O segredo das mulheres Addams Capítulo 1
O dia amanheceu escuro com nuvens pesadas, sombrias no céu e bastante neblina. Uma manhã linda para Wandinha Addams, tirando o fato que daqui a uma hora teria que ir pra faculdade. Que saco! Lidar com pessoas era a pior parte do seu dia, literalmente, a pior. Merda, depois de toda a sua rotina matinal: higiene bucal, banho e secar o cabelo após lavá-lo, fazer o seu penteado tradicional, uma maria chiquinha com tranças, se olhou no espelho, vislumbrando suas curvas com certo tédio. Diante do seu armário, a garota escolhia uma roupa preta que por sinal, era a sua única vestimenta que continha outra cor; um preto com alguns detalhes irrelevantes de branco, como bolinhas, por exemplo. Enfim, escolheu um vestido abaixo da cintura, manga comprida, gola alta. Não muito diferente dos outros dias, Wanda não via nenhuma necessidade de expor partes do seu corpo, mesmo tendo herdado a genética da mulher mais linda, gostosa e entranha da cidade. Aliás, odiava o jeito da sua mãe, ainda mais depois que se separou do seu pai. Devia ter feito o mesmo que o seu irmão fez, deveria ter escolhido morar com Gomez, mas, casamento, divórcio, separação de bens, no fim das contas até os filhos foram divididos de maneira igual. E outra, nem sempre sua mãe foi assim, ela sempre foi linda de morrer, mas depois da separação, caramba, Mortícia havia se tornado um símbolo de beleza e sexualidade. Pra piorar ela botou na cabeça que agora seria modelo, sim, sua mãe uma mulher de 40 anos posando em revistas, em dia de sol! Maldição. Será que ela bateu a cabeça e ficou normal. Inferno, tudo que a jovem queria era a mesma mãe da sua infância, a que sempre lhe dava uns presente da hora, serpentes, escorpiões, crânios, vidrinhos com venenos, uma vez ela mandou empalar uma mão humana, sim, o seu melhor presente de aniversário. Mas agora os tempos eram outros.
— Vamos Wandinha, não posso me atrasar. — pelo menos o preto era indispensável. Em um macacão colado de lycan, Mortícia terminava de guardar suas coisas de treino em uma bolsinha de um ombro. Os cabelos negros longos, tão liso que nenhum elastico consegue o amarrar. Como ela faz tanta coisa no seu dia a dia com os fios soltos era uma pergunta sem resposta, que fazia Wandinha fazer uma careta de nervoso só em imaginar suas madeixas soltas se movendo pra lá e pra cá. Arg, credo!
— Meu Diabo, garota, de novo essa roupa?! — exclamou ao ver a filha se aproximando, e não podia ficar pior, além daquele vestido que lembrava as roupas daquele povo que batia às 8 horas da manhã de um domingo na sua porta ainda estava com uma meia grossa, tampando o pouco de pele que parecia. Uma pele tão bonita dessas! Que garota ingrata, puxou toda sua beleza mas vivia assim; escondida.
— E a senhora andando por aí vestida assim? Não acha que já deu? — que saco! Segurando a alça da mochila em um dos ombros a garota caminhou apressada, dando passos espaçosos e barulhentos enquanto a sapatilha se chocava contra o piso escuro.
Wandinha só queria que aquele dia acabasse, que diga-se de passagem novamente, estava lindo com o céu tão nublado. Podia cair uma chuva, uma tempestade, um dilúvio, soterrar a cidade inteira de lama negra — já que a cidade era localizada atrás de um gigantesco morro onde era um cemitério —, seria lindo! Só queria fechar os olhos, abrir e ser 18 horas, estaria em seu quarto, trancada ouvindo suas músicas góticas. UUUUUU, era tudo que desejava. O bater da porta da Ranger Rover a fez libertar dos seus desvarios. Maldição! Agora sua mãe passou a usar perfume doce, um cheiro de morango e frutas vermelhas. Argh, sentia saudades do antigo, que era um aroma mais fechado, de rosas, bem menos chamativo.
— Então filha, você quer ouvir alguma coisa? — perguntou com sorriso no rosto.
Por que tanto bom humor? Por quê?
Arqueando a sobrancelha, com desdém Wandinha respondeu seca.
— O silêncio…
O trajeto até a faculdade não é muito demorado, a cidade de clima frio, onde raramente o sol dava as caras, era repleta e rodeada de grandes pinheiros e árvores que lhe faziam ter que jogar a cabeça para trás para poder vê o topo. As florestas escuras, onde pessoas comuns, eca, chamariam de macabras, sempre tiveram toda atenção da jovem. Que amava de morrer os sons aterrorizantes que o vento fazia a noite, os gritos da mata fechada com cantos de aves como corujas, corvos e às vezes até de urubus por causa da terra morta onde se enterravam os que já viveram. Enfim, tudo isso que tanto admirava aprendeu a gostar com sua família e agora, estavam todos separados e sua mãe… Bem, que vergonha, Dona Mortícia havia se tornado uma mulher como todas as outras, só que de beleza indescritível.
— Prontinho, filha — estacionando o carro na frente da faculdade, a mãe sorriu pra garota satisfeita com trajeto rápido sem empecilhos.
— Tchau. — preste a abrir a porta do carro, sua atenção é chamada por um rapaz de moto que chega como sempre fazendo barulho. Naruto Uzumaki. Os seus olhos se reviraram até o limite, quase girando e se tornando uma zumbi de tanto ranço. Garotinho insuportável. Desceu do veículo batendo a porta com força, ódio, já que não podia matar o loiro popular, descontou sua fúria fulminante na porta do veículo.
Wanda caminhou reto, mas ainda assim seus olhos enxergaram o rapaz de canto, o que a fez virar a cabeça para trás e ver a Praga Uzumaki falando com sua mãe. O que ele tinha pra falar com ela? E porque Mortícia estava rindo pra ele! Céu ensolarado! Sim, aquilo era um puta céu azul com sol, o que para garota é completamente ruim. O mundo da Wandinha é o oposto das pessoas comuns, o que geralmente é bom para todo mundo, ao seu ponto de vista é péssimo; e o que é apavorante, grotesco, repulsivo, é belo pra ela. Daí, todo esse ódio contra o Uzumaki, porque não importava a situação, aquele garoto estava sempre sorrindo e contagiando tudo à sua volta. Praga Uzumaki, assim que o chamava, dado que era isso que ele era, uma praga, mas não daquelas que traz morte ao seu jardim, ele deixava as coisas mais, digamos que iluminadas. Eca! Porra de popularidade. Porque todas as garotas o achavam incrivelmente bonito, e o pior, ele não era só o atleta, com aquele corpão, ele era inteligente. Inteligente, tem noção? Não quanto ela e outras pessoas consideradas CDF mas o rapaz era acima da média em muitas matérias, suspeito. Porque ele passava em tudo? Todas as professoras pareciam ter um apreço por ele. Hum, suspeito. Enfim, perto do que se espera de um atleta, rótulos, sem julgamentos, Naruto não era tão idiota assim. Mas que tédio! Patético! Ódio mortal! Moleque insuportável!Caminhando entre o corredor para sua bendita aula os murmúrios não cessavam.
— É uma pena que ela não puxou a esquisitona da mãe, que pelo menos é uma gostosa… — garotos com casacos de time comentavam sem fazer cerimônia.
Ah, que lugarzinho de merda também.
Fechando a porta do seu armário com força, Wandinha encarava o grupo de rapazes, fazendo uma careta raivosa que logo resultou em mais risadas e gozações. Alguns passos adiante é quase que empurrada ao chão pelo grupinho das meninas de torcida. Pra que aquelas roupas tão curtas, para que? Não importava o frio, as vadias estavam sempre com alguma parte do corpo exposta.
— Olha pra frente esquisita! — a loira mastigando um chiclete como um cavalo que come grama a interceptou, com os braços cruzados a frente do seu corpo.
— Por que você não sai do meu caminho. — na última semana tinha colocado um rato morto dentro da mochila da Ino, sempre encontrava um bicho em decomposição fazia questão de colocar entre as coisas das metidinhas.
— Entranha de merda!
— Puta barata!
— Ei, ei, ei! — batendo palmas Anko, uma das professoras deu fim ao tumulto que se iniciava. — O que é isso?
— Ela se faz de sonsa professora. — Yamanaka sentia um ódio mortal e um nojo toda vez que se lembrava da sua mochila. — Essa história do rato não vai ficar por isso.
— Você tem provas que fui eu? — a voz calma, o sorriso mínimo e debochado era sua marca.
— Quem mais teria coragem de chegar perto de um bicho morto? — esbravejou a garota.
— Sua mãe! Ela não convive com você?
— Wanda, agora pra sua sala! — Anko a repreendeu. — E você Ino para com essa história, isso já deu. — não tinha o que fazer, poderia ter sido qualquer um ali. E Anko não era uma mulher de muita paciência. Aquilo era uma faculdade, não uma escola de ensino fundamental.
…
Aula de anatomia, com um dos professores que Wandinha mais gostava, odiado por todos e amado por ela, Orochimaru. O homem era ou mulher, bem, ele era uma mistura dos dois, vestido sempre com roupas unissex ainda mais por causa do jaleco branco, não dava pra se ter certeza do seu sexo. Mas isso para garota era o de menos, a pessoa de Orochi era esquisito, e aquilo a fazia amar mais que tudo.
Em sua turma tinha pessoas de todos os tipos, mas de fato quem mais a irritava era o Praga Uzumaki, que tinha ficado nesse semestre em sua grande. Rodeado de amigos, alguns até a chamava uma leve atenção, como o emo do Sasuke e o outro de olhos pintando e uma tatuagem bem foda-se na testa, Gaara. Mas era só uma leve atenção, assim como dava rapidamente, passava mais rápido ainda.
— Eu decidi que vou passar um trabalho que vai ser em conjunto com a nota da prova. — Orochimaru explicava a frente do quadro. — Será em duplas. — antes que a turma começava a se organizar, entregou uma folha para o primeiro aluno sentado à sua frente. — Essa é a lista dos pares que eu fiz. Apenas assinem ao lado.
— Mas professor.
— Como assim professora?
— Que saco!
Enquanto a lista ia passando as reclamações ficavam cada vez mais altas. Para Vandinha pouco a importava, geralmente quando rolava alguma atividade assim, ficava sozinha, porque ninguém a chamava, ou fazia tudo e depois colocava o nome do outro indivíduo. Isso era um favor para a garota, não ter que conversar com alguém. As murmurações mudaram para risadas, sem entender o motivo, apenas encontrou os olhos do Uzumaki sobre si, balançando a cabeça em negação. Hum, seria isso mesmo? Quando pegou a lista e viu o seu nome ao lado do seu ranço infinito quis rasgar aquela folha.
— Mestre Orochimaru, eu acho que tem um equívoco aqui. — raras as vezes que Wandinha se posicionava na aula.
— Não tem nada de errado minha querida.
Que merda! Só podia ser um passeio ao céu cheio de unicórnios e púrpura aquela porra!
— E outra, vocês iram apresentar esse projeto, se na hora da apresentação tiver um com cara de bobo aqui na frente eu vou dar zero aos dois, por isso o trabalho é dupla. — advertiu.
Depois de alguns minutos, ainda de muita reclamações a aula chegou ao final, e com ela a aproximação do rapaz que apesar de não a tratá-la tão mal quanto os outros para a jovem ele não passava de um irritante.
— Oi. — com um sorriso no rosto o rapaz ajeitou sua jaqueta de couro. — Eu sei que você não se dá bem com ninguém, mas vamos fazer isso rápido, terminamos logo e fica bom para nós dois.
Ursinhos carinhosos vomitando purpurina! Argh!
— Certo Naruto.
— Na sua casa então, às 19 horas.
— Minha casa? — se assustou com a fala. Se bem que era melhor que ir na casa dele, ou algum outro lugar. — Certo.
O rapaz deu às costas, sequer perguntou o endereço ou mais nada, mas que se foda também, tomara que ele se perca no caminho e seja encontrado m- … Meu Diabo Wandinha! Se reprimiu.
…
Em casa, já caindo a noite, a garota se encontrava inquieta, era a quinta vez que olhava para o relógio pendurado na parede acima da televisão. Wandinha não sabia ao certo porque estava tão apreensiva, nervosa ou seria ansiosa? Enfim, podia-se dizer que Naruto seria o primeiro cara a ir na sua casa desde sempre. A garota, que tinha 19 anos, nunca havia levado ninguém pra lá, nem amiga, nem amigo, nem nada. E outra, ninguém nunca quis ir na tal mansão assombrada. Cresceu ouvindo isso pela arquitetura da construção exótica, enormes estátuas de gárgulas espalhadas pelo telhado até mesmo no jardim, espantalhos, cabeças de bonecas como se fossem vasos de plantas. Para sua família amante do terror, horror, toda a ambientação sombria, assustadora era perfeita. Ela e o seu irmão Pugsley, cresceram sem amigos e diga se de passagem, o caçula sofria bastante bullying por ainda estar acima do peso. Então de fato, nesses anos de vida, aquela praga que vivia sorrindo pra todo mundo, seria seu primeiro visitante. E como se recebe alguém? Talvez fosse a oportunidade perfeita para envenená-lo e o enterrar no jardim da sua mãe. Hum…Inferno.
Quando olhou para o relógio novamente já marcava 18:25, caramba, o tempo tinha voado e nada do senhor raio de sol. Será que ele tinha se perdido? E isso era bom ou ruim? UUUUUU. Que saco se importar com alguém. O barulhento som da moto do rapaz a fez saltar da cama, correr até a janela, se escorar na parede e espiar. O garoto enfim havia chegado. Descendo as escadas rumo a sala, revirou os olhos ao ouvir pela terceira vez o som da companhia. Foi até o dispositivo que abria as enormes portas que lembravam a de um cemitério e as abriu. Não demorou muito para o som do veículo de duas rodas ficar mais audível. Seguiu a direção da porta e a abriu antes que o rapaz chegasse a bater.
— Oi.
Que garoto esquisto! Com um sorriso gigante no rosto, ele era uma incógnita para ela.
— Entre. — disse sem ânimo acompanhando o rapaz com os olhos que educadamente tirou os sapatos.
Não tinha como ignorar o seu cheiro, uma mistura do couro da jaqueta de motociclista, com um perfume amadeirado com notas de pinho, âmbar, um leve tom de musgo de carvalho. De um jeito bem atípico, Wandinha se sentiu um tanto extasiada.
— O tempo está péssimo, acho que vai chover. — comentou o rapaz que se moveu para sala de forma que parecia até já ter ido lá.
— Hm… — deu os ombros seguindo rapaz. Estranho!
Mas se parar para pensar ali já era a sala, ele seria talvez um convencido, né? Bem, o melhor é terminar com aquilo o mais rápido possível. Sem muito rodeios, Naruto se sentou no chão. Puxou a mochila tirando alguns livros de dentro e a encarou parada, imóvel como uma estátua na sua frente.
Wandinha não era feia, mas era esquisita, principalmente pelas roupas. O loiro correu o olhar rápido, aquele vestido tão "vovó" o deixava até curioso pra saber como ela era. Não deveria ser gorda, mas será que é toda peluda como os amigos dizem, ou tem feridas na pele… AAAAA, falam tantas coisas da garota. Que agora ele estava lá, sozinho com estranha.
— Você não vai pegar suas coisas? — a indagou. A real que não deveria ter ido hoje, não com tempo virando pra uma frente chuvosa, mas queria se ver livre daquilo, melhor estudar dia de semana do que perder o final, e Orochimaru era o único com que ele não conseguia uns pontinhos extras.
— É… eu vou buscar. — sem muita expressão em seu rosto, se virou indo na direção da escadaria.
A casa por dentro parecia ainda maior. Caramba. Morar em um lugar assim é meio amedrontador. Tudo com uma aparência bem gótica, candelabros, quadros de família bem esquisitos, imagens de anjos caídos. Que loucura. Se Kushina soubesse onde seu filho estava agora, sem dúvida daria um treco. Naruto se lembrou de quantas vezes ouviu dizer que a família Addams adoravam o coisa ruim, até que eles fazem maldade com animais, crianças, um monte de coisa que parecia pertencer a um roteiro de filme de terror. Mas dentro daquela mansão, mesmo sendo um tanto assustadora, também era bem acolhedora, confortável e de uma limpeza sem igual, dava pra ver seu reflexo em tudo, no piso, nas taças de prata polidas, nos espelhos espalhados, e o cheiro de novo, tipo quando se compra uma roupa e se tira da embalagem intacta.
A garota retornou equilibrando uma pilha de livros, Naruto não soube ao certo se a ajudava ou não, acabou permanecendo sentado e ficando com a segunda opção. Assim que ela se aproximou o suficiente para colocar tudo sobre a mesinha de centro, os espalhou, fazendo cada movimento sem nenhum interesse. Wandinha fazia o mundo ao seu redor se tornar cinza e tedioso.
— Vamos começar pontos de inserção muscular? — Naruto seguiu o cronograma da matéria de anatomia.
— Por mim está ótimo.
— Até entendo ele pedir um trabalho, mas não vejo a necessidade de uma apresentação, isso é papel dele como professor.
— Se ela quer assim… — não queria muito papo.
— Orochimaru. — resmungou pela sua enorme dúvida.
O silêncio se fez presente no local, apenas interrompidos por alguns momentos de digitação em seus notebooks. No final de tudo não havia sido tão ruim como a garota pensou, ainda mais porque Naruto estava sério, concentrado e o que a irritava nele era aquele sorriso que sempre borbulhava em sua barriga com umas sensações estranhas. O que aquele garoto tinha que a incomodava tanto ao ponto de gelar sua barriga?
A atenção do rapaz saiu dos livros para uma bela mulher que descia as escadas em uma linda camisola preta. O decote perfeito em seus seios, o belo cabelo longo a altura da cintura e o clássico batom vermelho vivo em seus lábios. Mortícia, claramente a motivação do Uzumaki para não ter escolhido a nota zero. Aliás, não se rebelou contra o professor por esse motivo.
A morena não conseguiu ocultar a perplexidade pela cena que encontrou em sua sala, sua filha com uma visita? E ainda o belo rapaz da qual conhecia muito bem. Mas que boa surpresa. Infelizmente, mesmo que quisesse disfarçar, não foi mais possível, a troca de olhar intensa trouxe a retribuição de sorrisos fugitivos, carregados de segredos da qual Wandinha nem sonhava. A estudante acreditou que a cara do rapaz fosse resultado da roupa da sua mãe, que realmente dessa vez nem tinha culpa já que a própria não avisou sobre a ida do rapaz. O tecido preto, leve e brilhoso mesmo que longo até os pés, deixava explícito cada curva esplêndida do corpo belíssimo da mulher. O Uzumaki apenas sentiu seu corpo todo se esquentar com a presença oponente dela.
— Naruto. Mas que surpresa agradável. — seus passos lentos, sensuais faziam com que parecesse que o momento estava em câmera lenta.
— Senhora Addams.
— Por favor, não me chame de senhora! — disse firme o medindo com olhar. — Isso é bastante incomum — comentou analisando os livros abertos e espalhados até encarar sua filha que com cara de poucos amigos não fazia a mínima questão de está apresentável.
A verdade é que desde a separação com seu ex marido, quem mais sentiu todo esse afastamento foi a menina. Que sempre quis que os dois voltassem, mas isso não era uma escolha dela. Mortícia não estava mais disposta a abrir mão das suas vontades por causa de seus filhos adultos, fez como fazia ainda o seu bom papel de mãe, algo que Wanda talvez só perceberia quando fosse mais madura.
— Eu vou passar uma bebida. Está frio, né? — Esfregou as mãos uma na outra. — Você quer chocolate quente Dinha.
Dinha! Sério que sua mãe teve o dia todo para chamá-la assim e decidiu fazer isso agora?
— Não — respondeu em monossílaba, habitualmente, mal humorada.
— Hum… — deu de ombros, já esperava isso da jovem. — E você Naruto? — fitou o rapaz com seus belos olhos negros capaz de enxergar a alma de um homem.
— Se não for te deixar muito cansada? — sorriu para a mulher discretamente.
Que tipo de fala era aquela? E o que estava rolando ali? Wanda não queria assimilar o que parecia ser. Assim que sua mãe virou de costas sendo devorada pelos olhos azuis do garoto que acompanhou cada remexo da bunda da mulher até sair do seu campo de visão, a garota o indignou:
— Da onde você conhece minha mãe?
— Tu tem língua é?
— Vai a merda! — fez uma careta.
— Quem não conhece… — "essa gostosa", era o que queria dizer. — sua mãe?
— E da onde ela te conhece? — Naruto não poderia ser tão popular assim. Ou podia? O silêncio debochado dele a irritou. — Me responde moleque! — bateu na mesa.
— Se você admitir que foi você que colocou aquele rato morto na mochila da Ino, eu conto.
— Babaca! Às vezes eu me esqueço que você é farinha do mesmo saco que eles.
— Sério? — o rapaz deu um riso nasal. — Você faz questão de ser insuportável, implicante e sonsa.
— Ual, acho que nem vou dormir hoje de tanta preocupação com a sua opinião. — debochou com uma careta.
— Você deixou as meninas presas no vestiário com um gambá. Sério mesmo que você quer ter razão?
— E elas me zoam desde sempre! — retrucou bem sua defesa.
— Então foi você mesmo, né?
— E qual diferença faz seu merda?
Conforme a aproximação da senhora Addams o som de seus passos foram ficando mais audíveis.
— Vejo que estão se dando bem. — a dona da casa fez um bico adorável ao ver os com a cara emburrada.
— Obrigado Sen- — se corrigiu. — Mortícia.
— Não há de que meu belo jovem… — suas mãos se encontraram na simples troca de uma caneca preta com formato de um caldeirão. Como estava bem quente o conteúdo ali presente, o Uzumaki precisou ser breve no toque cheio de malícia. Em poucos segundos o cheiro de canela e chocolate subiu junto à fumaça, a mais velha se juntou aos dois, se sentando no sofá, cruzando as pernas, as mesmas que sempre enlouqueciam ao rapaz quando estavam em volta da sua cintura. Que mulher! E que sorte a grande de fode-la às escondidas nesses últimos meses. Como diz o ditado, quem come quieto, come bem.
Enquanto isso, Wandinha respirava pesado feito um touro com raiva da sua mãe que parecia estar gostando de ser desejada e flertando bem na sua frente com um garoto da sua idade. Já Naruto bebericava seu café, entre troca de olhares lascivos e obviamente babando os mamilos da mais velha desenhado na camisola.
— Você vai ficar aqui mesmo? — perguntou para sua mãe, não aguentando vê o cara do garoto sua turma secando-a.
— Dinha! Tenha mais modo. — se levantou, aquilo estava um saco, não pelo leite ninho, mas pela sua filha que conseguia azedar o ambiente com seu mau humor. — Vou adiantar a janta, não o mate Wanda. — completou divertida.
O humor da família era um tanto ácido. Naruto estava se acostumando graças às horas de prazer que passava com Mortícia. Novamente a mulher deixou o recinto, outra vez sendo cobiçada pelo Uzumaki, disfarçadamente em sua cabeça.
…
Alguns minutos se passaram até que o celular do da senhora Addams vibrou sobre a mesa da cozinha. Apesar de não ser a primeira vez, foi a única da qual ela pegou o aparelho, deslizou o dedo para desbloquear e responder quando viu de quem era.
Como pode estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe?
A morena sorriu, Naruto tinha esse poder de lhe arrancar sorrisos.
Queria, estar mais perto,
Mas é imprudente demais.
Uma pena, mas era assim que as coisas aconteciam, em segredo e com muito cuidado. Até porque ela era uma mulher de 40 anos, e aquele rapaz que a fazia se sentir a mulher mais desejada do mundo, era apenas um garoto, da idade da sua filha.
Deixa eu ir aí te dar um beijo.
Apenas um beijo de despedida.
O Uzumaki deu um sorriso ladino ao enviar a mensagem que independente da resposta, estava mais do que disposto a ir ao encontro dela.
Melhor não.
Amanhã podemos nos encontrar no nosso cantinho.
Por mais que quisesse, não dava pra correr o risco da sua filha desconfiar ou pior, descobri. Wandinha era super apegada com o pai.
Não sei se consigo esperar até amanhã.
Naruto olhou para a garota à sua frente entretida nos livros. Alguns minutos fora dali não faria a mínima diferença, né?!
— Onde é banheiro? — apesar da pergunta, conhecia a resposta e sabia bem que era na direção onde queria ir.
— Corredor, segunda porta à esquerda — respondeu-lhe sem tirar os olhos do que prendia sua atenção.
Naruto levantou-se, ajeitou sua jaqueta, passou os dedos entre seus fios loiros e seguiu na direção indicada, apenas olhou para trás quando estava à frente da porta do toalete, na real nem dava mais para ver a Addams mais nova dali. Depois de confirmar que não foi visto, seguiu reto, em passos leves onde ao fim de alguns metros era a cozinha.
Naruto foi caminhando pela casa como quem não quer nada, ao chegar na cozinha ele se depara com a deliciosa mãe de sua coleguinha de classe. Sério, não entendia como aquela mulher conseguia ser tão gostosa, sexy demais naquela camisola colada no corpo, delineando todo o corpo curvilíneo. Ahh porra, tinha como resistir não! Aliás, por ela estar de costas, seria mais fácil pegá-la de surpresa, chegaria por trás, encoxando a raba deliciosa!
Qual seria a cor da lingerie? Mortícia geralmente usa cores escuras, variando entre vermelho escuro, cores mais fechadas que ressalta a sua pele alva. Linda, linda demais!
— Naru… eu disse para esperar nosso encontro amanhã — ela que estava bebendo água se voltou para o loiro, que do batente da porta, a observava vislumbrado.
O Uzumaki até queria chegar por trás pegando-a de surpresa, contudo, ficar de longe admirando todo o conjunto da obra era melhor. E também, de qualquer forma acabaria descobrindo se ela usava ou não, algo por baixo daquela camisola coladíssima.
— Eu disse que não iria aguentar meu bem… Te ver assim tão linda e não poder fazer nada é quase um pecado.
A morena revirou os olhos, contendo um sorrisinho ladino. Deixando o copo sobre a pia ela caminhou na direção dele, chegando próxima o suficiente para sentir aquele delicioso perfume amadeirado. Diabos, porque ele tinha que ser tão charmoso e gostoso?
— Você sabe que Wanda pode nos ouvir, não sabe? — levou uma das mãos ao peitoral definido, Naruto possuía verdadeiros músculos de atleta. Ressaltados na camiseta de manga curta, tão lindo, tão cheiroso… Diabos, ela simplesmente amava o sexo com esse pervertido. Ele não passava de um moleque, mas, sabia muito usar todas as armas contra uma mulher.
O loiro sorriu, segurando as mãos dela, invertendo as posições, colocando-a contra a parede. Se Wanda por ironia do destino quisesse beber água, ela facilmente os veria naquele início de pouca vergonha.
— Bom, eu acho que o problema do barulho nós dois podemos muito bem resolver, né? — prendendo a mulher em seus braços, Naruto se aproximou do ouvido dela, deixando uma leve mordidinha ali. — Vamos logo, porque sua filhinha está me esperando…
Mortícia mordeu os lábios, subindo as mãos pelos braços fortes e musculosos do rapaz.
— Será que você consegue me fazer gozar nessa rapidinha, Naru? — devolveu a provocação, amando toda a sensualidade daquele momento proibido.
Dando um sorrisinho convencido, o loiro desceu os lábios mais uma vez, explorando o pescoço alvo, plantou uma sutil mordidinha juntamente com alguns chupões.
— Você sabe que sim, safada! — Finalmente iniciou o beijo urgente, saboreando os lábios carnudos, explorando a boca dela com a língua, enquanto subia suas mãos na cinturinha fina, apertando ali, com uma força excessiva que fez a mulher gemer baixinho.
— Quero te comer contra a parede, sua cachorra! — exclamou exasperado, aquela vadia o deixava tão duro! Porra, como uma maldita droga, ela o viciava.
— Humm, mal posso esperar… — Mortícia também estava em estado de tesão elevado, estar com Naruto causava isso nela, esse fogo desmedido. Ahh… o doce sabor do pecado, que delícia, estava amando prová-lo. Esperava mesmo não ser interrompida por sua filha, agora mais do que nunca deseja sentir aquele caralho a arrombando. Ela podia o sentir duro, pressionando a sua barriga, Naruto era enorme, grande e grosso e a simples lembrança do pau dele, a fazia sentir a boca salivando.
As mãos do Uzumaki deixaram a cintura da Addams subindo lentamente até chegar aos ombros onde adentrou os dedos na alça da camisola dela e com fascínio desceram bem devagar deixando-a semi-nua, apenas com uma lingerie preta. O corpo da bela mulher era como aquelas divinas estátuas nuas de deuses, perfeito, completamente perfeito. A mão grande do rapaz apertou firme o seio direito dela, volumosos, firmes, com os mamilos rígidos. A outra a segurou pela nuca por baixo do belo cabelo longo e liso.
— Naru… eu acho melh-
— Shiiiii — o loiro levou o dedo indicador aos lábios dela e em seguida sussurrou com a boca próximo ao ouvido de Mortícia. — Agora eu quero te fuder!
A puxou para si e aprofundou outro beijo. Tão cheio de tesão, molhado, com chupões e mordidas enquanto a respiração de Mortícia ficava cada vez mais ofegante, suas pernas um tanto trêmulas e a buceta pulsando pedindo por ser preenchida pelo seu segredinho. Ele desceu a mão que estava no seios e ergueu a perna da morena se encaixando entre ela. Movendo seu quadril com tesão, roçando seu pau no miúdo, tecido fino, quase que transparente da lingerie que o permitia sentir facilmente a intimidade dela pulsar encharcada contra o volume da sua masculinidade rígida.
— Porra, você me deixa louco!
A morena revirou os olhos, seu corpo estremecia tamanho prazer.
— Hm... Ai, Naru…
— Gostosa! — deslizou as mãos até as encher com a bunda dela e apertou com força, fazendo questão de deixar marcas naquela região carnuda. Deliciosa… porra, porra, caralho!
— Hãnnnnn… — ela arfava, gemia abafado.
Mortícia sentiu aquela pegada quente em contato com sua pele e não pensando mais nas consequências dali em diante, ela enfiou as palmas por baixo da camisa dele acariciando o peitoral e correndo as digitais em seu abdômen definido.
— Seus seios são tão lindos, caralho de tesão, sua puta! — deslumbrado com peitos desnudos, intumescidos com os bicos durinhos, Naruto levou uma das mãos até o cabelo dela e segurou com força os fios lisos puxando-os para trás, deixando exposto o seu pescoço pálido. Sua boca desceu pela pele alva e delicada rendendo um rastro quente e molhado de saliva até o colo dos seios onde abocanhou um deles, brincando com seu biquinho durinho dentro da sua boca.
— Humm, diabos… Naruto! — A morena levou uma das mãos à boca para conter seu gemido e a outra adentrou nos fios dourados os puxando entre seus dedos. Sua mente ficou atordoada de tesão, o coração passou a bater mais rápido, sentindo-se viva, mesmo amante da morte, aquela era a única situação que gostava dessa sensação. Ele a mamava com vontade, esfomeado, sugava e com um certo atrevimento mordia um pouco.
— Delícia! Você é a dona dos meus pensamentos, penso em você o dia todo, só quero poder fazer isso… — Sua mão deslizou até chegar a calcinha dela que no mesmo instante gemeu contido. Um pico de adrenalina aqueceu o ventre da Addams descendo em tremores pelas suas pernas quando sentiu o contato direto dos dedos do rapaz na sua buceta ajeitando a lingerie para o lado. Naruto tinha tesão naquelas peças íntimas, mesmo sendo a cor de sempre, preta, não enjoava, o contraste com a pele de leite da mulher a deixava impecável, irresistível, perfeita. Seus dedos se lambuzaram entre os grandes lábios, ela estava quente e molhadinha.
— Caralho, que safada…— sussurrou ao ouvido dela. Ah, amava vê-la tão entregue! — Toda molhadinha para mim, minha putinha.
— Culpa sua… — rebateu manhosa enquanto sua mente embriagada lhe fazia lembrar por milésimos segundos a sensação de ter aquele pau grosso e grande todo dentro.
As digitais do estudante estimulavam sua vulva em movimentos perfeitos, cirúrgicos; tão novinho, tão leite ninho, mas, tão gostoso. Fazia tudo de maneira certa, seja na força, velocidade ou no ritmo das investidas. As pontas dos seus dedos macios deslizam por cada centímetro de sua buceta, passeando delicadamente entre os lábios maiores aos menores, se lambuzando na entradinha, espalhando todo o melzinho, deixando o seu toque ainda melhor.
Filho da mãe, sabia bem seu ponto fraco… Ahh que Wandinha, a perdoasse, mas foder com aquele garoto era um prazer inigualável.
Mortícia sentiu seu ventre começar a gelar e contrair com a antecipação do calor, do ritmo e "deslizamento" molhado em seu clitóris. Porra, que delícia! Era como se ele soubesse cada pedacinho de prazer do corpo feminino. Friccionando a região em volta do clitóris com a ponta do dedo em movimentos suaves, em círculos, em um ritmo tão cirúrgico, Naruto parou de chupar seus seios, abocanhando os lábios e ao mesmo tempo deslizando, enterrando vagarosamente o dedo médio na bucetinha gulosa da milfzona. A cada extensão de profundidade, tão tortuoso e gostoso, como se fosse perder-se dentro dela, fazendo com os beijos da morena ficassem desgovernados pela precisão em gemer e pedir por mais:
— Se você continuar e-eu ... Vou gozar. — Mortícia já estava ficando mole. Tão perto de se jogar no abismo do prazer que por todos os demônios do mundo, a sensação de estar com ele nunca ficava chata ou menos excitante.
Naruto sorriu, amando a visão que tinha, a entrega dela o deixava louco!
— Isso, goza minha vadia… mela meus dedos com seu melzinho — falou com firmeza a pegando no colo com brutalidade e a jogando em cima da mesa. — Goza pro seu homem, putinha! — rasgou a calcinha dela e levantou sua perna direita colocando em cima do seu ombro, começou a sair e entrar mais rápido com o dedo médio e o anelar da buceta dela enquanto o polegar circulava seu clitóris.
— Isso vai, não para! — a anfitriã passou a mexer seu quadril sentindo cada centímetro do dedo grosso do seu leite ninho entrando e saindo, repetidas vezes até sua mente só ser capaz de se concentrar no movimento de vai e vem, a buceta dela passou a contrair, o envolvendo, literalmente implorando por mais.— Me fode mais, por favor! Ahhh seu puto, isso nao para… — tudo girava,a mão esquerda dele ora apalpava seu seio, ora apertava a sua fina cinturasubindo ao seu pescoço a estrangulando, prendendo seu corpo sobre madeira maciça da mesa.
— Hãnnnnn… por favor — mais um gemido escapou de seus lábios, ao sentir um segundo dedo a penetrar, forte e bruto.
Os olhos dos amantes encontram-se por milésimos de segundos, se perdendo um no outro, se consumindo como chamas vermelhas, tão quente, tão quente, tão quente que pingos de suor passam a rolar de suas peles. Naruto completamente dominado pelo desejo acelerou os movimentos de vai e vem dos seus dedos a fudendo com mais força. O coração da Addams acelerou, se juntou ao meu peito ofegante que descia e subia cada vez mais rápido entre seus gemidos abafados. Sua buceta pulsante, febril, deixava os dedos dele encharcados. Porra!Choramingando baixinho entre os lábios vermelhos e inchados, tanto do seu batom quanto dos beijos impiedosos, a mais velha estava sob controle de um garoto, e ele sabia bem disso. Mordiscando o queixo dela, foi deslizando os lábios na pele alva do rosto dela. A mulher fechou os olhos sentindo o hálito refrescante do novinho, sua respiração ofegante e quente alcançando o seu ouvido sussurrando rouco:
— Você é minha, somente minha, Mortícia… Goza pro seu homem, sua puta gostosa! — o Uzumaki fechou a mão, apertando ainda mais o pescoço dela como se fosse um colar. O terceiro dedo, o anelar, se juntou aos outros dois, a fodendo com rapidez e força.Mortícia se arrepiava a cada estocada, chegava ser contraditório todo o calor correndo em seu corpo como uma corrente elétrica contra o choque do seu ventre gelando, como se fosse pequenas pontadas, o formigamento se espalhando pela região e suas pernas enfraquecidas, arreganhadas implorando por mais prazer. O orgasmo a atravessou, lhe rasgando de cima a baixo, correndo toda luxúria, desde a cabeça às pontas dos pés, os dedinhos todos contraídos e tremores e mais tremores a deixando em puro frenesi. Mordendo parte da mão para não gritar, a morena se sentia em outro plano dimensional depois de um orgasmo tão gostoso sendo admirada pelo rapaz que sorria, satisfeito.
— Ahhhh Narutoooooo… — a voz trêmula, ofegante, sua boca seca, era difícil até para pensar. Sua buceta tão inundada ao ponto do som de molhado estar alto. Seus músculos vaginais estavam exercendo tamanha contração, que apertava os dedos dele o expelindo, mesmo ele ainda lutando para estar dentro.
Tirando um dedo e deixando apenas dois que entravam e saiam, entravam e saiam… Bem devagar o polegar dançou sobre o seu clitóris inchado a levando se contorcer, se arquear em desespero. Tirando as suas digitais de dentro, os levou à boca, sorrindo sacana por saber que mais uma vez fez seu dever de casa. Com a palma da mão aberta ele lambeu, insanamente, dedo por dedo, bem como um filho da puta, safado. Sua mão foi de encontro a morena, deixando as maçãs do seu rosto meladas,seu polegar desenhou os seus lábios sobre o olhar lascivo e em seguida se inclinando sobre o corpo dela beijando-a, impregnando o paladar com seu próprio sabor; com sua goza e o gosto da sua buceta.
A real que aquilo estava longe de acabar, a sensação de perigo, de serem pegos, era o que deixava tudo ainda melhor. Naruto fazia com a senhora Addams o que em mãos de 20 anos de casado o seu marido nunca fez, lhe fazia gozar feito uma cadela, se lambuzava da sua buceta como se sua vida dependesse daquilo. Ela gostava de ser torturada, ela gostava…
— Vou acabar com você, sua puta safada! — Sem dar descanso a mais velha, desceu com a ponta da língua com um destino.
— Naru… annn, me fode logo, vai… — Mortícia o encarou em desespero e, mais uma vez, Naruto sorriu ficando frente aquela bucetinha, toda molhada e delicada como o conjunto de toda obra. Ele assoprou sua intimidade, fazendo-a arquear todo o quadril, sensível demais, sua pele ficou por completo arrepiada e o delicioso mel seguiu escorrendo lubrificando até o ânus.
— Humm, você é uma delícia, tão safada… O que sua filha diria se a visse assim, hum? — Naruto sorriu, vislumbrando a mulher revirar os olhos, enquanto abria os grandes lábios e começava a lamber com desejo e fome. Toda dengosa ela se contorcia e gemia abafado devido a mão na boca, captando esses sinais, mais ele aumentava a intensidade, investia com a língua, torturando a bucetona gostosa. Os dedos dele a acariciavam com fascínio, tocando cada centímetro de pele enquanto ia chupando-a olhando em seus olhos negros que faziam esforços para se manterem abertos.
— N-Naru-to, porra, tão bom…. Hummm, eu quero o seu pau, por favor… — Mas uma vez ela enlouquecia, sem força, sem consciência, a mercê da língua dele que dançava entre os grandes lábios sugando-os sem penetrá-la, descia até o ânus e o lambia circulando com a ponta da língua. E mais uma vez a mulher chegou ao seu limite, se estremeceu por completo e com o resto de força que ainda tinha se arqueou gozando por longos segundos.
— Naru... Haaaaaannnn… — Era involuntário, impossível conter os gemidos, apenas torcia para sua filha não ter escutado, porque estava sendo devorada pelo Uzumaki e adorava a sensação gostosa. Sua intimidade pulsava tanto, mas tanto… Iria gozar a qualquer momento.
— Caralho de buceta! Olha que delicia, toda meladinha para seu homem… Putinha! — O Uzumaki disse rouco, tomado de tesão, enfiou sua língua até onde dava, bebendo o do seu prêmio, entrando e saindo com desejo daquela boceta cheia de mel, escorregou o polegar ao ânus dela, o circulando e pressionando.
— Naru… — Mortícia balbuciou ofegante e com dificuldade de respirar, sua xota contraia ao ponto de fazê-la estremecer. Seus pelos se arrepiaram e os dedinhos dos seus pés dobraram devido ao prazer.
Diabos, Naruto sempre se supera.
— Eu gosto de te ver assim, sem pose nenhuma! — afundou dois dedos na grutinha dela e depois trouxe a sua boca, lambendo com satisfação e novamente voltou para dentro dela, uma delícia, tão inundada, tão molhada! Por fim, tirou-os descendo para o cuzinho, aproveitando que estavam lubrificados pelo melzinho, ele aumentou a pressão invadindo o buraquinho que estava bem relaxado, aceitando o contato sem muita dificuldade.
Naruto deixou o indicador e médio dentro do cuzinho da milfzona, ainda se deliciando com seu néctar, subindo a língua até o clitóris durinho e quente, começando a chupá-lo bem suave. Isso, enquanto ia introduzindo mais um dedo, só que agora na vagina, a penetrando em dois lugares enquanto sua boca sugava-a, fazia todo o trabalho de deixá-la louca!
O loiro os sentia ser espremidos, apertados, o quadril da mulher não parava de rebolar por causa da sensibilidade, a língua dele passou a dançar em momentos mais rápidos e com uma intensidade cirúrgica.
Respirando fundo ela o afastou, porra! Ele a faria gozar mais uma vez? Queria matá-la! Um filho da puta… O puxou de encontro sua boca onde os beijos bebiam um do outro. Quando se separaram por alguns segundos o loiro passou pela cabeça sua camisa, e com afobação desabotoou o botão da calça, abaixou zíper sem cortar o contato visual com a morena, se livrou da peça ficando em poucos segundos só de cueca.
Deitando novamente a mulher, a fez abrir bem as pernas se encaixando no meio delas enquanto a beijava com urgência, um beijo quente, chupando sua língua com seu quadril mexendo bem devagar, roçando o cacete enfurecido, com a cabecinha toda babada de pré-gozo na bucetinha melada.
— Agora vou te dar o que você mais gosta, sua cadela — levantou mais o quadril junto ao tronco e levou a mão ao seu pau o apertando para conter o tesão.
Fazendo leves movimentos de vai e vem, o rapaz a torturava, pincelando a glande na entradinha. Mesmo fraca, Mortícia estava ansiosa para recebê-lo, sentir-se preenchida, arrombada do jeitinho que só o novinho sabia fazer. O Uzumaki foi deixando o peso do seu corpo cair, afundando seu membro na intimidade toda meladinha fazendo barulho de molhado que amava.
— Ohhh! Melhor lugar do mundo! — sentiu a textura, o calor, a umidade daquela milf gostosa. — Porra, caralho de buceta apertada. — gemeu rouco, logo depois mordendo os lábios inferiores. Alojando-se todinho dentro dela, sem se mover, apenas curtindo a sensação enquanto a encarava dentro dos olhos negros. Sua masculinidade latejava afundada na bucetinha quente dela que o respondia na mesma frequência, contrariando o seu pau e massageando todo o cumprimento do seu caralho. Mortícia o abraçava, arranhava suas costas largas com suas unhas longas pintada de preto, grata pela invasão:
— Que pauzão gostoso Naru… me fode mais, mete fundo, vai… — gemeu manhosa próximo ao seu ouvido. Estava sendo insano, promíscuo demais. Porra, ela era uma maldita, maldita por ser tao gostosa.
— Essa sua buceta que foi feita para mim, puta! — passou a se movimentar o quadril, vagarosamente, a beijando, trocando gemidos entre suas bocas e mordendo os lábios dela. — Você é só minha, somente minha!
A morena revirou os olhos. Oohh era tão bom, tão gostoso...
— Me fode com força! Por favor!
— Gostosa pra caralho! — começou a estocar forte, bem fundo, fazendo o som dos seus corpos sendo chocados, envolver toda a cozinha — Eu vou arrombar essa bucetinha apertada!
— Vai, então me fode! Me fode gostoso seu puto safado! — Palavras vulgares sempre deixava o loiro enlouquecido e aquela putona sabia bem disso, por isso usava ao seu favor, pedindo toda manhosa! Então, ergueu o tronco, circulando o pescoço dela com sua mão e o apertando.
— É isso que você quer?! — indagou, entre os dentes. Naruto estava eufórico, metia tudo até o talo… Até o último centímetro de rola, fazendo a mesa correr pelo porcelanato do cômodo. — Goza gostoso, no pau do seu homem, vadia!
Mortícia ao continha mais os gemidos, era impossível segurar diante de tanto prazer. Diacho, não era nada perto daquele garoto, apenas um objeto de prazer, mas era tão bom… Tão maravilhoso foder com o novinho.
— Está tão duro! Hãnnnn! — o coração de ambos estavam acelerado, assim como a respiração descompensada. — Eu vou gozar de novo… — ela se contorcia levemente.
— Issssoo! Vadiaaaa... goza no meu pau! Puta safada!
Incrível como aquele garoto era uma máquina de prazer. A morena delirava, revirava os olhos sem conseguir fechar a boca, a cada estocada, era um tesão que não cabia nela.
— Venha aqui, empina essa bunda pra mim, eu quero que você goze com meu pau dentro do seu cuzinho — a virou com certa brutalidade, colocando-a de bruço, com os pés no chão e da cintura para cima deitada sobre a mesa. A mulher inclinou a bunda, ardendo em desejo por ser fodida.
— Vou te rasgar no meio vadia! — com as duas mãos ele abriu suas nádegas deixando seu cuzinho bem exposto, que piscava de vontade de ser arrombado. O Uzumaki o lambeu deixando molhadinho com sua saliva, enfiou dois dedos na bocetinha dela os deixando bem lambuzados e em seguida meteu no seu ânus o sentindo fisgar seus dedos.
— Ohhhhhhh! — gemeu rouco juntos com a Addams, enfiou o dedo bem fundo enquanto a penetrava de uma só vez na bocetinha e logo ficou socando em dos lugares, tanto com a digital, tanto com pau, e a outra mão livre ele deixava tapas, não muito espaçosos para não fazer tanto barulho, mas o suficiente para tatuar os cinco dedos na pele alva dela.
— Você me deixa maluco, sabia? Fico pensando nessa sua buceta o dia todo. Porra! — tirou o pau da sua intimidade vagarosamente todo lambuzado. — Agora goza pra mim! Vou por tudo nesse seu cu guloso, encher esse seu rabinho de porra! — disse friccionando os dedos nas nádegas dela os separando bem, pincelando a cabeça do seu sexo no ânus e forçando... — Porra de foda gostosa! — sua mão direita coloca peso sobre o corpo da morena.
— Ahhhhhhhh!! — não conseguiu segurar o gritinho, apesar de estar relaxada ainda existia uma fisgada de dor intensa por aquele caralho ser grosso. O membro dele foi entrando dilacerando as pregas, até que pode sentir as bolas baterem na intimidade enquanto ele ficava parado admirando aquela cena. Mortícia o sentia com tudo dentro, até o talo, seu cuzinho ardia em brasa quando ele começou a se mover.
— Ohhhhhhhh! Que gostosooooo! — o membro entrava e saia do seu cu apertadinho, a pressão que fazia deixava cada vez mais gostosa a sensação.
Sem hesitar mais, o Uzumaki a segurou pela cintura, ritmando seu quadril contra aquela bunda que remexia as carnes com vontade.
— Rebola, rebola no meu pau! — com os dedos ele a apertava deixando marcas em seu quadril. Não demorou para que ela chegasse ao orgasmo. Seu corpo retraiu-se por completo, Mortícia tremia de prazer enquanto seu cuzinho contraia aquele pau com toda a força que podia. Rapidamente, Naruto diminuiu as estocadas para não gozar, agarrou nos fios pretos do cabelo com força, metendo sem piedade naquela bunda empinada. Seus corpos escorregavam de suor, o cheiro de sexo envolvia todo local e Naruto bombaeada de maneira animalesca no cuzinho apertado.
— Apertado, apertado demais… Sua puta, gostosa — O loiro revirou os olhos. Estar dentro dela era maravilhoso, uma delícia poder entrar e sair daquele buraquinho que a cada investida se mostrava mais vermelho, mais lubrificado, mais arrombadinho.
Então, devido a sensação sublime e toda a pressão exercida no seu pau, não demorou muito pra ele anunciar. — Estou gozandooo! Estou gozandooo! — gemeu rouco, mordendo os lábios para conter seus grunhidos.
A Addams sentiu sexo dele engrossar mais ainda, alargando seu buraquinho, fazendo-a gemer mais alto, contudo, de maneira abafada é claro.
— Ohhhhhh, sua puta… vou encher esse cuzinho gostoso de porra! Minha cadelinha gostosa... — aumentou a intensidade, saindo e entrando com força, seu suor pingava nas costas da milf.
— Isso Naruto, isso! — sentiu o novinho pulsando dentro de si, ficando ainda mais duro e grosso, preenchendo o seu interior com esperma quente, uma quantidade imensa, parecia que não iria parar mais de jorrar leite quentinho. O Uzumaki gostava do que seus olhos contemplavam. Aquela bunda branca, avermelhada de tapas e um buraquinho arrombado.
— Porra, você é a melhor! — ficou dentro dela, até deixar a sua última gota da goza densa. Quando saiu do cuzinho, aberto no diâmetro grosso do seu cacete, ficou ali admirando, extasiado e ofegante, o ânus dela cuspindo sua porra, escorrendo entre as pernas. Ahhh caralho, poderia gozar novamente somente com a visão da milfzona acabada!
O rapaz caiu sobre ela, beijou suas costas, acariciou sua pele macia, perfeita, suada, e em seguida se sentou na cadeira, olhando para geladeira sedento por um copo d'água. A morena se levantou, encarando-o com seu olhar fatal, o beijou no pescoço e foi descendo a língua sobre a pele quente do loiro que arfava pesado.
— Você ainda está duro! — segurando o pau dele que apesar de não estar um duro estalando, naquele pique, ainda se mantinha em pé.
Addams foi abaixando diante dele, deixando beijinhos, chupadas, por toda extensão da barriga do loiro.
Naruto gemeu, a vadia vai fazer o que ela sabe de melhor.
— Que delícia é essa sua língua.
— Você gosta dela? — ele assentiu com rapidez, como uma criança responde quando se pergunta se ela quer doce. Mortícia deu um sorrisinho, continuou lambendo, subindo e descendo, desfrutando o abdômen todo definido do rapaz. Abaixou mais a cabeça e vagarosamente sua língua passou sobre o cacete dele. — Isso é tão grande, tão gostoso! — o Uzumaki acabou dando uma risada, gostava quando ela elogiava o tamanho da Naruconda, seu rosto ficava cada vez mais vermelho, seu corpo se arrepiava por antecipação do que estaria por vim.
A milf gostosa pressionou a boca no cacete, apenas passando a os lábios borrados, sentindo o cheiro do sexo impudrente que haviam acabado de fazer. Naruto amava aquilo, a diferença de uma mulher madura para uma da sua idade era gigantesca, elas tinham entusiasmos, empolgação no que fazia, dava pra ver em sua carinha a vontade de chupar uma rola.
— Caralho Mortícia… — vagamente rouco segurando a vontade de socar fundo naquela boquinha.
— Acho que agora é a minha vez de te castigar, né? — cuspiu na cabecinha, a saliva escorreu por toda extensão até o talo e com as mãos habilidosas bombeou todo o membro dele.
O Uzumaki mordeu os lábios, ciente que a vadia iria torturá-lo um pouquinho.
— Vai mulher, coloca ele nessa sua boquinha gostosa!
O pedido do Leite Ninho, fez a morena salivar de tesão, lambendo de baixo para cima, com tesão o picolé de carne. Deixou um rastro de saliva até finalmente chegar ao topo, a cabecinha rosada e grossa toda babada. Bem travessa e safadinha, foi dando beijinhos, lambidinhas enquanto a outra mão acariciava sua coxa. Amava senti-lo pulsando, sua língua macia serpenteou a glande, com o olhar intenso preso nos olhos azuis, dando a melhor visão da cadela que ela era. Ohh porra, tão gostosa! Mortícia ia chupando a chapeleta, subindo e descendo sua mão por todo o caralho.
— Ainnn… que pau gostoso Naru…— todo lambuzado com sua saliva, ela não parava de punhetar gostoso, não deixava nada sem atenção, tanto que a ponta da língua seguia até a parte inferior onde se começa a glande. Sua mão desceu segurando o cacete pelo talo e abocanhou, tudo que conseguiu, ouvindo-o balbuciar. Naruto em frenesi, agarrou a cabeça dela pelo cabelo puxando, prendendo a puta contra seu pau.
A morena foi enfiando o caralho duro, lindo, grande, com a cabeça bem inchada e todo babado bem devagar em sua boca, sem tirar os olhos do jovem que estavam semicerrados enquanto perdia o total controle, puxando os fios negros entre seus dedos. Ela tirou da boca e começou um vai e vem com uma mão enquanto lambia e sugava a cabecinha rosada.
— Isso minha putinha gostosa! — gemia em um tom mais grave. Ela enterrava todo o cacete em sua boca, escondendo-o sem pena, se engasgava, o engolia fundo e o tirava de uma vez babando sobre ele.
O chupava em um vai e vem ritmado com sugadas cirúrgicas em partes que ele pulsava mais na sua boca. O tirou para cuspir, o deixando mais lambuzado e passou a bater umazinha, indo e voltando, indo e voltando com a mão dominante girando o punho junto. E pegando o rapaz de surpresa abocanhava tudo outra vez, tirava da boca e descia até as bolas carente de atenção, ainda pesadas, incrível, vermelhas, cheias de leitinho.
— Ohhh, filha da puta! — o rapaz via estrelas.
Ela retornou para o seu mastro, mamando como uma vadia que recebe dinheiro para aquilo.
— Porra, que boquinha! — Naruto deu um sorriso mínimo enquanto limpava os olhos lacrimejados dela, borrados de rímel. Sem pausa a mulher abocanhava de novo, só que com mais rapidez, num vai e vem gostoso, toda empinada com os joelhos no chão.
O novinho Uzumaki enrolou o cabelo dela em um rabo de cavalo na sua mão, tão liso que chegava ser difícil de o prender. Começou a guiar o ritmo dos movimentos, elevando o quadril e fudendo a boquinha dela na velocidade que bem queria, encarando-a nos olhos. Puta visão, porra! — Eu vou gozar nessa sua boquinha todinha! — deu alguns tapas bem dados em seu rosto pálido, sentindo ela se estremecer. Toda dengosa, toda vadia filha da puta. Mortícia não parava, prendendo o ar deixava o pau dele se perder na parte mais profunda e quente da sua boca; a garganta. O cacete dele ficava completamente alojado, chegava a ficar visível com um alto relevo no pescoço. E pra terminar com chave de ouro, a filha da puta ainda aguentava umas cinco a seis idas e voltas, sem interrupção, colando seus lábios carnudos nos pelinhos loiros que ainda estavam para crescer.
Ela é insana!
Gluuurk mmmmhp gluuurk
O som da sua garganta sendo ferozmente fodida ficava mais alto que os gemidos abafados do Uzumaki. Não se contendo mais, segurou o rosto dela contra o seu quadril, sentindo seu pau tocar bem fundo da guela e soltou vários jatos seguidos de porra quente. Mesmo sendo a segunda gozada, ainda estava densa, grossa, concentrada. Era tanto leite que escorria pelos cantos da boquinha borrada de vermelha, Mortícia engoliu o que conseguiu e o que não deu conta limpou com os dedos trazendo a boca, sem desperdiçar absolutamente nada. E a prova, ele obteve quando ela abriu a boca, colocando a língua para fora, lhe mostrando que havia bebido tudo.
— Que delícia! — manhosa lambia os lábios e sem pudor ou nojo, Naruto se inclinou, beijando sua boca com vontade.
O momento se perpetuou por mais alguns segundos, até que um barulho próximo onde eles estavam se fez presente. Naruto e Mortícia se entreolharam, cientes que poderiam ter sido pegos no flagra.
Puta que pariu…
Continuará
