Ainda na Scotland Yard

Sirius está em sua sala, em sua mente a conversa que ele teve há alguns minutos com Pettigrew, pra ele é nítido que o que o advogado quer é respaldar alguém que definitivamente não é o homem que ele diz estar defendendo.

Ele sabe que não há tempo a perder, Sirius vai tentar enrolar o advogado por algum tempo, mas ele tem consciência que Pettigrew é ardiloso e deve ter alguns truques na manga, truques que provavelmente não serão, como direi, totalmente honestos e é por isso que ele chamou toda a sua equipe, não há tempo a perder.

Neste momento seus agentes entram, Sirius respira fundo antes de começar:

- Muito bem, vocês já sabem que encontramos o DNA do nosso suspeito em uma das vítimas (ele vê todos assentirem com as cabeças) eu gostaria de dizer que o caso está solucionado e ir pra casa, mas infelizmente não é assim. Como a nossa novata bem disse, esse cara não teria conhecimento suficiente para armar as cenas dos filmes, então ou temos dois casos distintos o que eu particularmente duvido ou existe mais alguém na jogada, alguém que o nosso advogado dos ricos e influentes está tentando proteger com unhas e dentes.

- Eu nunca pensei que o Peter se tornaria um cara assim – Remo diz com um suspiro – mas o que a gente pode fazer?

- Vamos por partes – Sirius diz – você vai descobrir pra quem ele trabalhou nos últimos anos. Não quero os casos esporádicos, apenas as pessoas que ele lida com mais frequência. Eu sei que ele só atende aqueles com mais dinheiro, mas foque principalmente nos mais importantes.

- Harry e Gina, eu quero que vocês voltem ao perfil, precisamos de mais informações sobre esse cara desconhecido. Eu posso não entender tanto dessa parte, mas tudo indica que ele é o cabeça. Precisamos de tudo que pudermos descobrir sobre a forma que ele opera e Tonks, você e o Malfoy (ele para e questiona) onde está o Draco?

- Ele saiu logo depois que eu passei pra ele as informações sobre Pandora Lovegood que você pediu – Remo esclarece.

- Informação sobre Pandora Lovegood? – Sirius olha espantado para o amigo – ele lhe disse que eu pedi alguma coisa?

Remo pensa por um minuto – na verdade ele não disse nada, apenas me pediu que eu pesquisasse sobre isso e eu presumi que fosse a seu pedido.

- Eu não falei nada, talvez seja algo que a senhorita Lovegood comentou e ele acabou não me passando – Sirius suspira – com esse lance do Filch pode ser que ele não tenha tido oportunidade – ele se vira para Tonks – tente entrar em contato com ele, eu quero vocês dois na rua novamente o mais rápido possível.

A comitiva sai deixando Sirius sozinho com Remo que diz:

- Desculpa não ter te avisado, eu achei que fosse alguma pista sua. Não me passou pela cabeça que o Malfoy fosse investigar algo por conta própria.

- Imagina – o detetive fala – você não tinha como saber, eu só acho estranho que o Malfoy não tenha se reportado a mim antes. Eu sei que ele ficou furioso de eu ter colocado ele como babá da senhorita Lovegood, mas ele nunca foi insubordinado. Mal humorado sim, mas nunca insubordinado.

- Eu tenho certeza que ele vai ter uma explicação – Remo diz – como você mesmo disse, não é do feitio dele se rebelar.

- A não ser que ele tenha uma pista e pouco tempo pra seguir – Sirius completa – espero mesmo que seja isso...

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Quase ao mesmo tempo

Harry e Gina suspiram e se entreolham, eles sabem que existe mais alguém na jogada, alguém que provavelmente está pagando o advogado para que ele jogue a sujeira embaixo do tapete, mesmo que isso custe a prisão perpétua de um ancião.

Por mais que eles tenham um perfil do sujeito isso não ajuda muito no momento, o perfil pode ser de centenas de pessoas e definitivamente eles precisam de mais alguma coisa para ajudá-los.

Ele vê que Gina está angustiada. Harry já conhece a sua parceira bem o suficiente para saber que neste momento ela pensa que poderia estar fazendo um trabalho melhor nas ruas. Será que ela não percebe o quanto ela é brilhante com os perfis? Harry pensa enquanto diz – você precisa se concentrar.

- Eu sei – ela suspira – mas eu não consigo pensar mais em nada a não ser que estou perdendo tempo aqui.

- Gina, escute – ele diz enquanto a segura pelos braços – eu sei que você está acostumada com a homicídios, mas as coisas aqui não funcionam assim. Você não acha que se apenas ir para as ruas fosse pegar o cara, ele já não teria sido descoberto?

- Eu sei, Harry – Gina suspira – mas pra mim é difícil. Eu tenho a impressão que já descobrimos tudo o que podíamos sobre o perfil do suspeito... – ela para de falar e sorri.

- O que foi, ruiva? – Harry pergunta.

- A gente já descobriu o que podíamos sobre o perfil do suspeito, mas a gente não analisou os outros – ela fala entusiasmada.

- Você quer dizer que devemos traçar o perfil do Filch? – Harry sorri enquanto pergunta.

- Sim, mas não só o do Filch. A gente deve investigar também o advogado, ele sabe de alguma coisa, eu tenho certeza – Gina diz.

- O Sirius já mandou o Lupin ver isso – Harry diz.

- Sim – Gina concorda – mas eu não estou falando desse tipo de investigação, eu estou falando de fazer um perfil (ela sorri) não é isso que fazemos?

Harry sorri – é isso que fazemos, vamos trabalhar!

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Pouco depois

Draco respira fundo antes de entrar no lugar onde Pandora Lovegood ficou durante parte da sua vida. Ele espera encontrar Luna por lá e se tiver sorte descobrir alguma coisa que os ajude.

Ele se apresenta para a diretora que sorri amavelmente enquanto diz – no que posso ajudar?

- Eu gostaria de ver quaisquer arquivos relacionados à Pandora Snow – ele diz de modo profissional – é para uma investigação.

- Nossa, que coincidência! A filha dela esteve aqui ainda a pouco, não sei se o senhor sabe, mas a Pandora não está viva – a senhora diz.

- Estou ciente do fato – ele diz de modo profissional – a filha dela, ela ainda está aqui? O que ela queria? – Draco pergunta.

- Ah não, ela saiu há alguns minutos – a diretora informa – ela queria descobrir sobre a família que a adotou.

- E o que a senhora disse a ela? – ele pergunta.

- Eu não tinha muito a dizer – a diretora diz com um suspiro – mas eu disse que ela poderia procurar por alguma coisa nos arquivos velhos – ela o encara preocupada – eu fiz alguma coisa errada?

- Não senhora, fique tranquila – ele diz – eu poderia ver os arquivos também?

- Claro, eu o acompanho – ela fala enquanto eles se dirigem ao local – a senhorita Lovegood é uma moça bem simpática. Pena ter perdido a mãe tão jovem, espero que ela tenha encontrado o que procurava.

E eu espero que não. O loiro pensa, temendo o que Luna Lovegood poderia fazer.

Mas apenas um momento depois o loiro percebe que sim, Luna encontrou o que procurava...

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Quase ao mesmo tempo, na Scotland Yard

Harry e Gina observam os três nomes no centro da mesa ou, melhor dizendo, dois nomes e uma incógnita. Eles têm a missão de descobrir mais sobre a ligação entre estes nomes e principalmente quem seria a grande incógnita no centro da mesa.

Eles sabem que a interrogação é o ponto de ligação entre um motorista e um dos advogados mais caros da cidade e eles também sabem que nenhuma das duas figuras falará uma palavra sequer sobre este homem misterioso.

- Vejamos – Harry começa – é evidente que a ligação do Pettigrew é financeira. Alguém deve estar pagando rios de dinheiro para que o cara varra a sua sujeira.

- Isso é certo – Gina continua – já o motorista (ela respira fundo) é evidente que isso não é uma questão de dinheiro – ela para por um momento – eles são ligados por algo mais.

- Talvez medo – Harry arrisca – talvez esse homem tenha alguma coisa que o atinja.

- Medo é uma hipótese – Gina diz – mas eu acho que não é só isso, está mais para respeito.

- Respeito? – Harry diz meio incrédulo – eu não diria que seja apenas respeito.

- Não apenas respeito – Gina olha para seu parceiro – eu diria que é algo parecido com uma espécie de veneração.

- Então só o que temos que fazer é achar alguém ligado a ambos – Harry diz com um suspiro – e sinceramente eu não consigo achar ninguém que possa ter esse tipo de ligação.

Eles poderiam ficar pensando durante algum tempo nisso, se uma mensagem de James Potter para Harry não lhe dissesse que ele tem algo importante a dizer...

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Enquanto isso

Hagrid acaricia a cabeça do seu enorme cão mais uma vez, tal como o dono as dimensões descomunais escondem uma personalidade dócil e cordial, Hagrid já perdeu as contas das vezes que canino fugiu e se escondeu de animais menores que ele. Assim como seu dono, apesar do tamanho descomunal Hagrid sempre fugiu de encrencas, mesmo no tempo em que vivia nas ruas ele procurava mais a companhia dos bichos do que a das pessoas, o que não quer necessariamente dizer que as encrencas não o encontravam.

Ele se lembra da jovem com quem trocava algumas palavras, de vez em quando Hagrid conseguia uns bicos carregando caixotes para ganhar uns trocados e sempre via a garota que era alvo de piadinha e brincadeiras de mau gosto de outras jovens. Hagrid se lembra que a garota estava chorando em um banco meio isolado e que ele se aproximou e perguntou se ela precisava de ajuda, ele se lembra com um sorriso que ela por um minuto se assustou com seu tamanho, mas tentou disfarçar e depois desse dia sempre trocavam uma palavra ou duas no seu intervalo e bastou isso para que ele fosse considerado o principal suspeito quando a encontraram morta. Diabos, ele sequer sabia o seu nome completo!

E agora todos aqueles corpos. Hagrid sabe que isso pode ter consequências terríveis pra ele, ele não é ingênuo de achar que todos acreditam que ele é realmente um homem inocente e ele sabe que muitas vezes os culpados estão por aí sem sofrer as consequências pelos seus atos.

Neste momento, ele para de acariciar seu cão que emite um rosnado de desagrado, mas Hagrid não está ouvindo. Em sua mente uma conversa que ele e Mirtle tiveram muitos anos atrás um pouco antes dela ser assassinada...

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Alguns ou, melhor dizendo, muitos anos atrás

Hadrid come seu bolinho enquanto observa a garota fungar mais uma vez, ele já cansou de falar que ela não deveria ligar para todos aqueles que zombam dos seus óculos, mas pra ela é como se cada piadinha fosse uma punhalada em seu coração e a ele só cabe consolá-la e tentar fazer com que ela não se sinta tão mal.

- Pra você é fácil – ela diz entre uma fungada e outra – o seu tamanho intimida esses garotos maus, já comigo é o tempo todo. São todos uns idiotas, eu sei disso e sei que eles são malvados, também principalmente um deles.

- Eu sei que eles te provocam – Hagrid diz – e eles não deveriam fazer isso.

- Ah não – ela fala em tom misterioso – esse não me provoca, ele nem nota que eu existo. Mas eu sei que ele é muito mau, o pior de todos. Se ele soubesse o que eu vi...

Hagrid ainda tenta descobrir algo, mas a garota apenas sorri e se nega a falar mais alguma coisa.

Semanas depois seu corpo é descoberto...

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De volta aos dias atuais

Hagrid respira fundo tentando controlar as batidas do seu coração. Ele nunca havia pensado nessa conversa antes, no início porque claramente ele tinha problemas maiores com que se preocupar, depois porque ele simplesmente queria apagar essa parte da sua vida, mas agora isso voltou com força total.

Ele nunca se achou o cara mais inteligente do mundo, mas neste momento ele percebe uma coisa. Pode ser loucura, mas talvez a sua amiga tenha sido morta por saber demais e talvez ele tenha sido incriminado por pensarem que ele também sabia algo.

Hagrid não sabe muito bem o que fazer com essa informação, mas uma coisa ele sabe, que deve falar mais uma vez com James Potter...

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De volta à Scotland Yard

James entra apressado. Ele mandou uma mensagem para seu filho, mas Harry pediu que viesse pessoalmente. Ele percorre o saguão até a sala que seu filho utiliza e vê o rapaz concentrado com a ruiva dele. Sim, para James Gina é a ruiva do seu filho mesmo que todos lhe digam que ele é um romântico sonhador.

Ele cumprimenta rapidamente a dupla que o encara de forma curiosa. Embora o menino do sexto ano que nele habita esteja pedindo por uma piadinha ou brincadeira, agora não é hora para isso.

- O que aconteceu, pai? – Harry pergunta – você disse que talvez tivesse alguma coisa.

- Sim – James diz – eu estava intrigado com a história dos filmes, então eu resolvi conversar com uma pessoa que entende tanto ou mais de filmes do que eu. Não se preocupe (ele tranquiliza o filho) eu não revelei nada que não pudesse ser revelado. O fato é que eu conversei com um antigo professor, Horacio Slughorn, você deve conhecer (ele vê o filho assentir com a cabeça) e ele ficou entusiasmado em poder ajudar. Aliás, sua mãe prometeu que você iria a um dos jantares dele qualquer dia desses.

- Ela o que? – Harry diz esquecendo-se momentaneamente do motivo pelo qual seu pai está lá. Ele sempre fez o que pode para evitar os jantares entediantes do seu colega.

- Se entenda com ela depois – James diz sorrindo – mas isso fez o professor soltar a língua que foi uma beleza.

- O que vocês perguntaram pra ele? O que ele falou? – Harry pergunta decidido a pensar nos jantares depois.

- Eu vou contar tudo - James diz e começa a narrar o seu encontro com Horacio Slughorn...

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Enquanto isso

Draco olha para os documentos sem saber direito o que fazer. Seu senso de dever lhe diz que ele deve ir imediatamente à Scotland Yard relatar o que ele descobriu. No entanto algo lhe diz que ele precisa ir atrás daquela desmiolada e impedi-la de fazer qualquer coisa precipitada. Só deus sabe o que Luna Lovegood é capaz.

Ele vê várias mensagens de Tonks no seu celular. Draco sabe que certamente a sua parceira está lhe enviando para saber por que ele saiu sem falar com ninguém e que provavelmente Sirius também já notou a sua falta, mas neste momento ele não se importa só o que ele quer é encontrar Luna e impedi-la de fazer algo que leve o caso a ruína, ou pior, que ela corra algum tipo de perigo.

E é por isso que ele sai apressadamente levando consigo o papel que Luna deixou...

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No centro de acolhimento

Hermione olha para Minerva, a sua chefe está se fazendo de forte, mas Hermione sabe que ela está tão desesperada quando ela mesma. Tudo o que trabalharam e construíram pode estar a um passo da ruína.

A elas só cabe tentar lidar com a crise da melhor maneira possível e rezar para que eles consigam sair desta crise. Se por um milagre o centro não for fechado, elas sabem que isso vai dificultar muito que as moças confiem nelas novamente, não apenas neste centro, Hermione sabe que o fato do senhor Filch ser motorista de um centro de recuperação vai repercutir no trabalho de todas as entidades semelhantes.

Hermione faz uma anotação mental de falar com a sua cunhada depois que tudo terminar, quem sabe se a Scotland Yard se pronunciar falando que a instituição não teve nada a ver com o ocorrido e ressaltar que o centro é uma organização ilibada, isso possa amenizar os danos.

E ela iria colocar a sua ideia para Minerva se uma ligação da sua cunhada não interrompesse seus pensamentos...

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Um pouco antes, na Scotland Yard

Harry e Gina acabaram de ouvir o que James Potter tinha a dizer, embora não seja algo comum esse tipo de ajuda, eles têm que admitir que a lista de cinéfilos pode sim ajudar. Se algum deles tiver qualquer tipo de ligação com Pettigrew e Filch a probabilidade de que ele seja o homem que procuram é grande.

- Eu vou pular a parte de dizer que você não deveria se meter se a gente não pedisse e agradecer por isso. Nós vamos levar esses nomes ao Sirius, ele vai pedir para o Remo investigar se existe alguma conexão entre esses nomes e algumas pessoas envolvidas.

- Nosso nerd favorito! – James diz – eu vou com você, tem tempo que eu não vejo o Remo e quanto a agradecer, não agradeça ou deixe pra fazer isso depois que você for a um jantar do Slughorn.

- Retiro o que disse – Harry diz – vamos logo falar com o Sirius...

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Ao mesmo tempo

Sirius tenta ligar mais uma vez para Draco Malfoy que mais uma vez não atende. Espero que você tenha uma desculpa muito boa, seja o que for que você está fazendo. Ele pensa com seus botões, enquanto vê a sua porta se abrir e Harry entrar com Gina e seu pai.

- Eu poderia achar que isso é uma visita se você não soubesse que a gente tem um caso escabroso e seria difícil ter tempo para interações sociais, então eu só posso achar que você achou algo que possa nos interessar, acertei? – Sirius diz

- Assim você me magoa – James diz com magoa fingida – mas sim eu trouxe algo que pode interessar, uma lista dos principais cinéfilos de Londres, com ênfase em filmes policiais ou de suspense.

- Isso é ótimo! – Sirius fala entusiasmado – vamos para a sala do Remo passar a lista pra ele e ver o que ele consegue descobrir.

Pouco depois eles estão na sala do analista técnico e Gina fica sabendo que James, Sirius e Remo são amigos desde a infância e cresceram juntos, assim como Peter Pettigrew que por algum motivo que ela não se atreveu a perguntar se afastou do trio.

Eles esperam enquanto Remo faz a sua mágica. Ele colocou os nomes em seu computador e através de programas que nenhum deles exceto o analista entende vai definir se algum desses nomes tem algo em comum com o advogado ou com o motorista. Enquanto isso Remo, Sirius e James contam histórias da sua juventude.

- Você precisava ver, Gina – Sirius diz enquanto Harry simplesmente rola os olhos, ele já ouviu isso incontáveis vezes – a Lilly odiava o James aqui com todas as forças, ela dizia que seria mais fácil o inferno congelar do que ela aceitar seus convites para um encontro.

- Eu sou a prova viva que persistência funciona – James diz sorrindo largamente – ela é a minha ruiva – ele diz olhado para Harry e para Gina simultaneamente – não poderia ser diferente, os Potters estão destinados a ficarem com suas ruivas.

- Eu não tiro a razão da minha mãe – Harry diz – você não era exatamente um cara legal.

- Sim, eu fui um adolescente babaca, me julguem – James diz com um suspiro – em minha defesa, eu posso dizer que eu fiz o que pude para me redimir. Eu me tornei um cara bem legal...

E você se redimiu mais do que imagina – Remo diz – achamos alguma coisa...


NOTA DA AUTORA

Mais um capítulo postado! Será que eu ouvi gritos de júbilo e fogos de artifício? Ou será que tudo o que eu vou ouvir será um incômodo cri... cri... cri?

Falando sério, eu espero mesmo que tenha alguém por aqui já que ninguém se manifesta. Eu estou trabalhando meu ego pra não me importar com a falta de comentários mas devo dizer que é bem difícil. Por outro lado já que ninguém fala nada eu me sinto livre pra dar vazão as minhas loucuras sem me preocupar com o que vão pensar (sim, eu tento ver o lado bom de tudo, me julguem)

Espero que gostem do capítulo e se puderem deixar uma palavrinha eu vou ficar muito feliz

Bjs e até o próximo