Não sou o autor das histórias ou personagens de Fate/stay night ou de Boku no hero academia, todos os direitos reservados aos seus respectivos criadores.

"Falando".

"GRITANDO".

'Pensando'.

"GOLPE ESPECIAL/FANTASMA NOBRE".


A consciência bate e rebate entre os diferentes confins do seu vazio interior, mesmo sem existir um para cima ou para baixo, mesmo faltando uma esquerda e direito, ainda é possível saber que ele viaja sem rumo. Perdido e confuso, como se tivesse perdido o seu propósito, não por não ter mais fé nele, mas sim porque ele havia espado do seu alcance.

Parece não haver mais nada aqui, apenas um simples nada.

Um nada solitário.

Um nada frio.

Um nada desagradável.

Um nada que ele realmente não queria ficar por mais tempo, mas quanto tempo ele estava lá? Uma hora? Um dia? Uma semana? Um mês? Ele não tinha ideia, mas sabia que não queria mais está acompanhado apenas sobre o nada.

Porém, era preciso encontrar algo para substituir o nada. Mas como ele faria isso? Ele não sabia.

Então continuar viajando no nada foi o melhor que ele pode fazer, mas quanto mais o tempo passava, o nada continuava ali com ele. Se cansando disso, ele tentou prestar mais atenção aos seus arredores vazios, esvaziando a sua mente. Assim ele ficou, cada vez mais se esvaziando ao ponto que a sua mente parecia ficar perigosamente em branco, como se a sua própria essência estivesse sendo perdida.

Mas foi aí que aconteceu.

Foi quando ele ouviu.

TANK!

Foi distante, abafado e distorcido, mas ele ouviu, e isso foi o bastante para conseguir a sua atenção.

Mas sem poder realmente poder se mover no nada, ele apenas se deixou se guiado pelo som no ritmo que o som desejava.

TANK!

Ele ouviu novamente, mais alto e mais compreensível, suava como o som de metal batendo em metal.

TANK!

Aviam pausas longas e contínuas, elas pareciam durar uma eternidade, mesmo se prologando por apenas alguns segundos.

TANK!

As batidas aumentaram ainda mais, ao ponto que ele jurava ter visto algo em meio ao nada, um fraco brilho, mesmo que isso não fizesse sentido.

TANK!

Novamente, e dessa vez foi mais perceptível, ao ponto de ele jurar ter visto algo, alguma coisa... Alguém?

TANK!

A batida veio novamente, o brilho alaranja foi maior, mais forte, ainda rápido, mas ele pode velho "quem" estava lá.

TANK!

Parecia ser uma pessoa, com a sua silhueta confusa de reconhecer. A pessoa apresentava segurar algo que aparentava ser um martelo em suas mãos, o qual ela estava usando para bater em alguma coisa que a sua outra mão segurava com o que parecia uma bigorna.

TANK!

Mais uma batida, mais um som e mais um brilho.

Agora ele pode ver que o objeto sobre a bigorna não era nada mais do que espada medieval de uma mão.

Mas o que mais foi impressionante de verdade não foi isso, mas isso a imagem que quem forjava a lâmina. Apesar de ter o formato do corpo de um ser humano, aquilo não era humano, muito menos orgânico. Aquilo era feito completamente de metal, mas não puramente de um metal de ferro solido, mas sim como vários pedaços de diferentes objetos que foram forçados a ficarem juntos.

Pedaços de metal brutos, engrenagens e partes que pareciam partes de lâminas deformados para assumirem o formato de um corpo humanoide.

TANK!

Mais uma vez, porém, agora a criatura de metal havia parado, então aquilo colocou o seu martelo sobre a bigorna. Aquilo a ergueu com ambas a mão e pareceu a analisar por alguns segundos, para a segurar com a ponto contra o seu peitoral e se apunhalar logo em seguida.

O que inicialmente pareceu ser uma tentativa de suicídio logo se provou o contrário quando a criatura de metal continuou empurrando a espada para dentro do seu corpo calmamente até ela finalmente desaparecer no seu interior.

Com isso feito, ela simplesmente pegou novamente o martelo e se preparou a voltar ao trabalho.

Então, ele notou como aquilo virou repentinamente o seu "rosto" sem face na sua direção, como se tivesse finalmente notado a sua presença.

Aquilo inclinou a cabeça para um lado como se estivesse se questionando do porquê ou como ele havia parado ali, como se fosse suposto que ele não deveria estar lá.

Então, aquilo lentamente ergueu uma mão e o pegou, surpreendendo-o a ele por não notar como já estava no alcance da criatura. Aquilo o levou até o centro da sua bigorna e o deixou lá. Ele tentou se mover para afastar, mas não conseguiu, era como se ele não tivesse um corpo, mas sim fosse apenas uma pequena e simples existência, com a capacidade de mal conseguir se mover por conta própria, como uma pequena esfera inofensiva.

Mas ele notou como aquilo erguia o seu martelo até a altura de sua cabeça e se preparava.

Ele tentou dizer algo para fazer aquilo parar, mas ele não pôde, não porque a sua voz ficou presa em sua garganta, mas sim porque ele nem sequer tinha uma voz para começar.

E no fim, tudo que ele conseguiu fazer foi ver como a criatura humanoide de metal abaixava o seu martelo com toda a sua força contra ele.


Quando Izuku Midoriya recuperou a sua consciência, seu primeiro instinto foi abrir os seus olhos.

"ARGH...!" E seu segundo instinto foi fechar os seus olhos com força quando ele quase foi segado por uma luz ofuscante.

Ele sentiu o mundo ao seu redor girar furiosamente, como se tivessem colocado o seu celebro em um liquidificador durante horas, apenas para colocá-lo de volta no seu crânio logo em seguida.

Ele pode ouvir alguns sons abafados e estranhos, tendo demorado alguns segundos para ele entender que era o som da sua própria respiração forte e cansada.

Todo o seu corpo fumigava e se sentia dolorido, cansado, tenso e mole ao mesmo tempo. Se alguma vez alguém se perguntou como era ser um saco de pancada em uma academia, a forma como Izuku se sentia era provavelmente a resposta mais próxima de uma correta.

Mesmo com a sua mente ainda confusa, ele tentou se concentrar o melhor que pôde para controlar a sua respiração. Depois de um tempo, ele conseguiu reduzir a sua respiração para algo mais calmo e controlado, em vez de desenfreado.

Ele continuou assim por mais algum tempo até a sua mente começar a se acalmar do choque de ter despertado tão repentinamente. Sua cabeça começou a se sentir menos confusa ao ponto de seu celebro parecer estar parado e não girando como um tornado.

Se sentindo um pouco melhor, ele tentou abrir lentamente os seus olhos, mas rapidamente os fechou novamente quando a claridade de seja lá onde ele estava foi forte demais para ele. O jovem de pele bronzeada respirou fundo uma vez e tentou novamente.

Mais uma vez, a forte luz branca pareceu que iria segá-lo, então ele deixou os seus olhos entre abertos e eles foram lentamente se acostumando com a claridade. Então, Izuku foi abrindo-os aos poucos conforme a sua visão foi se adaptando. Ela começou inicialmente borrada e desfocada, então ele abriu os olhos um pouco mais e piscou algumas vezes até que a sua visão finalmente se tornou mais nítida.

"...De onde eu conheço esse teto?" Izuku murmurou em voz alta, notando como a sua voz soava rouca e a sua garganta se sentia seca. No fundo da sua mente, ele pôde sentir como a resposta cutucava seu celebro, mas ele estava cansado e distraído demais para dar muita atenção a isso.

Era um teto quadriculado familiar, com lâmpadas de led familiares, uma cama macia familiar e uma cortina familiar que cobria o restante dos seus arredores. Um som agudo e abrupto foi finalmente percebido pelos seus ouvidos. Izuku moveu a sua visão para a esquerda com dificuldade e observou com curiosidade uma máquina de hospital com uma tela verde e várias informações diferentes sendo mostradas.

Izuku piscou uma vez, estando confuso, então seus olhos seguiram os cabos que saíam da máquina e viram como eles iam até uma faixa no seu braço esquerdo e um objeto retangular preso em um dos seus dedos esquerdos.

"Oh... Um monitor cardíaco." Ele comentou consigo mesmo quando voltava a olhar para o teto.

"Mas esse lugar..." O jovem de pelo branco pensou durante mais alguns segundos enquanto tentava se lembrar de onde ele já havia visto esse teto.

"Ah...! A enfermaria da U.A...!" Ele murmurou tranquilamente, mas o nome do colégio em que ele estudava fez a sua mente literalmente clicar em realização.

Em um instante, todas as suas memórias de antes vieram de uma vez. A excursão para a U.S.J., a invasão dos vilões, eles sendo separados, eletrocutar os vilões no lago artificial, salvar o seu professor, lutar contra um cadáver ambulante...

"O NOMU...! AAARGH!" Ele gritou assustado enquanto se levantava para uma posição sentada, mas o seu grito rapidamente mudou para um de dor quando quase todo o seu lado esquerdo pareceu queimar como se mil facas estivessem o perfurando.

Ele moveu o seu braço esquerdo e segurou o seu esquerdo com força enquanto caia de volta na cama, apertando a mandíbula e grunhia de dor. O som de uma porta corrediça foi parcialmente notado pelos seus ouvidos, mas a sua dor dificultava para ele prestar atenção em qualquer outra coisa.

"JOVEM MIDORIYA!" O grito preocupado de uma voz muito familiar conseguiu chamar a sua atenção. Izuku abriu um pouco os olhos e arregalou-os logo em seguida.

"All... Might...?" Ele disse com dificuldade ao ver a inconfundível imagem do seu professor em sua forma magra, encarando-o com tanta preocupação que ele parecia que ia entrar em pânico a qualquer instante.

"Esse é um espaço de descanso, então faça um favor e evite gritar, Toshinori-kun." Uma calma voz idosa foi ouvida, fazendo ambos os homens presentes virarem na direção da sua origem para ver uma pequena senhora se aproximando.

"E-eu sei. Sinto muito, Recovery Girl." O herói número um disse, parecendo honestamente arrependido enquanto coçava a cabeça.

"All Might...! O Nomu...! Na U.S.J...!" Izuku tentou falar, mas a dor o dificultou em passar o seu aviso.

"Calma, calma, jovem Midoriya. Está tudo bem, tudo já se resolveu. Não precisa ficar preocupado." All Might disse tranquilamente enquanto apoiava uma mão no ombro do seu aluno.

"Agora, tente se acalmar para que a Recovery Girl possa te averiguar." Ele disse enquanto ajudava Izuku a se acomodar de maneira mais confortável, enquanto a senhora mais velha colocava um banquinho ao lado da cama e se sentava.

"Obrigado, Toshinori-kun. Agora, você acha que conseguiria responder algumas perguntas simples, jovenzinho?" A mulher idosa perguntou com um tom de voz doce enquanto olhava de maneira gentil para Izuku.

Apesar de sua mente acelerada e confusa querer ser quem fizesse as mil e uma perguntas dentro da sua cabeça, o jovem de pele bronzeada percebeu que era melhor obedecer ao que lhe era dito em vez de entrar em pânico. Ele lentamente respirou fundo e assentiu a cabeça enquanto soltava o seu braço que ainda doía.

"Muito bem, então vamos começar com coisas simples. Qual é o seu nome? Quantos anos você tem? E quais são os nomes dos seus pais?" Recovery Girl perguntou, dando a ele um sorriso gentil.

"Izuku Midoriya, tenho quinze anos e meus pais se chamam Hisashi e Inko Midoriyas." Ele respondeu calmamente enquanto voltava o seu olhar para o teto.

"Ótimo. Agora, poderia nos dizer quais são as últimas coisas de que você se lembra antes de acordar?" Recovery Girl perguntou e Izuku imediatamente franziu um pouco o rosto.

"Eu e minha turma fomos até a U.S.J. para uma aula de resgate, mas vilões acabaram invadindo e nos deixando presos com eles. Fomos separados e eu acabei me juntando com a Asui e o Mineta, então lidamos com alguns vilões no lago artificial. Fomos até a margem, tiramos um Aizawa ferido de perto dos vilões mais perigosos, então voltei para lutar com eles." Izuku parou por um momento quando ele viu como All Might franzia o rosto, negava com a cabeça e suspirava enquanto apoiava uma mão na testa.

"Sinto muito, jovem Midoriya. Pode continuar." Ele disse, abaixando a sua mão até a metade inferior do seu rosto esquelético e olhava para o garoto na sua frente com um olhar cansado. Izuku engoliu em seco, mas assentiu a cabeça e continuou.

"Nos seguimos lutando até Bakugou, Todoroki e Kirishima aparecerem para ajudar. Então, dois dos principais vilões escaparam, deixando o Nomu para três. Convenci Kirishima a ficar de fora da luta e então nós três lutamos contra o Nomu até eu conseguir a minha oportunidade e acabar com ele usando um... Um golpe extremamente poderoso." Ele disse, desviando o olhar enquanto uma expressão envergonhada se formava no seu rosto.

"Hã...?" O símbolo da paz olhou para ele um pouco estranhado, mas ele se lembrou da presença de Recovery Girl na enfermaria e notou que seu sucessor havia evitado usar um termo que se referia às suas habilidades mágicas.

"OH! Intendo, intendo!" Ele disse apressadamente enquanto assentia com a cabeça várias vezes e esperava que isso fosse o bastante para fazer a senhora mais velha não perguntar sobre a sua pausa momentânea.

"Ótimo, isso se encaixa com o que alguns dos seus colegas de classe falaram. Então acredito que não nenhum problema com perda de memória ou algo do tipo." Ela disse alegremente e os dois homens na sala suspiraram internamente de alívio.

"Mas indo para o mais importante, como você se sente, jovenzinho?" Recovery Girl perguntou novamente, seu rosto agora expressando preocupação.

"Eu... Bem... Me sinto cansado e meu lado esquerdo ainda dói um pouco." Ele disse um pouco incomodado enquanto se mexia na cama para encontrar uma posição mais confortável.

"Bem, isso é óbvio, mesmo com a sua capacidade estranha de se curar, seu corpo ainda em recuperação vai sentir uma quantidade considerável de dor se ele for forçado a se mover de forma tão brusca e repentina." Ela disse com o seu rosto enrugado levemente franzindo e com um tom de voz mais autoritário, como se ela estivesse repreendendo uma criança.

"Verdade, posso afirmar isso por experiência própria. URGH!" All Might concordou enquanto cruzava os braços e fechava os olhos.

Mas grunhiu rapidamente de dor e se inclinou para um lado quando a senhora mais velha bateu com a sua bengala no lado esquerdo do seu abdome devido à hipocrisia das palavras do herói número um.

"E honestamente, eu só não fiz uma cirurgia no seu braço e nas suas costelas porque esse idiota loiro me convenceu a esperar algumas horas." Ela disse em tom de voz irritado enquanto negava com a cabeça. Mas quando ela viu como Izuku o olhava com uma expressão confusa, ela decidiu elaborar um pouco mais.

"Quando você chegou aqui inconsciente, decidi fazer alguns exames iniciais antes de poder iniciar qualquer tratamento, e foi quando eu fiz o seu raio-x que eu quase tive um infarto por ter visto inúmeros pedaços de metal dentro do seu braço esquerdo e no lado esquerdo do seu tórax." A senhora mais velha explicou e imediatamente notou como o rosto de Izuku empalidecia um pouco.

"E antes que você diga qualquer coisa, não, não iniciei nenhuma cirurgia. Toshinori insistiu tanto que eu não fizesse nada por algum tempo que o máximo que fiz foi enfaixar os pequenos cortes que você ainda tinha e te deixar de repouso em uma sala separada da enfermaria." Ela respondeu e Izuku imediatamente suspirou, estando muito mais aliviado agora.

"E... E depois?" Ele perguntou estando um pouco curioso.

"Fui averiguar a situação dos demais e apenas voltei duas horas depois. E o que eu recebo quando faço um segundo raio-x seu? Todos os fragmentos de antes haviam sumido como se nunca estivessem estado lá!" Recovery Girl comentou um pouco exasperada enquanto liberava um suspiro cansado.

"Eu tinha te dito..." All Might murmurou baixinho, mas rapidamente se levantou e se afastou alguns passos quando a senhora mais velha tentou acertá-lo no seu ponto fraco novamente.

"Eu... Sinto muito por preocupar a senhora." Izuku se desculpou enquanto uma gota de suor escorria pela sua nuca ao ver a cena estranha que acontecia na sua frente.

"Não a necessidade de se desculpar, jovenzinho. Apenas queria que todos os tipos de informações relevantes sobre as peculiaridades dos alunos fossem passados corretamente para mim para que eu não tivesse que lidar com imprevistos como esses." Ela disse levemente irritada apenas para balançar a cabeça e tomar uma expressão mais tranquila.

"Mas está tudo bem. O importante de verdade é que o seu quadro está estável e você deve se recuperar completamente em pouco tempo." Recovery Girl disse com a sua voz mais gentil, o que fez Izuku assentir com a cabeça e sorrir um pouco mais aliviado.

Então, o jovem de pelo branco olhou ao seu redor e percebeu como ele não conseguia ver nenhuma janela devido às cortinas que estavam ao redor da sua cama e não havia nenhum relógio próximo.

"Ãh... Me desculpa pela pergunta, mas por quanto tempo eu fiquei inconsciente?" Ele perguntou enquanto se preocupava pela resposta.

"Não se preocupe, não foi por muito tempo, você ficou descansando por apenas seis horas, são um pouco mais de nove da noite agora. Honestamente, esperava que você só fosse acordar amanhã de manhã." A senhora mais velha comentou, estando levemente surpreendida com a capacidade de recuperação de garoto na sua frente.

"Caramba... Já tão tarde. Espera um pouco! E os outros!? E O AIZAWA-SENSEI!? ARGH!" Izuku perguntou assuntado, se levantando novamente e imediatamente se arrependendo quando os músculos reclamarão enviando uma considerável onda de dor para o seu celebro.

All Might se aproximou do outro lado da cama para tentar ajudar, mas Izuku rapidamente ergueu uma mão enquanto lentamente se deitava novamente e soltava o seu lado esquerdo, que ia aos poucos parando de doer mais rápido do que a última vez.

"Honestamente, você está em um estado delicado como esse e ainda assim se preocupa mais com os outros do que consigo mesmo. Agora eu realmente entendo por que o Toshinori-kun te escolheu como sucessor." A senhora mais velha reclamou em desaprovação enquanto se levantava e começa a se afastar.

"Mas, para acalmar essa sua cabeça, nenhum dos seus colegas sofreu ferimentos graves como os seus. Já com o Shouta-chan, ele acabou não tendo o mesmo privilégio que você e tive que fazer uma cirurgia assim que o trouxeram de volta." Recovery Girl explicou enquanto andava em direção à porta do quarto.

"Ainda bem...!" Izuku disse ao mesmo tempo que liberava um suspiro aliviado, mas seus olhos imediatamente se arregalarão e suas pupilas encolheram quando o seu celebro se deu conta de algo.

"Para onde você está indo, Recovery Girl?" All Might perguntou enquanto via a heroína abrindo a porta.

"Já pude ver o estado inicial em que esse jovenzinho se encontrava. Então, acredito que finalmente podemos deixar a sua mãe vê-lo, isso ou vamos ter a sala de espera alagada, pela quarta vez." A senhora mais velha explicou cansadamente enquanto saia e fechava a porta.

"Entendo. Bem, acho que deveria fazer o mesmo e já ir... Uh?" O símbolo da paz comentou, mas parou logo em seguida ao notar como o garoto de olhos esmeraldas encarava o nada em estado de choque.

"Jovem... Jovem Midoriya...?" All Might perguntou, agora estando consideravelmente assustado e preocupado por algo poder ter acontecido sem ele perceber.

"...Ela sabe?" Foi o único que Izuku disse enquanto lentamente virava o rosto para o homem mais velho.

"Ãh?" Ele disse inicialmente até uma lâmpada finalmente acender figurativamente em cima da sua cabeça.

"Ooooooh! Eu... Bem... Ok, sim, ela sabe sobre o One for all e você ser o meu sucessor." Ele admitiu após tentar formar uma desculpa para se justificar e seu celebro falhar em formar uma, mas ele imediatamente tentou novamente quando viu como o queixo de Izuku caia.

"MA-MA-MA-MAS VEJA BEM! A RECOVERY GIRL FOI A PRINCIPAL MÉDICA RESPONSÁVEL POR CUIDAR DE MIM QUANDO EU TIVE A MINHA FERIDA HÁ SEIS ANOS! E EU A CONHEÇO HÁ ANOS E POR ISSO POSSO AFIRMAR QUE ELA É UMA DAS PESSOAS MAIS CONFIÁVEIS QUE EXISTEM!" O herói número disse rapidamente enquanto balança os braços para todas as direções e suava nervosamente.

Izuku não disse nada inicialmente, ele apenas piscou algumas vezes e então ficou encarando o teto por alguns segundos. O que apenas preocupou ainda mais o símbolo da paz, e quando ele estava prestes a perguntar algo, o jovem voltou finalmente a falar.

"Quem mais sabe?" Ele perguntou calmamente enquanto voltava a olhar para o seu professor esquelético.

"Humn? OH! Ããããããh... Bem... Sem contar a Recovery Girl, também tem o diretor Nezu, um amigo de longa data na polícia, meu antigo professor da época do colégio e meu antigo colega de trabalho Nighteye. MAS EU JURO QUE É APENAS SOBRE O ONE FOR ALL E NÃO SOBRE AS SUAS... Ãh... Sobre as suas habilidades... diferenciadas." Ele disse nervosamente enquanto sorria e dava os ombros.

Novamente, Izuku não disse nada por alguns segundos enquanto encarava o alto homem loiro.

"Nighteye...? Você quer dizer o herói profissional Sir Nighteye?" Ele perguntou tranquilamente.

"...Sim..." Foi o melhor que o símbolo da paz pôde responder no momento enquanto assentia com a cabeça.

"Tudo bem." O jovem de pelo branco disse depois de um momento, enquanto parecia se tranquilizar e suavizar o seu olhar.

"Ãh? Sério mesmo? Tem certeza?" All Might perguntou, estando honestamente surpreso por essa resposta inesperada.

"All Might, daqui a pouco a minha mãe vai entrar aqui e muito provavelmente chorando. Então, eu prefiro passar horas pensando sobre o porquê e o que isso significa após eu ter conversado com ela." Ele explicou calmamente enquanto olhava para All Might com um olhar de alguém que sabia o que ele teria que lidar em pouco minutos.

"OH! É verdade! E-E-EU JÁ VOU INDO TAMBÉM ENTÃO! BOA SORTE, MY BOY!" Ele disse apressadamente enquanto saia disparado para fora do quarto, apesar de ainda estar na sua forma magra.

Izuku viu isso e apenas respirou fundo enquanto se prepara mentalmente para o que estava por vir. Mas a porta do quarto se abriu novamente, mas ele franziu um pouco o rosto em confusão ao ver o rosto do All Might novamente ao invés do da sua mãe.

"Eu vou voltar mais tarde para poder conversarmos apropriadamente, okay?" Antes que o jovem de pele bronzeada pudesse responder, o símbolo da paz fechou rapidamente a porta novamente.

'Ele deve estar morrendo de preocupação...' Ele pensou consigo mesmo enquanto olhava para cima. E alguma coisa dentro dele dizia que ele estava certo. Mas ele não teve tempo para pensar sobre isso quando a porta do seu quarto foi repentinamente aberta com toda a força.

"IZUKU!" A voz preocupada de uma Inko Midoriya com os olhos vermelhos de tanto chorar ecoou por toda a ala médica da U.A.

'Pela raiz...' Izuku pensou consigo mesmo, já se sentido tão velho quanto o próprio Archer.


"Uh!" All Might se encolheu um pouco assustado quando ele escutou o grito ecoante que provavelmente veio da mãe do seu sucessor.

'Espero que nada de mais aconteça...' Ele pensou para si mesmo quando olhava na direção em que ele havia acabado de vir pelo corredor enquanto apoiava as mãos na sua cintura.

Decidindo que não havia nada que ele poderia fazer no momento, fora rezar para que a mãe do seu aluno não pegasse muito pesado na hora de repreendê-lo pelas suas decisões, o homem magro suspirou enquanto colocava uma mão no bolso, do qual ele tirou o seu celular e discou alguns números. Ele esperou alguns segundos em meio ao corredor vazio.

"Alô? Sim, sim sou eu." Ele respondeu depois de alguns segundos quando a pessoa do outro lado da linha finalmente atendeu.

"É, ele já acordou e parece estar bem. Isso mesmo, bem, apenas caso você ainda esteja com tempo livre hoje. Você sabe que eu não te ligaria caso ele não pudesse falar" Yagi respondeu com o rosto levemente franzido, estando honestamente ofendido pela pessoa do outro lado da ligação.

"Sério? Bom saber, vou avisar o Nezu então." Ele respondeu assentido com a cabeça.

Com isso feito, ele desligou a ligação e colocou o seu celular no seu bolso. Yagi colocou as mãos na parte de trás da cintura e se esticou as costas enquanto se inclinava para trás.

"Aaaaaaah... Argh! Caramba... Eu realmente estou ficando velho..." Ele reclamou para si mesmo enquanto esfregava a parte das suas costas que agora doíam.

"Mas preciso continuar seguindo em frente... Pelo menos mais um pouco... Por favor...!" O símbolo da paz cochichou irritado ao olhar para a sua mão aberta e ver como ela tremia.


"Então cuide dele por mim, ok? Izuku pode ser bem cabeça dura às vezes, por isso ele vai precisar de um ombro amigo para se apoiar quando aquela vontade suicida de salvar a todos voltar. Você pode fazer isso por mim?"


As palavras de um homem de outro mundo que havia morrido há muito tempo ecoaram pela sua mente, o que fez ele se irritar por muitas razões diferentes.

Ele queria fazer alguma coisa, ir atrás do responsável por tudo isso e trazer justiça, poder garantir que isso nunca aconteceria novamente, alegrar o dia todos com o seu sorriso, mas o herói número um não pôde fazer nada disso, então o único que ele fez foi fechar as mãos em punhos e as apertar com força o suficiente para fazê-las pararem de tremerem.

"Por favor..." Ele implorou enquanto fechava os olhos, esperando que algum tipo de milagre acontecesse, fosse a intervenção de alguma divindade aleatória ou um ato de bondade do próprio destino.

Mas nada aconteceu, pois não havia mais ninguém naquele corredor desolado, apenas um herói ferido tanto no corpo quanto no orgulho.


"Aqui, querida." Recovery Girl ofereceu a quinta caixa de lenços para uma Inko que ainda tentava controlar o seu emocional.

"O... O-obrigado..." A pequena adulta agradeceu, ainda estando entre lágrimas e usando alguns lenços para soar o nariz.

"Como você se sente, mamãe?" Izuku agora sentado na cama, perguntou com uma mão apoiada nas costas da sua mãe e também pegou alguns lenços para ele, por também começar a chorar alguns poucos segundos depois de a sua mãe ter entrado no seu quarto.

"Sim... Sim. Eu acho que sim." Ela respondeu com a voz ainda tremula enquanto terminava de secar os olhos.

"Meu Deus... Eu realmente sinto muito, não queria ter feito uma cena como essa." Inko se desculpou enquanto continuava secando as poucas lágrimas restantes nos seus olhos.

"Não se preocupe, estou mais acostumada com esse tipo de coisa do que qualquer possa imaginar." A senhora idosa disse tranquilamente enquanto pegava a caixa de lenços de volta ao ver como Inko começava finalmente a controlar as suas emoções.

"I... Imagino." Ela respondeu assentido com a cabeça.

"E só que... Quando eu recebi a ligação da U.A. avisando sobre o que tinha acontecido, eu... Eu só não tive um ataque do coração porque eu estava preocupada demais para pensar em qualquer outra coisa." Ela disse enquanto esfregava a mão contra a sua garganta, o que fez Recovery Girl oferecer um pouco de água em uma garrafa, a qual foi rapidamente aceita por Inko.

A pequena adulta agradeceu com um assentimento de cabeça e um sorriso sincero. Ela bebeu o conteúdo no recipiente e então respirou fundo durante alguns segundos para ajudar a se acalmar.

"Eu nem sei como eu cheguei na U.A., quando eu me dei conta, eu já estava aqui e ajoelhada em frente a um Izuku ainda inconsciente." Ela explicou, repousando uma mão sobre o peito ao sentir como o seu coração parecia se retorcer ao ver o estado em que seu filho estava antes.

"Está tudo bem, querida. Sei exatamente como você se sente." Recovery Girl disse reconfortando a mulher mais jovem, mas ela notou imediatamente a expressão de angústia no rosto do adolescente sentado na cama e decidiu que esse era o momento.

"Acredito que vocês merecem um tempo a sós. Então, vou aproveitar e ver se o cabeça dura do Shouta-chan continua na cama ou se ele aproveitou a oportunidade para fugir e voltar a trabalhar." Ela comentou, sua voz soando com uma mistura de diversão e seriedade.

"Levem o tempo que precisarem." Ela disse enquanto fechava a abertura da cortina ao redor da cama de Izuku. Ambos escutaram o som dos seus passos e da sua bengala, então o som da porta corrediça se abrindo e fechando.

Então, o quarto caiu em um silêncio levemente incômodo, enquanto nenhum dos Midoriyas presentes sabia o que dizer em seguida. Então, Inko tomou a iniciativa usando as mãos para segurar a mão do seu filho.

"Como... Como você se sente, Izuku?" Ela perguntou, sem conseguir olhar diretamente no rosto dele, então ela apenas pôde observar como os seus dedões acariciavam as mãos do seu filhinho, as quais agora eram calejas devido à rotina de treino que ele havia começado.

O garoto de pele bronzeada não disse nada por um instante, incerto sobre o que dizer, mesmo que a resposta fosse tão óbvia.

"Estou bem. Ainda um pouco dolorido em algumas partes do meu corpo, mas fora, estou bem, eu juro." Ele afirmou com firmeza enquanto apertava levemente as mãos da sua mãe para garantir que ela entendesse que ele estava falando sério.

Ela levantou imediatamente a cabeça e olhou para ele com os consideravelmente arregalados, o encarando por alguns instantes sem dizer nada.

"Entendo. Eu... Eu fico feliz em saber, de verdade. É que... Eu estava tão preocupada. Meu Deus! Eu não sabia o que pensar quando me ligaram..." Inko disse com a voz novamente tremula e as lágrimas ameaçando a voltar, mas ela respirou fundo enquanto abaixava a cabeça novamente e conseguiu se controlar.

"Sinto muito, eu quis fazer com que a senhora ficasse de jeito." Ele disse, seu rosto franzindo em angústia pela dor que ele sentia dentro do seu por fazer a sua mãe ficar em um estado tão horrível.

"Eu... Eu sei, bebê. Você sempre se comportou como um anjo desde criança." Ela disse com um pouco mais de calma enquanto secava as lágrimas pré-formadas nas laterais dos seus olhos.

"Sim... É verdade, eu acho." Izuku disse um pouco hesitante, sem saber ao certo como prosseguir com o que ele queria dizer.

"Mamãe... Eu sei que esse não é o melhor momento, e sei que você ainda está muito abalada com tudo que aconteceu tão de repente, mas...!".

"Você quer continuar no curso de heróis." Inko o interrompeu, mas também terminou a frase do seu filho.

"...Eh!?" Foi o único que o jovem de pelo branco pode proferir devido ao choque do momento por sua mãe ter literalmente tirado as palavras da sua boca.

"É isso o que você queria dizer, não é?" Ela perguntou, mesmo já sabendo a óbvia resposta que ela receberia. Isso não disse nada por alguns breves segundos até finamente recompor a sua compostura.

"Sim... Sim senhora." Ele respondeu, agora estando pouco nervoso, enquanto assentia levemente com a cabeça.

"É que eu imaginava." Foi tudo o que ela disse para apenas liberar um suspiro cansado logo em seguida e voltar a ficar em silêncio.

"A... A senhora concorda com isso?" Izuku perguntou, estando consideravelmente incrédulo por sua mãe não ter começado a gaguejar um monólogo, o porquê ele deveria sair da U.A.

A mulher mais baixa não disse por um momento, ela apenas finalmente soltou a mão do seu filho e se recostou na cadeira em que estava sentada, enquanto olhava pensativamente para as suas mãos que ainda moviam os seus dedos inquietamente.

"Um garoto, provavelmente da sua idade, passou mais cedo hoje e falou um pouco comigo." Ela comentou repentinamente enquanto ainda olhava para as suas mãos.

"O... O quê? Sério mesmo?" Izuku perguntou, estando verdadeiramente confuso.

"Sim. Deve ter sido algo próximo há duas horas após eu ter chegado na U.A." Inko respondeu, olhando para Izuku por um instante e voltando o seu olhar para baixo novamente. Memorias recentes fluindo pela sua mente com facilidade.


"Haaaaaah...!" Inko suspirou cansada com as mãos apoiadas contra o rosto enquanto ela estava sentada em um banco no corredor ao lado da porta do quarto de Izuku.

Ela não tinha certeza, mas deveria ter ficado naquele cômodo observando, preocupada, o seu filho inconsciente por duas horas sem pausa. Mesmo quando a Recovery Girl vinha lhe avisar que estava tudo bem ou alguns professores que ela não tinha prestado atenção o suficiente para lembrar quem era vinham para dizer o mesmo, ela sempre se recusava vigorosamente a deixar o seu bebê sozinho por um segundo que fosse.

Apesar de terem garantido que o estado do seu filho fosse estável no momento, ela, como mãe, era física e emocionalmente de deixá-lo sozinho nesse momento. Mesmo que a afirmasse com segurança que tudo estava bem agora, seus instintos não paravam de dizer que, se ela saísse de lá, algo muito de horrível poderia acontecer. Ela não sabia como ou por que, mas ela apenas sabia isso.

Mas o esgotamento físico e emocional venceu finalmente o seu medo e ela foi inevitavelmente obrigada a se retirar por um momento para se recuperar. E por isso mesmo ela se encontrava sentada nesse banco sozinha, esperando suas pernas voltarem a funcionar após ficar tanto tempo em pé para ir para a sala de recepção de visitantes para tentar conseguir alguma coisa para comer.

"Ãh... Com licença, senhorita?" Uma voz desconhecida repentinamente se fez presente.

Inko ergueu rapidamente a cabeça e olhou para a direita um pouco preocupada de ter chamado a atenção de algum funcionário da instituição devido ao seu estado atual, mas o seu medo foi rapidamente substituído por confusão quando o que ela viu não podia ser nada mais que um estudante, apesar de não parecer.

Ele era um garoto alto, bem maior do que ela, com cabelos e olhos azuis-escuros usando óculos, ele estava com uma postura rígida, como se estivesse tenso, e sua figura passava a ideia de alguém com um físico consideravelmente desenvolvido. E honestamente, se não fosse pelo inconfundível uniforme da U.A. que ele vestia, ela teria inicialmente pensado que ele era um adulto.

"Si... Sim?" A mulher mais baixa perguntou hesitante devida a um pouco da confusão misturada com surpresa ainda presente na sua mente.

"Sinto muito se eu estiver incomodando a senhora no momento, mas eu queria apenas perguntar. Esse seria o quarto aonde o aluno de primeiro ano do curso de herói Izuku Midoriya se encontra?" Ele perguntou educadamente enquanto movia os seus braços de estranha para Inko.

"Sim, mas... Ele ainda não acordou." Ela disse ainda estando um pouco estranha pela situação que ela se encontrava tão repentinamente.

"Eu... Entendo." Ele disse com um claramente desconfortável, isso e a expressão franzida no seu rosto expressando a sua óbvia frustração ao ouvir essa notícia.

"Me desculpe, mas você tinha algum assunto a trata com o meu filho?" Ela perguntou ao finalmente recompor um pouco da sua compostura e assumir uma postura mais séria.

O ouvir isso, o alto jovem suavizou o seu olhar e olhou na direção da adulta na sua frente. Durante alguns segundos a sua expressão permaneceu imutável, quase como congela no tempo, mas ele repentinamente de um passo para trás enquanto os seus olhos se abriam como pratos, seu rosto se expressão uma expressão de alguém que finalmente se deu conta de algo, mas deveria ter feito isso com antecedência.

"EU SINTO MUITO!" Ele gritou o mais alto que pôde enquanto faziam múltiplas reverências em noventa graus perfeitos sucessivamente.

"O...! O QUÊ!?" Inko rapidamente disse, assustada, se levantando e olhando preocupada para o alto garoto na sua frente, internamente se perguntando por que isso estava acontecendo.

"EU VERDADEIRAMENTE SINTO MUITO POR MINHA FALTA DE MODOS COM VOCÊ, SENHORA MIDORIYA! MEU NOME É TENYA IIDA, SOU VICE REPRESENTANTE DA TURMA 1-A DO CURSO DE HERÓIS AQUI NA U.A.! É UM GRANDE PRAZER CONHECÊ-LA!" Ele disse rapidamente, enquanto continuava gesticulando os seus braços como se fosse um robô. E mesmo estando confusa, Inko percebeu que ele deveria estar tão em pânico quanto ela.

"O... Obrigado? Espera um pouco! Você disse 1-A? Você é da turma do meu filho" A mulher mais baixa perguntou quando o seu celebro finalmente processou parte do que o jovem na sua frente avia dito. Anos vivendo com Inko a adaptaram para conseguir intender o que as pessoas diziam mesmo quando estava falando a velocidade absurdas.

"Sim, precisamente! E, na verdade, foi exatamente para poder falar com ele foi o que me fez vir até aqui." Iida disse, agora parecendo um pouco mais calma, enquanto arrumava os seus óculos.

"E... Por qual razão você iria querer falar com ele agora?" Inko perguntou, agora estando um pouco receosa e preocupada.

Ela não gostava de julgar as pessoas sem conhecê-las, mas por Inko saber que o seu filho sempre teve dificuldade de socializar com as pessoas, ela não pôde deixar de se preocupar com o que uma pessoa da mesma turma do seu filho iria querer com ele justamente quando estava sozinho dentro de um quarto na enfermaria

Iida pareceu congelar momentaneamente com a pergunta, e então os seus olhos se arregalaram novamente e ele endireitou a sua postura.

"EU SINTO MUITO!" Ele gritou enquanto se ajoelhava no chão, se apoiava nas mãos e abaixou a cabeça até ficar apenas um milímetro de fazer contato no chão.

"EH!? Espera...! O QUÊ!? O QUE VOCÊ...!?" Inko não conseguiu terminar a sua oração, quanto Iida voltou a falar.

"DURANTE O ATAQUE...!" Ele gritou novamente, chamando a atenção da mulher mais velha.

"Durante o ataque..." Ele voltou a falar depois de um instante, agora com mais calma e mais baixo.

"Nossa turma foi emboscada por um vilão com uma peculiaridade de criar portais que ele usou para nos separar pela U.S.J., e antes que eu pudesse sequer reagir, o Midori... O Izuku-san me salvou e mais duas colegas de sermos enviados para algum lugar para sermos atacados pelos vilões invasores." Ele explicou, fazendo Inko ficar incrédula por ouvir que seu filho pode fazer tanta coisa.

"Se não fosse por isso, meus demais colegas não poderiam ter aberto uma abertura para mim e feito com que eu corresse, usando a minha peculiaridade para chamar ajuda." Ele elaborou, erguendo um pouco a cabeça enquanto ainda olhava para o chão. Então, como se lembrasse de algo, seu rosto se franziu em irritação e ele abaixou a cabeça novamente.

"POR ISSO, EU DEVO OFERECER AS MINHAS MAIS HONESTAS E VERDADEIRAS DESCULPAS!" Ele gritou mais uma vez.

"MA-MA-MA-MA-MAS...! EU NÃO ENTENDO! POR QUE VOCÊ ESTÁ SE DESCULPANDO!?" Inko disse enquanto balançava os braços para várias direções nervosamente e ficava cada vez mais preocupada por não saber como fazer o jovem na sua frente parar de fazer essa cena.

"Porque eu sou o vive-representante da turma 1-A, então eu tenho parte da responsabilidade por ajudar e auxiliar a nossa turma em situações como essa. Mas quando o cenário de ataque por parte dos vilões aconteceu, eu não consegui fazer nada...!" O garoto de óculos disse com um tom de voz de clara raiva, misturada com frustração, e Inko notou como as suas mãos se fechavam em punhos.

"Quando eu mais precisava agir... Eu simplesmente congelei! Por causa disso, o Midoriya-san se encontrou obrigado a me ajudar a me salvar devido ao meu erro! Como consequência, ele foi pego pelo portal do vilão quando ele poderia ter o evadido se não fosse por minha causa! E isso terminou com ele tendo que lutar contra vilões para ajudar os nossos colegas de classe e professor...!" Ele se explicou, sua voz parecendo começar a quebrar.

"ENTÃO...! SE ALGUÉM É RESPONSÁVEL PELO ESTADO ATUAL DO MIDORIYA-SAN, ESSA PESSOA SOU EU! SE NÃO FOSSE...! Sniff... SE NÃO FOSSE PELO MEU ERRO...! AH! ELE NÃO TERIA SE MACHUCADO! ELE NÃO ESTARIA DESACORDADO! ELE! ELE...! Ele..." Iida tentou continuar com a sua explicação, mas por alguma razão ele não conseguia mais. Era como se algo tivesse preso na sua garganta.

Então todo o seu corpo pareceu travar quando ele sentiu como uma mão pousava nas suas costas e o acariciava gentilmente em formato de um círculo constante. Ele piscou uma vez, e foi nesse momento que ele finalmente se deu conta de que a sua visão estava borrada, uma sensação de algo quente e úmido escorrendo pelas suas bochechas.

O jovem com porte físico forte fechou os olhos com força e deixou a sua testa se apoiar contra o chão por ele não ter mais as forças para manter a sua pose de desculpas. O fato de ele não ter simplesmente caído para um lado e se deitado no chão foi um milagre. Então ele apenas continuou lá, chorando e fungando enquanto Inko continuava ajoelhada ao seu lado e continuava acariciando as suas costas.

"Eu..." Ele voltou finalmente a falar após alguns poucos minutos que pareceram passar em um instante, sua voz ainda frágil e rouca.

"Eu sinto muito. Eu sinto muito..." Iida se desculpou, mas nada dentro dele pareceu melhor. Em fato, a sensação que o corroía por dentro parecia cada vez pior.

"Está tudo bem." Inko afirmou com uma voz gentil e tranquila.

"O... O quê!?" O garoto de óculos questionou, se erguendo um pouco e olhando para a mulher ajoelhada ao seu lado.

"Como... Como pode estar tudo bem!?" Ele perguntou incrédulo, incapaz de intender as palavras que ele tinha acabado de ouvir.

"Eu quase tirei o seu filho de você...! Eu falhei com as minhas responsabilidades! EU QUASE MATEI O MEU AMIGO...!" Iida começou a gritar novamente, mas imediatamente travou, abaixando a cabeça e liberando um grunhido assustado quando uma mão segurou um dos seus ombros.

"Você... É um dos colegas de classe do Izuku com quem ele saiu para comer recentemente, não é?" Ela perguntou no mesmo tom de voz de antes.

O adolescente de cabelo azul-escuro não conseguiu expressar uma resposta com palavras naquele instante, então tudo o que ele fez foi assentir com a sua cabeça ainda tremula enquanto continuava encarando os seus joelhos que estavam contra o chão.

"Entendo. Isso é bom." A mulher mais baixa comentou, atraindo a até de Iida e o fazendo ficar curioso o bastante para fazer com que ele erguesse um pouco a cabeça para olhar no seu rosto. E o que ele viu o fez arregalar os olhos.

"Já fazia um tempo que eu queria poder conhecer um de vocês pessoal. Então agora eu posso expressar os meus agradecimentos da maneira certa." Ela disse, seus rostos não expressando nada mais do que uma genuína expressão de alegria.

"...Ãh...?" Foi o Único que Iida conseguiu dizer no momento devido a sua mente se encontrar em um estado de enorme confusão.

"Bem, isso é algo que eu não tenho o direito de dizer sem o consentimento do Izuku. Então o máximo que eu posso de contar é que meu filho sempre teve muitas complicações acontecendo na sua vidinha tão curta." Inko explicou, seu rosto expressando uma pequena quantidade de tristeza mistura com remorsos.

"Complicações que fizeram com que ele tivesse dificuldades para poder socializar com outras pessoas desde que ele era pequeno até o começo do ano passado. Mas foi aí que um milagre pareceu acontecer, e coisas finalmente pareceram começar a mudar um pouco para melhor." Ela continuou, um pequeno sorriso voltando a se formar em meio aos seus lábios.

"Mas foi apenas na U.A. que as coisas realmente mudaram de verdade para o meu bebê. Nunca vou conseguir explicar a quantidade de alegria que senti quando o vi tão genuinamente feliz. E quando ele disse que estaria saindo com amigos no seu segundo dia de aula, admito que fiquei um pouco preocupada, mesmo quando ele disse que estava tudo bem." Inko se explicou, agora parecendo um pouco envergonhada por dizer algo assim para um dos amigos do seu filho.

"Mas vendo você agora, e imaginando que os demais tenham pelo menos a metade da sua preocupação pelo meu Izuku, eu me sinto aliviada." Ela comentou, agora voltando a sorrir genuinamente.

"Saber que o meu bebê conseguiu conhecer pessoas as quais ele arriscaria a sua segurança por elas e elas se preocupariam tanto pelo seu bem-estar faz com que eu seja a mãe mais agradecida do mundo." Ela expressou finalmente o que sentia, agora o seu corpo sente-se como se um enorme peso tivesse sido liberado das suas costas.

"Ma... Mas eu...!" Inda tentou a contradizer, mas parou novamente quando Inko colocou a sua outra mão no segundo ombro do garoto ajoelhado na sua frente.

"Iida-san, acho que já está bom de você se desculpar e se culpar tanto. Izuku realmente se sentira péssimo se ele soubesse que alguém estar assim por causa dele, não acha?" Ela perguntou, inclinado a cabeça para um lado enquanto sorria divertidamente.

"Eu... Acredito que sim. O Midoriya... Quero dizer! O Izuku-san é uma pessoa que se preocupa muito com as pessoas ao seu redor. Bem, isso é baseado no que eu sei dele nesse pouco tempo que nos conhecemos. Mas acredito que ele carrega consigo tudo que é preciso para ser um herói profissional!" Ele concordou, inicialmente envergonhado, mas rapidamente passando para orgulho quando teve a chance de expressar o seu respeito pelo seu amigo.

"Hehehe. Sim, eu também acredito nisso." Inko concordou, soltando finalmente os ombros do jovem na sua frente.

"Mas, senhoria Midoriya! Ainda não há desculpas para o que o meu erro como vice-representante causou ao bem-estar do seu filho. Então eu ainda ofereço as minhas mais honestas desculpas pelas minhas falhas em cumprir com as minhas responsabilidades." Ele disse, novamente, agora com a sua compostura recuperada e sua voz de volta ao seu tom mais sério e educado de antes.

"Acho que entendo o que você quer dizer. Então, se você quer tanto se desculpar assim, que tal você fazer um favor para mim?" Ela perguntou estando um pouco animada, o que imediatamente conquistou toda a atenção de Iida.

"Mas é claro! Qualquer coisa que esteja dentro do meu alcance!" O garoto de óculos com concordou sem nem pensar duas vezes.

"Bem... Meu filho com certeza é um garoto com o coração de ouro, mas ele sempre teve o costume de se colocar em situações perigosas. Acho que o que aconteceu na U.S.J. pode ser um exemplo disso. Então, o que eu gostaria de pedir para você, Iida-san, é que, se possível, ajude ao meu bebê a não se envolver em nenhuma situação maluca quando possível. E isso acabar acontecendo mesmo assim, você acha que poderia o ajudar a não se ferir tanto?" Ela perguntou, seu rosto se franzindo um pouco em vergonha enquanto abaixava um pouco a cabeça.

"Mas é claro que sim!" Iida respondeu no mesmo instante. Demonstrando uma confiança e certeza tão grande na sua voz que fizeram Inko olhar novamente para ele.

"Não há como saber o que poderia ter acontecido se o Izuku-san não tivesse me empurrado para fora do alcance do portal do vilão que nos encurralou. Então existe uma enorme chance de ele também ter salvado a minha vida e de mais duas colegas naquele momento. Mas eu não apenas tenho uma gigantesca dívida com o seu filho, como também já pretendia poder fazer de tudo para que ambos nos tornássemos os melhores heróis profissionais que pudermos ser no futuro!" O garoto de cabelo azul-escuro elaborou a sua resposta com orgulho ao mesmo tempo que apoiava uma mão no seu próprio peito como se estivesse fazendo um juramento.

"Então afirmo sem nenhuma dúvida que farei o possível para cumprir com o seu pedido. E saiba que me sinto extremamente honrado por você me reconhecer como digno de sua confiança, apesar de tudo o que causei ao seu filho, senhorita Midoriya." Iida afirmou educadamente enquanto fazia uma breve reverência.

"Eu que agradeço você e aos demais amigos de Izuku, Iida-san. Me sinto muito aliviada que meu filho estará sobre bons cuidados." Ela disse enquanto também fazia uma reverência e sorria, se segurando para não começar a chorar de emoção.

"Sim!" Iida afirmou enquanto também se sentia, a angustiante sensação de culpa dentro dele finalmente se aliviando um pouco.

Com isso resolvido, ambos se levantaram do chão, com Iida educadamente aceitando um lenço por parte de Inko para secar o seu rosto ainda um pouco molhado das suas lagrimas de antes. Então ele a devolveu e pegou o seu celular e arregalou um pouco os olhos quando olhou para ele.

"Eu sinto muito, senhorita Midoriya. Mas o tempo que prometi aos meus pais que levaria para falar com Izuku-san caso ele estivesse acordado está quase acabando. Eu odiaria os deixar esperando, então eu terei que me retirar nesse momento." Ele rapidamente explicou enquanto guardava o seu celular e fazia mais uma reverência perfeita.

"Tudo bem, você está certo. E obrigado novamente, eu sei que estou pedindo muito de um garoto na sua idade, mas eu já não sou capaz de proteger o meu filho dos perigos de mundo." Inko disso com um tom culpado enquanto abaixava um pouco a cabeça.

"Não se preocupe com isso, senhorita Midoriya. Não apenas eu e o Izuku-san, mas tenho certeza de que nossos demais colegas de classe nos ajudaremos mutualmente para podermos continuamente evoluímos como pessoas e futuros heróis profissionais." Iida afirmou, sem dúvidas, um honesto sorriso se formando no seu rosto enquanto ele ajustava os seus óculos.

"Então abrigado mais vez." Ela o respondeu, agora se sentido mais tranquila consigo mesma.

"Eu que agradeço. Então, se você me der licença." Iida disse, fazendo uma última reverência e se virando para começar a ir embora.

Inko apenas ficou lá, em meio ao corredor, enquanto via o alto jovem se distanciar até sumir da sua visão. Então ela liberou um suspiro cansado, mas continuou sorrindo apesar de tudo.


"Ele parecia um garoto muito gentil." Inko comentou ao terminar de contar a sua breve história para o seu filho.

"O Iida... Ele realmente disse... Tudo isso...?" Izuku perguntou totalmente perplexo e em choque, tanto por não conseguir imaginar alguém dizendo e fazendo isso por ele, tanto por ser justamente o sempre sério e cumpridor de regras Tenya Iida de todas as pessoas que fez isso.

"Sim, e eu acredito que ele se importava muito com você." Ela respondeu com simples assentimento de cabeça.

"Eu... Eu não sei o que... Espera um pouco! Eu não ainda não entendi, como isso está relacionado com você deixar eu ficar na U.A.?" Izuku perguntou após sacudir a sua cabeça na tentativa de colocar as suas ideias no lugar.

"Bem, é que no começo eu admito que a ideia de transferir você para outro colégio realmente passou na minha cabeça. Mas ao falar com o Iida-san, eu me lembrei de algo muito importante." Inko disse em tom mais neutro, olhando para o seu filho com uma expressão de tristeza misturada com aceitação e orgulho.

"O que...?" O garoto de cabelo branco perguntou, agora, um pouco preocupado e curioso.

"Você nunca foi tão feliz desde que você entrou na U.A." Ela respondeu, pequenas lagrimas se formando nas laterais dos seus olhos, mas um pequeno e fraco sorriso ainda presente no seu rosto.

"Eu percebi que, mesmo que eu te convencesse a ir para outro colégio, isso deixaria você arrasado por dentro. E eu nunca suportaria o fato de que machuquei o meu bebê dessa forma de novo." A mulher de pelo verde disse com a sua voz ficando cada vez mais fraca. As lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto quando ele não conseguiu mais as segurar.

"Mamãe..." O jovem sentado na cama tentou erguer uma mão para alcançar a sua mãe na tentativa de consolá-la, mas a mesmo ergueu a sua própria, sinalando que ele esperasse um instante.

"Eu... Sniff...! Eu apenas quero que você saiba que nunca vou deixar de morrer de preocupação por sua causa, porque você é meu maravilhoso filho e eu te amo mais do que tudo nesse mundo. Mas é também por te amar tanto que eu sei que não posso impedir de você fazer o que ama, mesmo que isso possa machucar você às vezes." Ela explicou enquanto tentava secar as lágrimas que caiam com as mãos, mas quando isso se mostrou inútil, a mulher mais baixa simplesmente desistiu e passou a segurar ambas as mãos do seu filho.

"Então... Sniff...! Apenas... Sniff... Apenas tente tomar cuidado... Sniff...! Lembre de nunca exagerar demais com a sua peculiaridade... Sniff...! E-e-e... Izuku... Sniff...! Eu sei que é pedir muito quando você quer ser um herói... Mas... Sniff... Por favor... Por favor, não morra... Ah... Aaaah...! AAAAAAAAAAAH!" Ao conseguir dizer tudo que ela queria, Inko não foi mais capaz de se controlar e voltou a chorar da mesma forma quando encontrou o seu filho acordado.

Vendo isso acontecendo na sua frente, Izuku Midoriya nem seque pensou duas vezes e imediatamente se levantou da cama. Ignorando a considerável onda de dor que todo o seu corpo sentiu, ele deu apenas um passo para frente e abraçou a sua mãe.

"I-I-I-IZUKU!? O QUE VOCÊ ESTÁ...!?".

"Eu prometo..." Ele respondeu em fraco sussurro, interrompendo o grito preocupado da sua mãe, fazendo a mesma parar e arregalar os olhos.

"Eu... Eu prometo... Que eu vou tentar! Eu não posso garantir que eu nunca mais vou me machucar de novo, mas... Sniff...! Eu te prometo, mamãe, que eu vou fazer o meu melhor para evitar isso ao máximo..." Izuku disse, sua voz fincando fraca e sua visão borrada quando as lagrimas também começaram a surgir nos seus olhos.

"Tudo bem... Isso já é o bastante. Obrigado, filho..." Inko o respondeu em um tom de voz agora mais calmo e aliviado enquanto finalmente devolvia o abraço do seu filho.


Oi pessoal, como vocês estão?

Bem, eu... Sei que preciso me justificar.

Okay, o primeiro vem primeiro.

"Por que você ficou tanto tempo sem postar e não avisou isso?".

Eu tenho duas justificativas para isso!

O primeiro se chama "Ter me viciado na franquia Yakuza" e o segundo se chama "Ter descoberto Skyrim e amado esse jogo".

Okay, falando sério agora. A minha única "desculpa" é que simplesmente fiquei desperdiçando o meu tempo jogando vídeo game.

Desculpa.

( _ _ )

Mas, mudando completamente de assunto!

Respondendo comentários.

Jeremy Siezar Briones:

Que grandes capitulos sin duda la la espera valio la pena eso si el nomu tanque como una bestia casi y parese cucaracha a los que me recuerda intenta que esos aumentos en los enemigos sean los mas naturales posible por que si no la gente se va a quejar a mi me gusto pero nose los demas bueno sigue con el buen trabajo.

1 - Crees que izuku podria liberar todo el poder de balgmurd?

2 - Cuanto crees que aumentara el poder de izuku cuando descubra el full cowling?

3 - Que tanto aumentara el poder y versatilidad de izuku cuando los demas dones despierten segun tu opinion?

4 - Crees que las personas de bnh creran que izuku es la segunda avenida de all might auque ninguno de los dos mencionados lo quiera asi.

5 - Izuku podra llevar a su hawkeye y mind of eye a un nivel superior a emiya en algun futuro o solo sera iguales de flertes.

6 - Que piensas de el estado actual de manga y su rumbo.

Resposta:

Compreendo, levando o seu comentário e os de outros leitores, vou tomar muito mais cuidado quando eu precisar aumentar a força de um inimigo para dar uma boa luta para Izuku. O bom que vai demorar um pouco até que Izuku tenha que enfrentar um inimigo no mesmo nível ou em um nível próximo do Nomu.

1º - Essa foi uma boa pergunta. Levando em conta a capacidade de projeção herdada do Emiya, acredito que Izuku poderia projetar Balmung tanto na sua forma como espada sagrada quanto na de espada demoníaca. Mas acredito que não seria possível usar o Éter verdadeiro que existe na espada, isso por ser um item mágico extremamente poderoso da era dos deuses.

2º - Sem sombras de dúvidas, mas não vai ser algo muito grande no começo por ele natural já ter estatísticas de Archer e poder reforçar o seu corpo. Porém, quando ele puder usar uma porcentagem do One for all sem se ferir, isso, sim, vai fazer uma diferença de verdade.

3º - Muito, em ambos os aspectos. Versatilidade porque o Blackwip, Smokescreen, Float e Danger Sense são extremamente úteis para os estilos de luta de Izuku, tanto a curto/médio alcance quanto aos de longo alcance.

E em poder bruto puro, por quê... Imagine o seguinte: Vimos que a energia do One for all pôde de alguma forma influenciar as projeções de Izuku, então some o cem por cento disso com um fantasma nobre de rank A ou B a sua escolha reforçado em uma flecha, mais o Gearshift em potência máxima nessa projeção, mais a energia cinética acumulada pelo Fa Jin por essa projeção estar em um arco, mais os tentáculos do Blackwip ajudando ainda mais a puxar a corda do arco de Izuku. Vou deixar você imaginar o resultado dessa soma.

4º - Sim, principal depois da luta do All Might contra o All for one, o que vai ser a contragosto de Izuku devido aos seus novos ideais. Mas vamos explorar isso melhor no futuro.

5º - Então... Eu tinha planejado fazer isso no final do capítulo anterior, mas eu acabei sendo um idiota e acabei esquecendo. Então vou aproveitar a oportunidade para fazer isso... AGORA!

Skill Rank Up

Olho da mente (Verdadeiro): C

Olho da mente (Verdadeiro): B

Houve essa melhora porque a luta contra o Nomu forçou a habilidade do olho da mente de Izuku ao seu limite, o que fez com que o seu corpo se sincronizasse melhor com essa habilidade. Assim, fazendo-a recuperar finalmente o seu verdadeiro potencial.

6º - Sendo honesto com todos vocês, eu parei de ler o manga de Boku no hero já tem um tempo. Não sei ao certo explicar o porquê, mas eu me desaminei em continuar lendo a história e não tinha mais a motivação para continuar acompanhando os capítulos semanais. Mas quando o manga terminar, eu vou ler todos os capítulos que faltarem... Talvez... Não tenho certeza.

Haraito:

Eu pensei que você estava morto.

Resposta:

Felizmente não e assim espero que continue por muito mais tempo.

(*^^*)

gread dxd:

Ok creo la regeneración de ese nomu estaba sobrevalorada muchos nomus no se regeneraron debido al as células quemadas y me estas diciendo que uno pudo regenerarse de una cabeza calcinada.

Resposta:

Sim, como eu comentei anteriormente, admito que realmente exagerei com a capacidade de regeneração do Nomu. E novamente sinto muito se isso acabou desapontando ou encomendo qualquer um de vocês, leitores, durante os últimos capítulos. Tudo que eu posso dizer é que vou fazer o meu melhor para não deixar isso se repetir novamente no futuro e que vocês mantenham as suas confianças em mim.

JHOSS3:

Capitulo increible ...!

Esta historia es sin duda la mejor de todas las que leí y espero su publicación continue.

debo decir que el echo de esperar no me entusiasma pues por mi lo leería de una vez asta el final, asi de increible me parece que no veo las horas para ver el siguiente arco, el del festival deportivo.

Te agradezco por haber echo el mejor crossover de my hero academia y fate stay night.

Una sola pregunta:

Excluyendo al fantasma noble clarent ¿que otro fantasma noble hubieses puesto en el capitulo, para, derrotar a nomu?

Resposta:

Muito obrigado pelas palavras tão gentis, meu amigo, de verdade. E às vezes eu acho que não consigo expressar para vocês o quanto os seus comentários elogiando a minha fanfic me deixam tão feliz e continuam me motivando a continuar escrevendo essa história.

Então tudo que eu posso dizer é apenas que eu sou extremamente grato a todos vocês, leitores, que continuaram me acompanhando até aqui.

(ʃƪ)

E sobre a sua pergunta, eu escolheria um fantasma nobre como a Balmung, Excalibur ou qualquer outro fantasma que é praticamente o equivalente a um canhão laser. Ótima pergunta, gostei muito dela.

Iorweth:

It was worth the wait. But first Happy New Year!

Three chapters full of action, thought, internal struggle and bloody combat. A marvel shining like the White Lilies on the Temeri flag. Man you deserve a piece of Temeri.

I will say this much. Great minds think alike XD.

I'm glad you're giving Mineta a chance to develop the character instead of limiting him to being a pest or a punching bag for the girls. After what happened in this chapter and the previous ones Mineta and Kaminari might be partly Jaskr's equivalent to Izuku. Also this problem with the MHA world, right from middle school they go to high school where people who have invested in themselves legitimately (martial arts schools or metor) or not (Bakugo and his use of power) have a better chance of getting in there, as well as people with a strong quirk suitable for the exam (Mineta). There is no preparation, the system where UA is a university is better and in one crossover story with DxD it was Izuku and some of the cast who were in high school preparing for Hero before they go to UA.

Izuku's theme of killing was brilliantly portrayed for me. He knows it's a last resort, he calculated what he can do without hurting the bad guys too much. Even the fact that Nomu is a living corpse (good that you revealed this earlier it will surely make things better or worse with the media and parallel classes) lessened Izuku's guilt a bit, he will still feel the burden of taking a life but he did it to save others and experience many moments with them. Beautiful was the moment how he reasoned with Bakugo that he couldn't kill him himself (I look forward to the next chapter where maybe we will get a little insight into Bakugo's thoughts and his view over Nomu's annihilation).

The fight itself is something poetic. Honestly maybe you showed the true might of Nomu's power in USJ because the anime and manga script didn't allow. Nomu's regeneration is almost as strong as Nomu's Hood and the fact that even without a heart a creature can survive. We think alike, you've played The Witcher 3 and the expansions so you know the direction Izuku's regeneration is supposed to go in my story. Back to the fight, Nomu's point of view was a breath of fresh air and creative use of NP, with such strength and speed I'm not surprised you didn't use Gáe Buidhe. The use of Clarent very symbolic, the activation phrase fits the situation "will destroy everything it needs to" and the use of OFA in the act of amplifying the destructive power to save everyone from Nomu (he momentarily forgot that he was killing a half alive being).

Now we will see what the consequences will be and what punishment awaits Izuku because from the school they will not expel him for saving everyone (I was a little surprised by the return of Nomu but they will have evidence). And the problems with Izuku's power, it will be interesting with explanations and questions about his abilities. It would make things easier if he had an NP that allows you to display memories, there is a spell but it's another person who sees, it was in Fate/Apocrypha.

As for One Piece, the contract with the rules was attended by the author himself who monitors the project and they signed it a year before the witcher. Here is one drawback for Andrew that he is only interested in his book universe and not other media.

And once again only in the style of Talar. Happy fucking New Year and drink like a beetle until your liver says enough!/Wykurwistego Nowego Roku i picia jak stonka aż wątroba powie dość!

Resposta:

1º - Muito obrigado, como eu comentei anteriormente, nunca vou ser capaz de expressar o quão feliz eu fico ao ler os seus comentários, então novamente, apenas saibam que eles fazem o meu dia mil vezes melhor.

2º - Fico feliz que minha proposta de desenvolver tenham sido bem-vinda por você, e aparentemente pelos outros leitores também. Por um tempo eu simplesmente odiei o Mineta com todas as minhas forças porque desde que eu era criança eu odiava personagens pessoas que perturbavam o espaço pessoal de outras pessoas ou assediavam elas.

Mas eu percebi que queria fazer algo diferente do que alguns autores de simplesmente remover o Mineta da história. E eu dificilmente vou fazer isso novamente em outras histórias minhas, simplesmente por preguiça mesmo.

3º - Admito que me esforcei bastante para fazer o dilema de matar que Izuku passou com Nomu parecesse natural, então fico aliviado que isso pareceu ser uma das poucas coisas relacionadas ao Nomu que não incomodou vocês, leitores.

E eu com cem por cento de certeza vou fazer mais momentos entre Izuku e Bakugou, onde ambos discutem e Izuku não apenas se defende, mas também responde de volta. Ah! E antes que eu me esqueça, graças ao seu comentário, metade do próximo capítulo vai focado no Bakugou e como ele está lidando com tudo que aconteceu. Papai e mamãe vão aparecer mais cedo!

4º - Sim, sempre quis ver o Nomu novamente depois do primeiro arco da U.S.J., pois ele é praticamente um inimigo no nível de arco final da história que apresentado no começo. E o fato que ele não voltou quando o All for one fugiu do tártaro me decepcionou em níveis astronômicos.

Clarent realmente isso bem e aposto que muitos de vocês não esperavam por essa e cada vez mais eu estou dando pistas que o One for all não está aceitando ficar em secundo plano.

E podemos agradecer a Archer por dar essa mentalidade a Izuku, ela não quer e vai fazer de tudo para não se tonar uma máquina de matar como Archer, mas ele também não vai insistir na mentalidade de salvar até aqueles que querem o matar como Shirou.

5º - Posso apenas garantir uma coisa, Aizawa não está nem um pouco feliz. E com certeza haverá perguntas, porque não é todo dia que você ver o seu colega de classe literalmente disparar um raio laser gigante contra um monstro meio vivo meio morto. Izuku pode tentar dar algumas desculpas, mas ainda haverá pessoas desconfiadas.

6º - Realmente, não tem o que fazer, Oda gênio demais, não tem como parar esse homem.

E eu não sou uma pessoa que bebe nada com álcool, mas espero que esse ano novo tenha sido divertido para você!

WARTY1456:

When will be the next chapter\(;□;)/

Resposta:

Não tema, leitor! Sabe por quê!? PORQUE EU ESTOU AQUI!

( ^皿^)


Hoje não tivemos um capítulo nem muito emocionante e nem nada muito grandioso acontecendo. Mas, em compensação, tivemos um momento entre mãe e filho e como as ações de Izuku influenciam e afetam as pessoas ao seu redor, como Iida.

Decidi fazer desse um capítulo curto porque, se eu escrevesse tudo o que eu tinha planejado, ele teria ficado muito mais longo. Então o resto será abordado no próximo capítulo.

E devido a isso, ainda vamos ter dois ou três capítulos a mais antes de realmente entrarmos no arco do festival esportivo. Espero que isso não desaponte você e peço que vocês apenas tenham paciência, que logo chegaremos lá.

E antes que terminemos...

Aviso! Aviso! Novidade importante! Isso não é uma simulação!

Repito!

Aviso! Aviso! Novidade importante! Isso não é uma simulação!

Gostariam de avisar a todos que... Publiquei uma nova história! Sim, eu sei, isso é muito repentino e inesperado. Mas fiquem calmos, vou explicar tudo agora.

A minha nova história, "The legacy of the golden king", foi publicada em todos os sites que eu já publico o meu fanfic principal e no momento, tem apenas um único capítulo postado e vai continuar assim por um bom tempo. Nesse caso, eu apenas a publiquei porque eu não conseguia mais esperar e tive que botar todas as ideias que eu tinha para fora da minha cabeça.

Mas caso vocês estejam preocupados, não, não vou abandonar a minha fanfic principal, "Neo Archer", vou apenas escrever alguns capítulos ocasionalmente quando eu estiver muito motivado a escrever mais sobre ela.

E só há dois casos em que eu vou dar meu foco total a essa história:

1º - Quando eu terminar por completo o arco do Stain, o que vai demorar muito para acontecer.

2º - Ou se essa história ganhar tanta atenção e apoio de vocês que valeria a pena eu focar nela ao invés de "Neo Archer".

Então, o que vocês acharam?

Quais são as suas opiniões sobre esse capítulo?

Já leram a minha nova fanfic?

Se sim, o que vocês acharam?

Bem, no meu caso, eu já terminei de dizer tudo o que eu queria.

Então peço carinhosamente que vocês comentem e compartilhem a minha história com quem vocês acreditam que também gostariam dela, caso vocês queiram.

Que todos vocês tenham um ótimo ano, cheio de sorte e saúde.

Nos vemos por aí, pessoal.

(。・)


Ps: HEY! Espera um pouco! Faltou uma coisa! Quem era aquela figura estranha no começo...?