Dust
A Death Note Fanfiction by Raayy

Ah, que falta de postar essa história o-o
-pressente a onda de pedradas pela demora-
Un... Avisos...?
Near: Sim, não quero acabar me envolvendo.
Raayy: -se esconde atrás de um escudo- Você é o protagonista! E é uma ovelhinha coisafofabranca! Elas não vão te acertar! Narra os avisos aí!
Near: Un... oô -vendo ela sendo atacada por pedradas, depois a Janao cai em cima dela- OO' ok né...

- Death Note não a pertence, nem eu. Muito menos o Mello. Ela faz isso por que tem complexo de liberar sadismo nos personagens que ela gosta.

- Essa fanfic tem conteúdo yaoi/slash. Ou, popularmente, conteúdo gay. Se não aprecia, aconselho a não ler por que ela não tolera gente homofóbica/etc.

- Como eu disse anteriormente, ela é sádica. Portanto essa fanfic é dramática, angst, e tem várias tragédias. (Ela já pensou em ser trágica mesmo, com um fim trágico mas desistiu... GRAÇAS ¬¬')

- É shota. Relacionamentos entre meninos novos. Embora nessa fic eu e Mello tenhamos aproximadamente 14 anos... mesmo assim ela considera shota -dá de ombros-

- Esse capítulo foi betado pela Chibi Anne. -vai pros fundos, pega um travesseiro e aperta contra a boca- ALELUIA PORRAAA!

Raayy: -volta toda roxa e sangrando- Oyoy, não é pra tanto ¬¬'''
Near: No capitulo SETE, você vai betar?
Raayy: É! -chuta, mas de leve- Enfim, VAMOS A FIC!


xXx


E tudo que se ouviam, eram os gritos.

Near não estranhou, e já achava até normal. E pensou que não seria a última vez que ela faria isso.

Até...

Que ela morreu.

xXx

O dia da visita de Mello e Misa, foi normal para ambos. O dia seguinte, é que aguardava muitas coisas. (N/A: Mello vs Takada! XD)

Primeiro, a manhã de Mello. Seu dia no colégio foi, no mínimo... estressante.

Ah, se fosse um homem... Aí sim, ele poderia ter espancado o infeliz.

Mas tudo bem, vamos do começo.

Mello chegou no colégio, animado. Estava tudo bem, Near estava bem apesar de estar no hospital, as coisas estavam bem em casa, suas notas não podiam estar melhores...

Estava tudo bem.

Ele se encontrou com Matt, e ambos foram andando pelos corredores até ver Misa. Ela estava sozinha, e tinha um olhar preocupado.

Estranho. Misa sempre andava com um grupo de amigas ou seu namoradinho. E estava sempre feliz. Mas Mello não ia perder seu tempo com uma mera colega de classe, protótipo de gótica, ele tinha mais o que fazer.

Só que ela foi até ele.

- Mello-san! - Disse Misa assim que o viu, agora em vez preocupada, estava alerta. O que diabos estava acontecendo no colégio enquanto ele matou aula uma só vez?

- O que foi?

- Takada... A Takada... Eu acho melhor você falar com ela.

- E por que eu me preocuparia com isso? - Disse Mello sem papas na língua. Não ia ficar consolando uma menina da sua idade, por favor.

- É que você não entende, Mello-san! A Takada sempre teve interesse em você, e você sabe disso!

- E?

- Deixa ela pra lá Mello, agente vai se atrasar.

- Só um minuto, Matt! E daí que agora ela quer usar o Near pra conseguir o que quer!

"Ela quer usar QUEM?!"

- Usar? - Agora em vez de despreocupado, Mello ficou sério. Matt não entendeu sua mudança de comportamento, Mello não tinha contado a ele.

- Ela já machucou o Near uma vez, e eu não duvido que tente de novo! Você precisa faze-la parar com isso!

- Machucou...? - Agora ele ficara petrificado. Não podia ser... o acidente...?

- O acidente. Em parte foi culpa minha, mas...

Mello empurrou Misa contra a parede a segurando pelo pescoço.

- COMO ASSIM EM PARTE POR CULPA SUA?!

- DEIXE-ME EXPLICAR, MELLO-SAN!! - Misa segurou as mãos do loiro que seguravam o seu pescoço com firmeza. Ele era forte, sempre fora. - SIM, EM PARTE FOI CULPA MINHA, MAS A IDÉIA FOI TODA DELA! AS PALAVRAS FORAM TODAS DELA!! EU SÓ FUI UMA COADJUVANTE QUE NO MEIO DO PLANO, SAÍ PRA SOCORRER O NEAR QUE FOI ATROPELADO!!

Misa chorava. O terror de ter sido "culpada" de um acidente causado tão terrível como esse, ainda a assombrava.

- Mello, calma. - Matt o segurou pelos ombros, que soltou Misa. - Ela não é culpada, e já está arrependida, está vendo? - Disse Matt entendendo plenamente tudo aquilo. Ele já desconfiava, mas não tinha nada concreto. Qualquer um desconfiou, vendo Mello sendo mais gentil com Near.

- Eu sei que eu não mereço perdão... embora ele tenha me perdoado... ele é um menino muito bom, eu não quero que ele se machuque mais... por isso estou pedindo, Mello-san. Pare a Takada, antes que ela machuque o Near de novo.

Mello estava absorvendo tudo aquilo. Takada gostava dele, isso ele já sabia. Ela estava na sua cola desde que a conhecia. Agora, ela queria usar Near pra ficar perto dele? Não fazia sentido, a não ser que ela o chantageasse, ameaçando a machucar o Near de novo.

E de forma bem pior.

Ela descobrira sobre eles? Não, não podia. Porque ele só dera uma resposta definitiva pra Near no hospital. Então ela já percebera que "Neste mato tem coelho"? E por isso machucou o Near tentando o afastar dele? Foi por isso que Near disse aquelas coisas como se Mello não se importasse com ele? Era isso?

Mello raciocinou isso em dois segundos e saiu correndo pelos corredores. Matt ainda gritou por ele, mas foi tarde. Mello já tinha entrado em estado de berserk.

"EU VOU QUEBRAR A CARA DAQUELA VADIA!!"

xXx

Takada Kiyomi estava na sala de aula, com um grupo de amigas. Amigas por conveniência, seria o termo certo. Uma delas, na verdade não era amiga dela então nem prestava atenção no que Takada falava, se gabando orgulhosamente para as 'amigas'. Ela era amiga de Misa, e como Misa costumava andar com Takada, ela já adiantava os passos. Pra prevenir Misa de se envolver nas besteiras de Takada, e prevenir Takada de fazer besteira com Mello.

Misa falara que Takada estava aprontando alguma pra cima de Mello pra tentar 'conquista-lo', de novo. Esse jeito de querer se aproximar de Mello só piorava sua imagem perante os olhos de Hal. Ela conhecia Mello, e não queria Mello com uma mulher como essa. Então ela ficava de tocaia perto de Takada pra ela não fazer besteira.

Pena que esses dias, tinha faltado. Não fazia idéia do que se passou. Misa não contara para não a preocupar. Sabia que Hal se preocupava demais com Mello...

Só não sabia o por quê.

Os pensamentos de Hal, e a tagarelisse fútil de Takada foram interrompidos pela porta batendo violentamente contra a parede.

- TAKADA KIYOMI!!

Um loiro visivelmente furioso, apontava para Takada. Seu olhar estava insano. Ah se ele tivesse uma arma ali, ele ia enfiar na cara dela e ia disparar tanto que ia desfigurar aquela patricinha. Andou até ela a passos largos e empurrou as 'amigas' dela da sua frente. A segurou pela gola do uniforme e aproximou o rosto dela do seu. Só pra olhar bem fundo nos olhos dela com AQUELE olhar assassino que só ele conseguia dar.

- Satisfeita de conseguir minha atenção, vagabunda?

Takada sempre quis a atenção de Mello. Ela tinha dotes, ela tinha peito, ela tinha olhos azuis - o que era raro numa japonesa - , ela tirava boas notas, ela era bonita. Por que ele nunca olhou pra ela? E o que era aquilo? Atenção, sim, estava ganhando a atenção dele... mas não queria assim. Ela estava até com um pouco de... medo dos olhos de Mello.

- Me... Mello-kun...?

- QUE MANÉ "KUN"!! ME RESPEITE!! - E a empurrou contra a parede. As garotas viam aquilo assustadas, mas nenhuma se moveu pra ajudar Takada. Hal muito menos. Ela só pensava... em como isso lembrava as brigas que Mello tinha com Near.

- Aiii... - Disse, ou gemeu, Takada quando foi empurrada contra a parede. Batera a cabeça, não era forte, muito menos acostumada a apanhar, como Near.

- É divertido né? É muito divertido torturar os outros né?! To sentindo esse prazer agora!! - Disse ele sacudindo Takada com um prazer insano. Ele tinha um sorriso de lado, mas seus olhos ainda estavam a olhando com aquele olhar assassino.

- M-Mello... Eu não sei do que está falando...

Ela sempre se fazia de anjo na frente de Mello. Por isso ele não sabia até QUAL ponto essa mulher podia ter chegado. Falsidade era uma coisa linda mesmo.

E nunca mudava.

Mello dera um soco na cara de Takada, que fugira do controle dele. Fora forte demais e ela caiu no chão por que ele soltou a gola dela. Ele não era do tipo que batia em garotas... O problema é que o seu controle mental já tinha saído dele desde que correra atrás dela.

- NÃO SABE!! NÃO SABE!! - Mello voltou com a expressão assassina por completo. - ENTÃO EU VOU TE DIZER, SUA VACA!! SE VOCÊ ACHA DIVERTIDO MALTRATAR O NEAR, VOCÊ VAI ESTAR MUITO FERRADA SE TENTAR DE NOVO!! SE ACHA QUE VAI GANHAR ALGO COM ISSO, ESTÁ É MUITO ENGANADA!! SE ENCHERGA! EU NUNCA VOU OLHAR PRA UMA VAGABUNDA DO TEU TIPO!!

Ele a empurrou com o pé pra olhar no rosto dela por que ela estava tentando esconder que estava chorando. Da dor do soco, e da humilhação.

- Não ouse se aproximar dele de novo. Tá me entendendo? - Disse Mello bem sério, depois se virou pra a porta e saiu. Batendo-a.

A sala ficou em um silêncio mórbido por uns instantes, quebrado pelo choro baixo da Takada. As suas "amiguinhas" se entreolhavam, e Hal tinha um sorriso largo ao presenciar toda a cena.

Logo, os cochichos.

- Então o Near-kun foi pro hospital por causa da Takada?!

- Mello é tão bruto! Eu não acredito que ele bateu em uma mulher! Como a Takada-san pode gostar de um tipo desses?!

- Mello podia ter simplesmente ficado com ela antes de tudo isso acontecer...

- É! Ela é tão inteligente e bonita, por que Mello não olhou pra ela nem ao menos uma vez?

Foi quando Hal quebrou o silêncio de vez, com uma gargalhada enorme. Ela pôs a mão na frente da boca, e a outra no peito tentando se conter, mas era como se fosse mais forte que ela. Todas olharam pra ela, até Takada que começou a se sentar no chão para olhar Hal. Ela aturava qualquer coisa de Mello, mas não de Hal.

- Inteligente? É apenas uma mulher que tira notas boas. Não é inteligente, apenas estúpida. Estúpida demais, como uma cachorrinha indo atrás da salsicha de um cachorro quente que não é dela.

Dizendo isso, ela pegou suas coisas e se encaminhou pra a porta.

- Acho que a aula de hoje vai ser suspensa...

E foi.

xXx

Ela tinha um suave sorriso falso.

Como o demônio escondido sob a pele de ovelha. (N/A: Seria lobo, mas eu pus demônio pra deixa-la mais podre '-')

Dizia desculpas super fluas.

Mas ele sabia que eram todas mentiras.

- Obrigada por cuidarem do meu menino... Eu não atendia o telefone por que estava viajando...

O hospital tirou o número da casa de Near dele. E depois, com a ajuda de Misa, contataram a mãe de Near pelo colégio.

- Achei que com seus 14 anos, ele já pudesse tomar conta de si sozinho por uma semana, sabe... Ele não tem pai e somos meio pobres...

Mentiras tão descaradas que dava vontade de Near rir. Mas, se ele desmentisse, seria a palavra dele contra a dela.

- Tudo bem Srª. River. Pode entrar, ele pode receber visitas.

- Oh, obrigada... Posso ficar com ele a sós por um tempo? Preciso conversar com ele direito.

Nessa hora, Near teve medo.

- Claro, mandarei ninguém interrompe-los.

- Muito obrigada.

E o som da maçaneta da porta se abrindo foi ouvido.

E como se assistisse em câmera lenta, a figura de sua mãe foi entrando no aposento. Nagisa River, aparência fraca e descuidada. Near sempre se lembrara dela assim desde que nascera: cabelos nunca penteados, até o ombro, em um grisalho loiro, e desidratado feito palha. O ar cansado, quando não furioso, predominava na sua face, já com aspectos de pessoa velha, como a pele caindo e rugas.

E sempre se lembrara do medo, do terror que sentia quando aquelas orbes profundas azuis, orbes de sua irmã, a encaravam.

Como agora.

Mas ela o olhava sorrindo, fechou a porta e trancou num click apavorante de se ouvir. Se encaminhou até ele ainda sorrindo e o encarando profundamente com aquelas orbes azuis.

As cores da sua irmã.

O tom assassino de Mello.

Uma combinação terrível.

- Como está, meu filhinho querido? Se divertiu muito sendo atropelado enquanto a mamãe viajava?

O tom irônico de um louco. Near não demonstrava, mas tinha medo de quando ela fazia isso. Sempre significava que ele ia apanhar.

Dessa vez não ia haver ninguém para livra-lo da surra.

Se respondesse, ele sabia que iria ser pior, então ficou quieto esperando o que ela iria fazer.

O sorriso dela foi embora.

- Pelo jeito não, não é? Não acabou com a droga da sua vida infeliz!

- Eu tenho que manter uma promessa.

Near resolveu enfrenta-la, nem que fosse uma única vez. O que ele tinha prometido a irmã afinal? Ele ia deixar essa promessa em vã? Não, chegou a hora que ele iria lutar. E ele escolheu que essa hora era agora.

- Promessa? Eu também tenho que cumprir uma.

Near já imaginava a resposta, mas queria ouvir ela falando na cara dele.

- Que promessa?

Foi tão de repente, que ele não percebeu que seu rosto estava sendo pego por uma mão daquela pessoa mais alta e mais velha que ele. Apertando as bochechas dele, até um ponto que doía. E ela estava segurando só com uma mão.

- Desde o miserável dia que você nasceu, eu jurei que iria te matar! Foi tudo sua culpa! Todas as mortes, foram sua culpa! - Disse Nagisa praticamente cuspindo.

Near não lembrava, mas não sabia que esse ódio era tão antigo. Não lembrava do pai. Sua irmã, muito menos sua mãe falaram a ele o dia que ele morreu mas... ele não se lembrava nada do pai. Mas isso não queria dizer que ele teria morrido antes ou depois dele nascer, não é?

Near sentiu-se jogado contra a cama novamente, mas fora direto pro colchão. Sentira falta do travesseiro. Teria ele caído, ou...?

- Seu pai! Ele morreu atropelado enquanto ia ao hospital ver você nascer. Se você não existisse, ele ainda estaria vivo! Oh, mas nããão. Quem morreu foi ele, quem está vivo é você. E você é fudidamente parecido com seu pai, sabia? Albino, olhos acizentados. Cabelos ondulados e rebeldes! Eu soube desde o momento que vi, que você era parecido com ele, até antes disso, que você era um erro! Você sempre foi!

Ele nunca soubera de nenhuma dessas coisas. Sua irmã gostava de seu pai, e provavelmente escondeu para ele não se sentir culpado, mas... Não devia ter feito isso.

Estava sendo pressionado na cama, no peito, pelas duas mãos de sua mãe encima do seu travesseiro.

- Está na hora... De apagar o erro.

E tudo ficou escuro.

xXx

Near andava a passos frágeis pela casa. Sua irmã estava fora, trabalhando em uma emprego de meio turno, e sua mãe havia saído pra fazer compras.

Nunca tinha uma oportunidade como essa, de andar pela casa e conhecer direito as coisas. Sim, ele morava naquela casa há 6 anos, sua idade, mas não sabia muito sobre ela. Sobre os objetos guardados dentro dos móveis que ele não podia mexer.

Ele entrou no quarto da mãe. Era proibido entrar ali, se ele não quisesse levar uma surra. Ele não sabia o por que, mas não se importava muito. Aos 6 anos, ele já sabia que mães podiam não amar seus filhos. Ele era o exemplo. Não se importava muito também, sua irmã valia por tudo.

Ele abriu uma das gavetas dali, e pegou uma foto. Não reconheceu nenhuma das duas pessoas. Eram dois jovens, a garota sorria suavemente abraçando o garoto pela cintura. Os cabelos loiros muito bem cuidados, eram lisos até o queixo e seus olhos azuis brilhavam. Como duas safiras brilhando a felicidade do momento.

O que lhe intrigou, foi o rapaz.

O rapaz tinha os seus cabelos levemente ondulados, até o queixo, como ela. Mas ele tinha uma franja. Não só isso, seu cabelo era todo repicado, e despenteado. E eles eram brancos. Tão brancos quanto de sua irmã, tão brancos quanto os cabelos dele. Tão branco quanto a sua pele, e a de Near. Mas ele não era como ele. Ele sorria. Ele mantinha a cabeça apoiada nos cabelos loiros da mulher, e sorria levemente. Os olhos dele também eram diferentes dos de Near, não eram opacos, eles brilhavam. Naquele acinzentado, brilhavam uma emoção.

E ele entendeu. Mesmo aos 6 anos, ele entendeu. Eles tinham as características parecidas, mas, esse rapaz sorria de verdade. Near nunca sorrira.

Ele guardou a foto de volta, e se perguntou por que sua mãe a teria. Devem ter sido amigos dela.

Mais tarde, quando sua mãe voltou, viu o seu filho com uma franja e seu cabelo todo repicado. Naquele dia, Near apanhou muito pela ausência da irmã.

Agora.

Agora sim ele entendera.

Aquele era o seu pai, e aquela mulher bela e radiante, era sua mãe.

E, por um segundo, e só por aquele momento.

Ele se sentiu culpado pelo que fez a ela. Pela forma que ele a fez desgraçar a própria vida, pela forma como ela se sentiu todos esses anos, convivendo com um clone de uma pessoa morta. Mesmo que ele não fosse um clone de verdade.

Mesmo que ele não tivesse matado o próprio pai.

Ele apenas sentiu pena da mãe.

Pois ela que era o clone de uma pessoa morta. Por que ela já tinha morrido, com seu pai, no dia em que ele nascera.


xXx


N/A: Iae? XD Ficou bom?

Eu pessoalmente, achei que faltou algo... que ou era pra eu cortar algo ou que era pra eu escrever mais algo...
Mas minha queridíssima beta disse que tava tudo bem, pra eu postar do jeito que está, então eu vou confiar nela!
Near: -cutuca-
Raayy: Oy?
Near: Você acha que as pessoas vão ficar felizes com esse final comigo a beira da morte?
Raayy: Ahem... bom... é um fato que temos que lidar...
Near: E eu aposto que você vai demorar SÉCULOS pra postar outro capítulo.
Raayy: -gulp-
Near: As leitoras vão te matar, cê sabe né? Posso até fazer uma lista: Janão, Débby, Julih...
Raayy: EU SEI EU SEI!! Mas agora eu já tenho algo na cabeça então é provavel que pelo menos eu já comece a escrever algo!
Near: Tem certeza? Quer que eu numere suas fics interminadas que você tem que continuar?
Raayy: Não obrigada.
Near: Bordel...
Raayy: CHEGA PORRA!! ME DEIXA EM PAZ ALBINO!! EU TO POSTANDO UM CAPÍTULO, NUM TO?! TO ATUALIZANDO ESSA BUDEGA DEPOIS DE MESES, NUM TOU?! ENTÃO DEIXA EU SER FELIZ POR MEROS SEGUNDOS, CACETE!! SÃO FÉRIAS!!
Near: Só quinta pra você, faltadora de provas.
Raayy: Eu vou te matar no fim da fic depois dessa ¬¬
Near: Kidding.
Raayy: u.ú

Sobre a fic em si... Quem me apontou um defeito nela foi o Vitor. Ele disse que eu não explicava de onde DIABOS o pai dele tinha surgido/sumido, nem o motivo pra ela odiar o Near tanto. Bom... Na verdade, eu não tinha nada em mente!! Faltava definir isso!! ''''''''''''
Ele me deu umas idéias, aí com elas eu formulei outras, e bom, saiu esse capítulo mostrando o motivo de tanto ódio, e pela primeira vez inédita, o pai de Near! (Por foto) Ele não tem nome ainda, eu decidirei depois nn' De qualquer forma, Ele devia ser mol gato, imagina o Near adulto?! °O° Ok que eu amo ele pequetitinho assim, mas... Em "other note" ele tá com cara de mais velho e tá irresistivel!! lDDD
Eu paro.
GOSTARAM DO SOCO DO MELLO NA TAKADA?! EU gostei 8D
Eu pessoalmente detesto quando batem em mulher(Mais homem mesmo), mas eu tive que por isso! E ainda dei um bom motivo, o Mello se descontrolou 8) Quando o Mello descontrola, NINGUÉM SEGURA MWHUAHUHAU!! XD

Peço gentilmente por Reviews pra ver se quem sabe isso me insentive a escrever o próximo capítulo.

Vocês querem o próximo... não querem? -apelona-