Disclaimer: Saint Seiya não me pertence e, sim, a Masami Kurumada, Toei e cia.

Obs.1: Capítulo focado em Aiolos e Sheila.

Obs.2: a primeira parte são cenas de ALSA, fic da Krika Haruno, que pincei apenas do casal deste capítulo para simbolizar a recuperação das memórias e também, do compartilhamento das memórias dos casais.

Texto em itálico se refere a flashbacks, quando houver.

Texto normal se refere ao presente.

Músicas temas para o capítulo: Always, do Gavin James, e Dance With Me de Nouvelle Vague a pedido da Sheila.

Capítulo 21

Mabel e Deba recolheram mais alguns pratos indo para a cozinha, deixando Sheila e Aiolos sozinhos. A brasileira estava apreensiva, pois não sabia o que dizer para o Sagitariano. Ele, contudo a olhava fixamente, com uma colher na boca, sentindo os últimos resquícios de brigadeiro. Sem querer, Sheila o olhou, achando muito fofo a expressão dele.

- "Que vontade de colocar no colo!" - pensou.

- Poderia ir a minha casa?

- Pra que? - indagou assustada e já pensando besteira.

- Fazer brigadeiro para mim.

- Ah... é isso... - suspirou aliviada.

- Pensou que era o que? - a expressão estava séria, mas por dentro, queria rir.

- Nada! Pensei em nada.

- Então vamos. - levantou. – Deba, estamos indo! Obrigado! - gritou.

Sheila levantou e quando deu um passo, acabou tropeçando numa almofada. Só não foi ao chão, pois Aiolos a segurou.

- Alguém te disse que é estabanada?

- Sempre. - sorriu sem graça.

- Sorte sua que estou sempre por perto. - disse sério.

- Pois é... ainda bem. - queria sumir, tamanha vergonha. - prometo que serei mais cuidadosa e não te atrapalhar tanto.

Aiolos arqueou a sobrancelha, para depois sorrir, ela era do tipo de pessoa que teria que ser direto para ser entendido.

- "Interessante..."

.

Sheila respondia as perguntas de Aiolos, olhando para o chão para não tropeçar. Foi assim desde Touro até Escorpião.

- Você não vai cair Sheila.

- Força do hábito. - olhou para o próximo degrau.

- Não falei que te seguro Sheilinha? Posso te chamar assim? - a fitou sorrindo por vê-la de cabeça baixa.

- Pode... - o fitou.

- Seu "pode" saiu muito indeciso. - ergueu as sobrancelhas, pensando.

- Minhas amigas me chamam de Margarida. - Sheila foi contar a história do apelido. - aí adotei o apelido.

- Margarida vem do grego Margarítes que significa pérola. - disse pensativo. - pérola. - a fitou.

- Como? - Sheila não entendeu.

- Pérola. - falou mais uma vez olhando para ela, na tentativa de associar o apelido a pessoa. - ficou muito estranho... pérola pode vir aqui por favor, Bom dia pérola, boa noite pérola. - falava sozinho.

Sheila o fitava sem entender.

- Meg pode vir aqui? Bom dia Meg, boa noite Meg... - voltou a andar.

A brasileira arqueou a sobrancelha não entendo nada. Pelo que se lembrava o doido ficava algumas casas abaixo. Aiolos continuava a pensar num apelido para Sheila e tentou até chegar em Sagitário.

- Pode me chamar de Margarida ou Sheilinha... não me importo.

- Mas eu importo. - a fitou. - eu posso criar um apelido para você não posso?

- Claro... " você pode tudo!" - pensou.

- Vamos fazer o brigadeiro, até lá eu penso num apelido.

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A brasileira o fitava percebendo que ele estava pensando em alguma coisa, talvez na atitude dela.

- Aiolos... - tentou puxar o braço, mas ele a segurava de forma firme. - Aiolos...

Acordando a soltou.

- Desculpe.

- Algum problema? - notou o olhar confuso dele.

A resposta dele foi puxa-la e prensa-la entre ele e a parede.

- Aio-los? - gaguejou assustada.

O cavaleiro gentilmente tocou no rosto dela, deixando-a vermelha. No segundo seguinte a beijou. Sheila demorou alguns segundos para corresponder ao gesto. O sagitariano aprofundou o beijo, diminuindo ainda mais a distancia entre os dois. A garota sentia-se nas nuvens, pois o beijo dele era mágico, então sentiu um volume na região de sua virilha, mas não foi apenas isso que a deixou surpresa, uma mão descia lentamente por suas costas, passando pela cintura, bunda atingindo as coxas, apertando-as. Ficou assustada, pois jamais imaginou que Aiolos fosse assim. O cavaleiro abandonou os lábios passando a beijar o pescoço dela.

- Aiolos... - murmurou.

Ele voltou a beija-la na boca, ainda mais ardente. Aiolos mandou racionalidade para longe, deixando a impulsividade agir. Pegou Sheila no colo e a levou para dentro, mais precisamente para seu quarto. A brasileira sentiu a maciez do colchão. Olhando-a fixamente o cavaleiro desabotoou os dois primeiros botões da blusa dela. Sheila gelou. Sempre desejou aquilo, mas agora diante da situação estava preocupada. A mente estava a mil. Seguiria em frente ou pediria para ele parar?

O cavaleiro tirou os óculos dela, tendo o cuidado de coloca-lo do lado, depois voltou a beija-la e aos poucos levantava os braços dela, segurando-os no alto da cabeça dela. Ela não sabia como, mas estava completamente imobilizada por ele. Começou a beija-la no pescoço e desceu até o colo, a brasileira sentia arrepios. Com uma das mãos, Aiolos tocou o seio esquerdo dela, ainda tampado pela blusa.

Ao escutar seu nome, ele voltou a atenção para o rosto dela, dando lhe um beijo intenso. Sheila sentia seu corpo em chamas, assim como Aiolos que tirou a camisa. A brasileira contemplou aquele peito todo trabalhado. O grego voltou novamente a beijar o colo de Sheila, arrancando arrepios nela.

- Aio-los. - soltou um gemido rouco.

O cavaleiro recuou na hora, assustado. O que ele estava fazendo afinal? Estava prestes a transar com ela?

- Sheila me desculpe. - murmurou. - eu não queria...

A brasileira permaneceu em silêncio ainda sentido os efeitos do toque dele.

- Me desculpe por ter agido assim. - levantou da cama. - me desculpe.

- Tudo bem... - disse quando se recompôs. Sheila sentou na cama, ajeitando os cabelos e colocando os óculos, só então viu a expressão de dúvida no rosto dele. - acho melhor eu ir embora.

- Também acho... - ou não se responsabilizava. - me desculpe, não foi uma postura digna.

- Tudo bem. - levantou. - tchau.

Disse sem saber como conseguia andar de forma tranquila. Passou pela sala, pelo salão principal até atingir as escadarias.

No quarto, Aiolos andava de um lado para o outro de forma nervosa. Não teria problema algum se transasse como uma das servas, afinal já fizera isso inúmeras vezes, mas com a brasileira era diferente. Não sabia explicar, mas era diferente.

.

Mal teve tempo de terminar a fala, quando percebeu estava dentro de uma sala.

- Foi rápido. - sorriu. - cadê o Dite?

- Não está em Peixes, - tomou o corredor. - está na minha casa. - Aiolos nem se preocupou se tinha alguém em sua casa, a sua sorte era que Aioria estava apagado no outro quarto.

Sheila arregalou os olhos, para depois dar um grande sorriso. Será que Aiolos tinha decidido pega-la de jeito?

- Na sua casa? - foi atrás.

- Sim. - acendeu a luz de seu quarto. Ele jamais a levaria para Peixes. Levar uma facada de graça? Fechou as cortinas.

- Aiolos!

O grego ficou assustado quando a paulista pulou no pescoço dele, derrubando-os na cama.

- Shei-la?!

- Até que enfim se decidiu!

A brasileira o beijou de forma possessiva. Nos primeiros segundos ele não esboçou reação alguma, pois estava surpreso, contudo foi correspondendo ao gesto. A falta de ar os separou.

- É isso que espero de você... - disse no ouvido dele, enquanto segurava as mãos dele sobre a cabeça. - atitude... pode me ter no momento que quiser.

Os olhos voltaram a arregalar. Definitivamente Sheila não estava no seu estado normal...

- Tem certeza?

- Absoluta. Ainda não sabe quem é meu cavaleiro favorito? - balançou a bandana.

- Está falando sério?

- Estou...

Ela voltou a beijá-lo, mas desta vez, com as mãos livres, Aiolos pode aproveitar. Num movimento rápido girou, invertendo a posição.

- Então gosta da minha bandana...

- Não imagina o quanto... - sorriu.

O cavaleiro pegou da mão dela o pano vermelho, amarrando-o, mas...

- Sheila?

O sono veio de uma vez, ainda mais naquela cama macia, Sheila apagou.

.

O marina enlaçou a brasileira nos braços iniciando um beijo. Sheila correspondeu...

- Você é encantadora Sheila... - o austríaco tocou no rosto dela.

- Eu que o diga.

Os dois assustaram-se com a voz fria atrás deles. Era Aiolos, que trazia a expressão indecifrável.

- Desculpe interromper, mas Atena está chamando para irmos embora. - disse cortes.

- Cla-ro. - Sheila deu uma gaguejada, sempre disse que pegaria Sorento, mas não na frente de Aiolos.

- Poseidon também já deve está indo. - Sorento não se importou com as palavras do grego. Para ele havia sido uma interrupção qualquer.

- Gabrielle está te chamando. - fitou a brasileira seriamente. - Poseidon está perto do palanque Sorento.

- Obrigado pela noite Sheila. - pegou nas mãos dela. - pense no meu convite.

- Pensarei.

- Até mais. - e olhando para Aiolos. - mais uma vez boa sorte grande mestre.

- Obrigado.

O marina saiu.

- Cadê a Gabe?

Aiolos não disse nada. Simplesmente pegou na mão dela arrastando-a.

- Devagar Aiolos.

Nem respondeu, levando-a para um local mais afastado.

- Para onde está me levando?

Com um pouco de força o cavaleiro a encostou contra a parede de uma casa.

- Oh... - sorriu diante da atitude.

- Pode tirar esse sorriso idiota da cara. - disse seco.

Sheila arqueou a sobrancelha.

- Está interessada no Sorento?

- E se estiver? Algum problema nisso?

- Todos. - a voz saiu fria.

- Posso saber por que? É meu pai por acaso?

- Porque não decide o quer?

Primeiro arregalou os olhos para em seguida cair na gargalhada.

- Qual a graça? - indagou nervoso.

- Do absurdo que acabou de dizer. Está me cobrando atitude? Olha para o espelho Aiolos! Quem não sabe o que quer é você! Fica cheio de pose, mas no fundo não faz nada! Não sei por que está incomodado, é por que Sorento foi muito mais homem que você a ponto de assumir algo? - sentiu muita raiva dele.

- Você gosta dele.

- E se gostar? Não é da sua conta! - exclamou.

- Claro que é da minha conta! - gritou. - eu amo você! Gosto da sua determinação, da sua força, do seu jeito estabanado. É alguém para se ter um relacionamento sério...

Sheila ficou surpresa, havia ouvido certo?

Aiolos calou-se recuando, tinha falado demais.

- Você o que?

- Não interessa... - virou o rosto.

- Claro que interessa! - Aiolos estava esquivando novamente.

- Para quê? - a fitou com raiva. - para jogar na minha cara que não passo de um garoto? Para rir de mim enquanto estiver com Sorento? Já deixou evidente que gosta de homens de verdade e não meninos como eu. - disse com ironia. - Para você, não passo apenas de um garoto que usa uma faixa na cabeça. Um "mini" Rambo. - desabafou. - não quero ser apenas um divertimento em suas mãos. Usou, jogou fora.

A paulista ouvia tudo em silêncio, pasma com a confissão dele.

- Quer saber? Faça como quiser, fique com quem quiser. Eu estou fora.

Deu as costas saindo.

Ficou em silêncio, tentando entender o que tinha acontecido ali.

- Aiolos! - chamou indo atrás dele. - Aiolos!

Ele apertou o passo ao escutar seu nome.

- Espera! - segurou o braço dele.

Os dois fitaram-se diretamente por alguns segundos.

- Por que disse isso só agora?

- Porque o que eu sinto não é recíproco. - disse frio. - pode me soltar?

"Aiolos não toma atitude porque ele não sente firmeza em você." Lembrou-se das palavras de Kamus.

- Gosta de mim mesmo?

- Me solta Sheila.

- Fala.

- Para quê? - o olhar foi frio. - solte-me agora senhorita Tamasauskas, está segurando o mestre do santuário. - a voz saiu imperativa. Colocaria um fim naquilo. - e isso é uma falta grave.

"Se ele desistir de vez, não há futuro para vocês." Abaixou o rosto segurando mais forte a túnica branca. Por que todas as meninas podiam viver seus "contos de fada" e ela não?

- Por que tem que ser você? - o rosto continuava baixo. - uma hora se mostra interessado e na outra me trata com frieza. A culpa é sua. - Sheila falava rápido, Aiolos a fitou surpreso. - você nunca deixou claro o que sentia por mim e por isso não tinha razão para dizer que gostava de você. - o fitou.

- Sheila... - arregalou os olhos.

- Eu gosto de você Aiolos. Não só por tudo que fez por Atena e pelos outros, mas pela pessoa que é. Não tenho dúvidas que o santuário estará em boas mãos sob seu comando... se fosse outro homem, já tinha dado um pé na bunda há muito tempo, mas não você... - o soltou.

- Gosta de mim? - precisava ter essa certeza.

- Sim... - abaixou o rosto.

O cavaleiro sorriu, acariciando o rosto de Sheila. Ela o fitou, mas não disse nada, pois os lábios se uniram. Aiolos a enlaçou na cintura, trazendo-a mais para perto de si.

.

As lembranças de Sheila voltavam a vida em sua mente, momentos passados com Aiolos que carregavam emoções diversas. Havia alegria, excitação, raiva pela insegurança e falta de atitude dele…

Aiolos, diferentemente de outros Cavaleiros, era um garoto, não era tão experiente em batalhas, assim como não era tão experiente com esses sentimentos. Sempre tinha sido um espírito livre, não se prendia a ninguém e por muitos anos, antes de conhecer Sheila, nunca quis um relacionamento. Enquanto Shura se fechou para relacionamentos por medo de ter o coração partido, Aiolos o fazia por não querer se sentir preso.

Mas tudo isso mudou quando conheceu Sheila e saber que ela era uma mulher mais velha, mais experiente, independente e que merecia um homem que fosse como ela, o deixou inseguro.

Talvez, no fundo, no fundo, sentia o mesmo medo que o melhor amigo. Medo de ser rejeitado… medo de se entregar aos seus sentimentos e de acabar sofrendo.

Sheila pôde perceber esses sentimentos e pensamentos nas memórias que o sagitariano lhe deu acesso, através do cosmo.

Mas agora, Aiolos estava seguro de si, de que a amava e de que queria compartilhar sua vida com ela. A questão era que Sheila não queria uma vida longe de sua família, de sua terra natal, de seu trabalho…

Em parte, ela sentia o coração triste, mesmo estando decidida que voltaria ao Brasil e não deixaria sua vida, porque isso significaria que se Aiolos não aceitasse isso, ela o perderia. Talvez, para sempre.

Não se desesperava por isso. Nenhum homem jamais valeria mais do que sua vida no Brasil, que sua família. Mas doía um pouco.

Afinal, sempre fora apaixonada pelo cavaleiro alado da elite de Athena e saber que ele era real, que tiveram algo antes e que poderia não ter mais a chance de ter ele consigo no futuro, mexia um pouco consigo, não poderia negar.

Se eles não entrassem em acordo, o que poderia fazer?

Ela voltaria ao Brasil, retomaria sua vida, seguiria em frente e Aiolos se tornaria uma memória perdida.

Suspirou e abriu os olhos, sentando-se sobre a cama. Aiolos estava sentado ao pé da cama, velando por seu "sono". A encarou diretamente por longos segundos, com o corpo inclinado para frente e os braços apoiados sobre as pernas.

– Do que você se lembra?

Sheila abanou-se com um sorriso dúbio.

– Me lembro de beijar o Sorento… e que beijo… ele sabe beijar muito bem… tem pegada…

– Sei. - O rosto de Aiolos endureceu e sua expressão era fria. Mal sabia ele que por dentro, Sheila ria e se divertia.

Ela levantou-se e começou a se encaminhar para a cozinha, contando com detalhes como era o beijo e o toque de Sorento de Sirene. Aiolos, com raiva do General Marina, o amaldiçoava em sua mente, indo atrás de Sheila.

– Se você gostou tanto assim da pegada do Sorento, vai lá… Leva ele para o Brasil e fica com ele, então! - Aiolos bufou, sentando pesadamente no novo sofá e ligando a televisão.

– Aaah, fica tão lindo emburradinho!

– Nem vem, Sheila. - Aiolos afastou-se dela e voltou-se de novo para a TV.

– Está com ciúmes, Olos?

– Você fica babando pelo Sorento, disse que ele tem A Pegada, então, você fica com ele e eu fico com as servas do Santuário.

Sheila se aproximou, mirando os olhos verdes e por fim, a faixa vermelha presa na testa dele. Dessa vez, o sagitariano não se afastou. Ela tocou a faixa com as pontas dos dedos e deslizou-os para a parte de trás da cabeça de Aiolos, desatando o nó. Então, colocou a faixa em sua própria testa e a amarrou, prendendo-a em sua cabeça.

– Acho que isso me pertence…

– Sheila…

– É a faixa do meu Rambo…

– Eu sou melhor do que o Rambo… E do que o Sorento. - Aiolos se inclinou para a frente, puxando-a pela cintura. - Muito melhor, com muito mais pegada…

– Hmmm, quanto a isso, não sei… - A libriana deixou-se cair sobre o colo dele.

Aiolos deu um sorriso de canto. Aproximou o rosto do dela, roçou os lábios nos da brasileira e deslizou as mãos pela cintura até o quadril dela. Porém, algumas lembranças de Sheila vieram à tona novamente, e parte delas envolvia a morte dele.

– Olos…

– Oi?

– Agora, não… - Sheila murmurou. Seu tom de voz mudou de provocação para vulnerável e Aiolos notou. Afastou-se um pouco, para ver uma lágrima descer pelo rosto da mulher.

– O que foi, Sheila?

Mas ela não respondeu, enxugou algumas lágrimas e o abraçou forte. Surpreso, o grego a envolveu nos braços.

– Você morreu… Na Guerra contra Hell, você morreu…

– Está tudo bem. Estou aqui, eu estou aqui, Sheilinha.

Acariciou os fios castanhos e afastou-se um pouco, retirando os óculos dela e enxugou as lágrimas que escorriam com os dedos. Beijou-lhe as maçãs do rosto, e depois os lábios, com carinho.

– Estou aqui, Sheila.

XxxX

Oolá!!! Bem, esse capítulo tinha sido iniciado domingo passado (dia 12/11), mas eu acabei dormindo enquanto escrevia… kkkkkkk

Muito calor, e eu acabei dormindo…

Não sei se ficou como eu queria. Eu pensei na provocação que a Sheila comentou, mas mais do que isso, acabei não elaborando antes de começar a escrever.

Às reviews:

Cris - Pois é… vamos ver, tem coisas que já planejei para a fic, mas ainda tem muita coisa que não defini. Acho que Shaka e Ju irem atrás da Kajra pode ser bem legal, sim. Que bom que está curtindoo!!!