Disclaimer: Saint Seiya não me pertence e, sim, a Masami Kurumada, Toei e cia.

Obs.1: Capítulo focado em Gabe e Aiolia

Obs.2: a primeira parte são cenas de ALSA, fic da Krika Haruno, que pincei apenas do casal deste capítulo para simbolizar a recuperação das memórias e também, do compartilhamento das memórias dos casais.

Texto em itálico se refere a flashbacks, quando houver.

Texto normal se refere ao presente.

Música tema para o capítulo: embora a Gabe tenha sugerido Love of Mine de Imagine Dragons e eu tenha ouvido ela na versão tocada só no piano, para mim, Aiolia e Gabe combinam muito com Dandelions da Ruth B, que eu ouvi na versão original e também na versão só em piano e em piano e violino.

Capítulo 19

- Vamos ao desenho. Como quer que eu pose?

- "De preferência nu" - pensou ficando vermelha.

- Gabe?

- Do jeito que quiser!

- Sempre quis um retrato como a estatua de Rodin, o Pensador, pode ser?

- Claro.

Aioria sentou no sofá fazendo a pose. Gabe deu a volta sentando no tapete. Usaria a mesinha do centro.

- Tem que ficar quieto.

- Ok.

Ela o fitou, ele estava de perfil para ela, mas o rosto em qualquer ângulo era lindo. Não conseguiria desenhar, com uma perfeição daquela na sua frente.

- "Concentre-se, Gabe!" - respirou fundo, começando a desenhar.

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Aioria usou a velocidade da luz para chegar em casa. Rapidamente plugou o console na TV e escolheu um jogo.

- Pode ser de luta?

- Vou dar uma surra em você. - disse Gabe sorrindo.

Começaram a jogar Tekken 3. A luta começou equilibrada, Aioria era bom, mas Gabe também não ficava atrás. A primeira a brasileira ganhou.

- Ganhei! - gritou.

- Foi sorte de principiante.

- Não é sorte, sou boa mesmo.

- Revanche.

A tarde para os dois seria longa...

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- Você e a Marin tem alguma coisa? - indagou seriamente.

Ele ficou calado. Não sabia se dizia ou não. Por um lado queria contar, afinal de contas gostava de Marin e sempre que possível queria tornar público por outro...

- Estamos juntos. - disse.

- Há quanto tempo?

- Desde que fomos trazidos de Hades. - a fitou. - Vamos jogar de novo? - quis mudar de assunto.

- Só mais uma. - preferiu ignorar. Só o fato de estar perto dele já significava muito.

Logo que começaram uma nova partida, o pequeno desconforto sumiu. Desta vez escolheram um jogo em que os dois tinham que jogar juntos contra o videogame. Era inevitável perceber que eles se davam bem juntos e que por causa dessa afinidade formavam uma boa dupla.

Era isso que gostava em Gabrielle. Ela pensava como ele, tinha os mesmos gostos e podiam ficar horas e horas conversando ou jogando que não se cansava da companhia dela. A partida terminou com a vitória dos dois.

- Ganhamos! - gritou a brasileira.

- Nós dois somos demais. - disse. - pode vir qualquer dupla, nunca vai nos superar.

- Formamos uma bela dupla.

- Tem razão.

Os dois se fitaram, Gabe sentiu o rosto arder com o olhar dele, desviando. Aioria por sua vez continuava a olhá-la.

- Gabrielle. - disse com a voz grave.

- Sim? - o fitou.

- Obrigado pela tarde, fazia tempo que não me divertia tanto assim.

- De nada, enquanto eu estiver aqui, podemos jogar mais vezes. - sorriu.

O cavaleiro desviou o olhar para os lábios dela e Gabe percebeu ficando tensa.

- Pode desligar? - indagou voltando a atenção para o aparelho. - já está tarde.

Ela foi para levantar, mas teve seu braço segurado pelo grego.

- Aioria...?

Ele apenas a fitava, parte dele dizia para beija-la, a outra dizia que era muito errado. Ele tinha um relacionamento com Marin e era com ela que queria ficar, mas então porque queria beijar Gabrielle? Durante todo esse tempo com a amazona, jamais a traiu, sequer em pensamento, por que isso agora? Ainda mais com alguém que iria embora a qualquer momento? Alguém que apenas o via como seu "herói de infância."

- Aioria.

Gabe o chamou novamente, fazendo-o acordar. Ele a puxou fazendo-a sentar novamente e então tudo foi muito rápido. Quando percebeu, tinha os lábios do leonino junto aos seus. Gabe sentiu o corpo ficar quente e as bochechas ficaram vermelhas. Aioria intensificou o contato e ela deixou-se levar por ele, contudo a imagem de Marin veio-lhe na mente e ele parou.

- Me desculpe. - disse recuando. - isso nunca deveria ter acontecido.

- Eu sei... - murmurou.

- Vou guardar o Play.

De forma silenciosa, Aioria guardava o console e os fios, Gabe acompanhava a cena.

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- Kamus e Isa não podem nos ouvir, então me diga o que sente pelo meu irmão?

Gabrielle corou na hora, a ponto de parar de desenhar.

- Eu? Na-da.

- Ele me contou dos beijos.

Ficou ainda mais vermelha.

- Aioria agiu errado com você e com Marin. Não é uma atitude digna de um cavaleiro.

- Ele se desculpou...

- Não desculpou. - disse sério. - o conheço muito bem. - levantou indo até ela. - é jovem Gabe, não perca seu tempo com ele, não seria justo com você. É uma boa menina, merece um cara melhor que meu irmão.

Gabe assustou-se com a maneira de Aiolos referir-se ao irmão.

- Está enganado Aiolos...

- Você gosta dele não é?

- Sim... - nem ousou fita-lo.

- Aioria é um grande idiota. O que aconteceu em Leão ou no jardim não vai se repetir. Eu o fiz prometer que não chegaria perto de você. Não merece sofrer por ele.

- Talvez tenha razão...

- É talentosa, nota-se. - fitou o desenho. - tem um mundo todo lá fora, Aioria não merece seu sofrimento e nem suas lágrimas.

- Vou pensar nisso. - tentou sorrir.

- Pense. - voltou para onde estava sentado. - prometo que não mexo mais. - sorriu.

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Gabe escutava Jules contar sobre a cueca de Dohko. Estava feliz pela amiga, mas não queria escutar. Seria falsa se dissesse que estava bem. Ver aquele colar no pescoço de Marin doeu. Pediu licença dizendo que ia ao banheiro, mas na verdade queria sentar longe dali, para digerir a ideia de que Aioria seria de Marin. Estava tão preocupada em não ser vista que não viu que estava indo para a mesma direção que o leonino tinha ido.

O grego estava sentado debaixo de um arbusto, tomando uma garrafa de vinho.

Gabe parou no meio do jardim soltando um suspiro.

- Queria espairecer?

Ela assustou-se com a voz olhando para o lado.

- Aioria? Desculpe... eu... estou indo embora.

- Fica... - o rosto já estava corado por conta do álcool. A resistência dele era mínima.

A brasileira caminhou até ele sentando ao lado, mas um pouco afastada.

- Não deveria estar com a Marin?

- Deveria... mas ela tem afazeres...

- Parabéns. - estendeu-lhe a mão esboçando um sorriso. - desejo toda a felicidade do mundo.

Aioria a fitou, pelas bochechas Gabe percebeu que ele tinha bebido uma quantidade boa de vinho.

- Minha felicidade não está ao lado dela. - disse, voltando a atenção para a paisagem.

- Esta, só que ainda não percebeu. É a Marin que você ama Aioria.

- Me perdoe pelo que fiz. Não deveria ter te beijado.

- São águas passadas... sei que será feliz com ela e vai se lembrar dos beijos com humor.

- Enquanto você nem vai se lembrar de mim. Vai passar por aquela barreira e vai se esquecer de mim.

- Não é o melhor? Para todos? - o fitou.

Aioria a olhou.

- Talvez seja... - abaixou o rosto. - mas eu não lembrarei de nós com humor e sim como uma lembrança boa. Eu gosto de você Gabrielle.

Ela ficou em silêncio. Por que ele estava dizendo aquilo se não era verdade.

- Também gosto de você Aioria. - disse, naquela altura do campeonato nada iria mudar.

Num movimento rápido o grego a tomou nos braços. Gabe ficou tensa, Aioria estava muito próximo e aquilo era perigoso.

- Me solta Aioria...

Ele não disse nada.

- Por favor, Aioria me solta... é da Marin que você gosta... me solta por favor...

Parecia não ouvi-la pois ao invés de afastar, aproximou ainda mais tocando os lábios dela. O beijo começou com volúpia, mas depois foi ficando carinhoso. Aioria sabia que se a beijasse estava destruindo seu futuro com Marin, mas o que sentia por Gabe era mais forte. A paulista não queria se deixar levar pelo contato, mas o grego exercia uma forte influência sobre ela. O contato acabou pela falta de ar, de Aioria.

- Me desculpe. - levantou as pressas, sentindo a cabeça rodar. - eu preciso ir.

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- Mesmo quando passar pelo vértice, eu jamais vou te esquecer.

Gabe sentiu os olhos marejarem, pois aquela possibilidade poderia acontecer a qualquer momento. Não queria se separar de Aioria, não agora.

- Eu não quero ir embora... - deixou uma lágrima escapar.

- Eu não vou deixar você ir. - com os dedos enxugou. - não vou deixar.

O grego aproximou, beijando-a intensamente. Gabe deixou-se levar. Pensaria no vértice depois, tudo que queria naquele momento era ficar junto dele.

O clima mudou, o grego não apenas beijava os lábios da paulista, como também percorria o corpo dela com as mãos. Não se contentou em explorar, com a roupa atrapalhando, enfiando uma das mãos por debaixo da blusa dela tocando-lhe os seios. Gabe sentiu a face esquentar. Rapidinho o grego se livrou das peças incômodas deixando-a desnuda da cintura para cima. Inconscientemente Gabe tampou-se.

- O que foi?

- Não sou bem o tipo garota sarada... - não o fitou com vergonha.

- Como se eu me importasse com isso. - tocou o rosto dela. - Eu gosto de você do jeito que é. Com todas as suas maluquices sobre o cosmo e os animais.

Gabe riu da observação.

- Ainda não viu nada da minha loucura.

- Pois eu quero ver. - aproximou seu rosto. - quero ver tudo.

Gabe fitou os olhos verdes. Anos atrás suspirava pelas cenas de ação de Aioria e agora estava diante dele, ouvindo aquelas palavras. Se era sonho, não queria acordar.

- Não imagina o quanto gosto de você. - disse num tom suave.

Ele sorriu, voltando a beijá-la de forma apaixonada. Aioria livrou-se das roupas dela e das suas, deixando a brasileira sem ar, ao ver aquele corpo definido. Queria tocá-lo e obedeceu a sua vontade, sentando na cama com as pernas abertas. O grego passou a estimular a área sensível dela, arrancando pequenos gemidos. Antes que Gabe chegasse ao clima, o grego interrompeu, voltando a beijá-la.

- Posso...? - sussurrou no ouvido dela.

- Sim...

Aioria foi com calma, para não machucá-la, iniciando os movimentos de forma lenta. Observava atentamente cada reação dela a fim de saber o momento para aumentar os movimentos.

- Vai Aioria. - disse.

Encorajado pelo pedido, aumentou o ritmo.

- Ga-be... Ga... - já não conseguia terminar o nome, devido ao estado de excitação.

A brasileira sentiu uma onda de prazer invadir seu corpo, seguido pelo leonino.

- Ga... be... - murmurou ao chegar ao ápice.

Ela o envolveu num abraço, maneira para apoiar seu corpo trêmulo.

- Gabe... - disse suavemente ao pé do ouvido.

A paulista o fitou, segurando o rosto dele entre suas mãos.

- Eu amo você.

.

Gabe viu as memórias do período em que esteve no Santuário correrem em sua mente, com sensações, emoções e cheiros bem vívidos. Aos poucos, as recordações de Aiolia se juntavam às dela como peças de um quebra-cabeça.

O relacionamento deles começou em um momento um pouco inoportuno na vida do leonino que já estava em um relacionamento com Marin, e isso trouxe vários momentos delicados emocionalmente para a brasileira, mas também causou algum transtorno na mente e no coração do Cavaleiro de Leão, que ficou muito dividido entre seus sentimentos por Gabe e Marin.

A brasileira se lembrou dos momentos em que aquilo lhe fez doer o coração e chorar, sendo inclusive amparada e aconselhada por Afrodite que os ajudou a ficarem juntos.

Passados esses percalços, Gabe e Aiolia estiveram entre os primeiros casais que iniciaram um relacionamento e assumiram seus sentimentos um pelo outro.

Se divertiu com as memórias de quando o desenhou e da tarde que passaram jogando videogame. Ambos eram aficionados por videogames e isso foi o que os aproximou principalmente.

Gabe corou ao se recordar de quando fizeram amor pela primeira vez e sorriu, já que Aiolia foi, na verdade, seu primeiro e único homem.

O leonino a poupou das lembranças de seus últimos momentos de vida. Não queria que Gabe sofresse.

Gabe acordou e viu Aiolia sentado na cama, lhe fazendo cafuné. Mirou os olhos verdes e sorriu, enquanto ele continuava a acariciar seus cabelos.

Em suas lembranças, se recordou que Aiolia gostava de receber cafuné, se auto comparando com um felino de verdade. Só faltava ronronar!

O grego sorriu de volta para ela e se inclinou para beijá-la. Os lábios se tocaram de forma carinhosa e suave, calma e terna.

– Minha bela adormecida acordou… - Ele brincou e depois, ficou sério. - Eu te amo, Gabrielle. Não quero nunca mais acordar sem você do meu lado.

– Também te amo, Aiolia. E eu sempre vou estar do seu lado… - Gabe acariciou o rosto dele.

Aiolia sorriu satisfeito ao ouvi-la. Tocou em seu rosto de forma delicada e se apoderou dos lábios dela, de maneira apaixonada e possessiva.

– Você será a mulher mais sortuda e mais feliz desse Santuário.

– Por quê a mais sortuda?

– Você será a mulher que terá Aiolia de Leão.

Gabe riu, abraçando-o. Aiolia era bem convencido, como um leonino típico e isso a divertia. Ele era o amor de sua vida, para ela, ele sempre seria o máximo, o homem mais lindo da Terra, o cara mais incrível e maravilhoso.

– Você que será sortudo, Olia.

– Como assim? - ele se afastou um pouco, encarando-a com um sorriso.

– Você será o único homem que vai jogar videogame comigo pelo resto da vida… E terá a honra de levar uma surra minha no Tekken 3! - Gabe falou em um tom brincalhão e um sorriso bobo no rosto.

– Aah, é, Dona Gabrielle? - Aiolia entrou na brincadeira, se colocando por cima da brasileira, segurando as mãos dela acima da cabeça dela e com o rosto bem próximo do dela, declarou. - Pois você vai comer poeira no Need for Speed!

Os dois começaram a brincar sobre quem ganharia de quem, enquanto rolavam na cama, ou faziam uma guerra de travesseiros, ou disputavam um com o outro, com Gabe correndo pelo quarto e Aiolia a perseguindo, enquanto se divertiam.

Até que Aiolia a prendeu entre seus braços e os dois caíram na cama, rindo. Os olhares se encontraram, de forma intensa e apaixonada. O leonino, então, voltou a ficar sério.

– Eu sei que você decidiu ficar, Gabe. E fico muito feliz com isso. Mas quando terminar seu trainee, daqui a dois anos, eu quero que volte ao Brasil…

– O quê? Como assim, Aiolia? - Gabe se assustou e ficou lívida. Aiolia queria colocar um prazo de validade no relacionamento deles?

– Quero que volte ao Brasil, Gabe, e diga a sua família que você será a senhora Aiolia Kratos.

– Espera, Aiolia… Você está…?

Gabe tinha ouvido isso mesmo? Aiolia estava dizendo que pretendia pedir sua mão em casamento?

– Estou. - Disse sorrindo. - Quando você terminar seu trainee será a melhor hora para pedir sua mão em casamento para a sua família. Agora, é muito cedo… - Ele acariciou seu rosto e tirou os fios de cabelo que estavam em sua testa. - Você acabou de chegar a Grécia.

Gabe sorriu e se sentiu nas nuvens. Aiolia estava determinado a ficarem juntos para o resto da vida. Segurou o rosto dele entre as mãos e o beijou, de maneira muito terna primeiro e depois, o leonino intensificou os beijos e os toques, acariciando-lhe os seios por cima da roupa.

A mirou nos olhos sorrindo e ela lhe retribuiuo sorriso. O grego lhe beijou novamente e retirou sua blusa, beijando o pescoço, o colo e os seios, quando retirou seu sutiã.

Desceu sua mão direita a intimidade de Gabe e por cima do jeans, esfregou a mão sobre sua intimidade, estimulando-a enquanto a beijava. Queria fazer amor com Gabe, todos os dias de sua vida.

A brasileira, um pouco tímida, não sabia bem como reagir. Ela fez carinho nos cabelos de Aiolia e ele riu, beijando-a ternamente.

– Pode me tocar, Gabe… - ele levou a mão dela sobre seu abdome e ela deu um sorriso sem graça. Acariciou o abdome dele, mas sem ousar muito mais do que isso.

Já Aiolia, desabotoou o jeans e a despiu, passando a tocá-la sem nenhum tecido atrapalhando. Gabe sentiu um prazer intenso ao sentir os dedos de Aiolia sobre seu clitóris e por dentro de si.

– Aiolia… Eu… eu…

– Sim, Gabe? - ele afundou o rosto na curva de seu pescoço a beijando.

– Você foi meu primeiro, Aiolia. - Ela corou ao dizer isso.

– Não se preocupe… Eu vou devagar.

Aiolia retirou a camiseta, revelando os músculos bem definidos e a pele bronzeada. Retirou seu próprio jeans, ficando de cueca boxer branca.

O grego a cobriu com seu corpo, beijando seu pescoço, seu colo, os seios, o abdome, seu ventre, suas coxas e virilha, e então, lambeu a feminilidade de Gabe e passou a estimulá-la com a língua.

A garota não conteve um gemido suave e arqueou seu corpo, recebendo aqueles toques ousados. Aiolia ergueu-se e despiu-se totalmente, posicionando-se entre as pernas de Gabe.

– Se eu te machucar, me avisa…

O Cavaleiro de Leão a penetrou devagar e com cuidado e mesmo que tenha sido ele com quem ela teve sua primeira vez, ela ficou um pouco nervosa.

– Calma, está tudo bem… - Aiolia a beijou e a acalmou. - Eu te amo, Gabe… te amo…

Com movimentos vagarosos, Aiolia começou a fazer amor com Gabe, que o abraçou enquanto ele a penetrava lentamente e aos poucos, intensificava o ritmo.

Com os olhos um no outro, ele foi aumentando a velocidade e indo mais fundo ou mais forte, conforme sentia que dava mais prazer a ela.

Gabe gemeu alto, quando o ritmo se tornou mais acelerado e logo, alcançou o orgasmo, sendo seguida por Aiolia.

Ambos respiravam ofegantes e Aiolia a cobriu de mais beijos e carinho, para então deitarem abraçados, curtindo a presença um do outro, até o horário que deveriam encontrar os outros para almoçar.

XxxX

Oooiii!

E eis-me aqui, depois de um tempinho sem escrever. Feriado prolongado aproveitei para passear um pouco e um dos dias, fiquei com bastante dor de cabeça.

Fiquei bem em dúvida se faria uma cena de sexo já entre Aiolia e Gabe, mas eu achei que apesar de ser um pouquinho cedo - talvez - para os dois, seria bonitinho.

E temos o bichano e a Gabe em um momento que eu achei beeeem o jeito dos dois.

Para futuros capítulos, gostaria de saber qual tipo de atividade física cada uma faz/gostaria de fazer. E, claro, estou muito aberta a ouvir sugestões de cenas, acontecimentos…

Tem uma coisa que fiquei pensando esses dias, algo que acho que a Sheila falou na época de ALSA, não me recordo muito bem, mas algo que falava sobre o que/como seria ser mulher de Cavaleiro de Ouro… E fiquei pensando em colocar algo nesse sentido, mas não sei o quê.

Às reviews:

Margarida - Eu não esperava uma cobrança de cenas de sexo nos caps anteriores, hahahahha! Mas atendendo a pedidos, eis um capítulo com uma cena de sexo, Sheila! Mas tentei fazer fofinho ao mesmo tempo hahahahaha

Gabe - Sim, Cris e Helu merecem que seus romances evoluam sem mais traumas do passado, né? Agora, espero que você tenha gostado do seu capítulo! Hehehehehehehehehe

Cris - Fico feliz que você tenha curtido! Realmente, Mask tinha boas e más atitudes, mas agora, ele terá apenas boas atitudes… Claro, ele vai continuar sendo um pouco turrão, a personalidade forte deve aparecer em mais algum momento, creio eu!

Rowdrain Kanovich/Ivy - Nossa, muito tempo mesmo! Poxa, o FFnet não me notificou da sua review. Eu voltei a escrever, por enquanto só com essa fic e mais umas sidestories dela ou da fic original da Krika, ALSA, mas eu espero conseguir (re)escrever outras coisas mais para frente! Fico feliz que você esteja curtindo! :)