A África do Sul...

Um País localizado na extremidade sul do continente africano. É um lugar marcado por vários ecossistemas diferentes, sejam florestas, savanas, e até mesmo desertos.

Há décadas é governada por leões reis e rainhas, a monarquia passando de geração em geração, como um ciclo, um ciclo sem fim...

Dona de uma beleza natural e incomparável, as terras são verdes e frutíferas, saudáveis e produtivas com grandes cultivos, plantações e rios abundantes, de forma que nenhum habitante passe fome ou sede. A População urbana híbrida/Humana são bem de vida, de diversas espécies e raças misturadas e acolhedoras, além disso, é um país rico em cultura, história e tradições.

Mas nem sempre foi desse jeito...

Ouve uma época em que o país era cercado por trevas. Não havia água, nem o que comer. A Chuva não aparecia para molhar as terras e nenhuma plantação crescia lá, nem mesmo com os fertilizantes de mais alta qualidades, e se brotava para fora da terra arada, logo secava. Foi uma época em que o povo passou fome, muitos não aguentaram ficar e decidiram ir embora do país, pois esta terra havia caído em uma desgraça jamais testemunhada antes...

...Tudo graças ao governado de um rei.

Caracterizado por seu comportamento malicioso, manipulador e agressivo, sua rigidez cruel e sua sede de poder,Scar, o irmão do antigo reiMufasafoi um Leão autoritário e desonesto, que não hesitava em usar a força e o terror para alcançar seus objetivos. Buscou usurpar o trono do reino com as hienas utilizando os métodos mais cruéis, e conseguiu...

...Durante um tempo.

Simba, filho de Mufasa sobreviveu a um atentado promovido por Scar quando ainda era um filhote. Ele, que futuramente foi o responsável pela queda de Scar, o enfrentando para retomar o trono de seu pai em uma batalha final, e por fim assumindo seu propósito: Dar continuidade ao ciclo da Vida e do reino.

Desde que Scar morreu e Simba assumiu o trono, o país voltou a florescer e a ganhar cor. O Reinado Monarquio continua...

...E o nascimento do primogênitoKopa, é a prova de que irá continuar.

[ PopulaçãoHíbrida/Humana: quer dizer que nessa história, o povo vai ser metade humano e metade bicho, por exemplo: Um homem com estatura e rosto de humano, mas com calda e orelhas de leão, entre outras características animalescas de acordo com sua espécie. ]

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[ 18h03PM ] – 15 de Fevereiro

Na área central da cidade deBotsuana, encontra-se um grande edifício majestoso, inspirado em construções antigas consideradas nobres. Suas paredes são altas, feitas de tijolos de arenito maciço, uma rocha sedimentar de uma cor avermelhada ou amarelada bordadas com detalhes rústicos e naturais. Há torres e cúpulas, que agregam ainda mais sua beleza e esplendor do recinto com vários andares e grandes salas.

Este é o Palácio real, onde moram o Rei e a sua família.

Por dentro, o palácio é muito bem decorado, com obras de arte, móveis e elementos decorativos elegantes. Possui grandes áreas de recepção e outras áreas específicas para o desempenho dos deveres reais, sem contar com o labirinto de grandes corredores que dá até pra se perder. A decoração interna do palácio é cuidadosamente planejada em cada detalhe por alguém da atual realeza, que por acaso não foi o Simba, pois não é ele quem cuida a respeito da decoração do palácio.

Neste exato momento, Simba está sentado em uma poltrona dentro de seu gabinete privado que não é nem um pouco pequeno, localizado dentro dos aposentos reais do palácio. Ele dedica-se a atividades reais, revisando os relatórios de gestão de recursos de seu país, folheando papeis de estatísticas atentamente, afim de garantir que todas as cidades vizinhas estejam recebendo o melhor bem estar de vida possível.

[ A seguir, a descrição da aparência de Simba, recomendo que vejam para que consigam imaginar como ele é nessa história, mas se quiserem podem pular. ]

Descrição de Simba:Um Homem/Leão de 1,77 de altura com o porte físico naturalmente moderado. Seus olhos são castanhos levemente alaranjado, e seu tom de pele é Pardo de tom quente. Simba tem cabelo longo, solto em mexas sedosas, ruivo bem avermelhado como um rubi, tão compridos que chegam a ultrapassar seu quadril. Sobre suas características animalescas, Simba possui garras afiadas nas pontas dos dedos, seu par de orelhas humanas são substituídas por um par de orelhas de leão arredondadas no topo de sua cabeça, e também possui uma calda traseira onde a ponta dela é da mesma cor que o cabelo. Simba usa uma túnica real africana feita de tecidos de seda de alta qualidade e bem finos, com um corte largo, mas com adornos simples e sem extravagancias, porém, elegante, na cor dourado vibrante e bordas com detalhes geométricos coloridos tradicional dos reis e da cultura africana. Ele também usa luvas brancas de lá, e uma coroa de ouro circular com detalhes ornamentais que dão um ar de autoridade e realeza. É a mesma coroa que seu avô Ahadi usou na época de seu governado, o mesmo que o seu pai Mufasa usou quando ocupava o trono, e é a mesma coroa que algum dia... Espera ansiosamente passar para o seu filho Kopa futuramente.

Simba termina sua atividade pontualmente, foi quando, alguém adentra sua sala em um voo rápido e preciso, pousando a sua frente em uma distância reverente, o CalauZazu, mordomo e conselheiro real do rei chegou.

- Boa tarde, Majestade! – Ele curva o tronco, planando as asas em sinal de reverencia.

Simba tirou os olhos das papeladas assim que ouviu o bater das asas de Zazu. Ele sorri cordialmente com uma alegria sincera por vê-lo, não surpreso com sua chegada, pois haviam planejado se encontrar esse horário.

- Boa tarde, Zazu! – Simba assentiu com a cabeça em comprimento a ele.

- Trouxe as notícias matinais! – Ele notifica, e então tirou vários papeis de dentro da pasta que trazia em suas garras, ajeitou os óculos e prosseguiu: - Desta vez eu anotei tudo, garanto que não me esqueci de nada.

Apesar de sério, habita em Zazu um forte empenho com sua função, mostrando uma admiração profunda pelo papel que executa desde que Mufasa era o rei.

- Está tudo em ordem alfabética. – Zazu alega.

Ele ajeita os vários papeis contendo informações importantes sobre o bem estar do reino, deixando-os alinhado em uma só pilha, e então, estende a Simba.

- Grato por sua dedicação, Zazu. Eu estava mesmo precisando desses relatórios. – Risonho, Simba comenta, enquanto recebe a pequena pilha de papeis já todos perfeitamente organizados.

Ele dá uma breve espiada curiosa na primeira folha, mas em breve iria analisa-las com mais detalhe e atenção.

Zazu sente uma pontada de euforia por ter a aprovação de Simba, mas ele se contem, mantendo a reverencia e a elegância. Ele apenas assentiu com a cabeça de leve, fechando os olhos brevemente para Simba, em concordância.

- Ah Simba, perdoe-me por comentar assim de repente, mas... Parece que foi ontem que você era um filhote, e eu apresentava os relatórios matinais para o seu pai.

Zazu suspira brevemente, com expressões faciais suaves e relaxadas cheias de nostalgia, com um pequeno aperto no peito enquanto se lembra daquela época, ainda bem fresca em sua memória, apesar de já ter se passado vários anos.

Nesse instante, Simba parou de espiar os papeis e voltou a olhar para Zazu. Memórias de seu pai também o faz ter um aperto no peito, aquelas recordações tão boas daquele rei que Simba considerou e ainda considera um herói, faz seu coração aquecer, ao mesmo tempo se partir com a morte dele.

- Eu me lembro disso. – Simba responde com um brilho no olhar, sorrindo bem humorado de orelha a orelha e lábios fechados.

Enquanto o assunto prossegue, Simba levanta-se da poltrona, em rumo a uma dar gavetas onde lá irá guardar os relatórios e todas as papeladas que usufruía anteriormente. Sua calda movimentando-se vagarosamente de um lado para o outro a cada passo.

- Te vejo governar o país hoje, e consigo enxergar todo o potencial que Mufasa viu em vossa alteza para ser o rei. E de pensar que você era tão arteiro naquela época, me deixava com as penas em pé! Haha! – Zazu dá uma breve gargalhada sincera e animada, expressando um pouco de sua personalidade brincalhona por trás daquela postura ereta e séria de um mordomo elegante.

O Calau vai dando alguns leves pulinhos com os pés sincronizados, seguindo o Simba, andando conforme uma ave se locomove com os pés no chão. Sua cabeça projeta-se para cima ao vigia-lo, devido a diferença de tamanho.

As sobrancelhas de Simba se arqueiam levemente enquanto ele fecha a gaveta, e volta total atenção para Zazu. Ele comprime os lábios em um sorriso levado, sentindo um pequeno embaraço por ter aprontado mil e umas com Zazu quando era um filhote.

- Admito que eu não era muito... Comportado e obediente haha! – Simba ri brevemente, entrando no embalo divertido das lembranças que Zazu desenterra. – Mas isso é passado. Agora, prometo compensar você pelas aventuras que te meti.

Simba garante, ainda risonho, confortável na presença de seu fiel mordomo e conselheiro.

Foi quando, o arco da entrada da sala é cruzado com a chegada de alguém. Seus passos e sua postura são graciosas e seu rosto reflete uma simpatia natural. Esta é aNala, a rainha, esposa de Simba.

- Simba? – Ela o procurava, colocando a cabeça para dentro da sala antes de avista-lo interagindo com o Calau. Nala assente para Zazu, sorrindo singelamente como um pequeno comprimento, e então, volta a olhar para seu esposo.

[ A Seguir, a descrição de Nala, mas também não é totalmente essencial ler essa parte, caso queiram partir logo pra história]

Descrição de Nala:Nala é uma mulher/leoa de 1,68 de altura. Seu porte físico consiste em curvas leves, naturais e delicadas, mas não visíveis graças a túnica larga que esconde seus traços corporais. Seus olhos são da cor de azul celeste claro, com um pequeno delineado de gato marcando os cantos de seus olhos. Seu tom de pele é pardo mais claro que o de Simba e de tom frio. Seu cabelo é castanho escuro curto em comprimento, chegando apenas até o pescoço em um penteado solto com duas tranças laterais bem cheias, seguindo até atrás da cabeça. Suas orelhas redondas de leoa no topo da cabeça, imitam a cor do tom de sua pele, e a ponta de sua calda traseira imita a cor de seu cabelo castanho escuro. Suas garras são afiadas, mas discretas e bem feitas, tingidas na cor de marrom café. Nala usa uma túnica larga de rainha que serve como um vestido elegante que não marca seu corpo, se veste de forma luxuosa e decorada, usando roupas feitas de tecidos finos, como linho e algodão, com cores vibrantes e padrões geométricos, honrando a sua cultura africana. Nala usa uma Coroa de ouro circular, com um design bem ornamentado e trabalhado, com pequenas pedras de esmeraldas para simbolizar o poder e a nobreza de uma rainha. Vaidosa, Nala também abusa dos brincos e joias, ao contrário de Simba, que prefere se vestir mais simples nesse sentido. Ela também usa um par de luvas brancas de lá, justas e delicadas.

Tanto Simba quanto Zazu dirigiram seus olhares imediatamente para Nala quando ela se apresentou.

- Nala. – Um sorriso terno e caloroso se formou na orla labial de Simba, contraindo os lábios para cima espontaneamente.

Então, Nala cruzou a entrada da sala, caminhando segurando as mãos em frente do corpo graciosamente, enquanto aproxima-se do calau e do leão. Antes que ela possa dizer alguma coisa, Zazu curvou o tronco para ela em reverência, planando as asas suavemente enquanto tomba a cabeça para baixo nesses instantes.

- Majestade... – Ele diz num tom de voz suave.

Nala sorriu largo, projetando as pupilas para baixo para poder vê-lo em sua baixa estatura. O som de suaves risos divertidos e calorosos encheu o ar, deixando um rastro de bom humor em sua reação. Ela está acostumada com o gesto adorável de Zazu, mas não pode negar que acha uma graça essa formalidade toda. Ele é ciente que já não é mais apenas um mordomo e conselheiro, Zazu é parte da família, e com isso, não precisa ser formal com eles, mas mesmo assim ele faz questão.

- Olá, Zazu! Como vai?

- Vou bem, vossa alteza. Apenas compartilhando boas memórias com o rei, resgatando memórias de quando ele era um filhote arteiro. Inclusive... – Nesse instante, Zazu interrompeu-se fazendo um mistério.

Ele descurvou-se e ergueu a cabeça, voltando a postura. Seu olhar se comprime, franzindo a testa para Nala com um sorriso duvidoso e ousado, então prossegue:

- Eu ainda me lembro muito bem do que a madame também aprontava. – Ele aponta o dedo indicador para Nala em acusação, balançando-o para cima e para baixo gesticulando uma falsa repreensão - Você era muito bem comportada, era só o Simba aparecer que se transformava, não é alteza? Hehe! – Ele gargalha brevemente, brincalhão, tudo não passa de uma brincadeira descontraída.

- Zazu! – Nala cobre a boca graciosamente com a palma da mão, mantendo os modos para dar uma risada divertida, não pode deixar de admitir que realmente, Zazu estava certo, ela e Simba aprontavam poucas e boas quando filhotes.

Simba balançava a cabeça em negação, pousando elegantemente a mão enluvada na testa em sinal de uma falsa decepção, que era entregue pelo sorriso divertido, porém disfarçado, que escapava dos cantos de seus lábios pelos comentários de Zazu, que além de conseguir misturar risadas de três pessoas em uma sala, também preencheu a cabeça de todos com boas lembranças do passado.

- Caham... – Elevando um punho cerrado para tampar a boca em sinal de educação, Zazu pigarreia, voltando a seriedade. Então, ele diz: - Bem, agora vou indo. O dever de conselheiro Real me chama. Desejo um bom fim de tarde para vocês dois, garanto que voltarei em breve assim que precisarem de mim.

Zazu curva-se rapidinho pela última vez em despedida, fazendo aquele mesmo gesto reverente de antes, e então esperou a confirmação de vossas iminências antes de se retirar em um bater de asas.

Quando ele se ausentou, Nala e Simba ficaram sozinhos na sala. Olharam um para o outro, ainda com leves sorrisos arrancados da recente conversa que tiveram com o Calau.

- Esse Zazu... – Nala comenta, bem humorada e risonha, se pondo novamente na postura graciosa de mãos sendo seguradas em frente ao corpo.

- Certamente, o Zazu é uma figura e tanto. Ele sempre consegue arrancar risos de nós, não é mesmo? – Simba responde, risonho.

O casal concorda entre si sobre Zazu, eles compartilham a mesma opinião sobre o calau.

Os dois continuam interagindo com harmonia, dividindo risadas, companheirismo e respeito. Eles trocam ideias sobre os deveres e responsabilidades do reino, mas também compartilham planos e vontades sobre a família, reforçando o laço que os une. Além de que, Simba aproveita o embalo da interação que Zazu havia iniciado, para resgatar memórias de seu pai falecido:

- Me recordo como se fosse ontem de quando meu pai me levou para a torre mais alta do palácio, me dizendo que tudo o que o sol toca, é o nosso reino, e que tudo faz parte de um delicado equilíbrio... – Ele comenta com um pequeno sorriso nostálgico se formando, enquanto sopra um suspiro profundo e leve, com um toque de emoção.

Naquele doloroso dia, a morte de seu pai foi um trauma que feriu profundamente a alma de Simba. No entanto, graças ao amor e o companheirismo que encontrou em sua esposa, Nala, na família que juntos construíram, nos amigos Timão e Pumba, e na sua amada mãe, Sarabi, Simba conseguiu finalmente curar suas feridas.

Hoje, ao se lembrar de seu pai, ele já não sofre mais. As memórias são formadas apenas por lembranças belas e de valor, bons momentos vividos e um leve toque de saudade.

Ao ouvi-lo falar de seu pai, Nala aproxima-se de Simba com um suave sorriso terno no rosto. Ela parou a sua frente, e ajeitou a gola da túnica dourada de Simba que estava levemente amarrotada. Fazendo isso, ela responde ao comentário dele:

- É verdade, Simba. A sabedoria do seu pai era muito grande. A natureza é um delicado equilíbrio, e cabe a nós cuidar desse equilíbrio para manter a harmonia do reino.

Simba, em reação ao gesto de Nala, elevou suavemente suas mãos e as pousou sobre seus pulsos, segurando-os de maneira gentil, não para impedir sua arrumação da gola, mas apenas para sentir o calor de sua pele com o toque físico, apreciando o momento do cuidado de sua esposa com ele. Simba prossegue:

- É extraordinário pensar que agora é a minha vez de ser o pai quem vai passar esses valores ensinar o filho sobre os cuidados e responsabilidades de ser um rei...

Um calor vem ao coração de Simba ao se lembrar disso, fazendo seus lábios se contraírem automaticamente em um sorriso simples, mas que expressa muita coisa. Sua mente corre com as lembranças que viveu com Kopa entre pai e filho, e imaginações sobre o que mais irá vir entre eles.

Nala termina de ajeitar a gola de Simba, mas não se separou das mãos dele. Ela as segurou singelamente, sem se desvincular do contato visual com ele.

- Sabe Simba, nosso Kopa está entendendo um pouco mais sobre o que é ser o futuro rei. Ele é um doce, mas sei o quanto é fácil o orgulho do poder subir à cabeça de alguém, principalmente se for criado desde filhote como alguém importante na realeza...

Nala comprimiu os lábios, um sinal de insegurança pareceu surgir nela, fazendo-a esquivar o seu olhar azul turquesa dos de Simba durante poucos instantes.

Esse comportamento de Nala não passou despercebido por Simba, que imediatamente se concentrou em ouvir suas palavras. Ele moveu suavemente as orelhas arredondadas no topo da cabeça, sinalizando que estava atento ao que ela tinha a dizer, pronto para ouvir e compreender suas preocupações.

Nala continua:

- Ultimamente, venho notado que nosso filho não tem tido muitas oportunidades de conviver com pessoas de outras classes sociais, e isso me preocupa...

Um silêncio momentâneo se instalou, Simba desviou o olhar, deixando suas pupilas vagarem em direção a um ponto qualquer, como se ele se absorvesse em pensamentos a respeito do que Nala falou. Nala esperou pacientemente por sua reação, observando-o com um misto de expectativa e anseio.

Realmente, Nala tem razão. Kopa só está tendo oportunidades de andar com filhotes da mesma categoria social, e isso pode ser um problema...

Simba voltou o olhar para Nala, com um toque de firmeza e determinação em seus olhos. Ele segurou suas mãos com mais força, mostrando a certeza de seus pensamentos.

Foi então que, ele diz:

- Você tem razão. Mas tenho uma ideia para incentivar Kopa a desenvolver sua socialização e vínculo com pessoas de diferentes classes sociais...

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