Disclaimer: Saint Seiya não me pertence e, sim, a Masami Kurumada, Toei e cia.
Obs.1: Capítulo focado nos casais Paula e Shion, Suellen e Kanon e Milo e Marcela. Como havia mencionado antes, para a fic fluir melhor, vou dar cenas mais longas e capítulos individuais às meninas que sei que estão realmente acompanhando a fic e que tem construído a mesma junto comigo, dando ideias, contando sobre como elas veem os Cavaleiros e como elas são, agem, e como sentem que seria o relacionamento delas com seus respectivos dourados.
Obs.2: a primeira parte de casa casal são cenas de ALSA, fic da Krika Haruno, que pincei apenas do casal deste capítulo para simbolizar a recuperação das memórias e também, do compartilhamento das memórias dos casais.
Texto em itálico se refere a flashbacks, quando houver.
Texto normal se refere ao presente.
Música tema para o capítulo: usei Soldiers mesmo (do capítulo 13).
Capítulo 15
- Essa dança que você faz... tem muito tempo?
- Sim. Faço parte de um grupo.
- E gosta?
- Muito! - disse empolgada. - se pudesse largaria a minha profissão para dançar.
- Vejo que gosta. - sorriu.
- É minha paixão. Sinto-me muito bem quando estou dançando. Esqueço do mundo, só existindo os movimentos, as melodias. Como se fosse um mundo à parte.
- Entendo.
- Qualquer dia mostro uma apresentação minha.
- Adoraria ver.
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As mãos de Shion deslizavam pelas teclas. De olhos fechados Paula ouvia. Boa música, bom vinho e boa companhia, o que mais poderia esperar?
O grande mestre dividia a atenção entre o teclado e a brasileira. Como seria bom se todo o dia pudesse tocar para ela.
A música acabou.
- Bravo. - Paula aplaudiu. - você toca divinamente. - levantou parando ao lado do piano.
- Obrigado. Liz dizia que eu levava jeito. - saiu sem perceber.
- Liz?
Shion ficou branco.
- Era alguém próximo a você? - Paula queria esganar essa tal de Liz, mas preferiu adotar outra tática.
O ariano analisou as feições da brasileira. Elas não diziam nada.
- Era...
- Sua namorada?
- Pode-se dizer que sim... – abaixou o rosto fitando o teclado.
- E o que houve? – indagou com a voz mais comedida para esconder a curiosidade.
- Ela foi embora... eu era o grande mestre e ela uma serva... as funções de grande mestre são muito severas...
- Você a amava?
O cavaleiro ergueu o rosto.
- Sim.
- Ainda a ama? - essa era pergunta crucial.
Shion foi pego de surpresa.
- Acho que sim... foi há tantos séculos e interrompido de maneira tão brusca... - silenciou. - desculpe, não deveria falar dessas coisas. Eu sempre tão decidido e agora pareço um fraco...
- Não é fraco Shion, ao contrário, mostra que tem sentimentos. - segurou nas mãos dele.
- Sou fraco sim, pois tenho medo de sofrer de novo. - puxou sua mão, caminhando até a janela.
- Sofrer de novo? – o fitou sem entender.
- Você vai embora…
Ele caminhou até ela. Delicadamente tocou-lhe no rosto. Aos poucos o cavaleiro foi inclinando o rosto até tocar em seus lábios. Começou terno, mas foi se tornando lascivo. Shion aprofundou o contato e Paula passou as mãos pelas madeixas verdes, segurando a nuca do cavaleiro. O ariano abandonou os lábios dela, passando a explorar o pescoço e o colo. Paula puxou a camisa dele retirando-a rapidamente. Os dois trocaram olhares ardentes, a paraense deslizava os dedos pelas cicatrizes, dando em seguida pequenos beijos em cada uma delas, como tiveram coragem de macular um corpo daquele? Shion sentia arrepios a cada toque dela. Não aguentando mais a pegou no colo, levando-a para o seu quarto.
A paraense sentiu a colcha macia nas costas, mas que não se comparava ao toque do ariano. A cada toque um arrepio, ele sabia muito bem como despertar desejo com um simples toque. Shion tirou suas calças e a blusa dela. No instante seguinte livrou-se do soutian, passando a língua em torno dos mamilos, aos poucos foi descendo e Paula segurou forte a colcha ao sentir a língua de Shion na sua feminilidade.
- Shion...
O cavaleiro parou o movimento, tirando sua cueca. Paula deu um grande sorriso. Shion era perfeito. Ele roçou seu membro na entrada, fazendo movimentos circulares, deixando-a em estado de alerta.
- Vamos Shion...
Ele sorriu diante do pedido dela. Aos poucos foi inclinando, até tomar-lhe os lábios de forma possessiva.
- Realmente quer algo? - indagou sem afastar seu rosto do dela.
Paula fitou as íris arroxeadas e pouco acima delas as pintas lemurianas. Aquele belo rosto seria só dela? Aquele corpo escultural seria somente dela? Sorriu.
- Não imagina o quanto. - inclinou o corpo ficando de joelhos na cama.
Ela tomou-lhe os lábios abruptamente, deslizando sua mão até o membro dele, que estava quente e duro, Shion soltou um gemido ao senti-la ali.
- Você me quer? - disse dando beijinhos nos lábios dele, enquanto sua mão massageava a masculinidade dele.
- Muito... - a voz saiu num sussurro.
- O que está esperando? - deu um sorriso sacana.
Com o peso de seu corpo, foi inclinando a brasileira até vê-la deitada, roçou novamente seu membro, na cavidade e penetrou lentamente para não causar qualquer tipo de desconforto. Aos poucos foi aumentando o ritmo... Paula chegou ao êxtase primeiro, seguido pelo ariano.
Shion deitou sobre ela, tendo o cuidado para pressiona-la com seu peso.
- Quer realmente algo comigo? - a fitava fixamente.
- Muito. - acariciou o rosto. - muito.
Ele sorriu, envolvendo-a num abraço. Paula aconchegou a cabeça no peitoral dele. Era tão pequena perto dele, que ele parecia um casulo.
- Então teremos. - dava pequenos beijos nos cabelos negros.
Paula foi envolvida por uma sensação calorosa, quando Shion começou a liberar seu cosmo. Pouco depois, pôde ver as lembranças do Grande Mestre passarem como um filme em sua mente, com direito a sentir todos os cheiros, os toques, os sons e até mesmo o sabor dos beijos dele.
Sorriu em meio ao transe ao ter a memória de quando dançou para ele desbloqueada e pôde não apenas ver o encanto nos olhos dele como sentir as emoções dele como se fossem suas.
A cada lembrança, sentiu-se amada como nunca antes. Os olhos se apertaram e o coração falhou, no entanto, ao ver o seu trágico fim.
Ainda assim, o que sentia emanando dele era o mais puro amor e a dedicação em salvar o mundo e garantir um futuro para ela.
Despertou, piscando os olhos algumas vezes, buscando reter as lágrimas que insistiram em cair. Paula se levantou, indo até Shion que estava parado agora no pé da cama, e o abraçou.
O ariano a tomou nos braços, acariciando seus cabelos negros.
– Shion…
– Não chore, Paula. Já passou, agora estou aqui com você e temos uma nova chance.
– Promete? Promete que faremos essa nova chance valer a pena? - Paula, com os olhos escuros ligeiramente úmidos o encarou.
– Prometo. - Shion acariciou a face morena dela.
– Vamos viajar pela Europa? Só nós dois, uma Harley-Davidson e o vento no nosso rosto?
– Born to be Wild?
– Born to be Wild! - Ela sorriu, afirmativamente.
– Com você, para sempre.
Shion a olhou intensa e seriamente nos olhos dela e a beijou, envolvendo sua cintura. Deitou Paula novamente sobre a cama, deitando sobre ela com cuidado para não soltar seu peso.
Shion ajoelhou-se sobre a cama e tirou a camisa, enquanto Paula removeu a blusa que vestia e o sutiã, com certa pressa. Queria sentir a pele de Shion sobre a sua mais uma vez.
Queria se embriagar dos toques e beijos do Grande Mestre, que cobriu seu corpo com a boca, habilidosamente usando os lábios e a língua para fazer a pele de Paula arder em desejo.
Com agilidade, se livrou das calças e tão pouco depois, a brasileira o tomou na boca, fazendo-o sentir seu sangue correr como lava por suas veias e como um vulcão adormecido entrando em erupção, Shion se entregou a paixão.
Sem se conter, o sério ariano gozou ainda na boca dela e sentiu o corpo relaxar. Mas Shion ainda queria mais e mais.
Abraçou-a e beijou-a intensamente, dando um leve empurrão a jogou sobre a cama, que soltou uma risadinha deliciando-se com a voracidade dele, e engatinhou sobre ela. Com as mãos em seu quadril, a virou de forma brusca, colocando-a de lado.
Deitando-se atrás de Paula, Shion pegou a perna esquerda dela e a ergueu, segurando seu corpo com a outra mão, penetrando-a de uma única vez.
A mulher soltou um chiado baixo e com uma das mãos passou a se tocar, enquanto Shion investia por trás e beijava e mordia seu pescoço.
Em alguns minutos, ela alcançou o clímax, quase gritando o nome de Shion e agarrando com força os lençóis, com ele ainda a penetrando rapidamente. Pouco depois, ele sentiu o corpo se retesar e segurando o quadril dela com força, deixou que o orgasmo viesse, quente e delicioso.
Respirando ofegante, Shion beijou o ombro e o pescoço de Paula com carinho e a enlaçou pela cintura, descansando juntos de conchinha.
Depois do primeiro encontro equivocado, Kanon tratava Suellen com mais cortesia, oferecendo até um lanche. Estavam sentados na mesa de jantar, com o marina contando sobre o fundo do mar.
- É um lugar bonito, mas aqui é mais. Só não é pelo calor.
- E Poseidon te liberou na boa?
- Liberou, ele não está pensando em guerrear e também porque eu pedi. Queria ficar perto do Saga, ele precisa de alguém que fique de olho nele.
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Os olhares não desviaram. Suellen sentiu os lábios de Kanon tocarem os seus. Como eram macios! O geminiano começou tímido. Apesar de ter beijado muitas mulheres, a sensação daquele beijo era diferente e por isso agia com cautela. Su passou a mão pela nuca dele, misturando seus dedos nas mechas azuis, intensificando o contato. Kanon gostou disso. Ele a trouxe mais para perto de si e apenas a falta de ar os separou.
– Vou te esconder na minha casa... - disse com um fino sorriso. - se Atena perguntar digo que não sei onde está.
– Não pode fazer isso. - sorriu.
– Mas gostaria...
Suellen o beijou novamente, de forma mais calma. Kanon ficou quieto. Queria que ela conduzisse o contato... queria que ela conduzisse sua vida...
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Suellen deixou que as memórias de Kanon se mesclassem às suas que vieram à tona em flashes.
Se viu junto dele em tantas ocasiões, dando-lhe o apoio emocional e moral nos momentos difíceis com Saga. Foi a força que Kanon precisava para seguir em frente e carregar aquele peso.
Mas chorou quando viu as memórias de sua morte, primeiro uma lágrima solitária e depois, deu vazão a outras. Ela sabia que era passado, que agora ele estava vivo e teriam uma nova vida, com uma nova chance para se amarem e ficarem juntos.
Ainda assim, doeu ao vê-lo morrer para salvar a Terra.
Su se aconchegou mais a Kanon, que estava deitado ao seu lado, observando-a. O Marina acariciou seu rosto, secando as lágrimas que ela derramava de olhos fechados.
– Está tudo bem, Su. Estou aqui…
Kanon a abraçou, beijando sua testa e o topo de sua cabeça. Ele próprio acabou fechando os olhos com certa força e franzindo o cenho, derramou algumas lágrimas.
Obviamente, não era fácil se lembrar da guerra contra Hell e suas consequências. Mas foi graças ao seu sacrifício que agora Suellen estava ali com ele, em seus braços, viva, bem e ainda apaixonada por ele.
– Eu te amo, Suellen… E dessa vez, vou ficar com você… Mesmo que eu tenha de ir para o Brasil…
– Também te amo, Kanon. - a voz saiu abafada, seu rosto estava contra o peito dele. - Não vou voltar ao Brasil. Eu vou ficar com você.
– Vai mesmo? - ele se afastou um pouco para olhá-la nos olhos.
– Vou.
O Dragão Marinho sorriu. Enfim, havia encontrado uma mulher que o amava de verdade e que queria estar com ele ao invés do irmão, quando Hell estragou tudo.
Poderia, finalmente ser feliz, como ele agora entendia que tanto ele como seu gêmeo mereciam.
Todos eles mereciam.
Kanon a beijou, de forma terna e afundou o rosto nos cabelos cacheados e perfumados de Suellen.
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No lago, Miro contava sobre seu treinamento, mas hora ou outra bocejava.
- Que sono hein? - Marcela brincou.
- Só um pouco. - disse, sabendo que era efeito do remédio. - não quer ir a minha casa? - deu um sorriso safado.
- Você só pensa em bobagem.
- E tem coisa melhor?
- Não presta mesmo.
- Presto sim... - aproximou seu rosto do dela. - presto tanto que minha roupa principal é dourada.
- É muito convencido isso sim. - Marcela sentiu a mão dele em sua cintura. - e pode tirar a mão. - segurou a dele retirando-a.
- Vai me negar um mísero beijo? - fez cara de desolado. - um beijo casto.
Marcela riu.
- Castidade vindo de você?
- Eu tenho as melhores intenções. - levou uma das mãos ao rosto dela. - um beijo e não peço nada mais.
- Promete?
- Palavra de cavaleiro.
- Feche os olhos então.
Ele fechou. Marcela deu apenas um selinho.
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O cavaleiro a olhou nos olhos por alguns segundos. Marcela sentiu um arrepio ao ter aquelas iris azuis sobre seus olhos. Parecia que Miro analisava sua alma.
- Fiel para sempre.
A brasileira arregalou os olhos ao ouvir aquilo. A voz de Miro saiu tão séria e determinada e aquilo mexeu com seu intimo.
- Fiel para sempre. - repetiu.
Não conseguia articular frase alguma. Ele estava falando sério ou era mais uma de suas mentiras?
- Sério...?
- Fiel para sempre.
Miro aproximou tocando levemente seus lábios nos dela. O beijo começou terno, mas como dois escorpiões, a medida que o tempo passava foi ganhando ardência. Quando terminaram os rostos permaneceram colados.
- Eu gosto de você. - ele confessou. - gosto muito. Vamos ficar juntos.
O cavaleiro voltou a beija-la. A última resistência de Marcela caiu. O grego a enlaçou nos braços colando ainda mais seus corpos. A paulista passou a mão pelas madeixas azuis atingindo o elmo da armadura, tirou jogando o objeto no chão.
- Ainda bem que não quebra... - Miro sorriu.
- Como tira sua armadura?
- Tudo é encaixado.
Marcela começou pelas ombreiras, não imaginava que aquilo pesava tanto. Depois tirou o peitoral e costas que eram ligados por travas.
- Isso pesa demais...
- É uma proteção. Eu tiro o rest...
Ela depositou o dedo nos lábios dele.
- Eu que quero tirar. - sorriu.
Continuou o processo tirando uma espécie de escudo dos braços, tirou a saia, a proteção das coxas, as joelheiras e a proteção da perna. Marcela ficou surpresa por vê-lo numa espécie de colan verde escuro por baixo. Sem qualquer pudor tirou o colan e regata que ele usava. Miro ficou apenas de cueca box preta e as proteções do braço.
- Agora sim...
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Quando sentiu a língua da paulista, Miro soltou um sonoro gemido. A brasileira explorou de todas as maneiras levando o cavaleiro a loucura. Não se contentado apenas com o oral, Miro a virou na cama de solteiro com maestria e sem dizer nada a penetrou. As estocadas foram ficando mais forte e no clímax, disseram o nome um do outro...
Os dois ficaram exprimidos na cama.
- A senhora ficou satisfeita com o serviço? - tirou uma mecha negra do rosto dela.
- Por horas sim. - fingiu desdém. - ainda preciso testar mais vezes.
- Não é atoa que sou um escravo, é meu dever satisfazer a minha dona. - a abraçou.
Ela riu.
Miro ergueu o corpo, ficando sobre ela.
- Nunca se esqueça de uma coisa... nunca. - a voz saiu séria.
- O que? - acariciou o rosto dele.
- Fiel para sempre.
Ela sorriu. Os lábios se tocaram novamente.
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Com o cosmo de Milo, Marcela recebeu as memórias do Cavaleiro de Escorpião e nesse mesmo fluxo, os sentimentos profundos dele.
Como bom escorpiano, os sentimentos de Milo por Marcela eram intensos e fortes. Tão intensos quanto os seus próprios.
Espiralando em uma torrente repletas de desejo, paixão, amor e mesmo ciúme, vinham as memórias de Milo, como ondas de um oceano.
Seu amor era tão forte que se confundiu com a determinação do escorpiano em derrotar Hell de uma vez por todas e salvar a terra, salvar Marcela e as pessoas que ela amava e que a rodeavam.
Junto com essas emoções, veio a dor de ver seu belo Cavaleiro se sacrificar por ela. Mas Milo fez questão de transferir a ela mais e mais de seu amor, amenizando a dor.
"Eu faria isso mil vezes mais se você pudesse estar segura."
Marcela se lembrou das palavras de quando se reencontraram e nada era mais verdade do que aquilo, Marcela soube disso.
Exceto, talvez, por uma outra coisa.
Marcela estava deitada com Milo a abraçando, deitados de conchinha. Virou-se para ele e o mirou nos olhos, beijando-o.
– Fiel para sempre. - Ela murmurou olhando-o nos olhos.
– Fiel para sempre. - Milo sustentou seu olhar, enquanto retirava uma mecha do rosto dela com as pontas dos dedos.
XxxX
Ooi, ooi, minhas queridas!
Fim de semana não teve capítulo, mas esse teve. Não fiz um cap muito grande, eu sei. E eu sei que Milo x Marcela deveria ter terminado com sexo… No entanto, eu gosto de cenas marcantes e diálogos impactantes, e sigo o feeling de como as próprias cenas se escrevem sozinhas…kkkkk
Tivemos mais uma cena +18, fiz mais simples, e ainda assim achei que Shion foi bem quente, hein?
No próximo, teremos alguma das meninas, que ainda não sei ao certo quem será… Vai do meu feeling, hehehe.
Às reviews:
Margarida - Vou ter de escrever um Kama Sutra para Sheila e Aiolos, hahahahahaha! Acho legal essa coisa dos dois transarem em lugares que podem ser pego no flagra! Já pensei em algumas coisinhas! Kkkkk Que bom que vc gostou do cap anterior! Aaah, acho que uma transa com o Shura seria beeem quente mesmo! Hahahahahahahahhaha
Krika - Sim, as lembranças de cada casal são importantes para os relacionamentos deles. É como a Helu diz pra Julia: sem elas, fica uma lacuna. Pode deixar, vou caprichar nesse treesome-não-treesome! HAHAAHAHAHAHA
Tenshi (Gabe) - Pois é, ter as lembranças e mais, sentir o que o Shura sentia foi importante para que a Julia entendesse o que se passava com ele. Uma observação, que eu nem cheguei a explorar na fic e vi que foi um errinho meu. Sabendo que no passado, o Shura mantinha distância e a afastava dele, mesmo que eles tivessem ficado juntos depois, ainda assim tanto eu como a Julia da fic ficariam com uma certa insegurança. E ter esse contato com os sentimentos dele, as memórias e ver os fatos pela perspectiva dele, ajudariam muito a deixar essa insegurança de lado assim como se abrir mais a ter um relacionamento com ele.
Mabel - Vamos ver se vou conseguir atender as suas expectativas de incendiar o seu capítulo hahahahahaha. Pq estou com uma ideia que vai bem mais para um aspecto fofo, hahaha. Ooooh, tiraozoio do meu Shura, mulher! Hahahahahahahahaha
PS: Born to be Wild (nascido para ser selvagem em tradução literal) é uma música da banda de rock Steppenwolf e trilha sonora do filme Easy Rider (em português Sem Destino) de 1969 e cujos personagens principais são dois motoqueiros que viajam pelos Estados Unidos rumo ao Mardi Gras, o "carnaval" de New Orleans. Ok que os personagens vendem drogas e tal e esse não é o caso do Shion kkkkk… Mas fiz a referência a música por essa questão da viagem de moto.
