Dust
A Death Note Fanfiction by Raayy.

Avisos: Death Note não me pertence, senão o Mello não teria morrido, ele teria ido pros braços do Near, eu faria um leilão pra quem quisesse ficar com o Matt e o L seria todinho MEU (risada malefica).
Essa fic é YAOI, SHOTA E DRAMÁTICA! (dança Drama Queen)
Near: Essa é incorregível...
Ray: u-u não se meta nos avisos pirralho!
Voltando... se não gosta de nenhum dos três, NÃO LEIA! E nem venha me encher o saco, o gosto é meu e se eu gostar de criancinhas homossexuais tranzando o problema é MEU!
Esse capítulo tem mais um Flash Back, que mostra a razão dos cortes de Near.
Bem... acho que é só xD perdoe os erros de ortografia essa fic não foi betada (agaaain (8)).

xXx

Mello tocou a campainha.

Estava nervoso, detestava adimitir isso mas estava nervoso. O que poderia ter acontecido de tão grave que o Near faltasse? Tinha medo da resposta...

- Konichiwaa, o que deseja?

- Sou um colega de classe do Near... ele está?

- Ah, aquele imprestável... Ele está trancado no quarto desde ontem.

Dando espaço para Mello passar ela voltou a cozinha sem nem ao menos se importar se o filho estava a mais de 24 horas trancado direto sem comer. Sem saida, Mello entrou e fechou a porta. Foi andando e no corredor logo indentificou o quarto de Near era o único que estava fechado foi até a porta e tentou abrir, estava mesmo trancado. Ele forçou um pouco e a porta abriu. "Essa fechadura deve estar enferrujada" Mello pensou. Quando entrou se deparou com a simplicidade do quarto de Near e um corpo deitado na cama.

"!!!" - Mello se aproximou, viu Near dormindo tranquilamente mas com um ar estranhamente doentil. Tocou nele para ver se estava com febre, não estava mas Near era tão quente... Nunca imaginou que seu rival fosse tão quente...

Mello se supreendeu com os próprio pensamentos, chutou eles e sacodiu o ombro de Near. Os olhos dele foram abrindo lentamente e olharam o loiro.

"O que ele está fazendo aqui?" se perguntou Near surpreso com Mello na sua casa, no seu quarto. Estava meio sonolento e com muita fome.

- ... Mello?

- É, sou eu pirralho idiota. O que deu em você para faltar aula para dormir, heim?!

- ... Aula? - Near se virou para o relógio na mesa de escrivaninha e conferiu: 1:35pm. Ele faltou o colégio. Derrepente algumas memórias vinham a sua cabeça... Ele tinha se levantado, calsado as meias mas estava com muita fome... sentou-se pensando em comer o café da manhã mas derrepente desmaiou.

- É, aula, esqueceu que colégio existe?

- ... Eu... desmaiei hoje de manhã...

- Ahn?

- É que eu não comi nada ontem o dia inteiro...

Near começou a se sentir tonto de novo mas Mello o segurou. Praquejou algo como "Pirralho maldito, você só me dá trabalho!" e saiu do quarto. Near não entendeu, apenas se encostou na cama e esperou Mello voltar. Mello voltou com um prato de almoço que a mãe do Near fez a contra gosto.

- ... Arigatou... - Near pegou o prato e começou a come-lo com Mello o assistindo calado. Por que esse moleque estava tão estranho esses dias? Será que aconteceu alguma coisa?

- Hey pirralho...

- Hm? - Near fitou Mello de maneira mais inocente impossivel.

- Aconteceu alguma coisa esses dias pra você ficar assim?

- ... Não foi nada...

Na verdade, tinha acontecido sim.

xXx

- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AÍ?!!

Near se assustou com a voz da mãe. Ele estremeceu e se virou para olha-la.

Ela tinha um brilho mais homicida que o Mello.

- EU JÁ NÃO MANDEI VOCE NÃO ENTRAR NO QUARTO DA SUA IRMÃ?! O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, SUJANDO O QUARTO DELA COM A SUA PRESENÇA?!!

Nagisa estava a um ponto de pegar seu próprio filho e estrangula-lo a té a morte. Near apenas a fitava com aqueles olhos sem vida mais ele no fundo estava com medo. Sabia que não devia entrar no quarto da irmã, por que a mãe dos dois mantinha o quarto dela exatamente do mesmo jeito antes da morte dela, como se ela fosse voltar e perguntar por que ninguém passou uma vassoura no quarto dela. Mas Near queria muito snetir o perfume da irmã, aquele perfume que saia dos cabelos dela e sempre o acolhia. Ele sentia falta de quando ela o abraçava dizendo coisas reconfortantes... Ele sentia falta daquele perfume...

- SAIA JÁ DAQUI!! SAIA!!!

Near pegou seu pequeno robô e saiu correndo do quarto da irmã e se fechou no próprio quarto. Ele sentia tanta falta daquela que o acolhia e protegia dizendo palavras doces...

- PENSA QUE VAI PASSAR IMPUNE?! O DESTINO VAI TE CASTIGAR, TE CASTIGAR POR TER FEITO SUA IRMÃ MORRER!

"Por te-la feito morrer..."

- ESQUECEU POR QUE ELA MORREU?!! ELA MORREU PRA SALVAR UM TRASTE FEITO VOCÊ!! VOCÊ JÁ SE ESQUECEU?!!

Não, Near não se esqueceu.

Ele se lembrava do cheiro de sangue, da poça vermelha e do sorriso que contia a dor.

Ele se lembrava que ela morreu para salva-lo.

Sua mãe tinha parado de bater na sua porta, mas Near já estava com a mente perturbada. Isso sempre acontecia quando ele estava transtornado demais. A maioria das vezes era quando aquela mulher vinha gritar coisas que ele não queria ouvir. Ele estava desesperado mas seus olhos não refletiam isso. Seus olhos não eram a janela da sua alma, nunca foram e sua irmã sabia bem disso. Ela sabia quando Near estava triste, quando Near estava transtornado...

Ela sabia...

Near se levantou e tirou uma lâmina de dentro de um caderno preto. Sentou-se na cama e se posicionou. Sua mão tremia um pouco e a lâmina estava enterrada na sua pele mas nenhum movimento. Foi quando ele lentamente... foi puxando a lâmina. A dor era angonizante, ardia muito. Aos poucos uma tira fina vermelha foi aparecendo e umas goticulas ficaram na sua pele. Mas não era o suficiente, enterrou de novo a lâmina e repetiu o mesmo movimento duas vezes. Seus pulso já estava inchado e o sangue ameaçava escorrer. Mas Near não gostava de deixar vestirgios do que ele fazia desde que sua irmã morreu, ele simplemente lambeu o sangue impedindo desse pingar nos lançois.

O sangua saia bastante e Near apenas labia o que ameaçava pingar. O contato da saliva com o corte só fez a dor piorar, mas era assim mesmo. Quanto mais melhor, quanto mais dor ele sentia...

Menos dor em seu coração havia...

xXx

Near estava sentado na cama, Mello tinha ido levar o prato vazio para a cozinha. Near não entendia por que Mello estava se preocupando com ele, mas ele ficava grato. Além dele só teve uma única pessoa que se importou com ele... Mello voltou e sentou-se na cama de Near sem dizer nada. Reunindo um pouco da voz, Near começou a falar.

- Eu não entendo por que está se preocupando comigo Mello... Mas obrigado.

E sorriu. Mello só faltou ter um derrame ali mesmo, Near, sorrindo?! E pra ele?!

- Eu não estou preocupado com você! Eu só estava... curioso por que você tem agido tão estranhamente esse dias. Só isso!

- Obrigado assim mesmo.

"E aquele idiota continua sorrindo...! Eu vou mata-lo!" Mello desviou o rosto do de Near, pegou sua mochila e estava quase saindo quando se virou para Near.

- Não falte amanhã, pirralho!

- Não faltarei.

E Mello saiu deixando um Near contente com a visita.

"Afinal, parece que valeu a pena ter faltado a aula hoje..."

Fazia muito tempo que ninguém perguntava o por que dele agir estranhamente, o por que dele faltar as aulas o por que dele não comer.

Fazia exatamente três meses atrás...

xXx

Sim, o Near vive deprimido com o fantasma da irmã dele XD tadinho.
Os itálicos são os Flash backs, mas acho que isso já ficou meio claro, não? o-O'
E Kah, eu sou drámatica SIM, você me conhece a tempo o bastante pra saber disso u.u
E quem acha que Near já sofre o bastante, calma... ele ainda vai ter mais coisa pra sofrer. (malvada)
E cara, dá vontade de matar essa mãe do Near, como eu criei um personagem tão despresível?!! (estrangula a Nagisa)
Deixar review não custa nada, custa?! (faz mega puppy Eyes de cosplay do Near (?))