Olá Pergaminhos e Seguidores da Justiça, Mr.Bones trazendo o primeiro capítulo do novo arco com CZ.
Saberemos um pouco mais sobre Éclair e trago de volta Néia Baraja, a maior Seguidora da Justiça, o que ela tem feito no ultimo ano?
Comentem para ajudar na minha escrita e compartilhem se gostaram, link para os sites nos comentários, obrigado.
Com vocês
Aquele que Voltou
Capítulo 24: Conspirações
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— Cz… CZ2128 Delta, você pode me ouvir?
— Sim, Ainz-sama.
— Quais são as suas diretrizes primárias?
1ª Diretriz: Proteger e obedecer a Ainz Ooal Gown, e não devo por ação ou omissão, permitir que Ainz Ooal Gown sofra algum mal.
2ª Diretriz: Proteger A Grande Tumba de Nazarick, exceto nos casos em que entre em conflito com a Primeira Diretriz.
3ª Diretriz: Proteger a minha própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Diretriz.
— Você ainda tem acesso às senhas de Nazarick?
— Negativo, Ainz-sama.
— Você tem acesso à planta baixa de Nazarick?
— Negativo, Ainz-sama.
— Você tem acesso à planta dos sistemas de segurança de Nazarick?
— Negativo, Ainz-sama.
— Você sabe a localização da Grande Tumba de Nazarick?
— Positivo, Ainz-sama. A Grande Tumba de Nazarick está posicionada a 2459'06.7"S 5326'42.7"W no Reino Feiticeiro, dentro da Grande Floresta de Tob.
— Que bom Cz, perfeito. Você está pronta para partir em sua missão.
— Quer dizer que eu posso ir embora? – disse uma pequena criatura bastante amuada.
— Ah! Éclair, obrigado pela sua ajuda.
— Por que eu estou aqui, Ainz-sama? – Éclair questionou, perplexo pela sua posição nos braços da empregada.
— Ora, o processo que realizei em Cz parece ser bastante angustiante, então ela precisava de um… companheiro de suporte emocional.
Na verdade, CZ Delta só queria abraçar o pinguim fofo.
— Me desculpe atrasar sua partida, mas os deveres com o Reino me manteve ocupado esta semana. Então me diga CZ, você vai levar algum presente para a senhorita Baraja?
— Presente? Sim, Neia é fofa, merece presente.
— Não, não, eu quis dizer alguma lembrança para ela apenas por ser sua amiga.
— Humm, não sei o que levar.
— Acho que algo significativo para você. Poderia comprar alguma coisa em E-Rantel antes de ir, você ainda tem dinheiro?
— Sim, Ainz-sama. Todo dinheiro recebido está devidamente guardado e catalogado.
— Todo ele?
— Sim, Ainz-sama.
— 'Eles deviam estar usando esse dinheiro, mas estão apenas guardando como se fosse presente!' – CZ você pode usar parte dele para comprar algo que você queira para si ou para dar a alguém, como as suas irmãs.
— Temos tudo do que precisamos na Grande Tumba de Nazarick, nada humano possui qualidade necessária para nossas atividades.
— Sim, mas, mesmo assim, você pode comprar algo apenas por ser diferente do que possuímos aqui, nem tudo precisa ser melhor, ou possuir uma função óbvia, às vezes você pode querer algo apenas por ser bonito.
— Humm, vou procurar na próxima vez.
— Então, o que você gostaria de levar agora?
— Éclair, gostaria de levar Éclair para Neia poder abraçá-lo.
— Feito.
— NÃÃÃÃO! Ainz-sama, por favor não me mande junto com ela. Vou ser esmagado e não posso abandonar o meu posto como Mordomo Assistente.
— Não se preocupe Éclair, será só por alguns dias, as empregadas e Pestonya darão conta, CZ prometerá não te apertar tanto e te proteger. Além do mais, você me deve por perder o nosso último duelo.
— Sim, a disputa para ver quem piscava primeiro foi muito acirrada, quase o venci dessa vez, Ainz-sama.
— Sim, claro – 'Ele não teve a mínima chance, principalmente porque não tenho pálpebras'.
— Então preparem suas coisas para partir, aguardo o seu relatório CZ. Ah! Lembre-se, Neia Baraja é muito importante para os meus planos, proteja ela com todas as suas forças – 'Demiurge mencionou como ela pode ser essencial para o MEU plano de dez mil anos, acho que protegê-la faz parte disso'.
Após a saída da empregada e do mordomo, Ainz estava a sós com Albedo na sala do trono.
— Como o senhor suporta uma atitude desrespeitosa como essa, Ainz-sama?
— Você se refere a Éclair, Albedo?
— Sim, meu senhor. Ele vem periodicamente, a cada semana o desafia para duelar, numa óbvia atitude de rebelião que deveria ser punida com a morte, mas o senhor aceita todas as vezes, e quando o derrota, em vez de solicitar sua cabeça, apenas impõe alguma atividade rotineira. Por que o senhor aceita isso?
— Porque eu sei de algo que você não sabe, Albedo – Ainz disse com um pequeno brilho nas cavidades oculares.
— Oh! Me desculpe Ainz-sama por questionar a sua sabedoria, meu senhor! – Albedo implorou enquanto caía de joelhos.
— Não Albedo, o que quero dizer é que existem coisas que eu gostaria que você aprendesse. Levante-se por favor, veja o caso de Éclair, ele faz essas coisas porque é obrigado a fazer.
— Sabemos que o Ser Supremo Ankoro Mocchi Mochi o criou para desejar o trono da Grande Tumba, meu senhor, mas isso é impossível. Por que ele insiste?
— Porque isso faz parte de sua natureza, algo que está com ele desde sempre, é mais que apenas um hábito, é como uma compulsão. Se ele não fizer isso é como se ele perdesse o motivo de existir. Isso é tão verdade que acho que ele nem quer realmente ganhar os duelos.
— Meu senhor, desculpe esta humilde serva, mas eu não entendo.
— Veja, quando ele começou a solicitar os duelos, eu aceitei honradamente. Os primeiros foram com armas, feitiços, força e coisas do tipo que simplesmente eu venceria, mas percebi que ele nem mesmo questionava a natureza injusta dos duelos. Passei a testar uma teoria e escolhi jogos como xadrez, damas ou cartas, novamente ele não reclamou do fato de não ter polegares para essas disputas, na verdade acho que se algum dia ele ganhasse em alguma delas, simplesmente arrumaria alguma desculpa para perder, pois ele não saberia o que fazer com Nazarick ou com sua vida se ganhasse.
— Então o senhor apenas o tolera.
— Não, eu contínuo aceitando os duelos na esperança que algum dia ele perceba a natureza inútil de seu pedido e possa prosseguir sem ter tal compromisso o limitando e assim possa crescer como indivíduo, não apenas como uma sombra de seu criador.
— Mas bastaria o senhor ordenar que ele pare de incomodá-lo.
— Obediência é algo aceitável, mas dessa maneira eu forçaria a minha vontade sobre algo que ele não pode controlar. Da última vez que fiz algo assim sofro as consequências até hoje. Nunca mais tentarei mudar a natureza de alguém me impondo dessa maneira, Albedo.
— O senhor é o mais generoso e gentil dos Seres Supremos, agradecemos que tenha sido Ainz-sama a ficar conosco – disse a succubus entre suspiros.
— Obrigado, Albedo – 'E espero que algum dia você possa me perdoar pelo que eu fiz com você'.
...…
Cidade de Hoburns, capital do Reino Santo. Pelo menos na parte norte, Neia Baraja terminava outro de seus discursos para uma multidão, nos últimos meses ela vem precisando fazer isso pelo menos duas vezes ao dia por causa da quantidade de pessoas que vem ouvi-la.
Quando Neia começou a professar os atos de Sua Majestade o Rei Feiticeiro, sempre era nas praças ou no centro de treinamento, mas quando o número de pessoas passou das centenas, esses locais se tornaram pequenos para isso.
Sem lugar apropriado, ela se viu obrigada a tentar conseguir um terreno junto à Coroa, mas infelizmente, mesmo sendo apoiada pelo Rei Caspond, ela recusou uma doação, alegando que tal atitude enfureceria ainda mais os adoradores dos Quatro e com a guerra civil entre o norte e o sul pronta para irromper, precisava do apoio dos templos, mesmo que de falsos deuses.
Com o pouco que economizou, a venda de sua antiga casa e a ajuda daqueles que a seguiam, conseguiu o suficiente para comprar um terreno na cidade onde havia uma antiga igreja em ruínas, mas isso era tudo, não tinha dinheiro para reformar ou construir algo novo. Mesmo assim, ela usava tudo que podia, mal sobrando algo para si mesma. "Sobreviver com pouco era sinal de força, e Força é a Justiça" pensava Neia.
Nesta semana em particular, mais e mais pessoas chegava a Hoburns procurando A Sem Rosto e seus seguidores, afinal era uma data importante para os Seguidores da Justiça, pois marcava a queda de Jaldabaoth.
— "…Então em nossa hora mais negra, a esperança parecia ter morrido. Jaldabaoth espalhava a morte por onde andava, paladinos eram incinerados apenas por estar em sua presença!" – discursava Neia para a multidão, sua voz era forte mas calma e alcançava mesmo as pessoas do outro lado da praça.
— "Nenhum Deus ouviu nossas preces, nenhum deles desceu do céu para nos salvar, somente a nossa própria força nos fazia permanecer contra o mal supremo que nos assolava".
— "Quando achávamos que o fim havia chegado, o som de cornetas soaram por toda a nossa terra, uma luz surgiu no horizonte iluminando uma bandeira e um exército. Na sua frente cavalgava a salvação do Reino Nobre, o Rei Feiticeiro Ainz Ooal Gown, e então Jaldabaoth tremeu ante sua presença, PALAVRAS DA JUSTIÇA!".
— "PALAVRAS DA JUSTIÇA!" – respondeu a multidão.
— Vão em paz meus amigos, esta semana será realizado o festival comemorando o retorno do Rei Feiticeiro. Venham, e se puderem ajudar na construção de nossa igreja, nós agradecemos. Lembrem-se a fraqueza é pecado.
Após sua liturgia, como sempre, Neia se viu cercada por pessoas que queriam pedir ajuda, oferecer ajuda, agradecer pela ajuda ou simplesmente tocá-la. Os seguidores da justiça que auxiliavam nas cerimônias não davam conta de manter tantos afastados, nem ela queria isso, pois estar próxima às pessoas era importante para ela, mas muitos deles se preocupavam com sua segurança, então quando uma pessoa totalmente normal sacou uma faca e a desceu em direção à sua nuca, ninguém percebeu.
...……
24 horas antes
Dentro de um prédio abandonado em uma área pouco habitada na cidade de Hoburns, um grupo sinistro se reunía.
— Você está preparado?
— Sim, eles logo chegarão.
— Quantos virão?
— Vários, acredito. O pedido foi amplo e o pagamento oferecido, generoso.
— Não será estranho tê-los todos juntos?
— Se vierem ao mesmo tempo não estarão à altura do serviço. Os mais preparados esperarão até estarem seguros de que o caminho está livre.
Alguns minutos se passaram quando uma voz vinda das sombras se anunciou.
— Venho pelo serviço.
— E pelos Quatro você será recompensado – respondeu aquele que parecia ser o líder do grupo.
...………
12 horas antes
— Maldito seja todo mundo, porcaria, maldita lenha…
— Olá! O senhor precisa de ajuda?
— Eu não preciso de nad-… Oooooh! Olááá mocinha, tudo bem? Bom dia!
— Bom dia senhor, parece que precisa de ajuda para levar a lenha.
— Ah sim, realmente está um pouco pesado. Você poderia me dar uma ajudinha, apesar de já levar essa mochila grande?!
— Claro, não se preocupe senhor, sou mais forte que aparento. Onde o senhor mora?
— Logo aqui na frente, no prédio do outro lado da praça. Você não parece daqui.
— Não senhor, vim de fora e procuro serviço.
— Infelizmente não achará muito por aqui, a maior parte deste bairro foi destruída, e a reconstrução parece que vai demorar. Provavelmente o "Rei" prefere priorizar outros bairros, mesmo esse tendo sido nobre antigamente. E agora essa guerra com o sul quase batendo na nossa porta… dificilmente você vai achar emprego. É aqui que eu moro, será que poderia me ajudar mais um pouco? Moro no último andar e minhas costas não são mais as mesmas.
— Claro, senhor! É uma pena não haver tantos serviços disponíveis, eu já tenho um em vista, mas é sempre bom ficar aberta para outras oportunidades.
— Sim, sim, oportunidades. Gostaria de entrar e tomar um chá?
— Por favor. Onde posso colocar a madeira?
— Ali perto da janela.
— Certo. O senhor tem uma bela vista daqui.
— Obrigado. Já fui farmacêutico, ganhava bem antes da invasão de Jaldabaoth, mas tudo foi destruído, só me restou o quarto. Aqui, beba enquanto está quente.
— Obrigada, mas acho que afinal vou recusar o chá.
— Por que? Algum problema com o cháARRRGHhh!
— Sim, prefiro tomar o meu sem a belladona que você pôs, seu velho pervertido.
— Aqui parece ser um bom ponto, linha de visão desobstruída, o morador foi eliminado, basta apenas esperar. Durante o culto ela anda muito de um lado para o outro, não há certeza de acerto, após as cerimônias ela se vê impedida momentaneamente de se mover por causa de seus fanáticos, essa será a melhor oportunidade.
A assassina tirou o corpo degolado de cima da mesa e a moveu para perto da janela, colocou um cobertor sobre ela após limpar o sangue e começou a montar alguma coisa grande, tirando várias peças da mochila: algo parecido com uma muleta de madeira, duas hastes de metal quase tão grandes quanto a peça anterior, várias peças menores que foram sendo encaixadas. Após parafusar as hastes em forma de X, ela prendeu os laços de uma corda fina na ponta de ambas ao mesmo tempo, esticou a corda e, com uma força não condizente com o seu tamanho, curvou as duas peças até prender as outras pontas da corda, formando um arco duplo. No final, acoplou um tripé quase na ponta para servir de apoio para a enorme balestra que ocupava quase toda a mesa, se deitou de barriga para baixo ao lado da arma olhando para fora. Com uma distância tão grande, mal era possível distinguir as pessoas entre elas do outro lado da praça.
— "Arte marcial! Olhos de águia!" - Sua visão se afunilou e então se expandiu aproximando o outro lado.
— Um disparo limpo. – disse a Arqueira.
...………
6 horas antes
— Óleo de Mandrágora, Saliva de Basilisco, Lótus Negra, Sangue de Cocatrix eeee… um pouco de Alfazema para perfumar – murmurava a Alquimista.
...…………
2 horas antes
— 'Eu poderia largar este serviço, fugir com essa faca, nunca tive algo assim, provavelmente vai apodrecer a pessoa por dentro assim que entrar, mas aqueles loucos mandariam alguém atrás de mim. Acho que vou pedir ela como parte do pagamento, um extra pelo bom serviço prestado hahahaha!'– pensou o Ladino assassino.
...……
Presente
A faca desceu atingindo a nuca de Neia, pelo menos foi o que pensou o assassino. O golpe foi repelido por uma força invisível, Proteção Contra Projeteis. Mesmo a faca tecnicamente não sendo um projétil, o feitiço na armadura do rei Buser que Neia sempre usava por baixo de suas roupas a repeliu.
Neia girou rapidamente, agarrou o braço do atacante e torceu, fazendo-o cair de joelhos. Todos se afastaram vendo a cena.
— QUEM É VOCÊ? QUEM TE MANDOU? POR QUE TE MANDARAM? QUEM É VOCÊ?
— Eu? Quem sou eu? He! Pelo jeito que as coisas aconteceram, eu acho que sou a isca.
FUUiiiinnn TUN!
Neia então ouviu o rápido assobio e do baque, mas não sentiu dor. Ela então olhou para o lado e viu uma silhueta contra o sol que se punha sobre os prédios. A figura segurava uma flecha que emanava um brilho dourado, Magia Arcana, provavelmente capaz de superar a proteção de sua armadura.
— Olá Neia Baraja, venha comigo se quiser viver – disse a figura.
— CZ!
...
SENHAS DE SEGURANÇA DA GRANDE TUMBA DE NAZARICK: DELETADO
PLANTA DO SISTEMA DE SEGURANÇA DA GRANDE TUMBA DE NAZARICK: DELETADO
LOCALIZAÇÃO DA GRANDE TUMBA DE NAZARICK: ALTERADO
REINICIAR SISTEMAS Y/N?
Y
...
Nota do autor
Olá, a principio o código binário no começo era para ser um easter egg, onde seria preciso passa-lo por um tradutor, mas percebi que as informações mudavam por causa de cada formato onde posto ou por onde é lido, então coloquei a legenda aqui em baixo, se curtiram há outras curiosidades espalhadas no capítulo e por toda a obra, espero que gostem.
