Não sou o autor das histórias ou personagens de Fate/stay night ou de Boku no hero academia, todos os direitos reservados aos seus respectivos criadores.
"Falando".
"GRITANDO".
'Pensando'.
" GOLPE ESPECIAL/FANTASMA NOBRE ".
Se Ritsuka Fujimaru pudesse ser honesta consigo mesmo, hoje estava sendo um péssimo primeiro dia no seu novo trabalho "excêntrico".
Tudo começou há algumas semanas, quando uma dupla de pessoas chegou na sua casa repentinamente no meio do dia dizendo que havia assuntos a tratar com ele. O garoto de pelo negro esperou por muitas coisas, mas que eles revelariam que magos, feitiçarias, monstros e até mesmo divindades de diferentes religiões existiam com certeza não eram uma delas.
A princípio, ele acreditou ser algum tipo de piada de mal gosto, mas quando um deles usou na sua frente o que eles chamavam de magecraft e garantiram que aquilo não era simplesmente um truque de festas, Ritsuka não conseguiu continuar se forçando a achar que era mentira.
Mas quando eles disseram o que queriam com ele, foi aí que as coisas começaram a ficar cada vez mais confusas.
Ele foi informado de que dentro da sociedade de magos, havia sido criada, com o financiamento de vários governos de diferentes países, uma organização chamada Chaldea foi fundada visando ajudar no prolongamento da existência humana. Pelos menos, foi isso que eles disseram que poderiam contar no momento.
E que ele aparentemente era um caso raro onde, mesmo não sendo descendente de uma família de magos, ele possuía as características minimamente necessárias para se tornar um dos candidatos que Chaldea estava procurando para recrutar na sua organização.
Ritsuka ficou receoso por um momento, não apenas por como toda essa história soava como alguns dos mangas de fantasia que ele havia lido, mas também por achar estranho o porquê de uma suposta organização tão importante como essa querer um jovem comum sem nada de especial como ele.
Tendo notado a sua relutância, um dos representantes de Chaldea comentou que nenhum trabalho vinha de graça e o informou qual seria o seu salário inicial como um candidato. E, vendo a quantidade de dígitos que o representante havia dito, isso influenciou muito na sua decisão.
Ritsuka havia terminado o ensino médio há menos de um ano, mas não tinha conseguido entrar em nenhuma faculdade, tanto porque ele não sabia realmente o que fazer quanto por não ter o dinheiro necessário para pagar uma. Então, esses últimos meses, ele havia sobrevivido por meio de trabalhos de meio período em pequenos mercados de centros comerciais ou entregador de comida usando sua velha bicicleta.
Ele poderia ser visto como o pináculo da normalidade que um jovem da sua idade poderia alcançar, sua única característica diferencial sendo que não havia ninguém cuidando dele há bastante tempo. Nenhum membro de família próximo, seus amigos ficaram ocupados demais para ele e perderam contato, e não havia ninguém que se preocupasse caso ele demorasse para voltar para casa.
Então, honestamente falando, fora a sua vida, não havia nada que pudesse perder, mesmo que tudo isso não passasse de golpe.
Então, quando ele aceitou a oferta, os representantes reagiram como se isso já fosse esperado, mas Ritsuka nem se importou com isso. Então eles foram embora enquanto diziam que um motorista particular iria o buscar em alguns dias para o levar até o aeroporto.
Com isso resolvido, Ritsuka rapidamente se demitiu do emprego de entregador de comida em que ele estava trabalhando no momento e arrumou as suas coisas. E em apenas três dias, um carro preto desconhecido parou em frente à sua casa e buzinou.
Quando ele foi até o carro, o motorista, vestindo um terno preto e óculos escuros, perguntou o seu nome. Quando Ritsuka se identificou, o homem estranho apenas disse para entrar e então ficou em silêncio.
Sem nem pensar duas vezes, ele entrou no carro usando apenas as roupas que tinha no corpo e com sua mochila nas costas. Durante toda a viagem, ambos ficaram em um desconfortável silêncio.
Ritsuka tentou puxar conversa uma vez, mas quando o homem apenas o respondeu com silêncio, ele soube que deveria parar.
A viagem felizmente não foi longa e ambos chegaram rapidamente no aeroporto, entrando por um caminho diferente que as pessoas normais passavam. O qual dava acesso direto para a pista de pouso, a qual havia um pequeno jatinho já preparado os esperando com a escada abaixada.
Quando o homem estranho saiu e subiu a bordo do jatinho, Ritsuka rapidamente se apressou e o seguiu. Ao entrar, ele estranhou um pouco o ambiente ao estar totalmente vazio, fora ele e o homem, então o mesmo o entregou uma muda de roupas dizendo que esse seria o seu uniforme e o informou que ele deveria se preparar para voo.
Com isso dito, o homem simplesmente passou por ele em direção à cabine do piloto. Quando Ritsuka tentou perguntar para onde eles estavam indo, o homem não disse nada e fechou a porta. Aceitando o seu destino, Ritsuka suspirou cansado, vestindo o uniforme de Chaldea que se baseava em uma blusa de mangas compridas brancas, uma calça preta e um par de sapatos pretos.
Então lá estava ele, em um jatinho particular, enquanto voava sobre os seus para longe do país em que ele cresceu, sem saber para onde ele estava indo. Ele pelos menos acreditava que era longe, tendo como base o tempo que eles demoraram para finalmente chegar.
E quando isso aconteceu, Ritsuka se surpreendeu ao ver o que parecia uma grande base no meio de uma alta montanha coberta de neve. Quando o jatinho pousou, Ritsuka se surpreendeu quando o homem estranho saiu da cabine do piloto dizendo que ele deveria ir sozinho para a entrada da instalação. Já tendo chegado a esse ponto e não tendo como voltar, o jovem de pelo preto aceitou essa ordem estranha.
Mas rapidamente se arrependeu quando o vento frio do lado de fora fez até os seus ossos tremerem. Então correndo o mais rápido possível, Ritsuka se alívio quando a temperatura dentro de Chaldea era muito mais agradável. Mas foi aí que ele se sentiu estranhamente cansado e simplesmente caiu no sono sentado contra uma das paredes do corredor.
Quando ele despertou, Ritsuka teve o prazer de conhecer uma pequena criatura estranha de pelo branca chamada de Fou e uma garota de cabelo rosa bonita que insistia em chamar de senpai, mesmo que ele fosse o novato em Chaldea. Então ele foi para a sala de reunião dos candidatos de Chaldea para assistir à apresentação da diretora.
Mas ele foi rapidamente expulso quando foi pego dormindo em meio ao seu discurso. O que estava acontecendo com que hoje e dormir repentinamente?
Então ele foi mandado para a enfermara onde pode conhecer um doutor chamado Romani, um homem excêntrico, para dizer o mínimo. Bem, ele era tudo o que ele menos esperava do feche médico de uma organização composta de magos.
Então foi aí que tudo foi para o inferno, uma explosão veio da sala em que ele se encontrava antes, alarmes e luzes de alerta disparam por toda a instalação. Então Ritsuka foi o mais rápido que pode em direção do local da explosão na tentativa de ajudar alguém. Apesar de toda a sala estar em chamas em pode encontrar a mesma garota de cabelo rosa, Mash, mas o problema era que ela se encontrava de baixo de um enorme pedaço de rocha.
Ela tentou o avisar para ir embora para um lugar segura e esquecer ela, mas Ritsuka não podia simplesmente aceitar abandonar outra pessoa em perigo para a sua morte. Mas antes que ele pudesse se dar contar, ele sumido da sala em chamas e se encontrou agora em uma cidade destruída em chamas.
Mash, agora vestindo uma armadura de metal, e um pouco reveladora demais, e com um grande escudo em suas mãos, aparentemente havia se tornado uma demi-serva, ou era isso o que o doutor Romani havia dito pelo menos. Ritsuka decidiu interpretar isso como um termo de mágicos que ele não entendia ao certo muito bem ainda.
Mas o que ele entendia era que ele, Mash e Fou estavam em uma situação de perigo estremo. Chaldea estava em uma situação grave devido à explosão, muitos dos funcionários e candidatos estavam em estado de quase morte e eles se encontravam em um lugar destruído e coberto de chamas. Isso sem falar dos esqueletos segurando armas que queriam os atacar constantemente.
Então aqui estava ele, em uma cidade que praticamente havia se tornado um Mestre e Mash agora era a Serva que se encarregaria em manter ambos em segurança. Felizmente eles puderam encontraram a diretora Olga Marie Animusphere e a salvaram de ser atacada por um grupo de esqueletos armados.
Agora, estando no que eles chamavam de linha Ley, eles puderam restabelecer comunicação com Chaldea onde Romani os informou sobre o estado atual da instalação e os demais funcionários.
E isso praticamente foi tudo o que havia acontecido com ele nesse espaço de tempo de um pouco mais de algumas poucas horas.
E, honestamente, ele não tinha ideia de como as coisas poderiam ficar ainda mais loucas.
"Fujimura!? FUJIMURA!" O grito repentino fez o jovem de pelo negro sair dos seus pensamentos.
"Sim... Sim, senhora, diretora!?" Ele disse um pouco nervoso, em posição de sentido, enquanto olhava para aquela que era a sua chefe.
Ela era uma mulher quase da sua altura de cabelos brancos longos, olhos alaranjados e vestia um vestido chique preto com alguns detalhes laranjas e uma meia calça laranja. E mesmo que Ritsuka não soubesse a sua idade, ele acreditava que ela não deveria ser muito mais velha do que ele.
"O que você está esperando!? Não temos o dia inteiro! Então apresse de uma vez e invoque um servo!" A diretora de Chaldea ordenou irritada enquanto apontava para o escudo de Mash no chão a sua frente.
"Diretora, você tem certeza disso? Chaldea já tentou invocar servos antes, mas de todas as tentativas, apenas uma foi bem-sucedida." Mash perguntou, obviamente preocupada, com ambas as mãos sobre o peito enquanto olhava para aquele que ela via como o seu senpai.
"Eu tenho completa noção disso, Kyrielight." Algo respondeu, ainda impaciente, enquanto cruzava os braços.
"Mas considerando a situação em que nos encontramos, não temos outra escolha se não obtemos todas a ajudar que pudemos no momento. Você pode ser uma demi-serva no momento, mas sem saber o nome do seu fantasma nobre e até onde vão as suas habilidades, não temos como saber quais são os seus limites." Ela explicou seriamente enquanto olhava para a garota de armadura.
"Eu... Eu entendo." Mash respondeu enquanto abaixa a cabeça a assentia com um olhar triste no seu rosto.
"Fou!" Fou sobre o ombro de Mash comentou preocupado enquanto tocava algumas vezes na bochecha da garota de pelo rosa com o seu focinho. O que pareceu ajudar um pouco quando ela sorriu para a pequena criatura e a acariciou.
"Muito bem. Já perdemos tempo o bastante. Agora apresse de uma vez, Fujimaru!" Olga Marie ordenou novamente enquanto pontava para o garoto de olhos azuis.
"Sim senhora!" Ritsuka respondeu firmemente enquanto se virava novamente para o escudo no chão.
'Okay... Com calma agora.' Ele pensou para si enquanto erguia um braço para frente e o segurava no antebraço com a sua outra mão e lembrava as palavras que a sua chefe havia lhe ensinado há alguns minutos.
E respirando uma última vez para acalmar a sua mente, ele começou.
"Deixe a prata e o aço serem a essência. Deixe a prata e o aço serem a essência. Deixe o laranja a cor que presto homenagem..." Ele disse, e apesar de nada ter acontecido ainda, ele continuou. Ele não podia falhar com as pessoas ao seu agora.
"Vamos erguer um muro contra o vento que cairá... Deixe os quatro portões cardeais se fecharem... Deixe girar a estrada de três bifurcações que vai da coroa até o Reino...!" Então, para sua surpresa, seis esferas de luz pequenas emergiram do escuro de Mash e começaram a flutuar sobre o ar.
"ESTÁ FUNCIONANDO!?" Romani gritou em estado de choque enquanto aparecia como um holograma. Ao mesmo tempo, Ritsuka se assustou e orbes de luz pareceram se desestabilizar.
"AGORA NÃO, ROMANI!" Olga gritou irritada enquanto desligava a comunicação.
"Sem distração, Fujimaru! Continue!" Ela ordenou e Ritsuka rapidamente se concentrou e voltou a citar o encantamento o melhor que pode.
"Declaro por este meio. Seu corpo servirá sob meu comando. Meu destino será sua espada. Submeta-se ao apelo do Santo Graal! Se você se submeter a esta vontade e a esta razão… Então responda!" Ao continuar, as esferas de luz começaram a girar, e conforme os segundos passavam, elas giravam tão rápido que começaram a parecer apenas um único círculo de luz.
Apesar de estar feliz que isso estivesse funcionando, Ritsuka sentia como o seu coração batia cada vez mais rápido devido ao medo e ansiedade de falhar no último segundo.
"Um juramento será feito aqui! Alcançarei todas as virtudes de todo o céu. Terei domínio sobre todos os males de todo o inferno!" Ele disse sem parar, mas ainda assustado devido à situação em que se encontrava.
Mas ele parou de falar por um instante quando o círculo de luz se expandiu e simultaneamente se dividiu em três.
"Continue, Senpai! Você consegue!" Mash disse como tentativa de incentivá-lo, o que pareceu funcionar quando Ritsuka franziu o rosto e continuou a se concentrar.
"Do Sétimo Céu, acompanhado por três saudações de poder, saia do anel de restrições, PROTETOR DO EQUILÍBRIO SAGRADO!" Ele terminou o encantamento com um grito alto, torcendo que alguém respondesse ao seu pedido por ajuda. Que um herói pudesse vir até eles e os ajudar nesse momento de dificuldade e desespero.
E como resposta a isso, os três círculos de luz se uniram em um único ponto no centro do escudo. No mesmo instante, um grande pilar de energia se manifestou, criando um grande clarão que segou momentaneamente a todos.
"AH!" Ritsuka gritou assustado quando o vento vindo do pilar de luz o empurrou para trás e o fez cair de bunda no chão. Então o clarão de luz se desfez e uma grande nuvem de poeira se formou no lugar aonde o grande escudo cinza estava.
"SENPAI!? VOCÊ ESTÁ BEM!?" Mash gritou preocupada enquanto corria em direção ao seu mestre e se ajoelhava ao seu lado.
"Coff coff...! Sim... Eu... Coff coff...! Eu estou bem..." Ele respondeu enquanto tentava tossir um pouco da poeira e cinzas que haviam entrado na sua boca.
"Funcionou!?" Olga perguntou, então os demais olharam para frente e focaram os seus olhares para a nuvem de poeira. E para o espanto de todos, uma figura humana começou a parecer conforme ela se desfazia.
Então, quando ela finalmente se desfez, revelou um homem alto, provavelmente perto de um metro e oitenta de altura, com cabelos loiros claros espetados e com uma expressão séria no seu rosto.
Mas o que mais chamava a atenção eram as roupas chamativas que ele vestia. Era um uniforme principalmente preto com várias fivelas laranjas e granadas verdes espalhadas pelo seu corpo. E havia vários cartuchos de algum tipo de arma diferente que se cruzavam e formavam um "X" no seu peito.
Seus antebraços estavam cobertos por coisas estranhas, um era simplesmente um bracelete prateado com vários círculos sobre a sua superfície. Mas no outro se encontrava um grande item que se assemelhava e muito a uma grande granada verde que funcionava como outro bracelete. Porém, também parecia ser uma arma pela forma como um cano de metal estava nela e com mais cartuchos laranjas que saiam de dentro dela, iam até uma pequena caixa de metal no seu ombro.
E no seu outro ombro, havia outra caixa com quatro pequenos buracos que pareciam servir para disparar alguma coisa.
A parte superior do seu rosto estava coberta por uma máscara preta que deixava apenas os seus olhos amostra e iam um pouco para trás e terminava em pequenas formas triangulares que se assemelham a pequenas explosões. Além disso, ele usava duas tranças na parte de trás da cabeça, projetadas para parecer pavios de bombas acesos.
Olhando para baixo, o homem loiro ergueu os braços enquanto encarava as suas roupas com o rosto franzido.
"Bem... O público sempre gostou mais desse traje." Ele murmurou para si enquanto suspirava frustrado e finalmente olhava para as pessoas na sua frente.
"Então, qual de vocês é o meu... Mestre...?" Ele resmungou a palavra irritado, como se pronunciar a palavra fosse uma ação extremamente dolorosa.
"Eu...?" Ritsuka comentou ainda um pouco confuso enquanto se levantava e mostrava os seus selos de comando nas costas da sua mão.
"Eu vejo." O homem estranho comentou enquanto assentia com a cabeça.
"Eu sou um... Servo... Da classe Archer. Meu nome verdadeiro é Katsuki Bakugou." O agora conhecido como Bakugou se apresentou enquanto cruzava os braços sobre o peito.
"E vendo como já há outra serva aqui, então eu acredito que ela e a outra mulher sejam aliadas para essa guerra?" Ele perguntou em um tom frio enquanto encarava os olhos semicerrados para as outras duas pessoas presentes.
Tendo notado facilmente a natureza de servo da garota de cabelo rosa, apesar de haver alguma coisa estranha nela, mas Bakugou não conseguia dizer o que era.
"Não, senhor Bakugou!" Mash rapidamente respondeu antes que o novo servo pudesse fazer conclusões precipitadas e fazia uma breve reverência.
"Eu sou Mash Kyrielight, serva da classe Shield e a outra serva do senpai assim como você." Ela explicou rapidamente enquanto acenava para o garoto de pelo negro ao seu lado, o mesmo sorrindo nervosamente enquanto coçava a nuca.
"Espera, o quê?" Bakugou perguntou com um claro tom de confusão enquanto arregalava os olhos. Nenhuma das informações que ele recebeu ao ser invocado falava sobre mestres poderem ter mais de um servo, ainda mais dois de classes diferentes.
"E essa é a diretora da Chaldea, Olga Marie...? Diretora, tudo bem?" Mash perguntou quando se virou para apresentar a mulher de pelo branco, mas a mesma se encontrava encarando o chão enquanto segurava a cabeça com ambas as mãos.
"Katsuki Bakugou... Katsuki Bakugou... Katsuki Bakugou... Katsuki Bakugou...!" Ela murmurou para si mesma enquanto coçava a sua cabeça, como se quisesse fazer o seu celebro funcionar melhor.
"Diretora?" Ritsuka perguntou enquanto olhava preocupado para a sua chefe e Bakugou apenas a olhou com uma sobrancelha erguida.
"Fou?" Fou questionou enquanto inclinava a sua pequena cabeça para o lado.
"DROGA, NÃO ADIANTA!" Olga gritou irritada enquanto levantava a cabeça e erguia os braços para cima. Fazendo todos olharem para ela, confundidos.
"NÃO IMPORTA O QUANTO EU TENTE LEMBRAR, NÃO EXISTE NENHUMA FIGURA HISTÓRICA OU MITOLÓGICA CHAMADA DE KATSUKI BAKUGOU!" Ela continuou gritando irritada enquanto pisava no chão com força.
"VOCÊ! EM QUAL ANO VOCÊ MORREU!?" Olga questionou enquanto apontava para o servo de roupas estranhas.
"O quê? Dois mil duzentos e noventa dois. Por que isso importa?" Ele respondeu de maneira grosseira enquanto franzia o rosto irritado.
"Você é do futuro...?" A mulher de pelo branco perguntou em um tom quase morto.
"Bem, isso depende. Em qual ano estamos? E o que caralhos aconteceu com essa cidade? Achei que a guerra do santo graal era para ser mantida sobre segredo do público." Ele comentou, confundido, enquanto olhava ao redor e observava os prédios destruídos em chamas. Já não gostando da resposta que recebesse, independentemente de qual fosse.
"VOCÊ INVOCOU UM SERVO DO FUTURO!?" Olga voltou a gritar irritada, dessa vez direcionando a sua raiva para Ritsuka.
"Eu acho?" O garoto de olhos azuis respondeu sem ter certeza enquanto olhava para o seu novo servo e sua chefe.
"Diretora Olga, isso seria um problema?" Mash perguntou um pouco confusa enquanto olhava para a mulher irritada.
"VOCÊ NÃO INTENDE, MASH!?" Olga perguntou e, quando Mash negou com a cabeça, a mulher voltou a falar.
"Conforme mais o tempo passa, mais a magia vai desaparecendo e perdendo o seu poder de influência sobre o mundo. Então, mesmo sendo um servo, um espírito heroico do futuro vai ter muito menos poder para lutar e não vai ter nenhum aumento de força devido à sua fama na história humana porque não existe ninguém que conheça a sua lenda nesse período de tempo." Ela explicou enquanto voltava a agarrar a sua cabeça com ambas as mãos.
"Você poderia, por favor, parar de falar merda de mim como se eu não estivesse aqui!?" Bakugou perguntou irritado enquanto saia de cima do escudo de Mash e o mesmo se desfazia em partículas de luz.
"Mash, me escute bem! Agora que invocamos provavelmente o servo mais fraco de todos, nós vamos ter de depender totalmente da sua força nas próximas lutas daqui para frente! Entendido!?" Olga perguntou um pouco em pânico enquanto segurava a garota de cabelo rosa sobre os ombros e a sacudia.
"Si-si-si-sim!?" A demi-serva respondeu um pouco nervosa, sem saber o que mais dizer.
"HEY, VADIA, O QUE FOI QUE ACABEI DE DIZER!?" Bakugou perguntou em um grito irritado enquanto dava um passo para frente, mas Ritsuka rapidamente se colocou na sua frente.
"Espera um pouco, senhor Bakugou, não vamos...!" Ele tentou falar enquanto balançava os braços, mas foi imediatamente interrompido.
"NÃO ME DIZ O QUE FAZER, PIRRALHO!" O homem loiro gritou, mas rapidamente parou, parecendo que havia se dado conta de algo que estava errado.
"DO QUE FOI QUE VOCÊ ME CHAMOU!?" Olga respondeu ofendida enquanto também andava em direção ao servo com um olhar furioso.
"Diretora, espere...!" Mash tentou acalmar a mulher de cabelo branco, mas um repentino som familiar chamou a atenção de todos.
Eles olharam para cima, na direção de um prédio comercial destruído com janelas quebradas ao lado deles, e viram como um grupo de seis esqueletos mortos-vivos portando armas apareciam na beirada de um dos andares mais acima. Então todos pularam simultaneamente na direção deles com intenção de atacá-los.
"CUIDADO!" Mash gritou enquanto rapidamente invocava o seu escudo, se colocava na frente e se preparava para o impacto.
"Que irritante." Bakugou comentou secamente, fazendo Ritsuka olhar na direção do seu mais recente servo.
Bem a tempo para ver como, de dentro de um dos furos da caixa de metal no ombro do homem loiro, saía um pequeno cone verde-escuro com uma linha laranja ao seu redor. No mesmo instante, o cone foi disparado para frente e se revelou como, na verdade, sendo um mini míssil. O mesmo voou no ar em direção aos esqueletos que caiam e acertou precisamente o que estava no centro.
O que veio logo em seguida foi uma grande explosão que fez os tímpanos de todos tremerem e deixou uma nuvem de fumaça no lugar dos inimigos que estavam caindo há poucos segundos.
A fumaça escura rapidamente se desfez e todos arregalaram os olhos ao ver que não havia sobrado nem sequer um único pedaço dos monstros que tentaram os atacar. Então, eles lentamente se viraram para trás e o olharam com olhos arregalados para o servo com roupas excêntricas.
"Então, o que você dizia sobre eu ser o mais fraco?" Ele perguntou enquanto cruzava os braços sobre o peito e sorria de satisfação ao ver a expressão de choque no rosto da mulher de pelo branco.
Sim, a resposta é sim.
Eu fiz de novo.
Mas antes de qualquer coisa, eu apenas quero deixar claro que essa fanfic teve como principal inspiração na história chamada de "Fate: Souls and Singularities" escrita por Mundatorem.
E se não fosse por ele e sua incrível história crossover entre Fate e Dark Souls, eu nunca teria tido a ideia de escrever essa fanfic.
Agora esclarecendo outras coisas.
Meu objetivo com essa fanfic é reescrever a história de Fate/Grand Order, mas tendo o diferencial de que vários personagens de diferentes histórias de todos os tipos de mídia vão aparecer aqui como servos.
Boa parte dos casos vai ser com esses novos servos substituindo o papel da história original e alguns vão ser acrescentados para contribuir nessa aventura de sua própria maneira.
E caso vocês queiram, vocês podem comentar quais personagens vocês gostariam de ver aqui como servos. Mas comentem os personagens que vocês querem e de qual franquia eles fazem parte, pois eu mesmo gostaria de pesquisar sobre eles e os transformar em servos. Pois eu acho isso muito divertido.
Foi muito legal fazer o Bakugou ser um servo.
E apesar de eu já ter escolhido vários personagens e quais serão os seus papéis na história, sempre vou estar disposta a considerar as suas sugestões.
As únicas regras que eu vou colocar na hora de vocês escolherem um personagem são o que eu já citei antes e que ele ou ela, pelo menos de alguma forma, tenha conseguido fazer o seu nome ser lembrado na história da humanidade do mundo da sua franquia. Da mesma forma que funciona no universo de Fate.
Casos especiais, como contra guardiões ou demi-servos também podem ser citados, mas não tenho a intenção de adicioná-los na fanfic até singularidade cinco ou seis. Esse é meu plano momento, mas isso sempre pode acabar mudando.
Ah! Eu quase me esqueci.
Eu mudei como o Ritsuka conseguiu entrar na Chaldea porque... Na verdade, não sei ao certo.
Acho que simplesmente não gostei tanto que ele olhou um cartaz de falando sobre essa instituição de magos e simplesmente entrou sem mais nem menos.
Sei lá.
Me digam o que vocês acharam dessa mudança.
Com tudo isso disso, queria apenas agradecer, como sempre, por todos que dão um pouco do seu tempo para ler as fanfics que eu escrevo.
E novamente, um grande agradecimento a Mundatorem e sua história por terem me dado inspiração para escrever esse fanfic. Recomendo que todos deem uma oportunidade para lerem o seu fanfic também.
(Ah! E como o próprio Mundatorem faz, eu também vou colocar as fixas e diálogos dos novos servos todas às vezes que eles aparecerem no final do capítulo. Pelo menos quando as suas verdadeiras identidades forem reveladas.)
Nome: Katsuki Bakugou (Great Explosion Murder God Dynamight)
Classe: Archer (Também podendo sendo invocado como um Berserk)
Estatísticas:
Força: C, Agilidade: B, Resistencia: B
Mana: A, Sorte: C, NP: B
Habilidades de classe:
Resistencia magica: D
Ação independente: C
Aprimoramento por loucura: E
Habilidades pessoais:
Mana burst (Explosão): A
Olho da mente: B
Continuação de batalha: C
Fantasma nobre: Howitzer's Multiple Destructive Impact
Tipo: Anti-Exército
Rank: B
Alcance: 1~50
Número máximo de alvos: 100
É o fantasma nobre de Katsuki Bakugou quando invocado na classe Archer.
Durante toda a sua vida, Katsuki foi lembrado como uma pessoa e herói extremamente explosivo, tanto em poder bruto quanto em personalidade. Sua peculiaridade tendo capacidades destrutiva e de mobilidade impressionantes, e sua forma inteligente e criativa de utilizá-la o fez ser visto por muitos como o mais próximo a ser considerado como o rival do herói Izuku Midoriya (Deku).
Mas devido ao mesmo se reconhecer como estando a um nível abaixo do seu rival, isso faz com que o seu rank seja B e não B como seria normalmente.
O seu fantasma nobre é o pináculo do poder da sua peculiaridade, junto com os seus equipamentos mais fortes que ele utilizou durante a sua carreira como herói profissional.
Katsuki sobe para uma grande altura sobre o seu alvo e usa explosões para impulsionar-se em movimentos circulares para criar um tornado de fumaça e fogo.
Este tornado acumula oxigênio para alimentar a potência das suas explosões. Sendo a eficiência desta técnica comparada com a de um míssil. Ele utiliza simultaneamente todo o seu equipamento de apoio para atordoar os seus alvos por tempo o suficiente enquanto ele continua descendo a velocidade máxima e os acertar.
"NÃO SUPORTOS MERDAS IGUAL A VOCÊ!"
"Então me faz um favor?"
"MORRA!"
"HOWITZER'S MULTIPLE DESTRUCTIVE IMPAAAAACT!"
Fantasma nobre: ?
(Todas as informações e detalhes em relação a esse fantasma nobre foram ocultas por escolha de Bakugou).
Invocação:
"Ser...! Argh... Servo da classe Archer, Katsuki Bakugou, e eu respondi ao seu chamado. Mas antes de mais nada, vamos deixar algo claro entre nós dois. Eu. Não. Sou. A. Porra. Do. Seu. AJUDANTE! Entendido? Bom."
Diálogo 01:
"Magias, magos, criaturas mágicas, e viagens através do tempo, mas que não são realmente viagens no tempo. Parabéns, isso acaba de ficar em primeiro lugar na minha lista de maluquices que aconteceram comigo."
Diálogo 02:
"Até que a comida daqui não é ruim, mas o menu tem poucas opções de pratos que incluem pimenta, se você quiser a minha opinião. Com quem eu preciso falar para resolver isso?"
Diálogo 03:
"Hey, pirralho! Tempo como você parar de se colocar em perigo durante todo santo combate!? Assim, fica uma porcaria me concentrar em lutar se eu tenho que garantir que você não acabará morto por sua estupidez!"
Diálogo 04 (Bond 5):
"Você e essa sua mania de agir sem nem sequer pensar e acabar se colocando em situações desfavoráveis. Honestamente, você está começando a me lembrar de um certo nerd que eu conheço. Humn? Não, não é nada, moleque. Vem, vamos procurar alguma coisa para comer no refeitório, esse último combate me deixou com forme como um inferno."
Diálogo 05:
"Eu eventualmente consegui me tornar o herói número um depois de uns malditos vinte anos trabalhando como herói profissional. Em você pode esperar grandes coisas vindo por parte de mim, pirralho."
Diálogo 06 (Se você tem Astolfo):
"Por tudo de sagrado que existe nesse mundo, se eu tiver que passar mais um segundo escutando aquela merdinha de femboy falando sem parar, eu mesmo vou arrancar a boca dele usando as minhas explosões!"
Diálogo 06 (Se você tem Gilgamesh (Archer)):
"Me coloque na mesma equipe que aquele maldito bastardo de novo e vou garantir que Chaldea tenha um servo a menos!"
Diálogo 07 (Se você tem Gilgamesh (Caster)):
"Bem... Eu deveria saber que até mesmo o maior dos idiotas poderia ser capaz de parecer minimamente decente. Humn? Sim, eu falo por experiência própria. Não. Não vou dizer a quem eu estou me referindo."
Diálogo 07 (Se você tem Emiya):
"Ele é um idiota de merda que não consegue deixar de dar uma resposta sarcástica por mais de cinco segundos. E eu fico irritado com o quanto a maneira como ele não se importa consigo mesmo para salvar os outros, isso chega a me lembrar de alguém."
Diálogo 08 (Se você tem Izuku Midoriya):
"HAHAHA! Eu sabia que você iria aparecer aqui uma hora ou outra, Izuku! O quê? Surpreso em me ver? Bem, só para você saber, eu cheguei aqui muito antes de você, seu lerdo. Haha! Vem com a gente, moleque, temos que mostrar o lugar para esse idiota."
Diálogo 09 (Se você tem Megumin [Konosuba]):
"Eu quero uma revanche! VOCÊ ME OUVIU, PORRA! Eu, você, revanche, AGORA! Eu me recuso a perder em uma disputa de quem faz a maior explosão para uma pirralha!"
Diálogo 10 (Se você tem Batman):
"Um herói que não tem superpoderes e é um dos maiores e mais respeitados de onde ele vem. Ha... Só queria poder ver como o meu eu mais novo reagiria a isso. Humn? Não, isso não importa."
Diálogo 11 (Se você tem Altair):
"Como um herói profissional, considero que matar o seu inimigo deve ser a última opção a se tomar em uma luta. Mas apesar disso, não consigo deixar de simpatizar com algumas das crenças da ordem de que ele tanto fala, mesmo não concordando. Humn? Claro que considero matar a última opção. O que você quer dizer com isso, pirralho? Você quer levar uma surra na próxima sessão de treino!?"
Diálogo 12 (Se você tem Deidara):
"Pelo amor de tudo que é sagrado nesse mundo... EU NÃO QUERO SABER DA SUA PORCARIA DE ARTE! ENTÃO, PARA DE TENTAR ME ENSINAR ESSA MERDA!"
Diálogo 13 (Se você tem Metal Bat):
"Então, você teve que lutar junta com o cara que te deu uma surra antes para derrotar uma centopeia gigante? Humn... Não parece grande coisa para mim. Já fiz praticamente o mesmo, só que foi com um maluco que invocava nuvens de tempestades. Hey, você está a fim de beber alguma coisa? Acho que ouvi os outros falando alguma coisa sobre hoje ter um free refil de bebidas no refeitório para os adultos essa noite."
Diálogo 14 (Após completar interlúdio 01):
"Nem uma única palavra. Só porque fiz algumas aulas sobre como fazer action figures com a Medea, isso não significa que eu sou um nerd esquisito como ela e... Ela está atrás de mim agora mesmo, não é? Bem... Merda."
Gostos:
"Lutar, chutar a bunda de quem eu não gosto, comidas picantes, a cor laranja e coisas do tipo, praticamente isso. Sim, sim. Eu posso ser alguém simples se eu quiser. Algum problema com isso, pirralho?"
Gostos (Bond 5):
"Pessoas fortes que não têm medo de fazer o que acham certo, independentemente de quem ou o que elas tiverem que ir contra. A pessoa que eu sempre mais admirei, All Might, era exatamente assim. Hehe... Acho que dá para dizer que sou assim da minha própria maneira."
Desgostos:
"Idiotas que se acham grande coisa e usam isso de justificativa para fazer a vida dos outros uma miséria. Mas mudando completamente de assunto. Se você algum dia acabar invocando um eu mais jovem, quero que eu seja o primeiro a saber."
Desejo para o santo graal:
"Eu tenho cara de quem iria fazer um desejo para um copo feito de ouro barato? Preferia usar essa coisa para beber café a qualquer outra coisa."
Bond nível 01:
"Escuta, moleque, vamos fazer isso simples. Você não me diz o que fazer, eu luto da forma que eu preferir e nós dois saímos ganhando. Fui claro? Bom."
Bond nível 02:
"As coisas só vão ficar piores daqui para frente, então é melhor você não começar a me atrapalhar. Entendeu, garoto?"
Bond nível 03:
"Humn... Parece que você não é tão inútil na hora de fazer escolhas durante o combate quanto eu pensei. Acha que consegue continuar assim, garoto?"
Bond nível 04:
"Hehehe! Parece que ficar junto de você e com a Chaldea faz com que eu nunca tenha um dia sem graça desde que fui invocado. Acho melhor eu começar a levar as coisas a sério de verdade se eu quiser mostrar que o número aqui sou eu."
Bond nível 05:
"Na primeira vez que eu te vi, eu achei que um bando de adultos idiotas havia colocado o destino do mundo nos ombros de uma criança. Mas conforme fomos lutando lado a lado, percebi que você era bem mais do que isso. E depois de tudo que aconteceu, posso dizer que não me arrependo de ter respondido ao seu chamado... Ritsuka."
Aniversario:
"Aqui, toma isso. Como assim, "O que é isso?"? É um presente, seu idiota. É uma versão mais simples e menos potente do meu disparado explosivo de pulso. Pedi para a Da Vinci fazer isso, acredito que vai ser útil no futuro. Não. Não quero ouvir agradecimentos. Apenas pega isso, ok? Bom. Tchau."
Durante um evento:
"Com toda essa barulheira, acho melhor ir apena ver o que está acontecendo."
1ª Ascensão:
"Nada mal, para falar a verdade. Mas é irritante que eu não chegue com todo o meu poder de uma vez logo."
2ª Ascensão:
"O que tem com você? Como assim sem roupa nova? Espera um pouco! É SÓ POR CAUSA DISSO QUE VOCÊ ME FAZ PASSAR POR ESSA MERDA!?"
3ª Ascensão:
"De novo? Quantas vezes vamos ter de fazer essa porcaria?"
4ª Ascensão:
"INFERNO! SIM! JÁ CHEGA DESSA COISA DE ASCENSÃO! Mas tenho que admitir, é bom estar de volta ou meu cem por cento."
