Cap. 71 – O poder da comandante

Morgana se aproximou do quarto onde as crianças estavam, consciente de que era seu dever protegê-las daqueles terríveis abusadores trouxas. Ela empurrou suavemente a porta do quarto e se deparou com um local minúsculo, mal iluminado e sujo.

No canto, ela viu três crianças pequenas e magras. Dois meninos e uma menina, encolhidos juntos como se buscassem conforto e segurança uns nos outros. Suas roupas estavam rasgadas, eles estavam sujos e havia lágrimas secas em seus rostos. Os olhos das crianças se arregalaram quando viram Morgana entrar, misturando medo e curiosidade.

Morgana ajoelhou-se diante deles, mantendo uma expressão gentil em seu rosto. Ela disse em um tom suave:

- Não tenham medo. Estou aqui para ajudar vocês. Seus agressores foram embora, e vocês estão seguros agora.

Morgana estendeu a mão para acariciar o rosto da menina, tentando transmitir conforto e compaixão. Ela sabia que aqueles inocentes mereciam uma vida melhor, longe do abuso que os cercavam.

Morgana permaneceu ajoelhada diante das três crianças, olhando nos olhos delas com compaixão. Ela sorriu gentilmente e disse em um tom suave:

- Não tenham medo, pequenos. Eu vou levá-los para um lugar seguro onde serão bem cuidados e terão tudo o que precisam. Vocês não terão que se preocupar com os adultos maus que estavam aqui. Estou aqui para protegê-los.

Em seguida, Morgana chamou seu elfo doméstico e deu-lhe instruções:

- Pink, por favor, leve essas crianças até a casa de Andrômeda. Diga a ela que são convidados meus e que eu peço que cuide deles por esta noite. Eles precisam de um lugar seguro.

Pink acenou com a cabeça e, com um estalo, desapareceu com as crianças. Morgana sabia que Andrômeda faria de tudo para garantir que as crianças recebessem o cuidado de que precisavam.

Morgana, consciente de que não podia perder tempo, concentrou sua magia Elemental. Com um gesto de mão, ela fez com que as chamas surgissem na casa, envolvendo-a rapidamente. As labaredas se ergueram, devorando a estrutura e consumindo qualquer vestígio daquele lugar sombrio. Em questão de segundos, a casa estava completamente em chamas.

Com o trabalho feito, Morgana se aparatou para a Mansão Lestrange, onde seus comandados já a esperavam. Ela sabia que o fogo destruiria todas as evidências e que, mais importante, as crianças estavam a salvo. Agora, ela poderia se juntar aos outros Comensais da Morte e lidar com aqueles trouxas imundos.

Morgana aparatou na Mansão Lestrange, encontrando seus comandados, Bellatrix, Igor, e Rodolfo, sentados no sofá, desfrutando de uísque de fogo. Os trouxas que haviam sido imobilizados estavam alinhados e indefesos, incapazes de se mover.

Morgana se juntou a eles com um sorriso satisfeito, sabendo que aqueles trouxas não representavam mais ameaça. Ela pegou uma taça de uísque e levantou em um brinde silencioso. A noite estava longe de acabar, e ela estava pronta para mais ações.

Morgana se sentou ao lado de Bellatrix, sua varinha em uma mão e um copo de uísque na outra. Com um sorriso perverso nos lábios e um brilho nos olhos, ela selecionou um dos trouxas indefesos e começou a torturá-lo com habilidade e crueldade, enquanto seus comandados observavam com admiração e satisfação.

Igor ficou de pé atrás de Morgana, abraçando-a e perguntando se eles poderiam se juntar à diversão. Morgana riu com malícia e concordou, dizendo que desejava ouvir uma sinfonia de gritos naquela noite. Os outros comensais, empolgados com a permissão, começaram a torturar os trouxas restantes, e os gritos ecoavam pela sala. Morgana permanecia com um sorriso sádico no rosto, desfrutando da crueldade que pairava no ar.

A aura escura de Morgana continuava a preencher a sala, tornando o ambiente cada vez mais opressivo e sombrio. Bellatrix, incapaz de resistir ao poder dessa escuridão, gemeu de prazer enquanto continuava a torturar o trouxa. Ela se aproximou de Morgana, beijou seu pescoço e sussurrou em seu ouvido, elogiando a delicia de sua aura.

Morgana, com um sorriso malicioso nos lábios, deixou seu copo flutuando ao lado dela enquanto intensificava a tortura no trouxa, causando gritos ainda mais desesperados. A comandante desfrutava de seu controle e poder sobre aqueles que ousaram cruzar seu caminho, enquanto Bellatrix compartilhava da luxúria por essa escuridão com ela.

Bellatrix sorria maliciosamente enquanto torturava o trouxa, e com um olhar cúmplice para Igor, ela perguntou com um tom carregado de malícia:

- Não acha, Igor? Morgana não é uma verdadeira delícia?

Igor, lançando a maldição Cruciatus com um sorriso no rosto, respondeu:

- Absolutamente, Bellatrix. Morgana é uma delícia em todos os sentidos.

Morgana fechou os olhos e permitiu-se absorver cada grito de dor e desespero na sala, sentindo seu coração bater mais forte e sua magia vibrar com intensidade. A energia escura dentro dela ansiava por ser liberada, e ela não hesitou em soltá-la. Sua aura sombria envolveu-a completamente, emanando uma sensação de poder assombroso. Uma risada obscura escapou de seus lábios, ecoando no ambiente.

Quando Morgana finalmente abriu os olhos, seus comandados estavam ajoelhados ao seu redor, observando-a com prazer e devoção.

Morgana apreciava o momento de controle e poder que estava exercendo sobre seus comandados, que a rodeavam em um gesto de devoção. Ela acariciou o cabelo de Bellatrix, transmitindo carinho de uma maneira sombria e possessiva. Seus dedos deslizaram pelo rosto de Bellatrix até alcançarem os lábios da comensal, acariciando-os de maneira provocante.

Bellatrix, com um brilho de desejo nos olhos, sussurrou com devoção:

- Morgana, comandante.

O título e a relação que existia entre Morgana e seus comandados eram evidentes naquele momento, reforçando o laço de lealdade e obediência que a comandante tinha sobre seus comandados. Era uma cena de poder e desejo, um reflexo do domínio que Morgana exercia sobre aqueles que a seguiam na escuridão.

- Bella, mate aquele trouxa para mim.

Com um brilho malicioso nos olhos, Morgana sussurrou sua ordem para Bellatrix, acariciando os lábios da comandada. Bellatrix, sempre leal e ávida por agradar a sua comandante, não hesitou. Ela se aproximou do trouxa escolhido por Morgana, levantou sua varinha e lançou uma maldição letal, encerrando a vida do trouxa sem qualquer remorso. O ato sádico de Bellatrix ecoou pela sala, alimentando a aura de escuridão que envolvia o local. Morgana observou o assassinato com satisfação, demonstrando seu domínio sobre seus seguidores e a crueldade que a cercava.

Morgana sorriu para Bellatrix com malícia enquanto fazia o corpo do trouxa desaparecer da sala. Em seguida, ela chamou Bellatrix para se aproximar e a fiel comandada prontamente se ajoelhou diante dela. Morgana colocou a mão na parte de trás do cabelo de Bellatrix, encaixando seus dedos nos fios escuros. Seus olhos brilhavam de satisfação e desejo enquanto ela elogiava Bellatrix:

- Muito bem, Bella.

Morgana inclinou-se para dar beijos no pescoço de Bellatrix, demonstrando seu controle e afeição por sua comandada.

- Quero ouvir mais gritos, Bella.

Morgana deu sua ordem a Bellatrix, que prontamente se dirigiu aos outros trouxas, intensificando suas torturas e fazendo a sala ecoar com os gritos angustiantes.

Morgana se aproximou de Rodolfo, que observava com fascinação a interação entre Morgana e Bellatrix. Com um sorriso malicioso, Morgana inclinou-se e sussurrou em seu ouvido:

- Rodolfo, você também quer se juntar à diversão? Vá até Bella, demonstre seu desejo por ela enquanto tortura.

Rodolfo engoliu em seco, mas o olhar cobiçoso nos olhos dele não deixava dúvidas. Ele se aproximou de Bellatrix e, enquanto torturava os trouxas, começou a demonstrar seu desejo por ela, beijando sua nuca e acariciando sua cintura, contribuindo para a sinistra sinfonia de dor e prazer naquela sala. Morgana observou com satisfação, enquanto a atmosfera na sala se tornava ainda mais densa.

Enquanto Morgana observava Rodolfo demonstrando seu desejo por Bellatrix, ela também olhou para Igor, estendendo a mão em sua direção. Com um olhar malicioso, ela perguntou:

- Igor, você vai me deixar sozinha nesta diversão?

Igor olhou para Morgana com malícia nos olhos, se aproximando dela. Ele se ajoelhou em sua frente, pegou a mão de Morgana e a beijou com reverência.

- Minha amada comandante, jamais lhe deixarei sozinha.

Na sala envolta em uma atmosfera sombria, a cena se desenrolava com Morgana sendo acariciada por Igor, enquanto ela torturava o trouxa. Igor traçava suas mãos suavemente pelos braços e costas de Morgana, com toques sedutores que pareciam acender um fogo dentro dela. Ele explorava sua pele com dedos hábeis, deixando um rastro de arrepios e desejos por onde passava.

Enquanto isso, Bellatrix recebia as carícias de Rodolfo, com ele acariciando a cintura, os quadris e as costas dela. Os toques eram cheios de desejo, provocação e adoração, fazendo com que ela soltasse gemidos de prazer mesmo enquanto continuava sua tortura cruel.

Gritos de dor ecoavam na sala, misturados aos suspiros de prazer que emanavam de Morgana e Bellatrix. A troca de olhares entre elas carregava uma cumplicidade sombria, um entendimento profundo de seus desejos e prazeres compartilhados. Enquanto a tortura continuava, o clima perverso na sala atingia um ápice, onde dor e luxúria se entrelaçavam em um espetáculo sombrio e sedutor.

A aura de Morgana envolvia a sala, uma mistura intensa de escuridão e malícia. Era como se um manto sombrio cobrisse tudo, à medida que os gritos de dor dos trouxas se entrelaçavam com os suspiros de prazer de Bellatrix, Igor e Rodolfo. A aura de Morgana crescia a cada momento, preenchendo o ambiente com uma sinistra energia que era quase palpável.

Bellatrix, Igor e Rodolfo sentiam-se profundamente atraídos por essa aura, como mariposas atraídas por uma chama mortal. Eles eram cativos da presença de Morgana, enredados em sua teia de escuridão e luxúria. A sala pulsava com essa energia sinistra, criando uma atmosfera carregada de tensão e prazer perverso. Era uma demonstração do poder absoluto de Morgana sobre seus comandados e sobre a escuridão que os consumia.

Envolvidos pela aura de Morgana, Igor, Bellatrix e Rodolfo se entreolharam, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e submissão. Enquanto Igor continuava a acariciar Morgana, Bellatrix e Rodolfo se aproximaram dela, deslizando as mãos por sua pele. Era como se estivessem todos conectados pela escuridão que os rodeava.

Morgana sorriu maliciosamente, aproveitando as carícias intensas que recebia de seus comandados. Cada toque era uma promessa de prazer e submissão, uma manifestação do laço profundo que os unia. Eles eram servos da escuridão, devotos de Morgana.

A aura de Morgana continuava a dominar a sala, transformando aquele momento em um ritual de adoração à escuridão e ao poder. Eles estavam completamente entregues à comandante Morgana, prontos para satisfazer seus desejos e perpetuar a sua influência naquele mundo sombrio.

Com um simples aceno de mãos, Morgana fez desaparecer as roupas, deixando todos os corpos nus, envoltos nas carícias daquela atmosfera intensa e dominada pela aura escura. Seus comandados a tocavam com paixão e devoção, explorando cada centímetro de sua pele, enquanto Morgana sorria maliciosamente, desfrutando do prazer que compartilhavam.

Despidos de qualquer vestígio de inibição, seus corpos entrelaçados se moviam em perfeita harmonia, como se fossem uma extensão da própria comandante.

Lentamente, Igor se acomodou no sofá, encaixando Morgana, penetrando-a enquanto suas mãos acariciavam com carinho os seios dela, transmitindo uma sensação de calor e paixão. Enquanto Morgana se entregava às carícias de Igor, Bellatrix se sentou no colo da comandante, de frente para ela, e deu início a uma intensa dança de beijos, mordidas e chupões em seu pescoço, expressando seu desejo de forma voraz e apaixonada.

Rodolfo, por sua vez, se posicionou de pé atrás de Bellatrix, encaixando-se nela de maneira erótica e sensual. Suas mãos habilidosas acariciavam os seios de Bellatrix, enquanto seus lábios mordiscavam o pescoço dela, criando uma sinfonia de prazer e desejo que ecoava naquela sala envolta na aura escura de Morgana.

Cada toque, beijo e carícia era um tributo à devoção que sentiam por ela e ao poder que compartilhavam como comandados. E naquele momento, não havia espaço para limites ou inibições, apenas a busca pelo prazer e pela completa entrega à escuridão.

Morgana suspirava de prazer, sentindo Igor dentro dela, e sentindo arrepios a cada beijo e mordida que Bellatrix depositava em seu pescoço. Morgana via nos olhos de Rodolfo um brilho de prazer profundo enquanto ele fazia Bellatrix gemer e suspirar.

Morgana estava imersa em um turbilhão de emoções intensas. Sua aura pulsava com uma mistura de escuridão, malícia e desejo, alimentando o ardor de Bellatrix, Igor e Rodolfo. A sensação de poder e controle era palpável, misturando-se com o prazer carnal que todos compartilhavam. Morgana se sentia como uma deusa, envolta pela devoção de seus comandados, enquanto a aura sombria criava uma atmosfera de êxtase compartilhado. A intensidade da situação estava além de qualquer descrição, uma fusão de emoções profundas e paixão ardente.

A cena alcançou o seu clímax, com gemidos entrelaçados nos gritos angustiados dos trouxas. A aura de Morgana havia alcançado um ponto de poder incrível, e os gemidos de seus comandados se misturaram com a dor dos trouxas que eram meros instrumentos de sua escuridão. Era uma sinfonia de prazer e dor, uma representação do domínio absoluto de Morgana sobre aqueles que a serviam e sua capacidade de criar uma experiência única e intensa para todos naquela sala. O êxtase daquele momento refletia o poder da comandante e a fidelidade inabalável de seus seguidores.

À medida que o prazer culminava, todos na sala sentiam um intenso êxtase. Os gemidos ecoavam no ar carregados de satisfação. Quando os ápices finalmente se desenrolaram, as respirações retornaram ao normal, mas os olhares permaneceram carregados de desejo sombrio. Morgana usou sua magia para encerrar as vidas dos trouxa, quebrando seus pescoços, um ato que só aumentou a intensidade da adoração de seus comandados. Eles estavam prontos para mais, ansiosos por satisfazer a comandante que dominava suas mentes e corpos.

Com um simples movimento de mão, Morgana fez com que todos os trouxas desaparecessem, e em seguida, murmurou para seus comandados que deveriam continuar no quarto. Despidos de todas as barreiras, eles seguiram obedientemente até o quarto, onde a luxúria e o prazer continuaram a consumi-los. Morgana mantinha o controle, e todos cediam à sua vontade.