Reatando Laços
A juíza Theresa Cook regressou ao seu lar depois de um dia de serviço repleto de questões legais e julgamentos, esperando ter um pouco de sossego, mas sabia que havia um ponto mal resolvido naquele dia e era de suma importância, pois se não desse pra resolver, temia que isso lhe custaria mais do que havia ganho em toda sua carreira jurídica e sabia de quem era a culpa pelo problema.
"Crianças, estou em casa." Ela chamou da porta. Na sala, via-se bem no sofá seu filho mais velho, Pete. "Pete, vejo que chegou mais cedo."
"Pois é, mãe, mas vou ter de sair. Vou passar a noite na casa do Jake pra estudar e pode sossegar, pois não vou para outro lugar onde poderei ser pego pelo polícia e lhe dar o trabalho de ir me soltar, achando que menti pra você e terminar com a cara marcada pela sua mão." Bastava ver peo tom o quão Pete estava irritado com Theresa.
"Oh, sei. I-Imagino que Taranee contou o ocorrido e falando nela, onde ela...?"
"No quarto desde ontem. Mãe, como teve coragem de ter batido nela? Você nunca foi disso e do que ela me falou, senti vontade de vomitar de tão enojado com sua estupidez."
"Olha, admito que exagerei na reação, mas ela não tinha de mentir pra mim. Se ela ia em outro lugar, não precisava ter dito que seguiria pra um lugar onde ia estar fechado. Ela devia saber que esse tipo de mentira..." Pete se levantou com certa ira no rosto.
"Já pensou que ela não mentiu? Que ela desconhecia que o lugar onde foi ia estar fechado no dia? Ela me contou tudo que se deu quando foi buscá-la. Tem ideia de como ela ficou magoada porque você a esbofeteou? A família da Hay Lin foi compreensiva com ela, mas você...que raio de mãe agride a filha na frente dos amigos dela? Você não agiu nem como mãe, nem como uma...carrasca."
"Carrasca? Pete, entendo que me excedi e agi meio bruta, mas não pensa que ser 'carraca' é meio exagerado?"
"Não penso assim. Nem deu tempo ou a mínima pra Taranee falar coisa alguma que já desceu a mão nela. Preferiu condenar antes de julgar."
"M-Mas eu, eu..." Theresa mal tinha como encarar seu filho depois do que ouviu e o triste daquilo era que Pete tinha toda razão. A mulher abaixou a cabeça embaraçada, sentindo o peso do erro cometido contra sua filha mais nova, sem ao menos poder ver seu filho nos olhos, entendendo a verdade em suas duras palavras.
"Bem, eu tô indo lá pro Jake. Espero que desembarace toda essa confusão com Taranee enquanto ainda tem uma filha em casa, pois do contrário, pode ser que eu decida levar ela comigo e te deixar aqui sozinha, o que talvez você mereça. Enfim, vô nessa. Te vejo amanhã. Um abraço." Pete pegou a mochila e deixou a casa. Podia-se escutar o som de sua moto se afastando da residência.
Deixada sozinha, Theresa ficou parada na sala por uns minutos, meditando na conversa dura que recebeu do filho. De fato, compreendia como agiu injustamente com Taranee, sem lhe dar uma chance de explicar o ocorrido. Seus filhos lhe eram tudo que lhe restava depois de ficar viúva e imaginar eles longe de sua vida, em parte ressentidos por sua insensatez, lhe rendeu um momento de pavor sobre ficar sozinha e esquecida pela família. Sem hesitar, saiu da sala e se dirigiu pro andar superior da casa onde fica o quarto de Taranee.
"Taranee, querida? Está acordada?" Ela chamou da porta, mas sem resposta. "Taranee, filha. Por favor, quero falar com você. Eu lamento por ter sido tão estúpida e quero reparar. Por favor, me deixe entrar."
Parecia não haver ninguém no quarto devido ao silêncio. Theresa sentia uma dor profunda no coração e já ia chorar quando escutou o trinco da porta ser aberto. 5 segundo depois, escutou a voz da filha.
"Entre."
A juíza adentrou no quarto da filha, decorado como era típico de qualquer adolescente, cheio de posters, roupas meio espalhadas, penteadeira com diversos cosméticos e perfumes e assim por diante. Taranee estava sentada na cama do lado oposto, de cabeça baixa e suspirando. Theresa foi pra perto dela e sentou-se ao seu lado, esboçando um sorriso fraco.
"Taranee. Escuta, quero dizer que...eu sinto muito. Juro que lamento o rumo que se deu e admito, Fui bem exagerada." Taranee ainda se mantinha quieta. Sua mãe a tocou no ombro, mas acabou sendo empurrada pra longe. "Filha, você tem toda razão de estar ressentida e não te censuro. Se fosse comigo, ia estar do mesmo jeito, mas acredite. Eu me arrependo de ter lhe dado aquele tapa. não agi nem como mãe, nem como juíza, mas como descreveu seu irmão, uma carrasca. Devia ter considerado que o lugar onde foi se encontrava fechado como Pete falou, mas que você desconhecia tal informação ou do contrário, não teria ido. Estou certa?" Mais silêncio, o que deixou Theresa nervosa. "QUERIDA. DIZ ALGO. FAÇA ALGO, O QUE QUISER, MAS ME DEIXE SABER QUE ESTÁ ME ESCUTANDO. PODE FAZER O QUE DESEJAR, MAS SÓ ME..."
TABLEFT - Um tapa bem aplicado marcou o rosto de Theresa, vendo parada am pleno ar a mão aberta da garota morena, olhando-a com bastante irritação. sua mãe nada fez, exceto, massagear o local vermelho.
"Bem, acho que isso responde a questão de estar me ouvindo." Theresa falou como que brincando.
"Agora sabe o que é ser marcada por um ato insensato, mas não é por nada que tenha me feito isto, já que sou só uma filha adotiva." Taranee disse se virando de novo. Theresa congelou pelo que tinha ouvido e mais chocada ficou por saber que era a pura verdade. Achou que tinha conseguido manter esse segredo seguro e que Taranee jamais iria desconfiar, mas pelo que notou, se enganou completamente.
"V-Você falou...adotiva? De onde...onde você tirou...?"
"Ah, por favor. Achou que eu não saberia? Faz tempo que descobri seu segredinho. Li as suas cartas e encontrei aquela onde sua melhor amiga e o marido dela pediram pra cuidar da filha recém-nascida, pouco antes de morrerem devido ao acidente de carro. Li quando te pediram pra ir ao hospital para cuidar da bebê até se recuperaram, mas os ferimentos foram graves demais e faleceram. Faz uns 5 anos que soube do fato, porém preferi não dizer nada, já que você e o papai me amaram de todo coração e cuidaram de mim como sua filha verdadeira...ou assim eu pensava"
"Mas...mas você é minha filha verdadeira, tão genuína quanto seu irmão. Não é o laço de sangue que forma a família, mas o amor, completamente incondicional. Filha..." Theresa tentou abraçar a menina, mas ela recuou.
"Se seu amor fosse genuíno como disse, teria me deixado explicar o ocorrido e em lugar disso, me bateu, e sabe o que mais doeu? Hay Lin teve toda consideração e paciência da avó e família, e você sequer nem hesitou em me esbofetear. Você me humilhou, me jogou no chão sem hesitação alguma. Acha que isso é amor? Se eu fosse sua filha biológica, jamais teria me batido."
"Oh, querida." A mulher de cabelo curto levantou as pernas e as abraçou, escondendo o rosto pra não ver ser vista chorando. "Snif, snif. Eu lamento de coração. Eu fui uma idiota de marca maior, mas eu lhe juro, filhinha. Eu te amo desde o primeiro dia em que a peguei no colo e a amamentei. Acompanhei cada instante seu desde que engatinhava, seus primeiros passinhos, quando aprendeu a andar de triciclo, bicicleta, patins, seu primeiro ano escolar e tudo mais. Não imagina como me doí até agora o ato monstruoso que cometi em você, meu anjinho. Bater num filho devia ser a última coisa que pais de verdade fariam, independente de serem biológicos ou adotivos. Taranee, eu sinto muito por aquilo, mas a ideia de algo ruim lhe acontecer me deixou desnorteada. Como iria encarar o fato de alguém por quem estou atraída de todo coração...?" Ao se dar conta do que tinha falado sobre atração, Theresa na hora se calou, virando-se envergonhada, contudo era tarde demais pra disfarçar, já que Taranee escutou alto e claro.
"Atraída? Mãe, o que está dizendo aí?"
"Eu? N-Nada, não foi nada, eu juro."
"Ah, sem essa. Eu escutei bem claramente. Tá aprontando o que agora? Tem algo que tá escondendo de mim? Desembucha." Taranee disse com firmeza. A juíza Cook nem tinha como olhar pra sua filha, considerando a gravidade acentuada do que havia falado, mas sabia que não podia ficar sem dizer coisa alguma. Dessa maneira, se virou e ficou de frente à filha.
"Taranee, há algo que preciso dizer, mas quero fazer uma revelação importante e espero que não fique enojada ou que me ache uma pervertida. Filha, eu...eu jogo dos dois lados, ou seja, gosto tanto de homem quanto...de mulher."
"Você curte os dois sexos? Uau, essa me pegou, mas não tem que ficar constrangida por isso. É bem comum muitas pessoas terem tal tendência antes de serem casarem e até continuarem a sentir tal atração depois do casamento, mas me conta: o papai sabia disso?"
"Não, jamais falei disso pra ele. Antes de conhecê-lo, eu saía com garotas na época do ensino médio e da faculdade. Claro, tive uns namorados também, mas eu gostava tanto de me relacionar com mulheres. E quando conheci seu pai, resolvi que seria só com ele com quem me deitaria dali por diante e não tornei mais a olhar para garotas, até que..." Ela se virou novamente, corando o rosto mais do que nunca. Taranee ficou curiosa daquilo que sua mãe parecia tentar ocultar.
"Até que o quê? Mãe, tá dizendo que se interessou por outra mulher? Se for isso, não se acanhe. Admito que ainda estou magoada pelo que fez comigo mas não vou te repreender pelo seu seguimento sexual. Sendo honesta, eu creio ter esse tipo de atração também." A jovem falou com suavidade, demonstrando não estar mais tão brava com sua mãe como faz ao lhe dar o tapa.
"Hã? Você? Mas, mas...pensei que gostasse do Nigel. Não está apaixonada por ele?"
"Olha, o Nigel é legal e um bom consolador pra quando estou desamparada e quero desabafar, mas nossa relação é somente de amigos. Gosto mesmo é de mulheres e em particular, aquelas um pouco mais velhas. Claro, gosto de novas também, tipo a Will."
"Fala da Will Wandom, filha da Susan?"
"Ela mesma. Preciso dizer que gosto bastante dela e acho que ela sente o mesmo. Vou te contar uma coisa, mas me promete nunca dizer pra ninguém, mãe?" Theresa levantou a mão em juramento e também fez um X em seu peito com o dedo, selando a promessa. "Will me contou que ela e a mãe...já foram juntas pra cama e não falo dela dormir por se sentir sozinha ou com medo, se é que você me entende."
"Oh, eu entendo sim. Entendo até demais, tanto que isso faz parte do que preciso lhe contar. Filha," Theresa tomou a mão dela com carinho. "a verdade é...como poderei dizer...que me sinto atraída...por você."
Taranee mal conseguia crer no que havia escutado. Sua própria mãe, a que tinha lhe criado desde que a adotou quando era um bebê e esteve junto dela em todos os momentos de sua vida, tinha lhe dito algo que já se dava com sua amiga Will e sua mãe. Era algo que tinha todo motivo pra lhe causar repulsa e nojo, entretanto, bastou contemplar a feição jovem e bela de sua mãe e ia sentindo algo mais do que sabia explicar ou compreender. Em outra circunstância, se levantaria e a mandaria embora do quarto, pensando como aquilo era inadmissível, mas ficou sentada e preferiu escutar e conversar. Agora, era sua vez de falar.
"Disse que tá atraída por mim? E por acaso, isso já é muito tempo? Desde meus 9, 10 anos?"
"Nem tanto. É mais recentemente, digamos desde seus...12 anos. Ao perceber como você tinha crescido e ia ficando mais bonita a cada ano, comecei a te ver de outra maneira, bem mais do que uma filha, notando como ia se transformando numa mulher atraente e linda. Oh, querida, me perdoe por ter pensamentos tão sujos e repulsivos. Que espécie de mãe sou eu? Sou horrível." Theresa já ia se levantar e sair do quarto, porém Taranee a segurou, puxando-a de volta. Theresa notou como sua filha a encarava de modo bem diferente e exibindo um certo afeto.
"Taranee, o que você...?"
"Mãe, me acha bonita mesmo? Gosta tanto assim de mim?"
"Sim, claro. Eu amo muito você. Se contasse como tenho o desejo de te tocar, sentir sua boca junta à minha."
"Se for assim, mãe...pode fazer. Depois de falar tanto desse assunto, admito que te acho bonita e bem sensual. Mãe, pode me mostrar...como fazer amor com uma mulher?" Taranee ia falando e se aproximando mais de Theresa, aumentando a vontade de sentir o toque macio da pele da mulher mais velha junta à sua.
"Quer realmente isso? Se for, não vou hesitar mais, mas entende que iremos atravessar uma linha bem tênue, não?" A menina morena afirmou. "Sendo assim, não nos vejamos mais como mãe e filha, mas sim, como duas mulheres buscando prazer e amor. Pode ser, querida?"
"Eu aceito de todo coração. Me beija agora...Terry?"
"Como muito prazer...Tara." As duas mulheres se achegaram e uniram suas bocas, desferindo um beijo gostoso e acalorado, bem mais quente do que já haviam experimentado com outras pessoas.
Nada havia nas mentes delas, exceto em procurar prazer e desejos na parceira. Taranee sentia o toque de sua mãe adotiva percorrendo sua pele livre de roupas com leveza, se esfregando como uma esponja suave, ao passo que Theresa sentia um arrepio no corpo por estar seduzindo a filha, mas não queria parar, se concentrando em extrair cada pedacinho de prazer, aumentando sua fome sexual por corpos femininos.
Afastando um pouco a sua boca dos lábios de Theresa, Taranee quis explorar cada aspecto da bela mulher, descendo seu rosto até os seios agora descobertos e ficando com sua face no meio deles, parecendo estar entre duas almofadas fofas. Ia apertando os seios de Theresa e chupando os mamilos como um bebê de colo tomando leite. A mulher mais velha gemia com a língua exposta, desejando mais prazer.
"Ahhh, como é bom. Chupar essas tetas me dá tanto prazer. Que leite gostoso."
"Eu amo essas lambidinhas, faz tanto tempo que não gozo de um prazer entre mulheres. Querida, será que pode ir um pouco mais abaixo? Na minha buceta, por favor. Ela tá ardendo de vontade."
A menina morena nem disse nada, só obedeceu sua mãe e foi descendo já deslizando a língua, passando pelo umbigo e chegando no ventre dela, tirando sua calça e calcinha, vendo como era atraente e bem cheiroso a parte mais oculta e íntima de Theresa, entendendo o desejo tanto de homens quanto de mulheres por tal intimidade. Sem aviso, se aproximou e começou a lamber a vagina de Theresa, buscando extrair o máximo de prazer e sexualidade.
"Ohhh, isso sim é que é tesão. Eu amo uma língua bem grande entrando em mim, me tirando toda a razão, só ficando a emoção do sexo. Tara, querida. Está gostando?"
"Sim, Terry, que delícia, sensação louca. Duas mulheres transando é o máximo do prazer libertino. Eu também quero Por favor, me chupa embaixo." Taranee tirou toda a roupa e se pondo em posição contrária ao ficar por cima da Theresa, Taranee expôs sua vagina jovem e quase sem pelos perante a sua mãe adotiva. A juíza nem pensou e desceu de boca nela, sugando e chupando a intimidade da parceira.
"E então, meu bem? Está gostando de ser comida aqui?"
"Estou é ficando louca. Como é maravilhoso o sexo, sem inibição alguma ou constrangimento. Falem o que quiser, mas eu amo chupar e lamber mulheres. Ohhh, sinto muito tesão. O tesão está crescendo."
Theresa e Taranee prosseguiram com sua transa, nada tendo em mente exceto uma à outra. A garota de pelo morena já nem ligava mais pelo que sua mãe tinha lhe feito. Naquela hora, não eram mais mãe e filha, somente duas mulheres desejando o calor e a ansiedade do prazer e amor. Cada uma ia buscando satisfazer sua companheira, indo além dos limites.
"Terry...isso está cada vez mais gostoso. Sinto que algo vai sair. Pode notar?" Taranee perguntou toda suada.
"E como, Tara. O calor do sexo está no limite. Não posso segurar mais. Como você deseja? Na buceta ou nos nossos rostos?"
"Vamos na buceta. Quero que entre tudo. Desejo ser molhada. Se vira aqui." Taranee e Theresa levantaram-se e entrelaçaram as pernas, buscando unir os ventres de modo e poderem receber o que cada uma daria. Mãe e filha se seguraram firme, olhando ternamente nos olhos.
"Uau, como estou suando. Sexo assim é um incêndio. Parece que estou sendo queimada viva .Está pronta, Terry?"
"Basta dizer, querida. Vamos no três?"
"Vamos, pois não dá mais pra segurar." As duas se seguraram firme, se ligando para não se separarem na hora mais desejada. Tomaram ambos os lábios de novo e beijaram-se amorosamente, tendo chegado a uma relação mais profunda do que familiar.
"Vamos então. Um...dois...três...GOZANDO. AHHH, ESTAMOS GOZANDO." Gritaram juntas quando seu esperma ia jorrando sem controle entre as pernas, molhando-se como um chafariz. Cada gota do gozo respingava entre elas e por toda a cama, seguindo assim até se deitarem exaustas. Taranee se aconchegou no peito da mulher mais velha e Theresa passava a mão no cabelo da menina.
"Caramba, essa foi de arrasar. Obrigada, Terry. Agradeço por me mostrar o prazer entre mulheres na cama."
"E isso é só a primeira aula, anjinho. Quer que eu lhe ensine ó o fundamental hoje ou deseja seguir pro exame principal?"
"Vai fundo e com certeza, vou tirar nota dez. Quero ir até o último ensino, professora." Taranee beijou Theresa, esta lhe sorrindo e se levantando, saindo do quarto toda nua. Em menos de 5 minutos, voltou com uma bolsa grande e abrindo-a, exibiu diversos acessórios sexuais como roupas de couro, vibradores, máscara, calcinhas finas e diversos utensílios. "Tudo isso é material didático?"
"Para a aula principal, sim. Vou demonstrar como aumentar o prazer no sexo, indo ao ponto de nunca desejar parar. Acha que pode encarar?" Theresa perguntou desafiadora.
"Firme e forte. Quero saber tudo que precisa saber. Ei, quem sabe possamos convidar a Will e a mãe dela para um jantar e depois, uma festinha entre nós?"
"Ora, vejam só. Estou vendo que a luxúria já está falando alto, mas parece uma boa ideia." Theresa veio pra perto da filha e a tomou nos braços, parecendo niná-la como um bebê. "Eu te amo, meu anjinho. Lamento por ter batido em você e eu juro nunca mais repetir essa estupidez. Só não quero te perder."
"Eu sei, mãe, te amo também e te perdoo. Lamento também ter te dado aquele tapa. Devia saber que raiva não se paga com raiva, mas eu fiquei tão furiosa que..."
"Isso acabou, Tara. Ficou para trás. Agora, foquemos no presente e no futuro. Pronta pra próxima lição: acessórios e dominação?"
"Pode confiar. Vou tirar de letra e marcar um golaço. Mais um beijo?" Taranee e Theresa se beijaram de novo, de novo e de novo, sentindo-se felizes por terem tirado o rancor de seus corações e o preenchendo com emoções e sentimentos que vão além de sua relação familiar, sendo agora duas mulheres que descobriram o amor além do limite, não querendo mais nada pelo resto daquela noite...e nas outras que viriam.
FIM.
Desde que li adaptação em HQ de WITCH, me deu uma raiva quando Theresa bateu em Taranee e nunca se desculpou pela brutalidade. Nenhum roteirista da série pareceu querer retomar a trama e fazer a mãe de Taranee se desculpar. Esse é o problema de troca de roteirista: um começa certa situação e quando sai, o que toma seu lugar simplesmente desconsidera ou esquece. 3 Espiãs Demais segue muito esse tipo de mancada.
Taranee pra mim a mais atraente das WITCH, menos quando ela muda o estilo de cabelo ao se transformar(e por que será que as demais não tem tal mudança?) e a Theresa não fica muito atrás, daí me veio o pensamento de fazê-las ter uma relação como elaboro com Usagi e sua mãe.
