Aviso: Naruto, bem como os seus respectivos personagens, não me pertence, e sim a Masashi Kishimoto. Posto esta fic apenas por diversão, e sem nenhuma intenção de lucrar algo com isso.

Comentários são bem vindos e opinião sobre casais.

Ditra, a autoproclamada (e super divertida!) deusa interplanar das travessuras e resgate de almas, tinha uma pele negra salpicada de brilhos estelares e olhos azuis faiscantes como sóis travessos! Ela adorava dar uns rolês pelo seu plano, espiando os mundos e às vezes tropeçando em umas tretas bem legais, sempre com um sorriso de quem aprontou. Fazia séculos desde aquela aposta hilária com a deusa do destino, aquela sabe-tudo chata que, Ditra jurava de dedinho mindinho, roubou nos dados! Só de pensar na rival, Ditra já fazia uma careta.

E lá vinha ela de novo, a pomposa, exibindo mais um dos seus 'mundinhos perfeitos'. Dessa vez, a inspiração da velha parecia ter vindo de algum anime bobo. "Que originalidade zero!", pensou Ditra, revirando os olhos azuis que brilhavam como bolinhas de gude no escuro. Para a deusa do destino, tudo era uma grande peça de teatro sádica, só pra ver o povo chorar. Que sem graça!

Ditra soltou uma risadinha gostosa, cheia de ideias borbulhando. "Ah, se eu não pudesse dar um empurrãozinho nessa engrenagem enferrujada...", murmurou, seus dedinhos longos e escuros cutucando o ar. E de repente, pimba! Uma alma teimosa, brilhando forte no meio de tanta gente que já tinha jogado a toalha. "Eba!", gritou Ditra, com os olhos azuis dançando de alegria.

Com um floreio digno de uma estrela de cinema (quase tropeçando na poeira estelar), Ditra puxou a alma para sua mesinha de brincar improvisada: uma pedra preta flutuante, cheia de bugigangas espaciais piscando e zumbindo. De um armário invisível, tirou um potinho de barro meio rachado, e colocou a alma lá dentro com um suspiro dramático e um "ai, que canseira!".

"Agora, os ingredientes secretos!", ela cantou, pegando um frasco todo empoeirado que dizia "Segredos do Futuro". Com uma colher de prata torta, jogou um montão na mistura. "Um pouquinho de 'eu sei o que vai acontecer' pra dar um gostinho picante!"

O próximo frasco, "Super Poderes", brilhou nos olhos dela. "Ah, poder! Quem não gosta de ser o mandachuva?", disse, despejando tudo de uma vez no pote. "Que se virem com a bagunça depois! Hahaha!"

Finalmente, seus dedos encontraram um frasquinho menor, quase escondido atrás dos outros. "Ser bonzinho", ela leu em voz alta, a palavra parecendo um trava-línguas engraçado na sua boca. Um sorriso travesso iluminou seu rosto. Com um toque de "ih, não vi!", ela derrubou o frasco, vendo o conteúdo sumir no ar com um "poof!". "Ops!", exclamou com uma carinha de anjo, os olhinhos azuis brilhando de tanto rir. "Que pena... parece que essa alma não tinha nem um tiquinho de senso moral, né?"

Enquanto mexia tudo com um garfo feito de osso de sei lá o quê, Ditra suspirou de um jeito exagerado. "Ai, o que será que vai acontecer? Será que essa alma, turbinada com informações secretas, super poderes e zero bússola moral, vai causar um pequeno pandemônio? Que suspense delicioso!" Sua risada borbulhou, prometendo caos. A deusa do destino podia ter seus joguinhos certinhos, mas Ditra preferia suas pequenas travessuras deliciosas. Afinal, qual a graça de um mundo sem um toque de anarquia? Um pouquinho de bagunça nunca matou ninguém... bom, quase ninguém. E isso, para Ditra, era a parte mais divertida!

Ditra começou a espiar o mundo novo, procurando um lugar perfeito para começar a bagunça. Ahá! Encontrou um cantinho ótimo e sorriu de orelha a orelha. Com uns toques mágicos aqui e ali, ajustou a história da sua pequena alma para que ela entrasse sem a deusa metida perceber, ou melhor... por que não começar a confusão logo de cara? Se um ponto é interrompido, não tem volta, hehehe!

Aqui, olha só! Uma menininha quase sendo zoada por um bando de garotos chatos, e o protagonista novinho bem pertinho, prontinho para o encontro marcado pelo destino. Só que não... Kkkkk! Queria ver a fuça daquela velha quando eu tacar um meteoro bem no meio do lago dela, só pra irritar!

Com um pulo e um giro (quase perdendo o equilíbrio, mas salvando a pose com um aceno teatral), Ditra arremessou a alma. Mal a recém-chegada ganhou contornos definidos, e como Ditra previu com um sorriso travesso, o garoto não hesitou. Surgiu como um raio, um chute certeiro no peito do grandalhão da frente ecoando pelo ar, seguido por uma sequência rápida de empurrões e tropeços que desmantelaram o trio de valentões. Em segundos, os três estavam correndo cambaleando, mais preocupados em fugir da inesperada fúria do que em importunar a garota. 'Uau, hahaha! Isso foi melhor que fogos de artifício!', Ditra exclamou, batendo palminhas com entusiasmo. Ele chegou causando impacto, salvou a mocinha e ainda deu uma dose extra de coragem para o outro garoto! "Isso vai ser muito, muito divertido!"