Essa é minha primeira fanfiction envolvendo os personagens de Mortal Instruments. Depois que eu ganhei os livros (YAY! estou tão feliz que nem os tiro de cima da minha cama) do meu querido priminho americano, eu queria por que queria escrever alguma coisa envolvendo meu personagem mais favorito de todos os tempos (e, é claro, me refiro ao Magnus Bane!). Então eu simplesmente sentei a frente do meu notebook e fiquei alguns minutos pensando em como eu faria as coisas acontecerem, porém, minhas idéias não vieram. Só que isso só durou até a própria Cassandra Clare me responder no Twitter sobre CoFA e Magnus Bane (sim, isso foi mais uma coisa que fez meu ano valer a pena). Eu juntei umas poucas idéias que eu tinha com alguns spoilers de CoFA e... Deu nisso. O problema é que preciso só terminar de revisar o capítulo 1, que deveria ser apenas UM capítulo, mas as idéias inundaram meu final de semana e eu não me contive. Por isso, vos deixo uma pequena partezinha do primeiro capítulo antes que eu oficialmente o publique aqui.

Quero agradecer a Cris e a Lucie por me incentivarem de seus modos e darem seus honoráveis palpites que liberaram o bloqueio de criatividade da escritora que vos fala. E, é claro, eu dedico totalmente essa fanfiction a elas! Obrigada meninas!


Prévia do próximo capítulo:

"Sabe, eu estive pensando," ela começara, baixando suas duas mãos até a cintura, como uma criança de quatro anos nervosa. Seus olhos, quase gêmeos de Alec, escanearam as feições do warlock. "As coisas andam muito... devagar para mim."

"Desculpe-me?" Magnus não acreditava no que havia escutado. Por favor, ele implorara em sua cabeça, que não estejamos tendo este tipo de conversa. Não nesse lugar. Não quando Alec poderia apenas aparecer pela porta e pegá-los discutindo. Sobre isso.

Ao longe, os dois podiam escutar a voz de Alec conversando com alguém na cozinha, talvez Maryse. Como se incentivada por esse fato, Isabelle continuou, aquele sorriso largo estampado entre as maças coradas por blush de seu rosto. "Você sabe o que quero dizer. Alec e você não chegaram ainda na última base, não é?"

"Estamos falando de beisebol?" O estômago dele parecera revirar com seu café da manhã recém comido. Normalmente ele saberia responder algo mais decente, tentar até alguma ironia esperta, mas agora, com esse tópico surgindo sabe-se lá da onde, seus pensamentos pareceram nublar com o ritmo que as coisas andavam.

[...]

"Isabelle..." Magnus estava estupefato.

"Sabe, Mag, o Alec adora chantilly." A afirmação não pareceu significar alguma para Magnus, mas Isabelle logo sorriu e sentiu-se muito grata em explicar. "Não que seja da minha conta quando irá desvirtuar meu irmão mais velho, só que é realmente frustrante saber que sou mais nova e tenho muito mais experiência que o pobre. Tome isso como amor fraternal."