Nota da autora: Voltei rapidinho. Leiam o capítulo com carinho. Tem mais uma nota no final.
De todo coração
Capítulo 13 – Presente
Parte VII
No carro, havia um clima silencioso entre as gêmeas e Sesshoumaru. As duas, sentadas no banco de trás e devidamente seguras com o cinto, olhavam sérias para ele. Ele, na frente delas com os braços cruzados e igualmente sério, tinha o olhar fixo nas duas.
Só quem parecia ligeiramente nervoso com tudo era Jaken, que observava os três pelo retrovisor pelo banco do motorista. Ou quase tudo. Conseguia ver as meninas, ainda mais parecidas com Sesshoumaru pela seriedade, e a parte de trás da cabeça do chefe.
O secretário queria chegar logo no local que haviam indicado. Estava perto. Aquela cidade não era muito grande e...
— Você é namorado da mamãe? – uma das meninas perguntou de repente, fazendo Jaken prender a respiração.
— Não. – ouviu Sesshoumaru falar.
— Hmmmmmm... – a outra falou num tom desconfiado.
Pelo espelho, Jaken viu a menina de cabelos claros como os de Sesshoumaru fazer uma concha com a mão e cochichar algo no ouvido da irmã de cabelos negros. Depois, a outra fez o mesmo para que não ouvissem a discussão entre elas.
Houve novamente um silêncio tenso no carro. Não era exatamente o que Jaken imaginava num encontro entre pais e filhas. Seria a primeira vez deles juntos? Elas não pareciam saber o que falar com...
— Já machucou a nossa mãe? – outra perguntou de repente. A pergunta foi tão séria que Jaken se assustou e freou bruscamente.
— JAKEN! – Sesshoumaru vociferou da parte de trás do carro.
— Desculpe, meu senhor. Foi um cachorro atravessando a rua. – ele mentiu num ato extremamente corajoso, voltando então a dirigir com mais calma.
— Ele tá bem? – uma delas perguntou. Jaken precisou olhar pelo retrovisor para saber com quem falava.
— Ah, sim... – ele tentou disfarçar – Já atravessou e já foi embora.
— Tadinho dele. Deve tá assustado... – a outra comentou.
Foi quando Jaken percebeu a dinâmica entre elas. Uma perguntava ou falava qualquer coisa, a outra completava na próxima rodada.
Em poucos minutos, estavam na frente do grande centro de compras da cidade, um prédio com quatro andares com lojas e restaurantes. Ele, que só tinha visto shoppings com dez andares ou mais, acreditou que deveria ser o local mais alto daquela cidade pequena.
— Vocês conhecem bem aqui? – Sesshoumaru perguntou.
As duas confirmaram com a cabeça, unindo as mãos como Rin havia solicitado, depois viram Sesshoumaru colocar um joelho no chão para ficar na mesma altura delas.
— Preciso comprar celulares para vocês duas primeiro. – ele começou e viu o cenho delas franzir – Fiquem com Jaken por um momento enquanto eu resolvo isso.
— Mas Towa-chan já tem um celular.
— Vocês duas precisam agora ter agora para eu falar com vocês. – ele levantou-se e ajustou o casaco – Rin tem um, certo?
— Ela tem um assim. – Towa tentou imitar os celulares de flip, abrindo e fechando as duas mãos.
Um celular antigo. Ele se lembrava vagamente de ela colocar um ou outro penduricalho dado por ele para enfeitar o aparelho que tinha na época.
— Ah, Towa, Setsuna! – um homem falou perto deles e os quatro se viraram para ver quem era.
— Ah, boa tarde, Houjou-sensei! – as duas saudaram ao mesmo tempo o colega de trabalho da mãe e professor delas em uma das disciplinas.
— Como está a mãe de vocês? Melhorou da gripe? – ele quis saber, curvando-se para tentar conversar com elas na mesma altura, ao invés de ficar com um joelho no chão para ficarem no mesmo nível.
Atento à conversa, ele lembrou de onde conhecia a pessoa. Era do restaurante onde havia marcado de encontrar Rin no intervalo de trabalho dela no dia seguinte ao concerto. E ele a tratava pelo sobrenome antes, mas na frente das filhas era pelo nome próprio.
— Ela tá melhorando agora. Vai voltar a trabalhar na semana que vem. – Towa respondeu educadamente.
O homem pressionou os lábios numa linha fina, preocupado com aquela informação.
— Rin precisa cuidar melhor da saúde. Não pode se despreocupar. – ele tirou do absolutamente nada um presente devidamente embalado de uma das sacolas – Eu comprei isso aqui pensando nela e ia passar com vocês mais tarde para deixar lá. São sandálias terapêuticas. Podem entregar para ela?
— Sim! – as gêmeas falaram ao mesmo tempo.
— Ótimo. Espero ver então vocês três na semana que vem. – ele se afastou, dando um aceno – Digam que mandei um abraço para ela!
— Tááá! – elas acenaram na despedida.
Towa ficou encarregada de segurar a sacola de presente com a mão direita e a mão de Setsuna com a outra, as duas voltando a andar juntas para guiar Sesshoumaru e Jaken no local.
De repente, as duas pararam e Setsuna apontou para um corredor que seguia em linha reta na frente do grupo.
— A loja de celulares fica naquela direção. – ela explicou.
Sesshoumaru assentiu e depois tirou a carteira do bolso interno do blazer.
— Jaken. – ele falou e o outro homem imediatamente aproximou-se – Qualquer coisa que elas pedirem, você compra para elas.
Depois voltou a atenção para as crianças.
— Vou ficar por alguns instantes resolvendo a situação dos celulares. Volto a encontrar vocês por aqui assim que terminar, então vamos fazer um passeio.
As duas concordaram com a cabeça e viram Sesshoumaru levantar-se para dar as costas e ir na direção indicada por Setsuna.
— Bem, meninas... – Jaken tentou falar com cuidado, balançando o cartão na frente dela. Ele desejava ter tato com crianças e esperava que elas não dessem tanto trabalho – O que vocês gostariam de fazer?
— Podemos comprar um presente pra nossa mamãe? – Towa perguntou.
— Ah... claro. Claro que sim. – ele endireitou o corpo e olhou para os lados – O que vocês querem, exatamente?
— Queremos ver uma loja ali. – Setsuna apontou para a esquerda.
— Então... vamos lá, certo? – ele começou a andar na frente delas, o que, depois, perceberia ser um erro.
Minutos andando depois, ele ouviu Towa perguntar:
— Que tipo de pessoa é o senhor Sesshoumaru?
Jaken olhou por cima do ombro e olhou para cima, para os lados, para um ponto aleatório na frente dele para tentar encontrar as palavras. Ele não esperava que fizessem uma pergunta tão difícil.
— Tem muita coisa para falar sobre ele... O senhor Sesshoumaru é uma pessoa muito séria e de imenso respeito no trabalho. Ele gosta de fazer negócios com empresários do Japão e de muitos outros países. Trabalha praticamente todos os dias comandando a...
Setsuna puxou a mão de Towa e apontou para outra direção e foram embora, deixando Jaken falando sozinho.
— ... e ele viaja com frequência para o exterior e...
Ao olhar por cima do ombro, encontrou apenas o corredor com outras pessoas e o ponto que elas deveriam estar completamente vazio.
O sangue gelou, as palavras faltaram. Duas crianças sumiram. Desapareceram completamente. Foram sequestradas por serem filhas de um homem de negócios muito importante. Por que ele não andou atrás delas, como fazia com Sesshoumaru? Aquelas meninas eram praticamente princesas, as herdeiras do império comercial e industrial dos Taisho.
— Towa? Setsuna? – ele chamou começando a andar de um lado a outro – Onde vocês estão?
O tempo todo ele se perguntou por que ele não andou atrás delas? Eram crianças. Crianças deveriam andar com aquelas coleiras e chips de rastreamento para facilitar a localização. Lembrou-se de uma vez que a senhorita Moroha, anteriormente considerada a única neta de Taisho Toga, escondendo-se num parque aquático e o senhor Inuyasha tendo que chamar a polícia apenas para encontrá-la escondida em um dos brinquedos.
— Towaaa! Setsunaaa! – ele andou em direção oposta a que vieram – Towaaaaaaaaa! Setsunaaaaaaaa!
Outra pergunta que se fazia era: o que Sesshoumaru faria com ele se não as encontrasse até retornar da loja de celulares?
o-o-o-o-o
— ... e este documento aqui é o que garante que elas vão receber assistência até completar 18 anos. É diferente do documento sobre a compensação dos dez anos de afastamento.
— Parece muito dinheiro. – Rin comentou um pouco preocupada.
— "Parece", não. É muito dinheiro. – Hakudoushi a corrigiu e tomou mais um gole de chá – Mas repito: Sesshoumaru-sama fez questão de tivesse esse cálculo e que elas recebessem esse valor.
— Em resumo, vai ser um retroativo de "pensão" e uma "pensão" mensal, mesmo sem elas não serem reconhecidas como filhas dele e nem termos sido casados. – ela fazia aspas com as mãos a cada menção.
— De cada centavo. – Hakudoushi parecia orgulhoso do trabalho feito, abrindo a pasta para tirar um caderno costurado de capa preta – Quer ver como fiz o cálculo?
— Não precisa. – ela balançou a cabeça.
— Tem certeza? – ele insistiu. Era bom que ele parecesse ser o mais transparente possível com ela, mesmo escondendo que Sesshoumaru mandou inserir uma compensação para Rin como se tivesse sido esposa dele.
A resposta de Rin foi pegar a pesada caneta de assinaturas em cima da mesa e delicadamente assinar o documento, devolvendo-o com as duas mãos para um Hakudoushi surpreso.
— Eu confio no seu cálculo e sei que Sesshoumaru não se importa com o valor. – ela deu um sorriso educado.
Hakudoushi ficou alguns segundos pensativo com o documento em mãos, voltando a mover-se apenas para guardar uma cópia na pasta e deixar outra com ela.
— Posso perguntar há quanto tempo estão sem se falar? – ele perguntou gentilmente.
O sorriso educado de Rin desapareceu por alguns minutos.
— Quando ele decidiu estudar fora.
— Oh... – ele murmurou – Então vocês não se falaram nem quando ele voltou para o Japão?
— Eu não sei quando ele voltou para cá. – ela respondeu num tom meio seco/meio educado, como se quisesse mudar para um assunto mais agradável – Perguntei quando nos reencontramos e ele não quis falar sobre o assunto.
— Ele está aqui já há quatro anos. – o advogado insistiu no relato, apesar de sentir o desinteresse dela, confirmado quando a viu assentir com a cabeça rapidamente.
— E ele voltou para trabalhar com o pai. – ela completou.
— Ele não trabalha com o senhor Toga. – Hakudoushi explicou – Ele assumiu o gerenciamento das empresas da mãe. É a parte que ficou com ela depois do divórcio. Há praticamente duas empresas Taishos na mesma família sendo administradas por membros diferentes.
Rin continuou sem comentar, limitando-se apenas a ouvir e a tomar goles e mais goles de chá.
O telefone de Hakudoushi tocou de repente e ele cancelou a chamada em ver quem estava ligando – aquele secretário meio ranzinza e atrapalhado de Sesshoumaru.
— Desculpe, não gosto de atender no meio da conversa. – ele voltou a abrir a pasta de couro e tirou uma pasta apostilada e outro caderno, um menor e com mais anotações e vários post-its coloridos aparecendo pelos cantos – O segundo ponto de discussão é sobre as visitas semanais às sextas, como você pediu, e pelo menos uma viagem com elas no ano.
O sorriso educado de Rin definitivamente morreu ao ouvir a última parte.
— Por que ele quer viajar com elas? – ela perguntou muito séria.
— Sesshoumaru-sama sugeriu essa parte porque soube que elas gostavam de viajar. Disse que vocês viajam juntas e gostaria de participar desse momento pelo menos uma vez ao ano.
Rin continuava extremamente séria.
— Ele insiste que você vá nas viagens e se comprometeu a pagar todas as despesas. – Hakudoushi continuou.
— Ele não comentou sobre nada sobre isso. – ela falou num tom não mais amigável.
— Ele tem direito a ter essa viagem, Nakashima-san. – Hakudoushi usou um tom extremamente compreensivo para tentar convencê-la da melhor maneira possível – Os pais separados que...
— Não fomos casados, ele não tem direito a isso. – ela insistiu – A viagem é uma coisa de mãe e filhas.
— O que nos leva a outra situação que deve ser discutida futuramente: ele gostaria de reconhecer legalmente as meninas como filhas dele. Vocês terão que escolher um dos sobrenomes para elas.
Rin ergueu o rosto com altivez.
— Nós nem sabemos se ele vai continuar morando no Japão para isso.
Hakudoushi calou-se diante da frieza das palavras, mas não ia se dar por vencido. Ele era um negociador, afinal de contas. Ele precisava ter tudo resolvido naquele momento sem que as duas partes entrassem num conflito.
— Bem, se for esse o problema... – ele resolveu mudar de assunto – Talvez seja possível fazer uma viagem só entre vocês três, a de mães e filhas, e outra com ele, os quatro juntos.
— Talvez Sesshoumaru tenha bastante tempo para viajar, mas eu não tiro férias a qualquer momento, Hakudoushi-sama. Eu dependo da época que meu trabalho me libera e dos feriados nacionais.
Rin cruzou os braços e deu um suspiro cansado. Aquilo precisava ser resolvido naquela hora. Se fossem só as visitas semanais, mas agora ele...
O telefone de Hakudoushi tocou de novo e, desta vez, ele viu quem estava ligando. Era uma segunda ligação. Segunda ligação sempre indicava problemas e ele tinha um mau pressentimento.
— Hã... – ele tentou disfarçar a preocupação – Posso atender isso aqui?
Rin colocou novamente a máscara e confirmou com a cabeça.
— ... Sim? – ele atendeu.
— ELAS SUMIRAM! – ele ouviu a voz estridente de Jaken e diminuiu o volume a tempo para que Rin não ouvisse.
— Oh, é mesmo? – ele fingiu surpresa, começando a inventar uma conversa diferente – Há quanto tempo! Posso falar sim um ou dois minutos.
Depois olhou para Rin, que tinha o rosto contrariado virado para o lado, e perguntou:
— Posso atender isso aqui rápido na cozinha?
Hakudoushi apenas a viu confirmar com a cabeça e levantou-se.
— Vou esquentar a água para tomar mais chá. – ele pegou a chaleira – Por favor, fique aqui descansando um pouco e pensando na possibilidade de viajar mais de uma vez ao ano às custas de Sesshoumaru-sama.
Rapidamente ele correu para a cozinha e colocou o aparelho preso entre o ombro e rosto para falar enquanto enchia a chaleira de água para colocar na boca de fogão de indução para esquentar:
— O que você quer dizer com "elas sumiram", Jaken? – ele perguntou num sussurro ameaçador.
— Que elas sumiram, desapareceram! – o pobre homem parecia cansado de tanto andar – Elas estavam conversando comigo e... e... de repente... puff! Sumiram. Acho que elas foram sequestradas! Abduzidas! Faça alguma coisa, Hakudoushi!
— E onde é que tá o Sesshoumaru? Ele não tá aí?
— Ele me deixou cuidando delas aqui e foi providenciar os celulares.
Hakudoushi pressionou a ponte do nariz entre os olhos e murmurou um palavrão.
— E como elas sumiram, Jaken? Não faz o menor sentido. Essa cidade tem só uns 10 mil habitantes, até nas empresas Taisho tem mais gente trabalhando.
— Aconteceu alguma coisa? – Rin perguntou curiosamente da porta da cozinha.
Paralisado e surpreso por ter sido pego, Hakudoushi a encarou por alguns segundos. Talvez ela tivesse só ouvido a última parte e resolveu se agarrar a essa linha:
— Um problema na empresa. – ele tapou o telefone como se fosse resolver alguma coisa – Eu vou resolver em dois minutos.
— Oh... – ela murmurou – Não é melhor voltar para Tokyo para resolver?
— Não precisa. Está tudo absolutamente bem. – ele a tranquilizou com tal firmeza que até ele acreditou.
— Certo... – ela começou a fechar a porta, a cabeça na fresta para dar o último aviso – A água já está fervendo.
Hakudoushi assentiu com um sorriso e a viu fechar a porta antes de voltar a falar ao telefone.
— Escute, Jaken... – ele começou num tom quase ameaçador, ocupando-se em desligar o forno com a água fervendo já escorrendo/pingando pela chaleira – Procure essas meninas em todos os cantos desse shopping antes de Sesshoumaru descobrir que você as perdeu de vista porque eu não vou impedi-lo de passar com o carro por cima do seu corpo, entendeu? Vou fazer questão de cobrar um honorário absurdo só pra ele não ser condenado!
— O que eu faço? – quase conseguiu sentir o medo do outro pelo telefone.
— Procure em todas as lojas! Uma por uma, olhe até entre os manequins das lojas. Elas não devem ter saído porque já teriam voltado pra cá.
— C-Certo... – o secretário já soava menos cansado que minutos antes – Vou já olhar todas.
Hakudoushi encerrou a ligação e deu um suspiro cansado, apoiando as mãos na pia onde estava o forno de indução, sem perceber a ponta dos dedos encostar por um segundo na chapa e suprimir um grito de dor.
Depois tirou o caderninho do bolso e anotou mais aquele incidente para receber os honorários pelo estresse que passou.
Ao voltar para a sala, ele sentou-se no lugar de antes e ficou de frente para Rin, pensativo e preocupado com o que havia acontecido. Se por acaso Jaken não encontrasse as gêmeas, ele teria que...
— Hakudoushi-sama? – a voz de Rin o tirou daqueles pensamentos.
— Sim? – ele perguntou educadamente.
— A água...? – ela olhou para a cozinha.
Hakudoushi levantou-se correndo e voltou para a cozinha para buscar a chaleira.
o-o-o-o-o-o
Jaken saiu da terceira loja de uma rede de fast fashion com nome de mulher onde havia procurado até dentro dos vestuários e perguntado para todas as vendedoras se não tinha visto duas meninas entrando nas lojas. Elas queriam comprar um presente para a mãe, não? Elas deveriam estar em algum lugar que vendesse artigos femininos.
— Onde vocês estão, meninas...?
Mal ele percebeu que uma figura alta estava atrás dele.
— Jaken. – a voz de Sesshoumaru fez o sangue dele congelar – Onde estão Towa e Setsuna?
Nota da autora: Geentee! Perdão pela demora. Achei que ia conseguir atualizar toda semana, mas foi impossível com a pós. Meu cabelo continua caindo muito também. É incrível como essas coisas afetam nosso corpo...
Bem... o que acharam dessa parte do presente? Eu me diverti muito. A parte do sumiço da Moroha foi baseado numa história real de família, com meu sobrinho sumindo no Beach Park e quase mobilizando a polícia (acharam que era sequestro), até encontrarem o pestinha brincando na maior paz dentro de um dos brinquedos.
O que vocês acham que vai acontecer no próximo capítulo do presente? A Rin vai aceitar o acordo da viagem? Vão encontrar as gêmeas? E o que vai acontecer com o Jaken?
Obrigada a todos que comentaram: 05csomoragnes (eu também queria um spa nessas horas... penso seriamente em ir a um quando terminar meus estudos de agora... também acho que não vai ficar legal pular partes, então vamos ter mais partes legais no passado!), Isa Raissa (você foi o segundo voto pra continuar a parte do spa... e eu acabei tendo uma ideia muito legal pra algo do passado voltar no presente! Aaaahhh! Obrigada por comentar!) e Yuki (sou meio suspeita pra falar que eu adoro os dois juntos e tão unidos no passado e como isso pesa no presente... Acho que vocês também devem ter percebido algo sobre a família da Rin em relação ao presente... Ahh... bom trabalho para você, espero que dê tudo certo na pós!).
Mais uma vez obrigada por comentarem e por me deixarem inspirada pra escrever! Se tudo der certo, atualizo na semana que vem!
Analoguec
