Pólos extremos e mundos isolados

Vesper andava com lentidão pelas plantações marrons esverdeadas preenchidas nas bordaduras por rios de vegetações monocromáticas as quais cercavam todos os lados dos plantios como um envoltório floral: pinheiros baixos e franzidos, por eucaliptos com seus troncos fortes e maciços e por salgueiros com suas folhas entristecidas e caídas, serpenteando com as ventanias. Os acessos a essas terras eram limitadas, e as estradas davam acesso a estes campos eram poucas conhecidas por estranhos, a não ser pelos próprios proprietários. Seus olhos cinzas mostravam sua constante preocupação e suas dúvidas as quais ela, Vesper, pensava ao longo do dia e noite. Percorrendo devagar a estrada de barro, seus olhares, selados como um sepulcro da morte, mostram-se cansados e gélidos, suas botas pretas já desgastadas com o tempo, batiam com dureza rígida e firmeza inflexível na trilha, úmida pela chuvas frias do dia anterior a qual deixou-a toda consistente e pastosa como uma terra recém molhada. Ainda olhava as árvores floridas as quais tinham folhas fartas e vivas; os arbustos os quais continham em seus ramos flores selvagens brancas e amarelas e as rochas cinzas e densas cobreadas em suas superfícies grossas por camadas vegetativas de musgos e de fungos. Enigmática, irritada e nervosa, Vesper, vendo não tinha respostas a suas perguntas loucas e infantis, foi-se, perambulando, até a casa. Por mais que ficasse horas e dias pensando sobre assuntos inúteis e sem importância, as quais não iriam mudar nada em sua vida. Estava no meio do caminho a sua casa as quais os campos estendiam-lhes continuamente até que as flores selvagens encontrassem seus últimos suspiros, ficando como tundras, rasteiras e rasas, desbrotando até morrerem perto dos limiares rochosos das cordilheiras montanhosas. Lançando seus olhos cinzas aos céus azulejados como águas piscineiras, viu que as branquitude das nuvens as quais pintavam aqueles céus como um retrato, estavam imóveis: iria chover novamente, mas desta vez, mais forte como uma tempestade oceânica. Ela roçava suas mãos nas estruturas rochosas, tentando arrancar as vegetações úmidas e rasteiras com seus dedos, porém, não conseguiu a não ser alguns tufos pequenos de terras molhadas com alguns vestígios verdejantes misturas nessas. Decidiu ir para casa, ao perceber que a escuridão da noite avançava no decorrer dos minutos.


Na casa marmoreadas e empedrojado de leves tons de cinzas escuros, as quais lembram um céu de inverno apagado, neutro e indiferente. O tons de neutro do palacete apenas realçava os sentimentos latentes de seus donos, os pobres camponeses dos arredores de Cyrodiil. A decaída moradia camponesa era extensa, comprida e larga a qual suas estruturas arquitetônicas, quadrangulares e rochosas, eram compostas por vários quartos e salas. As paredes eram brancas e mofadas, porém, as junções das paredes em quais suas molduras e rodateto de madeiras tinham em suas tonalidades as cores marrom escura com leve pinceladas de vermelhos vinhos, e estas aquelas separavam as paredes alvas uma das outras: a frente da casa tinha duas portas de entrada os quais tinham-se um pequena escadaria de mármore acinzentado a qual levava as aquelas, e, ao entrar na moradia, deparara-se com salas e mais salas até que nos fundos, a grande e confortável cozinha era localizada. No segundo andar, tinham-se os quartos dos donos e aqueles quartos eram confortáveis e extensos. Tinha-se que atravessar um estreito corredor enfadonho e sombreado, as quais as luzes do sol não iluminavam-o por causa da arquitetura da casa. O corredor, estreito e gélido, estava localizado bem no meio do segundo andar e naquele, no seus dois lados, tinham-se paredes extensas que se estendiam até o fim. Na parede do lado esquerdo tinham-se duas portas distantes uma das outras, que davam acesso aos quartos e estas eram os quartos de Timóteo e da Vésper enquanto os quarto de Pierre ficava do lado direito, e ao lado da porta de Pierre, tinha-se outra porta que dava acesso a outro quarto, a qual era um acomodação de hóspede, e encontrava-se fazia,apenas com uma cama, um armário e uma criado mudo perto da cama. O quarto dos pais ficava bem à frente, a qual a porta mal cuidada e decaída davam de cara com o corredor, e quando alguém subia as escadas e terminava de pisar o último degrau das escadas rochosas e irregulares, o sujeito a via de longe. Os pais, como de direito conjugal e da hierarquia natural de uma família, dormiam naquele quarto maior e, este, era justo aquele que as janelas dava-se a frente dos jardins e aos campos floridos por flores silvestres como margaridas alvas, angelonias às quais eram flores dançantes que, ao serem beijadas pelos murmúrios das ventanias, mexiam seus caules finos, suas raízes fortes e suas pétalas finas e as últimas florestas que compuseram os campos florais, as quais eram as favoritas da Joana, a dona da casa e matriarca da família, as flores gypsophilas as quais suas envolturas delicadas pareciam pequenos flocos de gelos que foram emoldurados nas raízes escuras das terras. A cama do casal era longa, construída com madeira clara e a frente da cama, estava encostada na parede alva do quarto, e naquela mesma cama, encontrava-se Joana, a mãe de Vésper, encostada em meio aos travesseiros brancos. Ela usava uma camisola branca de linho fino a qual em seus ombros nus discorria as mangas finas da curta camisola, e essas, tinham-se desenhos florais nas ombreiras e na parte peitoral. Ela, a mãe, tinha longos cabelos avermelhados as quais decorriam em suas ombros mechas destes, porém, em seu lado direito da cabeça, ela havia prendido com fivelas prateadas a fim de combinar com sua vestimenta alva prateado noturna, e suas sobrancelhas eram lindas e bem delineadas, claras como seus cabelos ruivos alisados as quais possuíam leves pinceladas de ondulações iguais as marés oceânicas da Lilac Bay. Sua pele era alva e seus olhos eram orbes azuladas-acinzentados, as quais lembravam seu marido das águas cristalinas das praias glaciais de Atmora de Skyrim. Ela, sonolenta, tinha seus olhos semiabertos e suas mãos estavam uma sobre a outras, encostadas nas suas coxas, seus finos e longos dedos de sua mão esquerda remexiam sua aliança dourada, a qual estavam em seu dedo fino e esguio, a qual ganhara de seu marido, ao casarem-se.

Ao ver sua filha caminhar em direção da casa, Michael, com seus olhos cansados e tristes, apenas, levemente, balançou sua cabeça grisalha, crespa e cabeluda às quais os fios dos cabelos, mal cuidados e desorganizados, caiam-se bem em seu rosto quadrado, longo, esguio e envelhecido, porque dava-o um ar de um filósofo estóico, frio, distante, apático e tristonho. Ele, que encontrava perto da janela vendo os campos e as plantações escurecendo, pois, o sol dava boa noite ao dia, pois, acabara seu posto e foi-se embora lentamente e a dama da noite, encobria o dia com sua frieza lunar e escuridão serena. Apenas com sua calça preta, e calçando suas botas escuras, pois sua típica camiseta de abotoar branca de trabalho manual, ou seja, de lavoura, se encontrava pendurada na cadeira de madeira, perto da porta. Depois de ouvir o som da porta de casa bater, ou seja, sua filha que nela havia entrado são e salva a casa, decidiu sentar-se perto de sua mulher, a qual ele amava-a de com todas suas forças. Encostando seus quadris esguios, triangulares e suas pernas finas e fortes na beirada da cama, sua costa, largas e atléticas, estava virada a sua na direção de sua doce esposa, mãe de seus três filhotes. Sob suas costas largas e atléticas, ele sentiu-lhe um toque quente, porém habitual. Virou-se de lado a fim de enxergá-la melhor. Observando-a com seus grandes olhos azuis claros, quase que cinzas claros, sorriu, mostrando seus dentes amarelados e mal cuidados.

" Vésper?"

" Huh."

" Nossa bravura doce."

Ela deu uma leve gargalhada, que só dava-lhe perto de sua esposa e mais ninguém.

" Ao andar, a forma como ela pisoteia o gramado não tem igual, os sons de suas botinas são únicos, Timóteo sabe muito bem quando ela está a caminho para perto dele."

"Através dos sons de seu andar, nós sabemos seus humores." Joana respondeu-lhe, sorrindo, coçando seu nariz fino, com seus dedos alvos.

" Huh." Seu marido era um homem de poucas palavras e ela gostava disso porque trazia segurança e estabilidade em suas vidas em família. Ele a confortava com seus grandes, generosos, longos e fortes abraços musculares, porém, eram sempre gentis e amáveis. Ambos tinham um profundo respeito e admiração um pelo outro. Eles se complementam como uma chave em uma fechadura de um baú escondido em uma ilhota nas no hemisfério semi-trópicos.

" Michael.

" Hmm?" Seus olhos, arenosos pelo sono, estavam fechados. Depois de um árduo dia de trabalho nos campos e nos pastos, pastoreando os bois, as cabras e as ovelhas, o patriarca desejava-se ceder ao sono profundo.

" Pierre, Vésper e Timóteo irão ganhar uma irmãzinha ou um irmãozinho!"

Na mesma hora que ela, sorridente e amistosa, lhe disse isto, ele perdeu-se o seu norteamento pois esse ficou em estado de choque, pois, não esperava que Joana estivesse grávida. Não conseguiu conter as lágrimas de amor e de felicidades.

" Joana, Joana, minha querida Joana. Minha garota." Ele a puxou, agarrando-a a fim de abraçá-la com força porém com cautela.

" Estive pensando, se for menina, daremos-a o nome de sua mãe…" Ela murmurou.

Ele passou suas mãos rudes e fortes de um camponês em seus próprios olhos, enxugando suas lágrimas, porém sua esposa impediu-o de enxuga-las todas.

" Gertrudes."

" Ou Jacques, se for um menino." Ela disse, sorrindo, seus olhos marejados como uma pérola oceânica, mostravam suas alegrias e esperanças, pois, seria mãe novamente: era algo que amava muito, ser uma mãe leoa.

Ele não respondeu, apenas balançou sua cabeça, seus cachos, no passado tinham tons de marrons, agora marrons acinzentados, mas ainda eram crespos, engrenhados e volumosos que mexiam-se cada vez que ele movia seu robusto corpo e seu rosto alvo de tons de quartzo branco. Ele apoiou sua cabeça no peito de sua esposa. Ele sentia o ar pesado porém, alegre, porque daqui a nove meses, ouvirás sons e risos de bebê e virá suas três pessoas favoritas, seus filhotes, Pierre, de 22 anos; Vésper de 20 anos e Timóteo de quatro anos mimando e babando no novo membro da família.

" Amanhã, contaremos ao nossos filhotes."

" Hmm."

" Agora, vamos dormir."

" Hmm." Ele puxou as cobertas e ambos deitaram-se na cama em um forte abraço.

Knock!Knock!Knock!

Alguém batia na porta.

" Ma?"

Era Vésper.

" O que foi querida?" Joana respondeu.

" Timóteo está dando ataques e finiquitos. Não quer dormir."

Timóteo era dramático, adorava dar uma encenação teatral antes de dormir.

" Leia a ele, Os rouxinóis: fato ou ficção. Assim, ele acaba pegando no sono rapidinho. Por favor, meu tesouro, faça isso a sua mãe."

Ela bufou, respirando fundo e disse, está bem, e logo saiu, batendo forte suas botas nos chãos de madeira encobertas por pedras cinzas escuras, correndo no corredor estreito e sombrio, voando ao quarto de Timóteo, o seu irmãozinho loiro de cabelos cor de trigo quase que brancos de tão brancos-louros que eram e seus olhos eram de um azul claro e vivo, mais claros e profundos que cerúlea. Mais claros que os céus celestes dos Aedras. Michael pensava que mal, maldição ou assombração poderia desequilibrar a paz e o sereno de sua família e casa? Ele pedia e implorava, internamente, aos panteões dos nove, proteção e guiamento.


Ela deu um pontapé na porta de madeira do quarto de Timóteo, o som foi estrondoso a qual ecoou na casa inteira, mesmo assim, Pierre e os pais não acordaram com o barulho desagradável da suas segunda filha. Timóteo estava enrolado nos lençóis alvos como um enroladinho de presunto e queijo, na verdade ele estava mais para uma bolinha de queijo humana do que aquele. Rindo baixinho para ver os grandes olhos claros de seu irmãozinhos assustados que ver-lá entrar, e este mesmo agarrou os lençóis, suas mãozinhas gordinhas e brancas tremiam de pavor e de susto.Suas bochechas rosadas eram fartas, Vésper e sua mãe,Joana, achavam que pareciam-se a bumbum de nenê, pois aparentava moleza porém firmeza. O quarto dele ficava perto da parede, e costado pertos das suas estantes mofada e emparelhada de mil livros grossos com acabamentos dourados, Timóteo, adiando em sua idade, era precoce no mundo intelectual e no mundo das letras, pois era uma ávido leitor desde a tenra idade, ele se deleitava ao ler os livros épicos e históricos que contavam as histórias dos heróis e príncipes de Tamriel das eras passadas as quais lutaram contra os elfos e as forças malignas daédricas. As janelas estavam fechadas, protegendo Timóteo do vendaval. O único luz que dava vida ao quarto era uma lamparina que estava em cima de quatro Atlas, no terceira estante de livros de Timóteo, mas a vela já estava pingando, a luz iria se apagar,então, Vésper, foi até a escrivaninha, abriu a gaveta, pegando um fósforo, acendendo uma outra vela, e com cuidado, agachou, engatinhando na cama de Timóteo, ficando de joelhos, inclinando seu corpo para perto da estante empoeirado, larga, comprida e maciça, retirando a antiga vela e ponde essa na lamparina, no lugar da outra. Depois, sentou-se na poltrona fina com cobertor azuis que encobria a poltrona. Ela mexeu em seus cabelos longos, crespos e ressecados nas pontas, pensou em cortar-lhes mas sua mãe não a deixaria porque, segundo sua mãe, cabelos compridos caiam bem a Vésper, porque deixavam-a mais formosa e desinchada, apesar de Vésper apreciar mais cabelos curtos. Terá que ler Rouxinóis: fato ou ficção? pela décima vez, e ela não aguenta mais ler essa maldição livro a ele. Mas fez mesmo assim por amor, e por obediência a seus pais.

" Timóteo, agora que você acalmou o ânimo, deixe-me ler a você o livro dos Rouxinóis."

" EBAAAAAAA!!" Ele pulou de alegria, batendo suas mãozinhas gorduchas e alvas. Ele era a alegria da família.

Ele lhe deu o livro a qual guardava-o embaixo de seu travesseiro amarelado e comprido, porém macio como uma pluma de ganso.

Ela, cruzou suas pernas depois de ter tirado as suas botinas lambuzadas ao ar, as quais pousaram no chão como tijolos em queda livre.

Vésper começou a ler: "Mencione a palavra "Rouxinol" para qualquer ladrão que se preze e irá rir da sua cara. Ele lhe dirá que os supostos vingadores da Princesa Deadra Noturna e nada mais são do que personagens fictícios que não vivem em nenhum outro lugar, a não ser em contos projetados para assustar jovens fugitivos e fazê-los fazer o que lhes é dito. Mas eles são fictícios ou simplesmente mal compreendidos?"

" Os Rouxinóis, os protetores dos reinos noturnos e lunares de Noturna!!" Ele disse, morrendo de sono, e depois de sua análise intelectual, continuou; " continue, por favor."

" Então tá, e vamos nós de novo: embora seja verdade que a maioria dos estudiosos zombaria da noção de uma seita sagrada aparecendo dentro da turba normalmente antiética e desorganizada que é a Guilda dos Ladrões, as evidências sugerem que tal grupo existia na época dentro das fronteiras de Skyrim."

" Como eu queria conhecer as terras dos norte!! Papai foi às terras de Atmora e a Skyrim. Ah, como eu queria ir! Um dia, eu irei!!"

" Só se for em seus sonhos."

" Não, em vida."

" Nem que a terra pare é que você irá pisar em Skyrim."

" Vou sim."

" Vai não."

" Só depois que eu bater as botas."

" Ah, assim não dá."

" Skyrim é uma província bárbara e violência a qual não tem nada a haver com Cyrodiil e High Rock. Ambas normais."

Ele não respondeu, apesar acenou-a com um olhar de braveza a ela para continuar com a leitura.

"Cento e vinte anos antes da publicação deste livro, um cadáver foi descoberto vestindo uma estranha armadura que foi descrita como "meia-noite forjada". A armadura esfarrapada exibia algum tipo de crista, o símbolo de um pássaro abraçando um círculo de escuridão sem detalhes. Os restos mortais e a armadura foram levados para estudo na universidade de Winterhold, mas desapareceram misteriosamente apenas um dia após sua chegada."

" Ai meu Deus! Ai por amor a Stendarr! Onde o corpo foi parar?l

" Shhh!" Ela pôs seus dedos esguios em seus lábios rosados, ela continuou; "O brasão desta armadura circulou por Skyrim durante anos, mas a identificação provou ser quase impossível. Então a mais improvável das fontes, um prisioneiro encarcerado nas minas de Markarth, afirmou que era a marca de um grupo de ladrões que se autodenominavam Rouxinóis. Quando pressionada por mais informações, a prisioneira afirmou que os Rouxinóis eram guerreiros de Noturna e cumpriram suas ordens sem questionar." Vésper, lançou seu olhar das páginas à Timóteo, e este já adormeceu. Fechou o livro lentamente, para não fazer ruídos e o pôs em cima da poltrona. Ela escutou um balbucionar: Vésper, você acha que os Dwemer voltarão?"

" Ninguém sabe, nem mesmo os entendidos." Ela respondeu enquanto ela o cobria mais, tirando do baú perto da cama de penugens lençóis azuis claros, cobrindo-o amavelmente.

" Acho que vão, um dia."

" Talvez."

" Vésper?"

" Hmm?"

" Vamos à cidade amanhã? Quero ir à praça, depois poderíamos comprar os ingressos do festival?"

" Teremos que ver se o pai nos dará permissão em ir." Ela respondeu, sua boca bocejava de sonolência e de cansaço.

" Papai sempre deixou."

" Mesmo assim, teremos que perguntá-ló."

Como qualquer garotinho birrento e pirralho de seis anos de idade, ele bufou e resmungou, e enfiando seu narizinho nas cobertas, assim, Vésper não viria-o bufando. Ele soprou a vela, e aos domínios da noite invadiu o quarto com sua escuridão, apenas sendo iluminada pelo luar e pelo céus estrelados por pontos cintilantes, assim, fechou-se o dia. Vésper foi-se ao seu quarto. Era a última a dormir e a primeira a acordar, junto com as galinhas e vacas.


Cenas para o próximo capítulo.