. Não se incomodou em bater, abriu e entrou com autonomia diante do olhar atônito da morena, que levantou a cabeça de seus afazeres, surpresa.
— Ke… - se corrigiu - Senhor Himura?
Kaoru notou como todo seu corpo se tenso com apenas ver Kenshin dar alguns passos em direção de sua mesa. Os anos foram bons com ele. Estava tão lindo quanto da última vez que se viram, e igual de arrogante e sem educação pelo visto. Ainda por cima, nesses momentos trazia esse ar de homem experiente. A inteligência brilhava em seus olhos, oscilando entre o âmbar e o violeta. Tinha que admitir que seguia sendo um homem imponente e que ainda a afetava como ninguém nunca pôde. Observou como ele se acomodava lentamente na cadeira a sua frente e engoliu seco. Ainda se lembrava da última vez que tinham conversado sozinhos, há muitos anos.
— Em que posso ajudar? - profissionalismo era a salvação em situações delicadas.
Kenshin observava as reações da advogada desde seu porto seguro do outro lado da mesa. Ver Kaoru lhe despertava sentimentos e pensamentos incontroláveis, portanto necessitava algum obstáculo para separá-lo dela, mesmo que isso tivesse a forma de uma mesa. Ela aparentava estar tão afetada quanto ele, notava através do tremor em sua voz quando falava, sem embargo, não estava ali para recordar o passado. Tinha que aclarar a situação do clube.
— Falou com alguém sobre nosso acordo fora o juiz Yamagachi?
Kaoru franziu o cenho diante da entonação brusca e mal-humorada de Kenshin. Esse mesmo tom havia escutado pouquíssimas vezes desde que o conheceu. O Kenshin que estava diante dela era o criminoso, o segundo no comando de uma gangue de assassinos e delinquentes, não era o professor se graduando a mestre de kendo ao qual ela estava acostumada.
— Não. - a resposta saiu rápida, concisa e firme. - Não falo com ninguém sobre meus clientes e menos de seus negócios.
Apesar da confiança que demonstrava Kaoru, Kenshin já não acreditava nela. Com um forte tapa na mesa, que fez a morena dar um pulo, a atacou.
— À noite, atiraram em mim, Kaoru! Dois centímetros mais perto e estaria agora em um maldito hospital. Levaram todo o carregamento. Sabe o que significa isso?
Sim, ela sabia muito bem o que significava isso. Alguém os traiu, mas não foi ela. Só do fato dele pensar algo assim já a deixava doente.
— Como pode pensar que fui eu? Ficou louco? - sua falsa profissionalidade se foi ralo abaixo com essa resposta.
Kenshin riu sardonicamente. Como podia pensar que foi ela? Fácil… O odiava. Desde o dia em descobriu sua mentira e a expulsou na frente de todos seus conhecidos. Desde o dia em que todos deram as costas para a morena depois que souberam o que ela havia feito.
— E porque não pensaria? Se tem alguém capaz de me enganar, me usar e tentar me afundar, esse alguém é você. Mas dessa vez… Dessa vez, Kaoru, passou dos limites.
Kaoru notou a já familiar apunhalada no peito. Depois de tantos anos Kenshin ainda acreditava que ela o traiu e continuava alimentando o rancor apesar de ter sido totalmente o contrário. Foi ele quem a traiu e não feliz com isso, a humilhou diante de todos seus amigos e conhecidos. Foi obrigada a ir embora de sua cidade natal com o estigma de que todos pensaram que era uma vagabunda. Notou como o passado voltava e como a acometia com ímpeto, sem poder evitar, uma lágrima rebelde se deslizou por seu rosto. Lágrima que ela limpou com raiva.
— Se realmente fosse como você, teria te traído como diz. Mas não sou. Nunca fui. Nunca te traí! Você sim…
Apesar da raiva, da traição e do engano, Kenshin nunca suportou vê-la chorar e mesmo agora continuava não suportando. Fechou a mão em forma de punho, mal se controlando para não ceder a ela.
— Eu?! - exclamou com um sorriso que não sentia no rosto - Continua com isso… Continua sem admitir suas falhas mesmo depois de anos. Faz você se sentir melhor, acreditar que eu te enganei primeiro? A verdade é e sempre será, que a única que se comportou como uma puta foi você.
Kaoru não estava disposta a brincar nesse joguinho de acusações de novo e muito menos estava disposta a suportar desaforos ou insultos da parte dele. Estava farta.
— Então porque tenho fotos e mensagens que demonstram que você mantinha uma relação com Tomoe muito antes de que eu pensasse em falar com esse rapaz?
Kenshin franziu o cenho com a revelação. Provas? Fotos? Mensagens? As mesmas coisas que tinha contra ela… Sua mente começou a trabalhar freneticamente diante dessa descoberta.
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Não estava disposto em acreditar simplesmente na palavra de seu melhor amigo. Tão pouco era que tivera a mais mínima dúvida sobre a veracidade do que falava Kenshin, não era nada disso. Porém sabia melhor que qualquer um, que tudo aquilo que envolvia o grande amor do ruivo, entorpecia sua mente e não podia permitir que caísse em outra armação.
Então, depois de ter certeza que seu amigo estaria no prédio da advocacia falando com Kaoru, foi direto para o endereço dela. Como conseguiu? Isso realmente, não era nenhuma dificuldade para Aoshi Shinomori. Estacionou seu carro em uma viela escura e tranquila, naquela zona não existiam muitos casos de roubos. Foi caminhando calmo e relaxado até a casa que queria, situada a mais ou menos uns quatro quarteirões de onde parou.
Vestia-se casual. Um moletom preto com capuz o ajudava a esconder o rosto na noite. Já passavam das dez, coisa que colaborava muito, afinal ninguém passeava pela rua àquela hora. Chegou a seu destino, olhou de um lado ao outro, assegurando-se que ninguém o seguia. Nada... Pulou o portão como todo ninja bem treinado. Olhou uma vez mais ao redor, confirmando de novo e seguiu seu caminho. Rodou a casa, com as mãos enluvadas, forçando todas as janelas e portas. Tudo estava muito bem fechado à chave.
Retirou do bolso um estojo com grampos para abrir fechaduras e começou seu trabalho na porta dos fundos. Serviço fácil, pensou quando ouviu o clic, e completou mentalmente que se Kaoru era inocente, lhe daria alguns conselhos para melhorar a segurança de casa. Entrou devagar, confirmou se não tinha nenhum alarme ou armadilha contra ladrões antes de começar a investigar.
Iniciou por ler todas as cartas da mulher, revistou gavetas, embaixo da cama, nos armários, em todos os cantos. Nem mesmo os armários da cozinha se livraram de uma boa inspeção. Claro, tomando todo o cuidado possível para não delatar que alguém esteve ali. Ligou o computador e como o bom hacker que era, não demorou em se conectar em todas as contas de e-mail que a moça tinha. Procurou por todos os lados e nada, redes sociais, tudo… Limpa. Nada que pudesse por em dúvida a honestidade da advogada. Procurou nas pastas, em meio de seus documentos, até que uma em especial lhe chamou a atenção.
"Te odeio" - Era o título da pasta. Nada modesto.
Abriu a mesma e franziu o cenho com o que encontrou. De verdade, não esperava aquilo de jeito nenhum. Sem pensar duas vezes, imprimiu todo o conteúdo e para não correr riscos, enviou uma cópia para seu próprio e-mail, apagando seus rastros logo em seguida. Depois de ter hackeado tudo o que pode pensar e não ter encontrado nenhum traço de traição, ao menos nada relacionado ao que ele estava procurando, se sentiu aliviado e se alegrou por ela ser confiável. No futuro a ajudaria se manter mais segura, pensou.
Satisfeito ao mesmo tempo em que surpreendido e intrigado, saiu da casa levando em mãos os papéis que guardou dentro da calça sob o moletom.
Observou à rua, tudo tranquilo, pulou mais uma vez o portão e caminhou de volta, novamente tapando o rosto com o capuz. Virou a esquina da rua para entrar na viela com tranquilidade. Tudo havia saído como planejado, no entanto, nesse último instante, antes de sair com seu carro pelo asfalto, não notou que estava sendo vigiado por um par de olhos verdes.
CONTINUA.
E aqui temos o final do novo capítulo… Não esperaram muito, né? :D
Desafio para vocês: "Quem vocês acham que estava observando o Aoshi?"
Para incentivar a pensar e participar, decidimos que terão o direito a escolher seu prêmio, claro, os ganhadores:
Opções:
1- Colaborar em alguma fic;
2- Oneshot com os casais ou temas que deseje;
3- Desenho personalizado dos personagens que queira;
4- Fundo de tela para PC com o personagem escolhido;
5- Fundo de tela para celular com o personagem escolhido;
6- Capa para sua fic.
Esses serão as opções de presentes, então… Quem acerta?
E não se esqueçam de nos deixar suas lindas reviews bem detalhadas. ;-)
Beijinhos
14/01/2017
