7 de outubro de 1989
Sobre o espaço, acima do planeta Terra, sobreava rochas de meteoros de um planeta destruído chamado Krypton, com uma nave que carregava um bebê, o único sobrevivente de Krypton.
No céu de Smallville, aproximadamente de Riley Field, o helicóptero da família Luthor aproximava do milharal, onde um homem lia um jornal reportando sobre as empresas Wayne e o recém acidente com os donos da companhia, enquanto seu pequeno filho Alexander Luthor, de cabelos ruivos, fechava bem os olhos e tapava seus ouvidos, por ter medo de altura.
- Lex, o que pensa que está fazendo? - disse Lionel direcionado um olhar duvidoso.
- estou com medo pai - disse baixinho, porém suficiente para seu pai ouvir. Lionel suspirou indigno, fechou o jornal e aproximou-se de seu filho, segurando no ombro dele.
- lembre-se, a família Luthor não pode sentir medo, somos corajosos e fortes, sempre lembre-se disso. - Logo eles chegam ao seu destino, e Lex consegue respirar aliviado, por chegar a terra firme do milharal.
Em outro lugar
Um casal acabava chegar perto da floricultura de Nell Potter, eram os Kents, Jonathan um homem alto, fazendeiro e respeitoso, e sua esposa Martha, amorosa e dona de casa com um sonho de poder ter filhos. Os dois entraram na floricultura, onde encontraram uma pequena Lana Lang vestida de fada.
- bom dia Jonathan e Martha - disse Nell.
- bom dia Nell - disse Jonathan, precisamos levar algumas flores para planta na nossa fazenda.
- claro, quais vocês desejam?
- qual querida?
- levem, umas vermelhas, amarelas e lilás - Martha respondeu.
- já vou trazer, comporte-se Lana - disse e foi buscar as flores.
- sim tia.
- você é uma fada? - Martha disse aproximando dela, com um belo sorriso, e com Lana retribuído um sorriso.
- sim, eu sou, fecha os olhos e faça um pedido, que eu vou realizar para você - Martha fecha os olhos, e deseja poder ter um filho, imaginando uma pequena criança correndo até seus braços. Lana mexeu sua varinha, brincado e Jonathan apenas observava com um sorriso, imaginando no que sua esposa desejava - prontinho, seu desejo vai ser logo realizado.
- assim espero - disse abrindo seus olhos.
- desculpe a demora, eu escolhi as melhores para vocês.
- obrigado - respondeu Jonathan, pegando as flores e pagando-a, juntos, Jonathan e Martha voltaram para a caminhonete - eu sei o que você desejou querida, mas você sabe que não podemos ter um filho - Martha suspirou tristemente.
- eu sei, mas já consigo imaginar ele correndo até nós, não vai dizer que não gostaria de jogar bola com ele?
- sim querida, eu gostaria de poder jogar com meu filho, acho que podemos adotar.
- sim, mas se formos, acho que gostaria de adotar todos.
- eu não duvido disso. - Os dois ouviam carros dos colegiais vindo, gritando e comemorando - acho que ganhamos o campeonato mais uma vez - e partiram para a fazenda.
Riley Field
Lionel Luthor tentava fazer um acordo comercial para comprar as terras da família Ross, mostrando melhores negócios para eles, e seu filho, Lex, totalmente entediado, decidiu ir explorar o enorme milharal, andando pelo meio dos milhos.
- ajude-me - ouviu um sussurro, e ficou assustado e começou a correr em uma direção qualquer, até tropeça e aproximar de uma cruz, com um jovem Jeremy Creek, amarrando com espantalho e um S vermelho pintado em seu peito - tire-me daqui - disse Jeremy totalmente suado - Lex começou a afastar-se, totalmente assustado, olhando para aquela pessoa, Lex olhou para o céu, parecia uma bola de fogo aproximado dos dois e atingindo o milharal.
Na cidade
Os meteoros começavam a cair na pequena cidade, assustado a todos cidadãos, Nell Potter fechava sua floricultura, carregando Lana em seu colo, enquanto os pais dela, Lewis e Laura Lang chegava para buscar sua filha, os dois notaram que a chuva de meteoros aproximava, quebrando uns dos prédios da cidade, Lana olhou para seus pais, quando uma rocha de meteoro atingiu seus pais, explodindo o carro, e matando os dois.
- Laura! - Gritou Nell, totalmente assustada e entrando pânico, Lana ficou de boca aberta, vendo os seus pais sendo mortos na sua frente, lágrimas começaram a escorrerem.
- mãe, pai - seu tom aumentava, Nell abraçou sua sobrinha com força, tentando passar o máximo de amor possível.
Riley Field
Lionel corriam em meio ao recém destruído milharal, quando viu os meteoros chegarem e atingirem onde seu filho havia ido, entrou em desespero, correndo para achar seu filho, chegando em um caminho qualquer, encontrando traço de cabeleira vermelha, dessa maneira, encontrou seu filho, jogando no chão, machucado e havia perdido todos os seus cabelos, Lionel pegou-o, segurando no colo, demonstrando toda preocupação.
Próximo do lugar
Jonathan e Martha dirigia preocupados, notando que as pedras de meteoros aproximava ainda mais, podendo ver cair na cidade e próximo da cidade, até Jonathan perder o controle do carro, quando uma nave, de repente aparece e cai ao lado da caminhonete, fazendo a caminhonete capotar e fazer o carro cair no meio do milharal e deixar o carro cair de cabeça para baixo.
Martha sentia tonta e dorolida, olhou para o seu lado, o marido estava com os olhos fechados, porém, para o alívio dela, seu marido respirava, Martha olhou para o outro lado, ouvido leves passos, notou uma criança aproximar e agachar na frente dela e sorrindo totalmente nu.
- Jonathan - chamou-o. Ele abriu os olhos e olhou para a mesma direção de sua esposa, também vendo a pequena criança de olhos azuis, os dois saíram do carro com dificuldade, Martha aproximou e pegou o menino em seu colo, Jonathan achava tudo aquilo estranho, com um garoto nu perdido no meio do milharal.
- onde será que estão os pais dele?
- talvez ele não tenha país.
- quer dizer que ele está andando sozinho? - os dois encontraram uma nave, onde podia perfeitamente caber a criança, com um coberto vermelho, Jonathan aproximou e pegou o coberto e notou que havia um desenho de diamante dourado com a letra S desenhada - ou chegando de uma nave no céu - disse sem acreditar no que via, voltou para sua esposa, entregando o coberto, Martha cobriu a criança e sorriu para ele - o que vamos fazer ele?
- podemos ficar com ele - disse esperançosa.
- e o que vamos dizer às pessoas? Que encontramos no meio do milharal vindo de uma nave que acabou caindo do nada?
- e quem disse que encontramos-o, foi ele que nos encontrou - respondeu.
12 anos depois
Na fazenda Kent, um jovem de 14 anos chamado Clark Kent estava em seu quarto mexendo no computador dele, pesquisado atos impossíveis para usar em seu computador.
- Clark, venha tomar café da manhã - chamou sua mãe. Clark desligou o computador, pegou sua mochila e o papel com autorização para jogar futebol na escola, descendo as escadas, chegou até a cozinha e pegou um pouco de café e uma torrada.
- pegou tudo para o primeiro dia de aula?
- sim pai, eu gostaria de saber, se você poderia assinar esse papel para mim - disse entregando nervoso o papel para seu pai, Jonathan leu e rapidamente amassou o papel e jogou no lixo.
- já falamos sobre isso filho, eu não quero que você jogue.
- pai, eu posso controlar-me.
- e como você garante-me que não vai machucar ninguém? - Jonathan disse sério - você ainda não tem total controle de seus poderes, e você terá
vantagens maiores aos dos outros alunos.
- eu não vou usar os meus poderes.
- talvez você não possa controlar no momento do calor, e acabe usando por acidente, desculpe filho, mas faço isso pelo seu próprio bem.
- o ônibus já chegou, pegue antes que ele parta - disse Martha. Clark tomou todo café e saiu correndo normal até o ônibus, todavia não havia chegado a tempo e perdido o ônibus.
No ônibus escolar
- hahaha, eu sabia que ia ganhar a aposta - disse Pete Ross recebendo cinco dólares de Chloe, Pete era o melhor amigo de Clark e desdém da sua infância, que ama esportes e carros e bem divertido, e a outra era Chloe Sullivan, também melhor amiga de Clark, uma garota jornalista e bem inteligente que entende sobre computação.
- não sei como consegue apostar contra seu próprio melhor amigo.
- é por ele ser meu melhor amigo que eu apostei que ele atrasaria - Chloe ouviu algo bater em cima do ônibus.
- você ouviu isso?
- o quê?
- parece que algo bateu no teto.
- deve estar ouvindo coisas.
No entanto, era Clark, como ele havia perdido o ônibus, decidiu pegar um atalho, usando sua super velocidade, passando pelo milharal e pisando em cima do ônibus para chegar no primeiro dia de aula sem atrasar-se.
Smallville High School
Pete e Chloe acabava de chegar na escola, todos felizes, as pessoas entrando, indo para os seus grupos.
- e o baile de boas-vindas, planeja vir com Clark? - Pete perguntou.
- não, por que pensou que eu gostaria de ir com Clark? - perguntou nervosa.
- por ter uma queda secreta por ele, sabemos que Clark é seu crush.
- não é verdade, somos apenas amigos.
- então podemos ir ao baile de boas-vindas como amigos, claro.
- claro, vamos com amigos.
- oi - disse Clark chegando atrás dos dois - Pete e Chloe viraram surpresos por encontrar o amigo chegando a tempo.
- como você chegou aqui? - Chloe perguntou.
- pegue um atalho.
- pergunta interessantes, mas eu tenho uma outra, seu pai assinou o papel para nós entrar no time?
- entrar no time? Não diga-me que querem jogar futebol. - Chloe disse rindo.
- primeiro - Pete segurou nos braços dela - não queremos ser o espantalho deste ano.
- espantalho?
- sim, todo ano, os jogadores escolhem um nerd para deixá-lo apenas de cueca e pendurado em uma cruz no meio do milharal de Riley Field- Clark respondeu.
- nossa, que horror - disse ela.
- é, por isso queremos entrar no time.
- bem, sobre isso, o meu pai não assinou o papel.
- como?! - Pete ficou indignado - por quê?
- ele apenas não quer que eu jogue.
- e eu pensando que o ensino médio seria diferente.
- e vai ser diferente, eu sinto que nesses quatros anos, acontecerão muitas coisas incríveis, eu tenho certeza que muitas coisas vão mudar… - dizia Clark, quando notou longe, perto das escadas, a jovem Lana Lang, sua vizinha de muito longe, com um belo sorriso, lembrava que quando conheceu-a criança, pensava que era uma anja e havia apaixonado por ela, começou a andar, nem controlava seus passos, era como ela puxasse como um imã.
- é, nem tudo muda - disse Chloe - cinco dólares que caíram em cinco minutos.
- fechado, em dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois e um - Clark começou a sentir tontura, por aproximar muito da Lana que usava um colar com a pedra de meteoro verde, e tropeça e cai no chão e derrubar seus livros - há! Mais cinco dólares, é Clark, nem tudo vai mudar.
Clark começa a pegar os livros que havia derrubado, quando Lana aproximou e Clark conseguia sentir ainda mais do efeito que o colar fazia sobre ele, ajudando a pegar alguns dos cadernos como.
- Nietzsche, não sabia que tinha um lado sombrio.
- acho que todos nós temos - disse mordendo o lábio inferior, por sentir levemente tonto.
- então você é homem ou super-homem? - Perguntou com um belo sorriso e Clark sentiu borboletas no estômago.
- eu ainda não sei - logo aparece Whitney Fordman, o namorado de Lana e a estrela dos Crows, beijando-a na frente de Clark, que sentiu uma leve pontada de ciúmes, Whitney notou Clark sentado no chão e estranhou-o.
- está tudo bem Clark?
- sim, não é nada demais - respondeu tímido.
- olhe, esqueceu desse - disse pegando um do chão e jogando para ele.
- obrigado.
- vamos? - Whitney perguntou.
- claro - respondeu Lana, pegando na mão dele e entrando na escola e Clark ficando para trás lamentando-se por passar tanta vergonha.
Dentro da escola
Na estante de troféus dos jogadores de futebol, Jeremy, o espantalho de doze anos atrás observava uma foto, com três pessoas, aquelas pessoas que colocaram em uma cruz, semi-nu e deixaram para sofrer naquela chuva de meteoros, porém, naquele dia ele havia ganhado poderes, a manipulação de eletricidade e envelhecimento desacelerado, então parecia que ainda tinha o mesmo rosto de 12 anos atrás. Ele quebrou o vidro e roubou a foto daqueles caras com um sorriso sociopata.
No outro lado da cidade
Em um carro esportivo, chegava um jovem adulto Lex Luthor na pequena cidadezinha, para assumir a administração das filiais naquela cidade, aproximado da fábrica de fertilizantes onde ficava antigamente a fábrica de milho de Ross Creamed, que foi vendida para Lionel depois da chuva de meteoros.
Lex parou seu carro, para dá uma olhada onde começaria a viver e a trabalhar, e não estava nada satisfeito com a decisão de seu pai, obrigar a vir morar em Smallville, mas para o lado bom, talvez teria mais liberdade.
- obrigado pai - disse sarcasticamente para si mesmo e voltou para o seu carro e ir embora.
Smallville High School
Após o término de todas às aulas do primeiro dia, Clark estava na arquibancada observado Lana Lang e as outras garotas praticado uma dança, pois Lana era a líder de torcida do time Crows, e com isso Clark começou a sonhar acordado, jogando no time e vencendo o grande o jogo, e no fim todos gritando o seu nome até ser acordado por Pete.
- sonhado acordado? - Pete perguntou usando a roupa para o teste do time.
- vai fazer o teste logo?
- sim, vai assistir.
- não, vou senti mal por não pôde tá participado, acho que já vou para casa.
- você que sabe. Deseje-me boa sorte - disse colocando o capacete e correndo até a quadra.
Clark saiu da escola e começou a caminhar lentamente lamentando-se ainda mais até a chegar na ponte Loeb sobre o rio Elbow, indo perto das grades, olhando para o mar, um caminhão atrás passava cheio de destroço de aço, onde acaba por deixar cair no meio da entrada, logo próximo da estrada, Lex aproximava com seu carro, até receber uma ligação, pegou seu celular para atender, e sem perceber o destroço, passar sobre cima do destroço e furar os pneus, dessa maneira perdendo o controle do carro e aproximado de Clark.
Já era tarde quando Lex notou o jovem Clark na pote, e quando Clark ouviu o som do carro, virou-se e viu o carro aproximar dele, e ser atropelado pelo carro, e quebrar a ponte e levá-lo para o rio, causando um grande impacto e fazendo Lex desmaiar com tudo aquilo, os dois aproximaram no fundo do rio, Clark olhou para todo aquela situação, e sem pensar duas vezes nadou até a direção do carro, arranca o capota do carro, causando um grande estrago e pegou Lex e saiu nadando para a superfície.
Quando perceber que ele não está respirando direito, começa a tentar ressuscitá-lo, fazendo boca-a-boca até conseguido ressuscitar Lex, que começou a respirar profundamente e sem controle, sua visão estava embaçada e viu aquele jovem que imaginou ter atropelado todo molhado, parecia que havia salvado sua vida.
- eu te atropelei.
- não, eu desviei antes - mentiu.
- obrigado.
Alguns minutos depois
Ambulância havia chegado para tratar dos feridos e as autoridades já haviam ligando para o pai de Clark viesse buscá-lo. Jonathan ficou muito preocupado e saiu correndo na direção de seu filho.
- Clark, você está bem?
- sim pai, não aconteceu nada comigo.
- quem foi o doido que atropelou o meu filho?!
- eu sou o doido que atropelou ele - Jonathan virou-se e viu o jovem careca Luthor com uma toalha vermelha nele - Lex Luthor, desculpe-me eu não queria, mas seu filho salvou a minha vida, quero saber como eu posso agradecê-lo - disse estendo seu braço, Jonathan puxou seu filho, desviado de Lex.
- só não fica perto do meu filho por favor - Clark e Lex cruzaram olhares, Clark não disse nada e foi para o carro. Lex suspirou triste, olhou para o rio onde havia sofrido o acidente e viu seu carro sendo puxado, e surpreso, notou o enorme estrago na capota do carro, como não fosse nada normal, achando tudo aquilo estranho, olhou mais uma vez para Clark antes de partir com muita curiosidade.
Mais tarde naquela noite
Clark estava em seu loft, revisando as matérias do dia, pensando um pouco no que havia acontecido naquela tarde, sinceramente, Clark estava muito surpreso por ter conseguido sobreviver a batida do carro, claro que sabia que era mais forte e rápido do que um adulto normal, mas nunca esperava ser tão resistente. Fechou seus livros e foi até seu telescópio para olhar um pouco as estrelas, desdém de pequeno sempre gostou de observar o espaço, não sabia o porquê, mas era como se estivesse mais perto de casa. Passou o telescópio para a direção da casa de Lana, observando com um belo sorriso, sempre gostava de observá-la, porém, sua velocidade logo foi cortada com Whitney apareceu e beijou a bochecha dela.
Casa de Lana
- você sabe o que aconteceu depois da escola na ponte Loeb?
- não, o que aconteceu?
- Clark salvou Lex Luthor de um afogamento.
- nossa, por isso eu não esperava.
- sempre podemos nos surpreender com as pessoas.
- eu sei, parece que um olheiro de Metropolis vai vir assistir o jogo, vou precisar impressionar muito ele, para desmontar que sou um ótimo jogador. - Lana pegou o seu colar e entregou ao seu namorado.
- por que está dando isso para mim?
- é feito com as pedras de meteoros daquele dia, essas rochas foram a causa da morte de meus pais, após tanto azar que venho disso, só deve te restando boa sorte - Whitney colocou o colar em seu pescoço e beijou sua namorada para passar apoio emocional.
Na oficina de Frank
Jeremy havia ido atrás de sua primeira vítima, Frank, um daqueles jogadores que humilhou-o. Frank agora tinha uma oficina e realizava um último trabalho da noite naquele carro, e não havia percebido a presença de Jeremy.
Frank finalmente percebe a presença de Jeremy, quando ele pisa perto da parte da luz, Frank fica assustado segurando uma chave inglesa, e reconhece-o pelo rosto, e ainda mais surpreso como ele havia mudado nada.
- lembra de mim Frank?
- você mudou quase nada.
- você e seus amigos jogadores que humilharam, colocando-me semi-nu naquela cruz, naquele dia, eu sofri, o meteoro caiu bem perto de mim, pensei que fosse o meu fim.
- me desculpe, éramos jovens, não sabíamos dos riscos, foi passado, era apenas um jogo, uma tradição.
- apenas um jogo - Jeremy aproximou ainda mais de Frank - se eu tivesse morrido, ainda seria um jogo? Tudo bem, no fim, naquele dia até eu acabei ganhando algo, agora não sou mais um nerd fracote, sou alguém que controla a eletricidade - Jeremy colocou suas mãos no peito de Frank, usando os seus poderes, usando toda eletricidade para passar no corpo inteiro dele e jogando para a janela, fazendo que Frank tivesse um ataque cardíaco, e toda a eletricidade passou pelo local da oficina e causando a quebra dos vidros, após isso, sorrindo satisfeito, partiria para sua próxima vítima.
Na tarde do dia seguinte
Clark chegava mais uma vez da escola, o dia foi tranquilo, apesar de ter precisado responder um monte de perguntas para Chloe de como foi ter salvado a vida de Lex, e ter notando como Pete não parecia gostar muito dos Luthors.
Clark havia notado que tinha um grande caminhão novo da cor vermelha, ele sorriu, gostando daquilo e foi correndo na direção de sua mãe que preparava para subir no trator.
- mãe, de quem é?
- seu, foi um presente de Lex, por ter salvo a vida dele ontem - disse entregando um cartão. Clark sorriu ainda mais.
- claro Clark, dirige com cuidado, serei sempre grato, o maluco do Porsche, eu não acredito, cadê a chave?
- está com seu pai - Clark correu para direção de seu pai, que cortava madeira com o picador de madeira.
- eu sei que gostou, mas não vou deixar que fique com ele.
- e por que não? Eu salvei a vida dele.
- e por isso acha que merece um prêmio?
- eu não quis dizer isso. Olhe, eu ficou com o velho e você com o novo, todos ganham.
- não é questão de ganhar filho.
- eu não entendo, os Luthors são podres de ricos, quão mal faz?
- foram eles que despejaram os nossos vizinhos Ross para fazer mais das suas fábricas e enriquecer ainda mais - Clark estava ainda mais frustrado que decidiu subir na direção do loft, e Jonathan notando como o seu filho não estava muito feliz.
- escute, eu sei que você não está nada feliz com a minha decisão filho, é normal sentir assim - Clark parou no meio da escada, largando sua mochila no meio da escada e indo até o picador de madeira.
- normal? Acha isso normal? - Clark ligou o picador e colocou seu braço direito dentro do picador, Jonathan ficou assustado com a atitude de seu filho, tirando o braço dele e desligando a máquina - eu não desviei do carro, eu fui atropelado a mais de 100 Km, eu daria tudo para ser normal! - Disse irritado e subindo no loft, Jonathan não soube o que fazer, atrás dele, sua esposa Martha apareceu mandando um olhar que ele precisava conversar com o filho urgente.
Clark estava perto da janela do loft, já era fim da tarde, e pensava um pouco, como parecia injusto não pôde ficar com o carro, sendo que foi um presente, seu pai apareceu, trazendo um objeto que parecia estar coberto por um pano bege.
- acho que chegou a hora de falar a verdade para você, mas saiba que isso pode assustá-lo.
- depois que eu descobrir se adotado, não sei o que possam mais surpreender-me de mim - Jonathan sentou ao lado de seu filho, tirando do cobertor uma placa que parecia de metal, cheio de símbolos estranhos que nunca tinha visto antes.
- isso veio com você, quando você chegou a nós - Clark pegou a placa para analisar um pouco mais, e perceber que não entendia nada que estava escrito.
- o que quer dizer?
- eu não sei, não é nenhuma língua que eu conheça, neste mundo - Clark olhou estranho para seu pai confuso.
- o que você quer dizer com isso?
- você não venho daqui - tentava dizer de uma forma que não fosse um grande impacto.
- então, de onde eu vim? - Jonathan olhou na direção da janela, para a direção do céu.
- você quer dizer que eu vim de outro planeta? - Clark perguntou rindo, achando que aquilo era uma piada, até notar o olhar sério vindo de seu pai - você tá brincando né? Onde você colocou a nave, no sótão?
- na verdade foi no porão - os dois seguiram até o porão da fazenda, Clark havia entrado poucas vezes no porão, porque seus pais sempre proibiram de entrar lá dentro, Clark sempre notava um enorme objeto com um grande pano comprido, sempre teve curiosidade para ver o que tinha, Jonathan tirou o plano, revelando uma nave, Clark ficou chocado, vendo aquilo pela primeira vez, era como toda sua vida fosse uma mentira - você chegou dessa nave, nem dá para acreditar que você cabiam aí dentro.
- c-como?
- foi na chuva de meteoros, acho que você venho junto a chuva e a nave bateu no nosso carro, foi quando encontramos ainda bebê - Clark estava totalmente em silêncio, estava bravo por nunca ter sabido daquilo.
- você deveria ter me dito antes sobre isso, é por isso que eu não sou normal como os outros? Agora parece que eu tenho mais perguntas do que respostas - Clark furioso, sair correndo com sua super velocidade.
- Clark!
Cemitério de Smallville
Para que pudesse pensar um pouco, Clark correu até o cemitério da cidade, pensado que não haveria ninguém no lugar, onde poderia ficar sozinho e pensar no que havia descoberto, foi um baita choque saber a verdade, de que era de um outro planeta, então, por que parecia humano?
- Clark? - Ele fica surpreso ao ouvir a doce voz de Lana, totalmente surpreso por encontrá-la no meio do cemitério, e principalmente por não tá passando mal perto dela como de costume - o que faz aqui?
- diz-me você, o que faz aqui tão tarde? - Perguntou tímido, nem sabia o que dizer, sua cabeça continuava ainda muito cheia.
- eu gosto de vim aqui, para visitar os túmulos de meus pais, vem conhecê-los - Clark acompanhou-a até os túmulos de Lewis e Laura - eu sempre veio para conversar com eles, acha isso estranho?
- não, acho bem normal - Lana sorriu.
- pai, mãe, esse é o Clark, nós estudamos juntos e somos vizinhos, ele é o filho dos Sr. e Sra. Kent. Não quer falar com eles? - Clark olhou nos olhos dela, e voltou a olhar para os túmulos.
- oi, prazer Sr. Sra. Lang, eu sou Clark Kent, e eu gostaria de ter conhecido ainda vivos, acho uma pena, mas posso dizer que sua filha é uma boa aluna, sempre tira às melhores notas, é líder da equipe de torcida é bem legal, ajudando os outros quando precisam.
- obrigada Clark.
Casa da Lana
Clark havia decidiu trazer Lana à sua casa em segurança.
- obrigado por trazer-me até aqui Clark.
- foi nada, acho que não é seguro andar sozinho à noite. Ah, você vai ao baile de boas-vindas?
- eu vou com o Whitney, e você com quem vai?
- acho que vai passar essa.
- se você mudar de ideia, eu posso reservar uma dança para você - Clark sorriu com a sugestão.
- eu prometo pensar no caso - Lana beijou a bochecha de Clark que corou levemente e despediu-se dele. Só o que os dois não sabiam era que logo atrás, Whitney estava observando os dois conversando, e quando viu sua namorada beijar a bochecha de Clark, sentiu ciúmes e ficou levemente irritado com aquilo, então uma ideia brotou na sua cabeça, agora sabia que poderia ser o espantalho do ano.
Dia seguinte
Antes de Clark ir para escola, ele foi passar na mansão Luthor para devolver o caminhão como ordenou o seu pai. Entrando por encontrar várias coisas interessantes naquela mansão, um lugar bonito e com uma grande cultura antiga, até seguir uma sala, onde encontrou duas pessoas vestidas de brancos lutando esgrimas como nunca, Clark ficou observado a cada movimento e analisando as formas que cada um mexia, até um ponto das espadas serem jogadas e chegando a parede ao seu lado, Lex finalmente percebeu a presença de Clark, tirando sua máscara.
- desculpe, acho que está bom por hoje - disse ao seu mestre, que foi embora.
- desculpe por entrar, à porta estava aberta.
- tudo bem, mas o que venho fazer aqui?
- eu vim devolver o presente que você deu-me - disse colocando a chave do caminhão na mesinha de madeira. Lex ficou confuso e curioso.
- mas, por quê? Não gostou da cor?
- não, eu realmente gostei, e fui muito grato, mas é que meu pai não quis aceitar o presente - Lex havia notado o porquê da devolução.
- seu pai não gosta muito de mim, né? Eu entendo, se quase atropelo o filho de alguém, faz sentido o pai não ir com a minha cara.
- acho que o problema com meu pai, seja com o seu, ele não gosta do que seu pai faz com a cidade.
- talvez seu pai ache que eu seja o mesmo lado da moeda do meu pai. Clark, você é como o seu pai? Pensa que sou uma pessoa má como meu pai? - Clark ficou em silêncio, não sabia o que responder.
- não posso responder, porque não conheço vocês dois de verdade, bem é isso, eu preciso ir para escola.
- claro, foi bom de ver Clark - os dois despediram-se.
Em outra parte da cidade
Chloe e Pete estavam caminhando juntos para ir para escola, enquanto no meio do caminho, acabaram por parar no meio de uma cena de crime, cheio de policiais e parecia ter um corpo no chão.
- meu deus, o que aconteceu aqui? - Pete ficou observado.
- quem sabe, parece mais um ataque que vem acontecendo, dois dias atrás houve um ataque em uma oficina, e agora esse - Chloe pegou sua câmera e começou a tirar fotos e com isso vão direto para a escola. - Acho que podemos investigar e escrever isso para o Torch.
- você escreve assuntos da escola para o Torch, não sobre crimes que acontecem na cidade.
- eu sou uma jornalista, é meu trabalho passar as informações para as pessoas - os dois escutam um barulho estranho próximo ao corredor, Chloe e Pete trocam olhares, e em silêncio chega ao corredor dos troféus, um jovem na escola que nunca viram antes, Chloe pega sua câmera e tira a foto do sujeito.
- o que tá fazendo? - perguntou sussurrando.
- tirando uma foto de um estranho no meio da escola.
- deve ser um aluno.
- nunca vir ele por aqui.
- deve ser formado, podemos procurar no anuário.
Próximo ao Torch
Clark estava no refeitório lendo um livro até seus melhores amigos aparecerem com anuário e com uma foto.
- para que isso? - Clark pergunta.
- você não sabe o que aconteceu de novo - disse Chloe
- o quê?
- mais um antigo jogador da escola de doze anos sofre um ataque, e eu acho que sei quem é - dizia entusiasmada.
- nossa, mas como você tem certeza?
- está vendo essa pessoa aqui? - Disse entregando a foto do Jeremy - eu tirei hoje mesmo, ele estava aqui na escola ainda hoje.
- e você tirou uma foto dele? Mesmo ele podendo machucá-la?
- ele não viu-me, e já recebi um sermão do Pete - Pete e Clark trocam olhares - o princípio é isso - ela abre o anuário e mostra a foto dele da turma de 89, Clark analisa tudo aquilo e fica confuso.
- como é possível que ele não tenha mudado nada, em doze anos?
- esse é Jeremy Creek, ele foi o espantalho no dia da chuva de meteoros - Pete dizia - acabou por ficar em coma, e ele não envelheceu porque sofreu um desequilíbrio eletrolítico.
- e agora, após ter acordado, ele fugiu do hospital durante uma tempestade elétrica da semana passada, e agora procura vingança contra os jogadores que colocaram como espantalho, e começa a eletrocutar e deixar as vítimas em coma - terminou Chloe, após Clark ter ouvido a explicação de seus amigos não conseguia acreditar que alguém podia usar poderes elétricos, sabia que tinha, mas agora fazia sentido por ele não ser desse mundo, mas Jeremy?
- isso parece impossível, como ele tem poderes? - Pete e Chloe trocam seus olhares.
- acho que está na hora de revelarmos aquilo - Pete disse.
- é - disse Chloe fechado o anuário.
- mostrar o quê?
- acompanha-me até o Torch.
Torch
Chloe havia trazido Clark até a sala de jornalismo da escola, a famosa , com mesas, computadores e um monte de papel de jornal cortados e colados na parede.
- esse é um projeto meu, que eu chamo de Mural do Esquisito - Chloe aproximou e fez uma breve apresentação - eu tenho uma teoria, que depois da chuva de meteoros, as rochas verdes começaram a causar um efeito estranhos na cidade e nas pessoas, como concendedo poderes alguns, assim como Jeremy, eu chamo essas pessoas de infectados por meteoros - Clark ficou pleprexo, não acreditado tudo aquilo, olhando para cada artigo, um mais estranho do que outro, aproximado mais, até ver a foto de Lana criança, naquele dia, que parecia estar sofrendo, e dizendo no artigo que a jovem perdeu os pais pelos os meteoros, ele sentiu culpado, era como tudo aquilo fosse sua responsabilidade, pela dor de Lana.
- por que nunca disse-me sobre isso? - perguntou irritado.
- e você fala tudo que você faz para mim? - Chloe tenta rebater.
- é minha culpa - disse sussurrando e saindo do Torch. Pete e Chloe apenas ficam confusos.
Clark sai fora dos prédios da escola para ir para sua casa, todavia é pego de surpresa pelos Whitney e os jogadores.
- oi Clark, nós temos uma notícia para você - Whitney falava - meus parabéns, você é o espantalho do ano - Whitney tenta socar ele, mas Clark desvia, os outros jogadores tentam o mesmo, mas Clark desvia de qualquer golpe, não estava afim de lutar, porque não queria machucar ninguém, mas no momento, ele não estava pensando muito bem, pegando na blusa de Whitney, ele abre a blusa e depara-se com o colar da Lana, e começa a passar a mal e cair no chão - Whitney percebendo isso, coloca o colar no pescoço dele e soca a cara de Clark, e dessa maneira, Clark desmaia, os jogadores pegam o corpo de Clark e joga na traseira da caminhonete e indo para o milharal. Afastado daquele lugar, era que Jeremy havia testemunhado tudo, e decidiu que seguiria aqueles jovens e sabia onde eles iriam.
Riley Field, durante à noite
Clark finalmente acorda, mas ainda sentia-se tonto, em seu pescoço usava o colar de meteoros da Lana, percebia que usava apenas sua cueca e tinha um S vermelho no peito, e pendurado no meio da cruz em volta do milharal.
Jeremy surge ao meio do milharal, os dois olham-se e Clark estava bem cansado e Jeremy parecia desapontado.
- parece que esse ritual de trote nunca vai ter fim, mesmo punindo aqueles que fizeram isso comigo, nada muda.
- tire-me daqui - pediu sufocante.
- não vou fazer isso, você vai tá mais seguro aí, eu vou acabar de vez com esse ritual.
- c-como assim.
- esse baile, será o último deles - Clark notava, que o plano de Jeremy era eletrocutar todos da escola, Clark tentava soltar-se, mas ainda continuava fraco e sofrendo muita dor. Jeremy sai e passa pelo milharal e passando próximo de Lex que chegava ao local, decidiu que gostaria de visitar o local, para ver o lugar onde sofreu à sua perda de cabelos quando criança, após aquele dia, houve muitas mudanças na sua vida, como nunca mais ter asmas, Lex havia notando que Jeremy havia passando por ele, e reconheceu-o e achou estranho como ele não havia mudado nada, Lex tenta aproximar dele, todavia, Jeremy fugiu.
- socorro! - Lex escutou por uma voz, pedindo por ajuda, seguindo na direção da voz, depara-se com o Clark semi-nu pendurado.
- quem fez isso com você? - Lex correu para soltar Clark da cruz, com isso Clark cai no chão, e faz o colar de Lana soltar-se de seu pescoço e afastar dele, com isso, Clark começou a recuperar rapidamente suas energias e suas forças - você está bem? - Lex tentou aproximar.
- sim, obrigado,mas não tenho tempo - e saiu correndo, para tentar impedir Jeremy. Lex olhou para o chão, pegou o colar e analisou como aquilo parecia da pedra de meteoros.
Smallville High School
Todos estavam no ginásio, dançando alegremente, como nada de errado estivesse acontecendo do lado de fora, Pete e Chloe apenas dançavam juntos. Jeremy havia chegado na escola, seu plano era ativar o sistema de irrigação do ginásio e causar um ataque electro, antes de ligar a irrigação, Clark chega e segura no pulso dele, dois encaram-se.
- não faça isso! Eu sei como você sente-se, eu sei o que é sofrer..
- eu não estou sofrendo, estou tentando parar esse ciclo de trote, faço pelo bem de todos, Jeremy tenta mais uma vez ligar a irrigação, no entanto, Clark bloqueia de novo, Jeremy não querendo perder tempo, tentar eletrocutar Clark, mas isso não funciona, Clark recebe toda energia e aguentar firme, segurando nos ombros dele, Clark joga Jeremy para bem longe.
- por favor, desiste - disse observado Jeremy levantar irritado, indo para um caminhão de manutenção, usando seus poderes para ligar o carro, tentou usar o caminhão para atropelar Clark, porém, ele agarra à frente do carro e consegue amassado o carro e parando o carro, e com isso, Jeremy sofre um impacto, caído do carro e batendo com força em um cano de água, molhando-se inteiro, Jeremy tentando usar por última vez os poderes, ele acaba por entrar em um curto-circuito. Clark percebendo o acidente, correu até ele, tirando perto do cano de água, tentando reanimá-lo até perceber sinais de vida, Jeremy abriu os olhos e olhou confuso para ele.
- onde eu estou?
- em Smallville.
- quem é você?
- Clark, Clark Kent.
- eu quero ir para casa.
- tudo bem, você já vai para sua casa…
Depois disso, Clark liga para a ambulância e deixa Jeremy para atrás, Clark decide entrar no ginásio, onde ver seus amigos e todos bem, e observa Lana dançando com Whitney, usando coroas, os dois haviam sido coroados rei e rainha do baile. Clark sai frustrado e encontra os carros dos jogadores e do Whitney, sorrindo com uma ideia, ele decide empilhar um em cima do outro.
Após o fim do baile, com os alunos indo embora, todos ficam surpresos com aqueles carros empilhados. Whitney ficou furioso e Clark sorriu e saiu correndo para sua casa.
No loft
Clark usava seu telescópio para observar as estrelas, talvez pudesse encontrar o planeta de onde veio, e seu pai aparece para conversar com seu filho.
- podemos conversar?
- sim - disse.
- eu lembro que meu pai tinha dado esse telescópio para mim quando eu tinha sua idade. Filho…
- eu não estou com mais raiva por causa da nave, na verdade eu estou bem feliz por vocês terem encontrado-me e me adotado.
- foi você que nos encontrou - disse sorrindo - não vai dormir tarde - e foi embora.
Clark começa a sonhar acordado, com Lana parecendo no celeiro, e chamado ele para dança, começando a tocar uma música lenta, com ele segurando na cintura e na mão dela, os dois realizando movimentos leves, Clark sorria feliz com sonho, mas é interrompido quando escuta alta buzina, acordado de seu sonho.
Olhando para a janela, ver um carro cheio de alunos deixando Lana em sua casa.
- obrigado pela dança Lana. - Lana vira-se como tivesse escutado e sorri para si mesma e entrar dentro de sua casa e Clark volta a observar as estrelas.
