"Uau, um novo laptop?"
Com um revirar de olhos, Dorothea ignora as provocações desagradáveis de sua colega de quarto. Toda vez que Sylvain compra algo para ela, aquela garota estúpida mal pode esperar para dizer que ela está transando com ele por dinheiro, mas hoje a insinuação é simplesmente irritante.
"Sim." É tudo o que a cantora responde.
A outra garota sorri. "Quanto tempo você ficou de joelhos por ele?"
Em vez de ficar brava, Dorothea faz uma pausa no trabalho e se senta no sofá, agraciando-a com um sorriso travesso. Ela não tem ideia de quão longe da verdade ela realmente está.
"Você tem um gosto melhor quando está desesperada." O homem ruivo geme suas palavras em sua boceta, aproximando-a de um orgasmo há muito esperado.
Suas mãos punham fios de seu cabelo ondulado, pendurados em sua querida vida enquanto Sylvain continua a chupar impiedosamente seu clitóris pulsante.
"Cacete. Por favor, deixe-me gozar. Eu não consigo..."
Ele ri enquanto levanta a cabeça. "Você pode gozar, mas você sabe o que você tem que me dar primeiro."
Dorothea murcha e se contorce dentro de seu aperto, seus braços fortes prendendo-a para que ela não possa fugir dele.
"Vamos, baby. Você pode fazer isso, só me diga o que eu quero ouvir e tudo vai se resolver." Ele persuade.
Não há nada doce ou inocente em seu tom. Tudo é impulsionado pela ânsia de quebrá-la. Sua teimosia sempre foi sua implicância, e ele sabe que ela está disposta a ficar aqui e sofrer do que dar a ele o que ele quer.
"Isso não é justo!"
Seus gritos não significam nada para ele enquanto Sylvain provoca Dorothea até que ela atinja seu auge, apenas para deixar o ímpeto desaparecer. O suor começa a se formar em sua pele e seu corpo começa a tremer de necessidade. Ela está perto de ceder, mas ainda se mantém com tudo o que tem.
"Merda, Sylvain! Você não se cansa?"
Ele zomba. "Claro, caralho. Me canso de suas besteiras."
Ela pode sentir seus dedos traçando sua fenda, indicando sua derrota iminente. Assim que eles entrarem em sua boceta, ele a controlará como uma marionete.
"Foda-se!" Ela soluça.
Ele a cala, então mergulha seus dedos dentro dela. "Eu sei, baby. Apenas deixe ir. Vai ficar tudo bem."
Essas palavras combinadas com as pontas dos dedos tocando seu ponto G deixam Dorothea murmurando uma bagunça sem fôlego. Não se importando mais com seu orgulho, lágrimas rolando pelo rosto, ela pronuncia as palavras que ele estava esperando.
"Sinto muito! Me desculpe, OK? Eu deveria ter dito a você." Ela confessa.
Ela pode sentir o cheiro da satisfação que emana de seu corpo quando Sylvain a ouve falar. Só então ele a leva até os finalmentes. Seu corpo é tomado por uma onda de prazer quente, congelando seu corpo onde está nos lençóis bagunçados.
O homem elogia sua submissão e lambe sua boceta sensível até que não sobre uma gota de excitação. Beijando seu caminho até seu corpo exausto, ele sorri quando ele alcança seus lábios.
"Isso foi assim tão difícil?" Ele brinca.
"Cale a boca."
Quando ele se deita ao lado dela, Dorothea rola e permite que Sylvain a envolva.
Ele descansa o queixo no topo da cabeça dela enquanto fala com ela. "Por que você tem tanto medo de me pedir as coisas?"
Ela encolhe os ombros. "Não é tão fácil quanto você acha que é. Eu não quero depender de você."
"Eu não sou o tipo de cara que te fode e te deixa para se resolver sozinha. Quanto mais cedo você perceber isso, melhor, baby."
Ela suspira. "Eu sei. Eu sei! É só que... Demora um pouco para me acostumar com isso. Fazer essas coisas."
"Está tudo bem. Eu só tenho que fazer um trabalho melhor em fazer você ver o quão sério eu estou sobre você."
Mas Sylvain não precisava. Dorothea entendeu quando ele disse isso.
Ela pode concluir por sua abordagem que não se trata de jogar dinheiro por aí. Ele faz pequenas coisas como verificar o carro dela para resolver os barulhos estranhos, pergunta sobre o dia dela e realmente permite que ela desabafe, e apenas estar presente mental e emocionalmente, e não só fisicamente.
Ninguém está junto dela como ele. Ele não apenas aparece e resolve o problema, ele a ajuda a descobrir uma solução e, se ela precisar de ajuda, ele oferece.
Ele tentou de tudo com seu antigo laptop, e ele finalmente desistiu ontem. Então não, ela não passou um segundo de joelhos por isso. Mas ela estará de joelhos esta noite. Sua pobre colega de quarto miserável só terá que esfregar sua buceta azeda ao som de Sylvain molhando seu pau.
"Estou feliz que você me lembrou disso!" Ela sorri. "Ele está vindo hoje à noite. Preciso agradecê-lo pelo meu presente."
